quinta-feira, 28 de junho de 2012

TORTURANDO MEU CORNINHO E FODENDO COM MEU AMANTE NO DIA DA MULHER

TORTURANDO MEU CORNINHO E FODENDO COM MEU AMANTE NO DIA DA MULHER

Por sugestão de Renato o meu novo amante bissexual predominantemente activo e que aprecia muito BDSM, 15 anos mais novo que eu, passei toda a primeira semana de Março de 2008 sem deixar que meu corninho se pusesse em mim, ou ficasse de pau feito, ainda que procurando entesá-lo sempre. Este que já em Fevereiro passara 15 dias sem direito a nada passou a semana queixando-se que eu não o deixava meter pois me andava consolando com o meu amante loiro ao que eu lhe dizia que sim, que passava os dias trepando e me satisfazendo plenamente com a pila dele, o que não era verdade pois eu também não dei para Renato nesse tempo. E isto porque Renato combinara comigo uma nova trepada a três para o dia da mulher que nesse ano se comemorou num sábado, e eu queria chegar a esse dia, para melhor o apreciar, com uma vontade danada de levar com um cacete por mim dentro. Foi aliás a primeira vez que comemorei tal data, e com dois homens que são a minha companhia predilecta. Renato avisara-me que se trataria de uma nova sessão de sado-masoquismo, em que ele seria o dominador principal pois é sempre esse o seu fetiche. Mas tranquilizou-me afirmando que todas as sevícias seriam unicamente praticadas em meu corno marido uma vez que Renato não gosta de torturar mulheres. Além disso dizia ele, que sendo o Dia da Mulher não seria coerente que a única mulher presente naquela ménage adoptasse o papel de vitima. Eu não me importaria muito que Renato quisesse exercer alguma violência sobre mim, mas fiquei contente com as suas palavras pois pessoalmente fico com muito mais tesão vendo um homem ser chicoteado ou violado do que uma mulher. Renato ainda me pediu que até esse dia eu procurasse excitar ao máximo meu marido, mas obrigando-o sempre a ficar com a pila murcha o que me fez logo ficar com a ideia que ele, embora não tenha qualquer direito sobre mim, é um amante possessivo e não gosta de me saber fodendo com outros.
Em todo o caso cumpri-lhe a vontade e nunca fiz tanto sexo ainda que com um homem sem erecção, como nessa semana. Eu obrigava meu marido a fazer-me minetes e a lamber-me o olhinho do cu, esfregando-lhe minha parreca na cara para o deixar no ponto de rebuçado, amarrando-lhe o caralho na perna para ele não se levantar, e nunca pensei que aquelas relações sem penetração me pudessem saber tão bem. Rui reclamava daquilo mas a sua submissão completa aos meus caprichos agradava-lhe tanto como a mim. Para o deixar ainda mais acalorado dizia-lhe que o estava treinando para que quando ele perdesse o tesão não estranhasse a forma como me iria satisfazer. No dia 8 de Março à noite, após as últimas instruções que Renato me deu para o telemóvel, preparei meu submisso, colocando-lhe uma coleira, e amarrando-lhe a pila e os colhões como lhe fizera nas noites anteriores, e rumamos a uma localidade nos arredores de Braga onde meu amante tem uma casa rural, algo isolada. Pensara inicialmente vestir meu marido gamo com roupa interior feminina, mas Renato opôs-se precisamente porque só apreciando exercer violência sobre os exemplares do seu sexo disse-me recear que se o visse assim vestido talvez já não tivesse ambiente para a exercer sobre ele. Foi meu marido quem conduziu o carro, e cumprindo as disposições de Renato não levava mais nada vestido com excepção de uns veraneiros sapatos de vela castanhos, e de uma gabardina comprida pelo que fomos todo o caminho fazendo figas para que ninguém nos detivesse, e o visse naquele estado. Quando chegámos meu marido estacionou no amplo terreiro defronte à casa, e tirou a gabardine ficando completamente nu. Montando em suas costas e conduzindo-o pela coleira mandei então que me transportasse até à porta de entrada como se fosse meu cavalo. Como sou gordinha Rui acusou o toque mas Renato delirou quando nos viu chegar naqueles preparos. Deu-me um beijo na face, pois o único homem que até àquela noite me beijava nos lábios era meu corninho querido e mandou-nos entrar a ambos. Só quando chegamos à ampla sala onde iria decorrer nossa sessão é que desmontei do meu cavalo. Renato chama àquela divisão da casa a Câmara das Torturas e de facto as paredes encontram-se pejadas de chibatas, chicotes e vergastas em jeito de decoração. Confesso que minha passarinha inchou só com a visão de tantos instrumentos de spanking que provocaram aliás o mesmo efeito lúbrico no meu taradão. Mas Renato não apreciou por aí além a forma como eu atara o pilau e os tomates de Rui.
- Não é assim que se faz - disse-me ele - Pode-se e deve-se apertar muito mais o nó como se lhe fosses estrangular o aparelho. A ideia é impedir a circulação do sangue naquelas partes, de modo a que o homem fique com a piça e os colhões completamente roxos e frios, ainda que de pé o que é fácil de se conseguir quando o parceiro está há vários dias sem os despejar como é o caso do teu corno. Já te mostro como se faz.
Na verdade ele sabia fazer nós naquelas partes muito melhores que os meus. Apertou tanto que em dois ou três minutos Rui apresentava os genitais arroxeados muito embora sua piroca continuasse tesa e esticada para a frente. Fiquei impressionada com aquilo pois o sofrimento de meu marido devia ser imenso, mas combináramos que não interviria para o poupar a nenhum tormento. Acerquei-me contudo de Renato e disse-lhe ao ouvido que ele queria mesmo que meu marido ficasse impotente. Renato não o desmentiu e disse-me o que já calculava.
- De facto, Sandra, não gosto de dividir as pessoas com quem tenho relações com ninguém porque não tenho vocação de corno como esse aí. Mas fica descansada que se ele perder a força na verga ainda me tens a mim que a conservo e sou um amante muito mais abonado do que ele.
Sim, quanto a isso não havia dúvidas como o atestava o chumaço na frente das calças, que só de o ver avantajado me dava uma vontade enorme de baixar minhas calcinhas e lhe abrir as pernas. Até porque Renato era o primeiro amante meu que expressava o desejo de me querer só para ele, coisa que nem meu marido reivindica. Não que goste de acalentar desejos exclusivistas a meu respeito, antes bem pelo contrário, mas com Renato assim bem mais novo do que eu achei soberbo, e os tais calorzinhos que sempre tomam conta de mim nestas alturas começaram-me a assaltar. Passei então minha mão naquela silhueta avantajada para a manter entesada e deixei que continuasse a comandar a nossa festa conforme muito bem entendesse. Como também já lhes disse, só sou dominadora com meu marido e acho que é por causa dele ter uma piroca muito curta pois tratando-se de homens com ela mais avantajada deixo-me sempre dominar por eles.
Como Rui estivesse igualmente muito excitado com aquilo, e anatomicamente tal fosse bem visível, Renato tratou de lhe atar na ponta da piça um cordel com uma pequena mas algo pesada esfera de chumbo na outra extremidade. A piça com tal peso viu-se forçada a tombar e o nó ainda mais se lhe apertou em volta da cabeça deixando-a completamente estrangulada. O caralho de Renato ameaçou romper pelo fecho das calças e ele mandando meu marido colocar-se de joelhos, ordenou-lhe que o despisse. Depois apresentando-lhe o pau na boca e chamando-lhe puta exigiu que o chupasse. Minha coninha ficou pingando vendo meu corno de estimação fazendo um broche no meu amante e eu apertei as pernas o mais que pude, porque estava necessitando muito de sentir qualquer coisa comprimindo minha vagina e acalmando-lhe o tesão. Mas como nunca tive muita vocação só para ficar vendo ainda para mais tratando-se de sexo em que prefiro participar, não tardou muito que também minha boca disputasse com meu marido o direito de abocanhar aquele cacete grandioso e totalmente inchado. Já por mais de uma vez fizera um broche e punheteara dois homens ao mesmo tempo, mas era a primeira vez que me encontrava com um homem, o meu, ajudando-o a chupar o caralho a outro homem, meu amante, enquanto nossos dois pares de mãos o punheteavam e lhe afagavam os colhões.
Estivemos ali um bom bocado pois Renato aprecia muito uma boa mamada, e aquela valia bem por duas, quando nos mandou parar. Não se viera, embora seu pau apresentasse algumas gotas de esperma ao redor da cabeça que ele tratou de limpar.
- De gatas – ordenou que Rui se pusesse. Este obedeceu-lhe e meticulosamente Renato tratou de o atar. Puxando-lhe as mãos para trás por entre os quadris, atou-as aos tornozelos. Como a coleira tem várias argolas, passou uma corda por uma delas, puxando-lhe igualmente o pescoço para baixo até sua cabeça pousar no chão, amarrando-a da mesma forma a uma das cordas dos tornozelos. O rabo de Rui estava todo empinado. Como já imaginava não ia ser apenas a sua boca a tomar contacto naquela noite com o caralho do meu amante. Só esperava que este tivesse tesão para nós os dois. Bem pelo menos ele estava com ideias de me comer porque tendo acabado de amarrar meu corninho começara a despir-me, e eu não sabendo bem se para deixar Rui ainda mais louco de tesão, ou se sou eu que aos 47 anos me estou começando a entusiasmar demais com Renato, permiti-lhe que este me pegasse uns beijos mais quentes, inclusivamente fez-me chupar-lhe a língua algo que só a raros homens concedo fazer. Quando me deixou nua deitou-me sobre as costas de meu marido com a bunda bem empinada e dizendo-me que não se iria esporrar enrabou-me ao mesmo tempo que seu dedo médio me possuía o grelo. Rui gemia sobre o nosso peso, mas eu sabia que o que ele mais lamentava era não poder ver nossa foda como tanto gosta. Para o consolar rebolando meu traseiro naquele bocado de carne que me deixava tão quente, baixei minhas mãos peguei-lhe no cacete a comecei a acariciá-lo. Apesar de bem amarrado e incapaz de se levantar, percebia-se que estava teso e parecia que ia rebentar de tanta contenção. Era fantástico senti-lo assim reprimido na minha mão enquanto tinha outro bem grosso e teso comendo-me a entrada de trás. Não tardei a vir-me deixando as costas de Rui com as marcas do meu gozo. Renato retirou-se de mim e exibiu-me seu caralho. Na verdade não ostentava qualquer vestígio de esporra derramada, como o do João Pedro um antigo namorado meu de Coimbra, mas esse coitado era porque não a produzia nos tomates. Perguntou-me se naqueles dias em que meu marido fora impedido de gozar o caralho dele se apresentara sempre assim limpo todas as manhãs, e eu disse-lhe que não. Pediu-me então licença para o chicotear por não se ter comportado como eu lhe determinara,e eu concedi-lha toda até porque nunca vira meu amante espancar ninguém. Renato apontou para a panóplia de instrumentos de dor que adornavam as paredes da sala e apenas me disse:
- Escolhe um chicote ou chibata .
Escolhi um chicote em couro preto, com várias tiras que lhe entreguei em mão, e foi com ele que Rui apanhou no seu corpo nu. Como se encontrava amarrado em desequilíbrio não tardou muito que tombasse de lado, o que não impediu de continuar a ser chicoteado naquela posição onde calhava, nos braços, nas coxas nas pernas, no ventre. Receei que Renato o fizesse sangrar mas ele parou quando lhe viu a pele cheia de vergões vermelhos. Mesmo assim Rui ainda apanhou umas dezenas largas de chicotadas. A força que a pila fazia para se libertar daquelas amarras! O tesão que aquilo era para nós todos!
-O pau dele é teu – disse-me Renato -não o quero para nada, por isso nessa parte és tu quem o irás castigar. Mas não quero que ele goze mais em ti, perceberam os dois? A esporra sou quem ta irá tirar enquanto andar a comer tua mulher, ouviste meu corno de merda? Podes ser doutor mas os teus colhões não vão despejar mais nela, nem te vais consolar com as tuas ridículas punhetas, enquanto eu a estiver comendo porque quem te vai tirar o leite sou eu quando o entender, e tu nem irás senti-lo jorrando, entendes?
Rui ficou branco pois percebemos ambos que Renato estava falando sério, e meu taradinho nunca esperara que a sua submissão fosse tão longe, até porque nada lhe dá mais tesão do que possuir-me ou masturbar-se depois de eu ter fodido com outro. No entanto aquilo ainda tornava aquela sessão mais excitante especialmente para mim. Rui sempre se habituou a ver-me como dominadora, e eu sentia agora toda a adrenalina de me deixar subjugar por um homem infinitamente mais abonado de pendentes, na sua frente, enquanto o dominava a ele, porque aquelas palavras também eram ordens para mim. Não sei quanto tempo minha relação com Renato iria aguentar, mas enquanto durasse iria procurar cumprir à risca as determinações dele, porque nunca vivi com um amante, que naquele momento me mandava escolher uma vergasta, uma situação destas o que a torna mais deliciosa. Escolhi uma de verguinha, extremamente fina, fi-la silvar no ar, mandei-o colocar-se direito e que à medida que o fosse vergastando ele fosse contando em voz alta. Nada me dá mais prazer nestas sessões do que chibatar-lhe as partes baixas. Não sei se é para me vingar das dores dos partos dos três filhos que me fez, mas Rui é o único homem que adoro atingir-lhe os genitais. Desta vez foi por trás com o seu olho do cu apontando para mim que o atingi seis vezes no saco dos tomates e no pilau. Não com força claro, não lhe queria estragar os instrumentos, mas com intenção. Quando terminei Renato mostrou-me como fazer Rui esporrar-se sem atingir o orgasmo. Desatou-lhe o peso da ponta da pila, mandou-me vendá-lo e depois de ter aplicado um gel anal em ambos enrabou-o como me enrabara a mim durante mais de dez minutos sem se vir, mas proporcionando –lhe uma massagem na próstata que permitiu a Rui despejar o leite que tinha acumulado nos tomates há 8 dias. Este contudo não se apercebeu pois seu caralho continuava entesado, e até ficou admirado quando lhe retirei a venda e viu a esporra no chão. Renato então fez meu marido voltar a fazer-lhe uma mamada, e eu como gosto do sabor da esporra e o cacete de Rui estava todo melado aproveitei para lhe fazer o mesmo, ainda que sem o deixar vir, que foi aliás tudo o que ele levou de mim e batendo-lhe com a mão no caralho sempre que o via levantar. Em todo o caso foi uma forma simpática de minha boca lhe compensar das vergastadas no mesmo local. Mas eu estava com uma fome danada de apanhar com o penduricalho de Renato na minha rata. Ele então voltou a prender o cordel com a esfera na gaita de Rui de modo a que este assistisse a tudo sem erecção, e desta vez usando um preservativo pois eu queria muito que se esporrasse dentro de mim comeu-me desta vez à frente de meu corno, metendo-me por trás e de pé, com meu peito apoiado sobre as costas de um maple que está ali julgo que para isso, enquanto lhe dizia:
- Estás ver corno, como um homem come uma mulher, a tua? Goza com os olhos que não te concedo outro gozo.
Sei bem o que Rui gosta de ouvir de minha boca nestas alturas. E fiz eco das injúrias de Renato:
- Sim meu corno. Vê bem como a puta da tua mulher se consola no pau do amante. Oh, quem te dera poderes consolar-me com um pau destes.
Foi uma foda fantástica, um orgasmo intenso. Antes de desamarrarmos Rui no final, sentei-me de pernas abertas sobre ele e disse-lhe que me lambesse. Aprecio imenso a língua de Rui acariciando-me o grelo. Ainda fodi mais com Renato nessa noite (é o que dá arranjar amante novo) porque ele argumentando que como eu agora lhe concedera mais direitos sobre meu corpo do que os que concederia a meu marido, exigiu que passasse aquela noite com ele para o demonstrar e passasse a beijá-lo na boca. Nunca o faço com outros homens, mas já que tinha ido até ali quis demonstrar ainda mais claramente a meu corninho com quem casei há 20 anos a minha total submissão àquele homem, a mesma que Rui gosta de exibir perante mim, e acedi a tudo até a beijá-lo na boca sob os olhares de Rui, que está agora impedido de o fazer e não me arrependi. Meu marido vestindo umas roupas velhas que Renato lhe emprestou levou o carro embora com indicação de me vir buscar no outro dia, demonstrando-nos não se ter masturbado ou aliviado de qualquer forma, imposição que cumpriu como eu já sabia. Aos nossos filhos inventou que fiquei em casa de uma amiga. Ganhei ainda um acessório que Renato me disse todas as mulheres deveriam ter. Um cinto de castidade masculino que não cabe aqui descrever, mas que me pediu para colocar em meu marido todas as noites o que de facto tenho feito. Rui como faz todos os anos já me oferecera de manhã um ramo de rosas, mas achei a oferta de Renato além de mais singular mais apropriada à data.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Johnny irrita-se com boatos de que está a trair a sua mulher

Johnny irrita-se com boatos de que está a trair a sua mulher


Johnny Depp ficou furioso ao saber sobre os relatos de que poderia estar a trair a sua mulher, Vanessa Paradis, que é sua mulher há 13 anos, e que estava com seus filhos no sul da França.
Tudo começou quando a imprensa francesanoticiou que a estrela de Piratas das Caraíbas: Em Estranhas Marés estava beijando a sua publicitáriade longa data, Robin Baum.
Porém, o porta-voz de Vanessa disse que tudo isso não se tratava de puro rumor: "É mentira,você ouviu os rumores, mas isso não é verdade", sentenciou o porta-voz. Johnny Depp e Vanessa Paradis estão juntos desde 1998 e têm dois filhos: Lily-Rose, de 11 anos, e Jack, de 8.

Nicole Bahls perdoa traição e desabafa no Twitter

Nicole Bahls perdoa traição e desabafa no Twitter
Redação Bonde

A modelo londrinense Nicole Bahls resolveu perdoar a traição do jogador Victor Ramos e desabafou sobre o assunto em sua página no Twitter. Os dois apareceram juntos em uma festa na última sexta-feira (20) e surpreenderam a todos no local.
"Estou bastante feliz, voltamos. Ele veio logo que deu uma folga no futebol, e hoje estamos aqui, juntinhos", disse ela ao Ego na ocasião.



Em sua página no Twitter, Nicole falou sobre a volta. "Que mulher nunca perdoou uma traição?", questionou ela. "Eu amo o Victor e resolvi dar mais uma chance para ele. Soube apenas perdoar os erros que ele cometeu comigo... Minha última chance", explicou.
A modelo ainda tentou justificar os erros do namorado. "Ele é novinho... Tem muito que aprender". Criticada pela ala feminina do Twitter, Nicole voltou a justificar sua atitude. "Não sei porque tem tanta mulher me criticando... Infelizmente hoje em dia a mulher que não perdoa uma traição fica sozinha".

Juliana Paes admite já ter traído

Por: O Fuxico | Foto: Divulgação/TV Globo | 31/01/2012 | 08:30
Juliana Paes admite já ter traído
A atriz diz que o marido não gosta de ver as cenas de beijo da mulher



Publicidade

Em ensaio para a revista RG, Juliana Paes revela que já traiu.
"Já traí. Não digo isso cheia de orgulho, mas também não tenho vergonha. Traí porque estava infeliz, e aquilo foi uma válvula. Tenho a consciência tranquila, saí de todos os meus relacionamentos só depois de ter esgotado as possibilidades. Quando amo, luto até o fim", disse.
Quanto ao marido, Carlos Eduardo Bastista, com o qual Juliana está há oito anos e casada há três, a atriz revela que ele não gosta das cenas de beijo.
"Ele trabalha bem isso, só não gosta de me ver beijando na boca", destacou.
Então vai ser difícil para o maridão assistir ao próximo trabalho de Juliana, a sensualíssima Gabriela, de Jorge Amado. Depois de algumas críticas da mídia sobre a atriz estar velha para o papel, a morena resolveu encarar o que revela ser o seu grande papel na telinha.
"Havia um novela da Glória Perez programada quando surgiu o convite. Fui parar no hospital. Tudo fundo emocional", revelou.
Com 32 anos, atriz ficou abalada pela primeira vez com o que leu a seu respeito.
"Li nas manchetes que eu era velha para o papel. Foi a primeira vez na minha vida que uma opinião da mídia me deixou em dúvida. Quando vi, estava pensando: será que eu já passei da idade? Amadureci, mas não passei do ponto", contou.
+ VISUAL DE JULIANA PAES JÁ ESTÁ BEM GABRIELA
Em relação ao corpo, Juliana, mãe do pequeno Pedro, de 1 ano, voltou para a academia há pouco tempo.
"Parei de amamentar há uma semana, porque ele não quis mais. Vou voltar para a academia só agora", revela a morena, que foi uma das capas mais comentadas da Playboy. "Foi válido, Queria comprar uma casa para os meus pais". Faria de novo? "Um ensaio artístico, para mim. Mas sem o fator dinheiro. Acho a nudez bonita, principalmente a feminina. Gosto de ver mulher pelada", diz.

O CASTIGO GENITAL DA ESPOSA GRÁVIDA

O CASTIGO GENITAL DA ESPOSA GRÁVIDA

Embora eu seja uma dominadora com o meu marido Rui, foi sempre durante o tempo em que estive grávida que me senti mais estimulada a praticar tortura genital nos órgãos dele.
Antes de nos casarmos, e talvez devido ao facto de ter praticado dois abortos na adolescência, sempre lhe disse não desejar ter filhos, o que não era bem verdade, no fundo, no fundo, sempre quis ser mãe, mas sempre lhe procurei demonstrar que o facto de ter engravidado três vezes foi apenas para lhe satisfazer a vontade de ser pai, e não a minha própria de me reproduzir.
Quando fiquei grávida do nosso primeiro filho passei bastante mal os primeiros meses, como aliás passei mal de todos os outros dois e uma das primeiras coisas que fiz foi proibi-lo de se pôr em mim.
- É por causa da tua pilinha que estou neste estado, Ruizinho – disse-lhe certa noite em que me fartara de vomitar – Por isso enquanto eu não parir o teu filho e não me recompuser de vez, não ma voltas a meter. Mas atenção. Não penses que me vais começar a pôr os cornos agora que não te podes servir de mim, nem que vais continuar a despejar os tomates fazendo negaças à mão, como era o teu costume em solteiro. Gosto tanto de sexo como tu, e por isso se por tua culpa não o vou poder gozar como tanto gosto durante os próximos meses, é justo que também tu não possas, ouviste bem, ó meu meia pila? E ai de ti que eu saiba que me desobedeceste, ou que te esporraste mesmo involuntariamente nos lençóis da cama, como os rapazinhos. Juro que com a raiva que te tenho, faço um aborto ao teu rebento e ainda te arranco a pila à chibatada, e então é que nunca mais tens a oportunidade de seres pai.
Meu marido que tem a fantasia da castração ouvindo tal ameaça ficou logo excitado mas prontificou-se, como bom submisso que é, a acatá-la. Nessa noite tomou um banho de água fria para acalmar os calores que a minha ameaça lhe provocara, e as coisas ficaram por aqui. Sempre gostei de praticar com ele contenção do orgasmo mas nunca lhe impusera um período de castidade forçada tão longo, e no fundo não acreditava que ele, com os seus tomatinhos pequeninos que mais parecem duas nozinhas, aguentasse tanto tempo sem verter o seu sémen, fosse de que maneira fosse. Nem queria que isso acontecesse pois embora não estivesse pensando seriamente em castrá-lo, apetecia-me muito castigá-lo nas suas partes masculinas e só buscava um pretexto para o fazer.
Como já esperava à medida que as noites se iam passando Rui ia tendo mais dificuldades em dominar seu tesão. Eu também não lhe facilitava a vida pois mesmo grávida e com a barriga crescendo-me sem contemplações, chegava-me para ele na cama, esfregando a minha barriga na dele e sentindo-lhe crescer o pauzinho que eu de vez em quando, quando o sentia já com muita dificuldade em conter-se, acalmava com umas valentes palmadas. Mas à medida que as semanas se iam passando, todos os dias ao acordar vislumbrava uns fios de esperma nos lençóis e nas suas calças de pijama.
- Que é isto, Ruizinho? – perguntava - lhe obrigando-o a baixar a cabeça até aos vestígios da esporra nos lençóis de modo a fazê-lo esfregar o rosto neles – Andas esporrando-te apesar de to ter proibido, meu esporradorzinho de meia tigela? Esqueceste o castigo que te prometi se sei que andas gozando depois de me teres engravidado? Vamos, lambe a tua esporra se não queres que te arranque a pila e os tomatinhos à chibatada.
E o desgraçado ficando novamente mais excitado desculpava-se dizendo serem apenas umas gotinhas que o seu caralho já muito cheio não conseguira conter, lá lambia as manchas de joelhos, com o rabo empinado enquanto eu lhe aplicava umas palmadas nas nádegas ou as chibatava, como tanto gosto de lhe fazer.
Mais um mês se passou aproximadamente e por mais que eu vasculhasse os lençóis e as calças do pijama, deixei de ver manchas de esporra nelas. Redobrei o meu empenho em entesá-lo todas as noites de maneira a deixá-lo com muita vontade de foder, simulando masturbá-lo todas as noites sem no entanto o deixar vir, mas mesmo assim Rui deixara de perder esperma enquanto dormia como eu tanto desejava. Ele agora conseguia conter-se assim tanto, estranhei? Depois comecei a notar que de manhã o caralho do meu marido apresentava-se mais mole do que quando se deitava à noite, o que não era normal. Ali havia coisa. O meia pila, não o duvidava, andava-se divertindo sem eu saber, mas já ia receber a devida lição, tanto mais que eu não podia admitir que me enganasse. Pus-me à lupa e uma noite apanhei-o.
Certa noite, depois de o ter deixado com o caralho completamente em pé, fingi que dormia. Rui que com o tesão que sentia andava às voltas na cama, aguardou algum tempo e convencido que eu efectivamente adormecera, levantou-se cuidadosamente sem quase abrir a roupa da cama, saindo do quarto muito de mansinho. Ouvi-o encaminhar-se para a casa de banho e imaginei logo o que ia fazer. Tal como eu imaginara, não era com outra mulher que Rui violava a minha proibição, era com a sua mão que ele pretendia evitar molhar os lençóis da cama, o que não me surpreendeu nada, já que meu marido, contrariamente a mim, que sempre fui muito dada, foi sempre mais punheteiro do que putanheiro.
Sem acender a luz para não o surpreender, esperei uns dois ou três minutos para o apanhar em flagrante, levantei-me da cama e fui atrás dele. A luz da casa de banho estava acesa e quando abri a porta, tal como já contava, vi o corpo nu do meu marido de costas para mim, o pijama atirado para o chão pois quer seja eu a tocar-lha, quer seja ele a fazê-la, Rui sempre gostou de ser punheteado sem roupa, a tampa da sanita levantada, e ele todo entusiasmado no gozo dos rapazes sem mulher. Estava tão entretido a esfolar a sua punhetazinha, a cabeça levantada para o tecto, que nem se apercebeu da minha entrada. O susto que levou quando ouviu minha voz admoestando-o!
- Que é isso, Ruizinho?! Esperas que eu adormeça e andas a tocar punhetas nas minhas costas? É assim que me obedeces?
Parando de se masturbar e voltando-se para mim exibindo o seu pilau bastante insuflado, Rui tentou desculpar-se dizendo não conseguir dormir com os tomates tão cheios, e sem outra alternativa para se desaleitar resolvera tocar uma punheta na esperança que eu não o descobrisse.
- Já não é a primeira vez que o fazes, meu bandalho – observei-lhe – Ou pensas que sou cega? Além de te quereres aliviar ainda me vens com mentiras? Desta vez vou-te castigar como prometi, pela punheta que estavas a tocar e pela mentira. Já que te queres divertir com sexo, eu também quero. Vou tratar de abortar o nosso filho e assim mais cedo posso voltar a foder. Ou pensas que também não trago a rata aos saltos com falta de um bom caralho dentro dela?
O caralhinho de Rui é bem pequenino, apenas 11 centímetros de tesão, por isso quando me referia a um bom caralho, não era ao dele, com toda a certeza. Por outro lado eu estava quase com 5 meses de gravidez, abortar com aquele tempo era coisa que nem me passava pela cabeça. Mas a ameaça deixou-o mais excitado como eu já sabia, e a sua pilinha empinou ainda mais na direcção da barriga. Caindo de joelhos perante mim, e levantando-me as mãos pediu-me que não fizesse tal coisa, que o castigasse como entendesse e tal como merecia, que ele prometia não se voltar a punhetear enquanto eu não estivesse apta a voltar a praticar relações sexuais, mas por favor abortar o nosso filho não.
- Muito bem, ó meu piça de gato – condescendi – Por esta vez não faço o aborto. Mas que seja a última vez que te apanho a tocar ao bicho, sem minha autorização, ou que volto a descobrir manchas de esporra nos lençóis ou nas tuas cuecas. Se isso voltar a acontecer juro que mando o teu projecto de filho para o galheiro. Putas como eu nunca tiveram grande instinto maternal e podes crer que não me custa nada fazer outro aborto. Custa-me muito menos fazê-lo do que o que me vai custar trazê-lo dentro de mim durante o resto do tempo. Mas não prescindo de te castigar pelo teu acto como te tinha avisado. E podes crer que te vou aplicar um castigo a sério. Vai ser tão a sério, meu punheteirozinho, que não garanto que quando acabar de te castigar ainda conserves intacta a pila e os tomatinhos.
Mais uma vez a alusão a ficar sem os seus mal abonados adornos de macho fez o caralho de meu marido engrossar e crescer um pouco mais. Prontamente concordou em ser castigado.
- Muito bem, Ruizinho! Então, mãos atrás das costas!
Com uma corda amarrei-lhe as mãos atrás das costas, pois gosto de o ter manietado quando lhe bato ou o torturo. Rui também gosta que assim seja pois isso dá-lhe uma sensação de impotência ainda maior do que se tivesse as mãos livres. Depois despi a camisa de dormir, e fiquei só em lingerie: uma calcinha sumida como são todas as calcinhas que uso, vermelha e com uma renda entreaberta na frente que me deixava ver os pentelhos, e um sutiã da mesma cor, bastante decotado.
- As pernas bem abertas, punheteiro!
Rui abriu as pernas e eu atei-lhe aos tornozelos um bastão de meio metro, de maneira a não lhe permitir juntá-las. Meu marido adivinhou logo o que lhe ia suceder.
- Vou ficar com os colhões a doer durante toda a noite, com os pontapés que vou apanhar neles – lamuriou-se, pois apesar de ser masoquista levar pontapés nos tomates é coisa que ele nunca encarou com muito agrado.
- Vais sim, meu prevaricador, vais ficar com os colhões bem marcados dos meus pés – confirmei com um sorriso cruel e um calorzinho gostoso começando a tomar-me conta da pássara, como acontece sempre que fico excitada – Se é que chamas colhões a essas duas amostras de nozes que trazes a balançar-te ao fundo da barriga.
Depois, e porque gosto de tudo que envolva cordas, com outra fiz-lhe um cinto em volta da barriga, e com a extremidade da mesma passei-lha em volta da costura do saco de modo a apartar-lhe claramente os dois tomates. Finalmente com a outra extremidade prendi-lhe a pila, deixando-lhe a cabeça apontada para cima, na direcção do umbigo. Aquilo demorou algum tempo, uma vez que sempre que torturo meu marido gosto de perder algum tempo com os preparativos, o que nos deixa mais excitados a ambos.
- Ora vê se consegues agora tocar uma punheta, meu esporrador barato – zombei – E as costas direitas, como um homem. Apesar de teres mais jeito para tocares punhetas do que para foderes com mulheres como eu, e de teres um caralho e uns ovitos tão pequenitos que mais parecem os de um gato, mostra-me que és um homem a sério e que mereces ser o pai do meu filho, e mantém as costas direitas enquanto te pontapeio os tomates, cabrão.
Eu calçara os chinelos de quarto quando saíra da cama, mas para tornar os pontapés mais dolorosos trocara-os por uns botins de pele, com a frente bem afiada. E comecei a pontapear-lhe os tomates.
- Toma um pontapé nos tomates, punheteiro – gritava-lhe levando o pé, e acertando-lhe ora com a biqueira, ora com o peito dos botins, na costura dos tomates – Dói muito, não dói meu punheteiro sem vergonha? Não consegues aguentar o leitinho nas bolinhas, pois não? Pois então toma outro pontapé para aprenderes a controlar teu tesão e a vontade de tocares punhetas depois de teres deixado a esposa grávida, meu meia pila de merda. Toma outro. E conta os pontapés que te estou dando nos tomates, punheteiro, que eu quero ouvindo-te contando em voz alta cada pontapé que recebes de mim.
Foram doze enérgicos pontapés nas bolas que lhe apliquei nesta primeira rodada. Sempre com o pé direito. Rui ia contando pois o ameaçara que se não contasse direito eu o faria contar do inicio, intercalando a contagem com gritos de dor e com insistentes pedidos para o chicotear nas costas ou nas nádegas mas lhe poupasse os colhões.
- Isso querias tu! – retorqui-lhe – No cu gostas tu de apanhar com a chibata, não gostas? Mas hoje não me apetece bater-te no cu, nem chicotear-te. Apetece-me esmagar-te os colhõezinhos a pontapés e te deixar capado como tanto sonhas. Afinal foram os teus colhões que te levaram a desobedecer às minhas ordens, não foram? Então é justo que te castigue os colhões e não as costas ou o rabinho, não te parece? Ou pensavas que me podias engravidar e continuares a divertir-te enquanto a tua esposa barriguda ficava a seco durante toda a gravidez?
Embora não lhe tenha rebentado os tomates como o vinha ameaçando, os meus pontapés não foram nada meigos pois por duas vezes Rui foi mesmo ao chão.
- Vamos, de pé, meu boi – disse-lhe das duas vezes – Avisei que te queria ver sempre de costas direitas como um homem que tem tomates para engravidar uma mulher. Vamos de pé.
Quando terminei de lhe aplicar a primeira dúzia de pontapés nas bolas, estas apresentavam-se bem avermelhadas. Examinei-as com atenção.
- Isto sim – exclamei – Tomatinhos bem vermelhos como os dos homens. Amanhã é que eles vão estar bonitos. E negros. E inchados. É de maneira que vais parecer mais macho. Vamos, direito novamente! Acabaste de provar o meu pé direito, e agora vais provar com o esquerdo em cheio nos tomates. Não seria justo não te dar a provar a força do meu pé canhoto, não concordas?
Rui nem queria crer que ia levar com mais doze pontapés nas bolas, e desta vez como já as tinha bem doridas foi ainda mais vezes ao chão do que da primeira embora eu tenha mais força no meu pé direito do que no esquerdo. Sempre que ia ao soalho acusava-me de o querer deixar sem colhões, e eu retorquia-lhe não se perder nada se isso acontecesse.
Quando acabei de o pontapear estava bastante excitada. Afinal eu estava sem sexo há mais tempo do que ele, e estava-me ressentindo disso, e além disso espancar e humilhar meu marido sempre me deu o maior tesão. Estava na hora de eu recuperar o atraso. Desamarrei-lhe a pilinha e ela tombou para baixo. Depois das duas dúzias de pontapés nas bolas, o caralho de meu marido estava bem murchinho. Agarrei-o nas mãos.
- Não me parece que vás ter tesão para tocares ao bicho tão cedo, querido maridinho. Nem que vás ter força suficiente na verga para pensares em voltar a encher a barriga a uma mulher, como me fizeste a mim. Mas eu fiquei muito excitada e vou querer a minha compensação do único jeito que agora ma podes dar, meu frouxinho de piça curta. DE JOELHOS, RUI!
Meu marido estava deitado no chão, espojando-se com dores nas bolas mas a custo lá se colocou de joelhos. Puxei um banquinho onde depois do banho eu me costumo sentar a arranjar as unhas dos pés, e mandei-o colocar a pilinha em cima dele. Rui voltou a adivinhar o que se ia seguir.
- Por favor no caralho, não, Sandrinha querida. Já não basta o que me fizeste aos tomates?
- Não, meu queridinho – respondi-lhe, num tom doce que também gosto de utilizar com ele nestas ocasiões – Não foi só por causa dos tomatinhos que me desobedeceste meu cabrãozinho. Aliás quando te interrompi estavas a tratar de satisfazer o caralhinho, não estavas? Então é justo que também ele leve um correctivo adequado, não concordas?
Não sei se meu marido estava ou não de acordo pois não me respondeu, nem eu estava esperando que ele o fizesse. Levantei a perna direita e assentei meu pé pesadamente em cima do seu caralho. Depois rodei-o nos dois sentidos, como se estivesse apagando a beata de um cigarro, por diversas vezes, arrancando-lhe mais uns gemidos de dor.
- Isso! Quero ver-te o pilau bem esmagadinho. Assim espalmado debaixo do meu pé não tens tu vontade de tocar punheta nas minhas costas, malandro!
Repeti o mesmo procedimento com a perna esquerda. E com os dois pés juntos, como quem esmaga uvas no lagar, indiferente aos gritos de dor que ele ia soltando, ou melhor, cada vez mais excitada com os gritos e as movimentações de dor, que lhe ia extraindo.
- Uma pilinha tão pequenina como a tua, meu punheteiro de trazer por casa, que mais parece a pila de um capado, e não consegues aguentar os nove meses da gravidez da tua esposa sem tirares o leite à mão! Pareces mesmo um adolescente sempre ansioso para tocar punheta pois não se safa doutra maneira – ia eu sempre zombando dele e das suas taras. Mas agora era eu quem, estava necessitando muito de um refrigério nas minhas partes. Subi para cima do banco, encostei meu cu na cara dele, e afastei para o lado a tirinha de pano da calcinha que me cobria o rego.
- Vamos porco, lambe-me o olho do cu bem lambido!
Rui sempre foi um bom focinheiro lambão seja a lamber a rata ou o cu a uma mulher. Sentir a sua linguazinha húmida lambendo-me e penetrando-me no olhinho do cu soube-me tão bem como há muito tempo não me sentia, quase tão bem como quando me lambe a rata.
- Ahh, siiim! Lambe, lambe meu cuzinho, meu glutão. Homens como tu com um caralho tão mal formado são melhores a consolar mulheres com a língua do que com o caralho. Ahh, lambe-me o cuzinho, meu focinheiro, muito bem lambido se não queres levar com mais uma dúzia de pontapés bem dados nos teus tomatinhos.
Um dos problemas que comecei a sentir assim que fiquei grávida, foi o da prisão de ventre. Nunca fui muita certa nas minhas descargas intestinais mas desde que engravidara o problema agravara-se bastante. Já há uns dias que não defecava convenientemente mas as massagens no rego e no ânus que a língua de Rui me estava proporcionando, a saliva que ele ia babando para dentro do meu reto, estavam-me deixando o intestino tão relaxado que senti uma enorme vontade de fazer cocó. Noutras alturas ter-me-ia segurado mas naquele momento achei não o dever fazer, pensei que depois dos pontapés nas bolas com que o mimara, e antes de lhe bater na pila incontinente, cagar na sua cara seria o culminar de toda a humilhação e castigo que lhe queria aplicar.
- Quietinho Rui, nada de afastares a cara se não queres levar com a vara de marmeleiro nos tomates – impus-lhe, com meu cu todo colado ao seu nariz e à sua boca e fazendo um pouco de pressão para o cagalhoto sair – Vou-te dar um presente que estou certa agradará bastante a um porco mineteiro como tu. E vê se páras de cuspir esporra para o assento do banco.
Efectivamente mesmo murcha da piroca de meu marido saíam alguns fios de esporra que o peso dos meus pés sobre ela obrigara a vazar. Quando Rui levou com o primeiro poio de merda que me saiu do cu, a sua surpresa foi tanta que tentou recuar o rosto mas eu voltei a encostar-lhe as minhas nádegas esfregando-as nele de maneira a espalhar bem a merda.
- Quietinho com a cabeça, Rui, se tens amor às tuas amostras de tomates – voltei a avisar – Quero sentir o teu focinho bem besuntado de merda. E continua a lamber-me o olho, porco. Não te obrigo a engolires-me a bosta mas vais sentir-lhe o gostinho nessa tua língua de mineteiro. Ahh, que bom minete me estás a fazer no olho do cu, lambão! E que vontade de cagar ele me dá! Continua! Daqui para a frente sempre que estiver com prisão de ventre, far-me-ás um minete no olho do cu como este, que nunca tive melhor laxante que a tua língua, maridinho! É justo, já que foi por causa de me teres engravidado que eu fiquei assim presa dos intestinos.
Defequei na sua cara como não me lembrava já de defecar enquanto ele muito enjoado me ia lambendo o olho do cu. Quando acabei lavei o rabo no chuveiro, com um pano húmido limpei o rosto de Rui, escovei-lhe a língua e eu própria limpei os restos de cocó que tinham escorrido para o chão, uma vez que ele continuava com as mãos amarradas, após o que o mandei continuar de joelhos, com a pilinha pousada no banco pronta para receber o resto do castigo.
- Lambeste-me tão bem o olhinho do cu, querido, que vou querer que me lambas igualmente a pássara. Mas primeiro vamos aplicar o devido correctivo à tua pilinha tão mal feita e com tanta vontade de tocar punheta, está bem? Vamos assegurar-nos que ela tão cedo não volta a fazer o mesmo.
Primeiro, envolvendo-lhe o caralho na minha mão, apliquei-lhe uma dúzia de palmadas firmes, com cada uma das mãos. Depois com uma chibata apliquei-lhe vinte chibatadas usando a mesma violência com que o punira antes. Como a pila estava pousada sobre o tampo do banco, esta ia ficando toda negra à medida que eu o chibatava.
- Amanhã, meu grande boi, vou delirar de gozo quando te vir a pilinha tão negra como os tomatinhos. E tão murchinha como a piroca decrépita de um velho sem força na verga. Isso, geme, meu meia piça punheteiro, que eu também gemerei quando estiver a parir o teu filho, e neste tempo todo nem posso ter o prazer de levar uma boa foda.
Tinha minha coninha inchada e húmida e a parte da frente da calcinha ensopada, tanto que cheguei a pensar ter-me rebentado a bolsa embora não houvesse motivo para isso, só de escutar seus gritos de dor e os seus suplicantes, mas vãos, pedidos para o poupar e parar com aquilo.
- Prometo nunca mais tocar uma punheta, nem me desaleitar às tuas escondidas, querida -garantia-me.
Então é que os movimentos do meu braço agredindo-lhe o caralho com a chibata aumentavam de intensidade, pois nada me alucina mais e me leva a bater-lhe desvairadamente do que as suas manifestações mais extremas de submissão e de humilhação.
- Ai não tocas, não, meu esfolar descontrolado de punhetas, que te deixo a pila e os ovos sem conserto – afiançava-lhe pelo meu lado. Só parei de o chibatar quando lhe vi a piroca toda tumefacta, inchada e vermelha, onde em muitos pontos, naqueles onde eu lhe acertara mais duramente, eram perfeitamente visíveis as marcas mais escuras do sangue pisado. No dia seguinte a pica de Rui ia estar toda negra como uma morcela e tal certeza ainda me excitou mais. Abençoada a hora em que ele resolvera tocar punheta e eu o fisguei sem ele contar.
- Nem quando estás cheio de tesão consegues ter a piça tão gorda como a minha chibata ta deixou hoje – observei-lhe apontando para o seu dilatado instrumento de macho – Só serves mesmo para tocar punheta.
O caralho mal tratado de meu marido nem se mexeu, quando habitualmente com tais palavras fica logo insuflado.
Baixei a calcinha de costas para ele. Rui adora ver meu rabinho roliço. Em seguida voltei-me e fui ter com ele. Com a minha calcinha vendei-lhe os olhos. Depois novamente de costas para ele, abri as pernas sobre a sua cara, apoiei as mãos na parede na posição de meia ponte, e mandei-o completar o trabalho que iniciara no meu cu.
- Vamos, porquinho, lambe-me a rata! Quero um minete tão bem feito como o que me fizeste no cu, que aliás no estado em que te deixei os pendentes, tão cedo não terás condições para me poderes fazer outra coisa.
Este segundo minete foi o culminar da noite para mim. Húmida como trazia a rata não precisei de muito tempo para me vir gostosamente na boca do meu marido.
- Engole tudo, porquinho! Tudinho! Já chafurdaste na merda que há pouco saía do meu cu, podes muito chafurdar agora no gozo que sai da minha rata prenha.
Rui lambeu-me toda. Apesar de estar completamente sem tesão e incapaz de levantar o palito, estava tão entusiasmado com o minete como eu. Muito depois de ter gozado ele continuava ainda lambendo-me a greta, deliciado com cada gota do meu néctar. A noite acabou com uma sessão de chuva dourada. Enfiando-lhe a cabeça na sanita, sentei-me em cima dela e mijei-lhe pela cabeça abaixo. Enquanto estive grávida, esta foi talvez das melhores experiências sexuais que tive com meu marido.
Continuei a praticar tortura genital masculina com meu marido, muitas vezes depois disso, embora nem sempre com o mesmo grau de violência desta. Mas para lhe evitar voltar a cair na tentação da punheta, em especial nos momentos em que eu estivesse na verdade a dormir, nessa mesma semana comprei-lhe um cinto de castidade em couro, apenas com um pequeno orifício para poder urinar. Foi o seu primeiro cinto de castidade. No entanto tal precaução tornou-se desnecessária. Rui não esqueceu ainda hoje a lição, para voltar a pensar em desobedecer-me novamente. Mas mesmo que pensasse nada podia fazer. O tratamento que os meus pés e a minha chibata lhe dispensaram ao caralho e aos tomates foi tão eficiente quanto ao objectivo pretendido que nos dois meses seguintes por mais que eu o estimulasse na cama e fora dela ele não foi capaz de o voltar a pôr em pé. O mesmo não posso dizer da língua que essa teve bom uso pois a aproveitei bem até ao fim da minha gravidez, e mesmo depois dela.

MEU NAMORADO TINHA OS TOMATES SECOS E CORNEEI-O COM O PÁROCO

MEU NAMORADO TINHA OS TOMATES SECOS E CORNEEI-O COM O PÁROCO

Durante a minha juventude a prostituição foi um recurso a que com muita frequência deitei mão, a fim de financiar os meus estudos de Direito em Coimbra. No entanto houve pelo menos uma vez em que tentei mudar de vida. Foi no 3º ano quando arranjei um namorado, o João Pedro, estudante de Engenharia e feiinho quanto baste, como diz-se se querem os homens.
O João Pedro não era assim contudo tão homem como parecia. Apesar de bem abonado sexualmente, tinha um defeito: os seus tomates não produziam qualquer espécie de líquido pois que ele sofria de uma forma rara de azoospermia, tendo sido até hoje o único homem que conheci a ejacular seco, o que pelo menos me deixava tranquila sempre que fazíamos amor, já que com ele mulher alguma corria o risco de uma gravidez indesejada. Mas por outro lado eu achava as suas esporradelas secas bastante frustrantes para mim pois sempre gostei muito de sentir o fluxo quente do jorro masculino no momento do orgasmo, e isso era coisa que os tomates do João Pedro não me podiam dar, infelizmente. Embora às escondidas dele, eu continuava fazendo ocasionalmente umas pernadas como prostituta com alguns clientes especiais, e eram eles quem me proporcionavam o prazer de umas esporradelas bem dadas, como tanto aprecio, mas deixara de fazer a rua e estava decidida a abandonar de vez tal actividade. Como precisava de arranjar forma de subsistir, consegui graças à ajuda da minha senhoria, mulher devota, muito frequentadora da Igreja e que me julgava uma menina órfã vivendo de uma pequena bolsa dos Serviços Sociais, o meu primeiro emprego a sério como empregada de limpeza na residência de um pároco de Coimbra, seu conhecido.
O padre tinha pouco mais de 40 anos, era um homem bem apessoado, charmoso e simpático, que nunca usava batina na rua. Como lhe fora recomendada pela minha senhoria, ele não teve problema em confiar-me a chave da casa e pôs-me à vontade para executar o meu trabalho da maneira que melhor me conviesse sem prejudicar os estudos, tendo ficado combinado fazer as limpezas às terças e sextas de tarde.
Como disse, eu andava começando a ficar cheia das fodas secas que o João Pedro me dispensava, apesar daquelas que ia dando profissionalmente com alguns clientes regulares, mas que eram cada vez mais raras. Por outro lado costumo dizer que tenho bom faro para farejar esperma, em especial quanto tenho fome dele, como era o caso…! Por isso certa tarde ao arrumar-lhe o quarto, que o padre acabara de abandonar depois de ter estado encerrado nele algum tempo, senti no ar cheiro de esporra e a colhões suados de homem que acabou de foder, ou como me parecia mais provável naquelas circunstâncias, de um homem acabado de esfolar uma punheta.
Nada como o cheiro a esporra para me deixar húmida, ainda para mais tratando-se do odor da esporra e dos colhões de um padre que imagina-se sejam castos e puros como os de um donzel. Eu já notara que o clérigo embora fosse respeitador apreciava ver-me as pernas e o decote das mamas sempre que podia, e era aliás por isso que eu não me inibia de aparecer em sua casa com umas roupas que se podiam considerar algo livres para uma empregada doméstica, ainda que procurasse nunca parecer demasiado provocante. Como o padre tivesse saído para tomar banho, e o barulho do chuveiro fosse perfeitamente audível, não resisti a dar uma espiada no quarto. Não vi manchas de esperma como esperava mas encontrei numa gaveta da cómoda por baixo de uma pilha contendo a sua roupa interior, um grosso maço de revistas eróticas: Penthouse, Playboy, alguns números da Photo contendo artigos com mulheres nuas, enfim uma colecção que supostamente não seria normal encontrar-se numa residência paroquial, mais propensa a abrigar hagiografias de santos e de mártires. E em que sítio mais ilustrativo do fim a que se destinavam, o homem resolvera guardá-los, pensei. Ri-me comigo mesma. O senhor padre não saberia que aquilo era pecado? E não se importando de pecar, porque motivo preferia pecar sozinho quando poderíamos pecar os dois, que por mim não haveria problemas? Bem vistas as coisas, condenada ao Inferno já eu devia estar pelo menos desde que abracei a vida de puta, e nem por isso me preocupava a salvação da alma. Será que o padrezinho possuía o coto pequenino e tinha vergonha de o mostrar, ou era mesmo por ser padre e querer manter as aparências de um homem casto que ele preferia a punheta?
Resolvi tirar as dúvidas a limpo. Deixando o aspirador ligado no quarto, fui muito cautelosamente espreitar pela fechadura da casa de banho. De pé debaixo do chuveiro, e com o corpo e o cabelo completamente ensaboados, a pila do padre apresentava-se murcha e algo flácida embora fosse extremamente grande, e com a aba na ponta. Tinha todo o aspecto de ter-se acabado de divertir, e o pároco com um ar bastante satisfeito entretinha-se a limpá-la com todo o cuidado, em especial na zona do prepúcio. Ri-me mais uma vez, muito baixinho. A carne é mesmo fraca, e a dos homens então… Voltei ao trabalho mas no meu íntimo já resolvida em provar algum daquele esperma que o homem de Deus andava tirando à mão. Já que o sujeito tinha tendência para o pecado eu queria ver se o conseguia fazer cair no resto da tentação. Na verdade não é só a carne dos homens que é fraca. A das mulheres também. Ou pelo menos, a de algumas, as que gostam de aproveitar ao máximo a vida. E nestas me incluo eu.
Isto passou-se numa terça feira. Guardei as revistas antes de continuar as limpezas mas propositadamente não as coloquei exactamente no mesmo sítio, para ele ver que tinham sido mexidas. Na sexta acompanhada do João Pedro lá me apresentei ao trabalho, uma meia hora antes do habitual. O padre dava aulas numa escola do concelho, almoçava habitualmente na cantina mas àquela hora já estava por norma em casa, encerrado no quarto organizando o seu trabalho como pároco, dizia ele, embora eu depois de lhe ter descoberto as revistas não duvidasse agora que as suas verdadeiras razões fossem outras.
- Queres entrar um bocado? – perguntei ao meu namorado – Ainda é cedo e o padre não deve ter chegado das aulas.
Nunca eu o convidara a entrar pelo que o João Pedro se admirou. Mas aceitou o convite e levei-o até à cozinha. Depois foi tudo muito rápido. Mal entramos na cozinha eu atirei-me a ele e beijei-o na boca, com calor. O meu namorado retribuiu-me o beijo e eu aproveitei para abrir um pouco a blusa que trazia, ficando com as mamas quase todas à mostra. Depois sentei-me em cima da mesa da cozinha, abri as pernas enlaçando-as em volta da cintura dele. Como podia prever, o caralho do João Pedro por baixo das calças, começou a crescer.
- Aqui? – perguntou-me, surpreendido.
- Porque não? – respondi-lhe – Estamos sós e temos tempo.
O João Pedro começou a apalpar-me e a trincar-me as mamas enquanto eu lhe acariciava as partes por cima do fecho das calças. Embora tivesse a certeza de não estarmos sós na residência paroquial eu imaginara que o padre, entretido com as fotografias de mulheres nuas, nem se daria conta da minha chegada e eu não queria que isso acontecesse. Foi por isso que no meio de todo aquele bem bom, e quando o meu namorado já estava a pensar em meter-me o seu sarrafo dentro de mim, que eu com um movimento de pernas, derrubei com bastante estrondo uma cadeira no chão. O João Pedro atrapalhou-se todo.
- Sossega, estamos sozinhos, já te disse – voltei a afirmar, rezando para que isso fosse mentira. E ele tranquilo continuou, metendo agora a sua mão por baixo da minha saia, afastando-me a calcinha para o lado e começando a titilar-me a rata com a palma e os dedos da mão, muito despreocupadamente. Mas o pároco ouvira o barulho e veio ver o que se passava. Pela hora ele não devia estar a contar que eu já tivesse chegado e ainda para mais acompanhada. Apanhou-nos assim naquele despropósito e eu quando o vi entrar na cozinha simulei embaraço e vergonha. Mas parece que quem ficou mais envergonhado e embaraçado com o que viu foi ele, pois mal abriu a porta e me viu quase com o peito ao léu e sendo apalpada pelo meu companheiro, pediu apressadamente desculpas e fechando a porta desapareceu. Saltei de imediato da mesa para o chão.
- Merda, João Pedro – disse-lhe – Vai-te embora que já fizemos merda.
- Mas Sandrinha – observou ele – Foste tu quem me disseste que estávamos sós.
- Como podia adivinhar? Ainda bem que não me tinhas tirado a calcinha, nem baixado as calças, senão é que ia ser o bonito. Anda, vai-te embora que logo falámos.
Com um beijo apresado na boca o João Pedro lá se foi embora bastante contrariado por não me ter chegado a comer como pensara quando o levei para a cozinha, e eu mal ele saiu, procurando compor-me um pouco mas deixando o decote das mamas bem descoberto, corri ao quarto onde imaginava, o clérigo se voltara a enfiar.
- Senhor padre – disse-lhe – peço desculpa pelo sucedido e garanto-lhe que isto não se vai voltar a repetir aqui na sua casa. Mas sabe como é. Ele é meu namorado e temos poucas oportunidades de estarmos sozinhos, de maneira que aquilo foi uma maluquice que nos passou pela cabeça.
Os olhos dele detinham-se no meu peito e nas minhas pernas. Embora a sua zona pélvica não demonstrasse ainda qualquer sinal de tesão a respiração pesada que lhe ouvia traduzia bem o seu grau de excitação, e nos seus olhos eu bem podia ver como ele estava revivendo os apalpões que vira o João Pedro dispensar-me momentos atrás. E sobretudo a vontade que tinha em estar no lugar dele.
- O senhor é padre e embora não deva ter experiência sabe como é – continuei com os olhos baixos, procurando assemelhar-me a uma penitente arrependida o mais que podia –Nem sempre é fácil resistir aos desejos da carne por mais imorais que eles sejam, quando mesmo numa casa paroquial como esta o pecado está sempre à espreita e dentro dela estão um homem e uma mulher que se desejam muito, não concorda comigo?
O pároco quando eu entrara ainda me repreendera por me ter confiado a chave da sua casa e eu ter franqueado a entrada a uma pessoa que ele não conhecia, mas ouvindo estas palavras passou directamente à acção. Para falar a verdade eu não estava à espera daquela sua reacção, nem acreditava que sendo eu a sua empregada de limpeza, e ele um padre tocador de punheta me fosse comer de verdade, mas pelos vistos depois de me ter visto quase fodendo com o meu namorado e estar agora ali bem ao seu alcance com um decote tão apetecível, ele deve ter imaginado que melhor que fazer paciências à unha vendo fotos de mulheres nuas era passar a uma aula prática. E foi o que fez. Sem que eu contasse o padre mandou-me estar calada, e agarrando-me beijou-me na boca, com o seu rosto bem colado ao meu.
- Senhor padre—ainda tentei reagir, mas o meu tom de voz não era de moça querendo fugir com o rabo à seringa, antes a de uma vadia fingindo a inocência que não tem.
- Cala-te, sua assanhada – redarguiu-me – Queres-me atiçar, não queres? Pensas que na terça feira não reparei que as minhas revistas não estavam onde as costumo deixar? Fostes tu quem mexeu nelas, não foste vadiazinha? E agora queres-me atiçar ainda mais trazendo o teu namorado ou lá quem o sujeito é, para foderes com ele na minha cozinha, sabendo que eu estava em casa. Eainda fazes barulho para me atraíres e ver-te sendo apalpada com as mamas de fora e teres assim a certeza que eu ia ficar a saber a peça oferecida que tenho cá em casa. Foi isso, não foi?
A sua perspicácia fez-me rir abertamente.
- Para padre, o senhor não acha que sabe de mais em matéria de malandrice feminina? Pensei que todos os padres faziam voto de castidade, e que portanto estas tácticas de sedução lhes fossem estranhas – observei, com malícia – Foi fazendo confissões que o senhor as aprendeu? Ou foi consultando outras publicações de conteúdo adulto, que não o Breviário?
O padre soltou então uma gargalhada.
- Não acredites muito na inocência dos padres – admitiu – As paroquianas que se me costumam confessar, como a tua senhoria, não têm pecados tão grandes para penitenciar. E as vadias como tu não costumam vir ao confessionário.
Enquanto falava o padre ia roçando a sua virilha na minha calcinha. Agora sim, eu sentia o seu caralho todo inchado debaixo do fecho das calças. Podia apostar que ele estava cheiinho daquele leitinho quente de que eu andava com tantas saudades.
- Senhor padre – disse-lhe – agora sou eu quem lhe diz para se calar e para ocupar antes a sua boca dando-me uma boa trombada nas mamas. Ou não gosta de mamas?
Gostava pois. Despindo-me a blusa e tirando-me a calcinha para baixo, enfiou sua mão por dentro da saia titilando-me a vagina com ela e penetrando-me com os dedos enquanto me sorvia os mamilos.
- És peludinha, malandreca! Gosto de mulheres como tu, com a testa bem coberta de pentelhos. E estás bem húmida, safada – comentou – Vou concluir o que o teu namorado começou e deixou a meio.
Graças a Deus, pensei mas não o disse, ele era padre, podia-se ofender com aquilo. Mas os seus toques masturbatórios eram deliciosos. Via-se que ele tinha experiência com as mãos.
- Não é a primeira vez que o senhor padre quebra os seus votos de castidade – acusei-o, mas ele nem me respondeu.
- Em cima da cama! – ordenou. Quando nos deitámos, eu numa atitude muito puta e que sei faz entesar a maioria dos homens, agarrei-lhe na palma da mão e nos dedos com que me apalpara e penetrara a rata e meti-os na boca, lambendo-os muito lenta e voluptuosamente.
- Tens tanto de vadia como de porca – proferiu com agrado – A ti fazia-te eu uma confissão bem feita.
- Então faça-ma, senhor padre, como é sua obrigação – desafiei-o – Faça-ma e dê-me a absolvição pelo pecado em que já fiz cair tantos homens.
-Acredito que sim, pecadora – devolveu-me ele – Mas antes de te absolver que me dizes se te pedisses para cometeres outro pecadinho com essa tua boquinha porca? Sabes, gostei tanto de te ver lambendo a imitação que muito prazer me darias se quisesses lamber agora o original.
Adoro sentir o sabor da esporra na boca, antes de levar com ela no meu buraco de baixo. Por isso só lhe respondi:
- Tenho a certeza que o meu namorado não me ia pedir outra coisa antes de ma meter.
Desapertei-lhe o cinto e tirei-lhe as calças e as cuecas pelas pernas abaixo. Ele tirou os sapatos pretos que ainda não descalçara. Seu caralhão enorme apresentava-se em todo o seu apogeu. Masturbei-o um pouco demorando-me a apreciar-lhe o par de bolas, peludas e vermelhas, bem redondas.
- É uma pena um homem como tu – disse, empregando pela primeira vez aquela forma de tratamento – com um pilau tão másculo e uns tomates tão bem feitos, ter optado pela carreira de padre. Essa profissão está bem para homens com a pilinha e os tomatinhos bem pequeninos, não para um homem com uma ferramenta tão promissora como a tua.
- Nunca ouviste dizer que as beatas também têm de ser consoladas? - respondeu-me. – Embora deva dizer que nenhuma nunca me consolou como estás a fazer, Sandra.
Não duvidava, senão o padre não teria necessidade de tantas revistas. Em todo o caso, leite masculino de que eu andava tão carente, era coisa que não lhe faltava ao contrário do João Pedro, a fazer fé na amostra. Bem punheteado por mim, a cabeça do caralho do padre achava-se bem melada, num convite irresistível para esta vadia que gosta de ver um caralho bem melado, independentemente do buraco onde está a pensar metê-lo. Assim abri a boca, e traguei-o bem fundo.
- Huuum! Huum! – dizia-lhe, batendo-lhe nas coxas com as mãos. O padre compreendeu e começou a foder-me a boca, com força. Eu com os dentes cerrados procurava não deixar fugir-lhe o caralho, enquanto lhe sugava a cabeça e lhe sorvia o leitinho que saía dela, engolindo-o tudinho.
- Porquinha, porquinha! – gritava ele – Queres-me fazer pingar todo na tua boca, para ires abrir as pernas ao outro, mas não vais ter essa sorte. Posso ser padre e ter feito voto de castidade, mas não é uma sopeira como tu que me vai fazer desaleitar todo no buraco que ela quer, garanto-te. Eu é que te vou dizer como me quero desaleitar.
E foi.
- Está na hora de tirares a saia. E vira-te de costas para baixo na cama, se queres que te dê a absolvição.
Melhor absolvida não podia ter ficado, após os meus dias de secura com o João Pedro. Com o rabinho para cima deixei que o pároco me abrisse as pernas e me contemplasse toda nua, por trás. Depois pondo-se de joelhos e elogiando muito minha pentelheira farta e castanha fez-me um muito gostoso minete.
- Gostas muito de esporra não gostas, minha assanhada desafiadora? – perguntou-me – É quentinha não é, a esporra dos machos? Tens razão em gostares de esporra, quanto mais esporra tem a pila melhor escorrega dentro de uma racha como a tua, não é verdade? Pois eu vou-te dar muita esporra, fica descansada. E vou-te mostrar que mesmo sendo padre tenho uma boca tão porquinha como a tua.
Intercalando o minete com umas esfregadelas vigorosas do seu caralho bem melado na minha pássara, que ele depois lambia gostosamente, o padre proporcionou-me uma das melhores sessões de sexo oral da vida e o meu primeiro orgasmo naquela tarde. Depois deitando-se sobre as minhas costas, penetrou-me por trás, com o prego bem a fundo.
- Ó Cristo, não venhas cá abaixo ver isto – ia dizendo ele, fodendo-me com todo o gosto e nada preocupado com a blasfémia. – Se o teu pai sabia que a carne era fraca, porque criou num segundo tempo estes seres maravilhosos que nasceram com uma racha no meio das pernas e nos faz desejar o Inferno para os ter?
Quando saiu de cima de mim, o padre exigiu que me colocasse de lado e a nossa última foda daquela sexta feira foi dada connosco rebolando-nos em cima da cama até quase cairmos ao chão e ele se vir abundantemente proporcionando-me o tão desejado banho de esperma pelo qual ansiava há muito.
- Que interessa a vida sem o pecado, senhor padre? – perguntei-lhe no fim.
- Minha filha – respondeu-me, agora novamente com ares de padre – há pecados e pecados. O que acabamos de cometer foi um pecado venal, dos menos graves que existe. Não perdemos por isso a graça das Bem - Aventuranças.
Na Bem – Aventurança já me sentia eu. Por isso se o pároco com os seus conhecimentos de teologia dizia aquilo, não seria eu que estava a querer largar a prostituição, que o haveria de desdizer.
Tomamos um banho juntos e nesse dia já não lhe fiz a limpeza das sextas feiras.
- Podes ir para casa mais cedo, Sandra – concedeu-me – apesar da nossa falta ter sido menor merecemos ambos uma penitência. Eu vou reler alguns capítulos das Confissões de Santo Agostinho, que também cometeu muitos pecados venais na juventude, e tu por me teres desencaminhado, aconselho-te a ires rezar um terço completo.
Como se eu soubesse rezar o terço. Aproveitei antes o resto da tarde, bebendo umas cervejas na Clép. Aquele era um local que o meu namorado não frequentava e eu nem por sombras me queria encontrar com ele. Atiçado como ficara pela interrupção do padre, e satisfeita como eu tinha a pássara, não queria correr o risco de ele querer retomar as coisas no ponto onde as deixáramos, na cozinha da residência paroquial.
Fodi ainda muitas mais vezes com o padre durante os anos que em Coimbra estive até concluir o curso, ainda que pouco tempo depois me tenha despedido da sua casa e arranjado emprego como cozinheira numa república de estudantes. Mas fi-lo apenas para tapar olhos e não suscitar falatório nas frequentadoras da paróquia. E acabei por não deixar a prostituição já que antes disso o João Pedro deixou de ser meu namorado. Porque duas lições recordei no meu relacionamento com o pároco. A primeira é que homem que é homem nunca deixa de o ser, nem que para isso tenha de quebrar todos os votos que fez. A outra também nunca era demais recordá-la. É que moça bonita e marota que queira ganhar a vida merece mais que ser empregada de limpeza. Ela tem outros atributos que a fazem render bem mais no mercado de trabalho paralelo e parva é se não os usar.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Corno só deve gozar pelo cú

A maior parte do prazer sexual do seu marido corno, ele deve sentir pelo cú, por isso, você precisa acostumá-lo a ser penetrado por consolos grandes. Sempre penetre o cú do seu marido, não deixe ele pensar que o prazer é só pelo pênis. Você deve fazer ele desprezar cada vez mais o próprio pênis, ridicularizando o tamanho dele, e elogiando as vantagens de dar o cú. Diga que você tem mais tesão quando ele dá o cú.De preferência coloque um cinto de castidade no seu marido corno, para impedir que ele tenha prazer sozinho com o pênis se masturbando. É muito importante para a psicologia do corno a idéia de que o pênis dele é algo inútil, mais um fardo do que um órgão com alguma utilidade.


Cenas de mulheres engolindo esperma

Mais uma noiva corneando o marido recém casado

Vejam esta outra noivinha Dona de Corno. Logo depois do casamento, no quarto de núpcias ela faz o marido corno ficar sentado numa poltrona batendo punheta enquanto vê ela foder com dois amigos de tudo quanto é jeito. Uma delicia o final do video quando os caras gozam no rosto e na boca dela e ela lambe todo o esperma. Só faltou mostrarem ela beijando o marido corno com a boca toda melecada de porra, mas mesmo assim, o video é ótimo.


Toda mulher deveria trair o seu marido