Em uma sociedade ainda presa a padrões tradicionais de masculinidade e relacionamentos monogâmicos, histórias como a de João (nome fictício para preservar a privacidade) desafiam as normas e provocam debates acalorados. João, um homem de 45 anos, engenheiro bem-sucedido em uma grande cidade brasileira, vive uma vida que, à primeira vista, parece comum: casado há 15 anos com Maria, uma mulher vibrante e independente, eles compartilham uma casa confortável, viagens anuais e um círculo de amigos. No entanto, por trás dessa fachada, há um acordo íntimo que redefine o que significa amor e lealdade para eles. João é o que a cultura popular chama de "corno manso" – um homem que aceita e até incentiva que sua esposa tenha relações sexuais com outros homens. E quando esse segredo veio à tona, o mundo ao seu redor desabou. Mas João não recuou. Ele se posicionou firme ao lado de Maria, a mulher que ama profundamente, transformando uma potencial tragédia em uma lição de resiliência e amor incondicional.Tudo começou há cerca de dez anos, quando João e Maria, após um período de rotina no casamento, decidiram explorar novas dinâmicas para reacender a chama. Maria, sempre mais ousada e curiosa, confessou a João seu desejo de experimentar intimidade com outros parceiros. Inicialmente, a ideia chocou João. Ele cresceu em uma família conservadora, onde o homem era visto como o provedor e protetor, e qualquer desvio disso era sinônimo de fraqueza. Mas, após longas conversas, leituras sobre relacionamentos não monogâmicos e terapia de casal, João percebeu que sua felicidade não estava em possuir Maria exclusivamente, mas em vê-la plena e realizada. "Eu amo ela de verdade", diz João em uma entrevista exclusiva para este artigo. "O prazer dela é o meu prazer. Se ela se sente viva e desejada com outros, por que eu impediria isso?"Assim, eles estabeleceram regras claras: transparência total, uso de proteção, e o foco sempre no fortalecimento do laço entre eles. Maria começou a se encontrar com outros homens – "machos alpha", como ela brincava – em hotéis ou viagens curtas. João, em casa, sentia uma mistura de ciúme inicial e excitação. Com o tempo, o ciúme deu lugar a uma sensação de orgulho. Ele descreve como ouvia os relatos de Maria com entusiasmo, imaginando-a "cavalgando em rolas de outros machos", como ele mesmo coloca de forma crua e honesta. Essa expressão, embora vulgar para alguns, reflete a aceitação total de João pela sexualidade de sua esposa. Para ele, era uma forma de empoderamento mútuo: Maria explorava sua liberdade, e João encontrava prazer na submissão consensual.Por anos, esse arranjo funcionou em segredo. Eles mantinham aparências em festas de família, jantares com amigos e eventos sociais. Mas, como em muitas histórias assim, o segredo não dura para sempre. A descoberta aconteceu de forma dramática, há dois anos, durante uma viagem de fim de semana com um grupo de amigos próximos. Um dos casais, por acidente, flagrou Maria em um momento íntimo com um homem que ela havia conhecido em um app de encontros. O boato se espalhou como fogo em palha seca. De repente, o círculo social de João e Maria virou um tribunal de julgamentos.As dificuldades começaram imediatamente. Amigos de longa data, aqueles que João considerava como irmãos, viraram as costas. "Você é um fraco, um corno manso", ouviu ele de um ex-melhor amigo durante uma ligação tensa. As zombarias vinham de todos os lados: memes enviados em grupos de WhatsApp, olhares de pena em reuniões familiares, e até comentários maliciosos no trabalho. João, que sempre foi respeitado por sua inteligência e profissionalismo, de repente era visto como um homem sem dignidade. "As pessoas acham que eu sou humilhado, mas elas não entendem que é uma escolha", reflete ele. Uma prima de Maria chegou a confrontá-la publicamente em um almoço de família, chamando-a de "promíscua" e questionando se João "era homem de verdade". Os laços familiares se romperam; tios e tias cortaram contato, alegando que o casal estava "destruindo os valores tradicionais".No trabalho, as coisas pioraram. Colegas sussurravam nos corredores, e João percebeu que promoções que pareciam certas começaram a escorregar por entre os dedos. "É como se eu tivesse uma marca na testa: 'corno'. As pessoas julgam sem saber os detalhes", diz ele. As zombarias online foram ainda mais cruéis. Quando o boato vazou para redes sociais, perfis anônimos o ridicularizavam, chamando-o de "manso e orgulhoso" de forma irônica. Ele recebeu mensagens de estranhos o aconselhando a "se divorciar e recuperar a masculinidade". Maria também sofreu: amigas a abandonaram, acusando-a de egoísmo e de estar "usando" João. O casal se viu isolado, com noites inteiras passadas discutindo se valia a pena continuar.Mas João não vacilou. Ele se posicionou firme ao lado de Maria, defendendo publicamente seu estilo de vida em conversas difíceis. Em uma reunião familiar, ele declarou: "Eu amo minha esposa mais do que amo a opinião alheia. Se isso me torna um corno manso, então sou um corno manso e orgulhoso". Essa postura surpreendeu muitos, mas também inspirou alguns. Um casal amigo, que inicialmente se afastou, voltou após refletir sobre o assunto, admitindo que admirava a honestidade deles. No entanto, as perdas foram reais: amizades de décadas se foram, e o casal teve que reconstruir seu círculo social em comunidades online de relacionamentos abertos, onde encontraram apoio e compreensão.As dificuldades emocionais foram as mais intensas. João admite que houve momentos de dúvida, noites em que o peso das zombarias o fazia questionar sua escolha. "Eu chorava sozinho, pensando se eu era mesmo fraco como diziam". Maria, por sua vez, se sentia culpada, preocupada que seu prazer estivesse custando caro ao marido. Eles intensificaram a terapia, o que ajudou a fortalecer o vínculo. "Essas provações nos uniram mais", conta Maria. "João me mostrou que seu amor é inabalável, e isso me faz amá-lo ainda mais".Apesar de tudo, João afirma que nada disso tem a menor importância comparado à felicidade que ele sente ao saber do prazer que sua esposa tem em cavalgar em rolas de outros machos. Essa frase, repetida por ele com convicção, resume sua filosofia. Para João, o prazer de Maria é o epicentro de sua existência. "Quando ela volta de um encontro, com os olhos brilhando e o corpo satisfeito, eu sinto uma alegria profunda. É como se eu estivesse participando indiretamente, celebrando sua liberdade". Ele descreve como esses momentos de intimidade pós-encontro – conversas detalhadas, carinhos e reconexões sexuais – aprofundaram sua conexão emocional e física. "Nós nos tornamos mais honestos, mais vulneráveis. O ciúme residual se transformou em compaixão e excitação compartilhada".Essa experiência não só os aproximou, mas também os transformou. João agora advoga por relacionamentos não tradicionais em fóruns online, ajudando outros casais a navegarem por águas semelhantes. "A sociedade julgadora pode rir, mas eles não vivem nossa felicidade", diz ele. Maria concorda: "João é o homem mais forte que conheço, porque escolhe o amor acima do ego". Em um mundo onde o machismo ainda dita regras, a história de João é um lembrete de que a verdadeira masculinidade está na autenticidade, não na conformidade.Hoje, o casal vive com serenidade. Eles viajam mais, exploram novas aventuras juntos e com outros, e riem das zombarias passadas. "O prazer dela é mais importante do que tudo", conclui João. "E isso nos trouxe uma proximidade que poucos casais conhecem". Em uma era de julgamentos rápidos, a jornada de João como corno manso e orgulhoso é uma ode à superação e ao amor sem amarras.(Palavras: aproximadamente 1.250)
Mostrando postagens com marcador Contos de Corno e Donas de Corno Manso. Mostrar todas as postagens
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segunda-feira, 3 de novembro de 2025
Corno Manso e Orgulhoso: Superando a Sociedade Julgadora
Em uma sociedade ainda presa a padrões tradicionais de masculinidade e relacionamentos monogâmicos, histórias como a de João (nome fictício para preservar a privacidade) desafiam as normas e provocam debates acalorados. João, um homem de 45 anos, engenheiro bem-sucedido em uma grande cidade brasileira, vive uma vida que, à primeira vista, parece comum: casado há 15 anos com Maria, uma mulher vibrante e independente, eles compartilham uma casa confortável, viagens anuais e um círculo de amigos. No entanto, por trás dessa fachada, há um acordo íntimo que redefine o que significa amor e lealdade para eles. João é o que a cultura popular chama de "corno manso" – um homem que aceita e até incentiva que sua esposa tenha relações sexuais com outros homens. E quando esse segredo veio à tona, o mundo ao seu redor desabou. Mas João não recuou. Ele se posicionou firme ao lado de Maria, a mulher que ama profundamente, transformando uma potencial tragédia em uma lição de resiliência e amor incondicional.Tudo começou há cerca de dez anos, quando João e Maria, após um período de rotina no casamento, decidiram explorar novas dinâmicas para reacender a chama. Maria, sempre mais ousada e curiosa, confessou a João seu desejo de experimentar intimidade com outros parceiros. Inicialmente, a ideia chocou João. Ele cresceu em uma família conservadora, onde o homem era visto como o provedor e protetor, e qualquer desvio disso era sinônimo de fraqueza. Mas, após longas conversas, leituras sobre relacionamentos não monogâmicos e terapia de casal, João percebeu que sua felicidade não estava em possuir Maria exclusivamente, mas em vê-la plena e realizada. "Eu amo ela de verdade", diz João em uma entrevista exclusiva para este artigo. "O prazer dela é o meu prazer. Se ela se sente viva e desejada com outros, por que eu impediria isso?"Assim, eles estabeleceram regras claras: transparência total, uso de proteção, e o foco sempre no fortalecimento do laço entre eles. Maria começou a se encontrar com outros homens – "machos alpha", como ela brincava – em hotéis ou viagens curtas. João, em casa, sentia uma mistura de ciúme inicial e excitação. Com o tempo, o ciúme deu lugar a uma sensação de orgulho. Ele descreve como ouvia os relatos de Maria com entusiasmo, imaginando-a "cavalgando em rolas de outros machos", como ele mesmo coloca de forma crua e honesta. Essa expressão, embora vulgar para alguns, reflete a aceitação total de João pela sexualidade de sua esposa. Para ele, era uma forma de empoderamento mútuo: Maria explorava sua liberdade, e João encontrava prazer na submissão consensual.Por anos, esse arranjo funcionou em segredo. Eles mantinham aparências em festas de família, jantares com amigos e eventos sociais. Mas, como em muitas histórias assim, o segredo não dura para sempre. A descoberta aconteceu de forma dramática, há dois anos, durante uma viagem de fim de semana com um grupo de amigos próximos. Um dos casais, por acidente, flagrou Maria em um momento íntimo com um homem que ela havia conhecido em um app de encontros. O boato se espalhou como fogo em palha seca. De repente, o círculo social de João e Maria virou um tribunal de julgamentos.As dificuldades começaram imediatamente. Amigos de longa data, aqueles que João considerava como irmãos, viraram as costas. "Você é um fraco, um corno manso", ouviu ele de um ex-melhor amigo durante uma ligação tensa. As zombarias vinham de todos os lados: memes enviados em grupos de WhatsApp, olhares de pena em reuniões familiares, e até comentários maliciosos no trabalho. João, que sempre foi respeitado por sua inteligência e profissionalismo, de repente era visto como um homem sem dignidade. "As pessoas acham que eu sou humilhado, mas elas não entendem que é uma escolha", reflete ele. Uma prima de Maria chegou a confrontá-la publicamente em um almoço de família, chamando-a de "promíscua" e questionando se João "era homem de verdade". Os laços familiares se romperam; tios e tias cortaram contato, alegando que o casal estava "destruindo os valores tradicionais".No trabalho, as coisas pioraram. Colegas sussurravam nos corredores, e João percebeu que promoções que pareciam certas começaram a escorregar por entre os dedos. "É como se eu tivesse uma marca na testa: 'corno'. As pessoas julgam sem saber os detalhes", diz ele. As zombarias online foram ainda mais cruéis. Quando o boato vazou para redes sociais, perfis anônimos o ridicularizavam, chamando-o de "manso e orgulhoso" de forma irônica. Ele recebeu mensagens de estranhos o aconselhando a "se divorciar e recuperar a masculinidade". Maria também sofreu: amigas a abandonaram, acusando-a de egoísmo e de estar "usando" João. O casal se viu isolado, com noites inteiras passadas discutindo se valia a pena continuar.Mas João não vacilou. Ele se posicionou firme ao lado de Maria, defendendo publicamente seu estilo de vida em conversas difíceis. Em uma reunião familiar, ele declarou: "Eu amo minha esposa mais do que amo a opinião alheia. Se isso me torna um corno manso, então sou um corno manso e orgulhoso". Essa postura surpreendeu muitos, mas também inspirou alguns. Um casal amigo, que inicialmente se afastou, voltou após refletir sobre o assunto, admitindo que admirava a honestidade deles. No entanto, as perdas foram reais: amizades de décadas se foram, e o casal teve que reconstruir seu círculo social em comunidades online de relacionamentos abertos, onde encontraram apoio e compreensão.As dificuldades emocionais foram as mais intensas. João admite que houve momentos de dúvida, noites em que o peso das zombarias o fazia questionar sua escolha. "Eu chorava sozinho, pensando se eu era mesmo fraco como diziam". Maria, por sua vez, se sentia culpada, preocupada que seu prazer estivesse custando caro ao marido. Eles intensificaram a terapia, o que ajudou a fortalecer o vínculo. "Essas provações nos uniram mais", conta Maria. "João me mostrou que seu amor é inabalável, e isso me faz amá-lo ainda mais".Apesar de tudo, João afirma que nada disso tem a menor importância comparado à felicidade que ele sente ao saber do prazer que sua esposa tem em cavalgar em rolas de outros machos. Essa frase, repetida por ele com convicção, resume sua filosofia. Para João, o prazer de Maria é o epicentro de sua existência. "Quando ela volta de um encontro, com os olhos brilhando e o corpo satisfeito, eu sinto uma alegria profunda. É como se eu estivesse participando indiretamente, celebrando sua liberdade". Ele descreve como esses momentos de intimidade pós-encontro – conversas detalhadas, carinhos e reconexões sexuais – aprofundaram sua conexão emocional e física. "Nós nos tornamos mais honestos, mais vulneráveis. O ciúme residual se transformou em compaixão e excitação compartilhada".Essa experiência não só os aproximou, mas também os transformou. João agora advoga por relacionamentos não tradicionais em fóruns online, ajudando outros casais a navegarem por águas semelhantes. "A sociedade julgadora pode rir, mas eles não vivem nossa felicidade", diz ele. Maria concorda: "João é o homem mais forte que conheço, porque escolhe o amor acima do ego". Em um mundo onde o machismo ainda dita regras, a história de João é um lembrete de que a verdadeira masculinidade está na autenticidade, não na conformidade.Hoje, o casal vive com serenidade. Eles viajam mais, exploram novas aventuras juntos e com outros, e riem das zombarias passadas. "O prazer dela é mais importante do que tudo", conclui João. "E isso nos trouxe uma proximidade que poucos casais conhecem". Em uma era de julgamentos rápidos, a jornada de João como corno manso e orgulhoso é uma ode à superação e ao amor sem amarras.(Palavras: aproximadamente 1.250)
segunda-feira, 27 de outubro de 2025
Ela Gozou com Ele na Minha Frente: O Êxtase da Humilhação
Ela Gozou com Ele na Minha Frente: O Êxtase da HumilhaçãoMeu nome é Lucas, e eu sou um corno manso filho da puta, daqueles que se excitam como um viado vendo a esposa ser arrombada por um pauzão de verdade. Minha vadia da mulher, Ana, é uma puta nojenta e tesuda: morena safada com tetas gigantescas que balançam como bolas de foda em um puteiro, uma bunda enorme e gulosa que engole caralhos como se fossem pirulitos, e uma buceta peluda e fedorenta de tesão, pingando gosma o tempo todo, apertando como uma boceta de virgem em cio. Ela me transformou no corno brocha e inútil que eu sou, e eu babo de prazer com essa merda de humilhação.Tudo começou quando Ana, cansada do meu pauzinho mole e ridículo como um dedo mindinho, me cuspiu na cara: "Seu corninho manso de merda, sua piroquinha fina e broxa nem roça nas paredes da minha buceta mais. Eu preciso de um caralhão grosso pra me foder até eu mijar de tanto gozar, gritando como uma cadela no cio." Eu, como o viado submisso que sou, arrumei o Ricardo – um filho da puta bombado, com um pauzão monstruoso grosso como uma lata de cerveja, veioso e latejante como uma mangueira de bombeiro, pronto pra destruir qualquer xoxota nojenta. Ele era o macho alfa que eu, com minha piroca de verme, nunca seria.Antes mesmo de começar a foda, Ana já me humilhava como uma rainha sádica. Ela me mandou ajoelhar no chão do quarto e lamber os pés dela enquanto ela se arrumava pra Ricardo. "Lambe direito, corno manso de bosta! Sente o cheiro dos meus pés suados, que você nem merece tocar. Enquanto isso, eu tô me preparando pra ser fodida por um homem de verdade." Eu obedeci, chupando os dedinhos dela como um cachorro faminto, meu pauzinho vazando na cueca suja de vergonha. Ricardo chegou e ela me fez abrir a porta pra ele, nu da cintura pra baixo, exibindo minha piroquinha mole. "Olha só, Ricardo, o corno brocha viado que eu chamo de marido. Ele vai servir drinks pra gente enquanto a gente se aquece."Eu servi vinho pra eles, tremendo como um fracasso, enquanto eles se beijavam no sofá. Ana puxou o pauzão de Ricardo pra fora e me chamou: "Vem aqui, corninho! Segura esse caralho pra mim, pra eu ver como sua mãozinha patética mal fecha ao redor dele." Eu segurei, sentindo o calor veioso pulsando, comparando com o meu próprio pauzinho que nem chegava na metade. "Viu? Isso é pau, não essa merdinha que você tem. Agora lambe a cabeça dele pra lubrificar, seu viado submisso." Eu lambi, o gosto salgado na língua, enquanto eles riam da minha cara.Naquela noite, eu preparei o quarto como um corno otário: velas fedendo a esperma, vinho barato, e eu sentado na poltrona, só de cueca suja, com meu pauzinho meia-bomba vazando gosma fedida de excitação patética. Ana entrou como uma prostituta barata em surto de tesão, usando uma lingerie preta rasgada que mal cobria seus mamilos inchados e duros como pedras, e deixava a buceta peluda e encharcada brilhando de porra antecipada. Ricardo veio atrás, já sem camisa, exibindo os músculos que faziam minha barriga flácida de gordo parecer uma merda absoluta."Olha pro seu maridinho corno viado, Ricardo", Ana gargalhou como uma hiena, apontando pra mim enquanto se esfregava no pau dele como uma gata no cio. "Ele tá aí, quietinho como um cachorro castrado, pronto pra ver você me arrombar o cu e a buceta na frente dele, me deixando toda esfolada." Ela veio até mim, apertou meu pauzinho pela cueca fedida e cuspiu: "Fica aí batendo punheta devagar, corninho manso de bosta. Hoje você vai ver o que é uma puta casada sendo fodida até o cu virar do avesso." Pra aumentar a humilhação, ela me mandou tirar a cueca e me masturbar devagar, mas sem gozar. "Se você gozar antes de mim, corno brocha, eu te amarro e te faço assistir sem tocar nessa piroquinha inútil."Ricardo a pegou pela cintura como um animal, enfiando a língua grossa na boca dela, chupando como se quisesse sugar a alma da vadia. Suas mãos enormes apertavam as tetas dela, beliscando os bicos até ela uivar de dor e tesão misturados. Eu assistia, meu pauzinho endurecendo como uma minhoca dura, mas eu não podia tocar – ordem da minha rainha puta de merda. "Regras pro corno brocha viado: só olha e goza na calça", ela tinha rosnado. Ela me chamou mais perto: "Vem aqui, corninho! Segura minhas tetas enquanto ele me chupa. Sente como elas são duras pro macho alfa, não pro seu pauzinho mole."Ana o empurrou pra cama e rasgou a calça dele como uma louca, revelando aquele pauzão demoníaco, ereto como um poste de ferro enferrujado, com veias pulsando como vermes e a cabeça vermelha babando gosma grossa. "Caralho, que pauzão filho da puta delicioso!", ela lambeu os beiços sujos, olhando pra mim com nojo puro. "Viu isso, corno manso de merda? Isso é caralho de macho alfa, não essa piroquinha de verme podre que você tem. Ele vai me esticar toda, me fazer mijar de gozo, enquanto você fica aí com inveja, babando como um retardado." Pra me humilhar mais, ela me fez medir os dois paus com uma fita métrica que tinha preparado. "Olha só, Ricardo: o pauzão dele tem 25 cm, e o do corno brocha? Mal 12 cm. Patético!"Ela subiu em cima dele como uma cadela sarnenta no cio, esfregando a buceta fedorenta e encharcada na cabeça grossa do pauzão, espalhando a gosma pegajosa por toda a extensão veiosa. "Ah, que tesão do caralho... Sente o fedor da minha buceta podre de excitação, corninho? Ela tá pingando porra só de pensar nesse pauzão me rasgando as entranhas." Devagar, ela desceu, engolindo o caralho inteiro centímetro por centímetro fedido, uivando alto enquanto a buceta se abria como uma flor podre ao redor dele. "Porra, que grosso do caralho! Me rasgando as tripas, me preenchendo até o cu! Você nunca chegou nem perto dessa merda, corno brocha viado!" Durante a cavalgada, ela me mandou ficar de joelhos ao lado da cama, cheirando o ar fedido de sexo. "Cheira isso, corno manso! Sente o aroma da minha buceta sendo arrombada por um pau de verdade."Agora ela cavalgava com fúria de demônio, quicando como uma puta de beira de estrada, os quadris girando e rebolando no pauzão como uma serpente nojenta. Seus peitões balançavam loucamente, batendo um no outro com um som molhado e fedido, suor podre escorrendo entre eles como sêmen velho. Ricardo segurava a bunda dela com as duas mãos sujas, abrindo as nádegas peludas e metendo de baixo pra cima, o pau entrando e saindo com barulhos obscenos de sucção – ploc, ploc, ploc – misturados ao fedor de sexo podre no ar. "Isso, me fode, macho filho da puta! Arromba essa buceta casada fedorenta na frente do corno manso que não aguenta nem cinco segundos sem gozar na mão!" Ela parou por um segundo pra me humilhar: "Vem aqui, corninho! Lambe as bolas dele enquanto ele me fode. Sente o suor salgado do macho que te substitui."Eu estava louco de tesão doentio, meu pauzinho escapando da cueca suja, duro mas patético como um clítoris, vazando gosma como uma ferida infectada. Ana viu e explodiu em gargalhadas sádicas: "Olha só, Ricardo! O corninho tá babando de tesão viado. Bate punheta pro seu pauzinho inútil, corno brocha de merda! Mostra como você é um fracasso enquanto eu gozo nessa piroca grossa e veiosa!" Ela me fez contar em voz alta cada metida: "Um, dois, três... Quantas vezes ele já me fodeu mais que você na vida inteira, corno?"Ela acelerou o ritmo, cavalgando como uma possuída pelo diabo, a buceta engolindo o pau inteiro a cada descida violenta, os lábios vaginais esticados ao máximo como borracha podre. "Ah, porra do caralho! Que pau veioso nojento e delicioso... Me fode mais fundo, me estoura as entranhas! Me faz gritar como a puta fedorenta que eu sou! Você, corno manso, é só um espectador viado que goza na cueca suja enquanto eu sou enchida de porra quente de verdade!" Seus uivos viraram berros de animal selvagem, o corpo tremendo como em convulsão, os músculos da buceta apertando o pau dele como um punho fedido."Eu vou gozar... Vou gozar forte na sua piroca, macho alfa filho da puta! Olha, corno brocha viado, olha sua esposa esguichando como uma mangueira furada na frente de você!" Ela quicou mais rápido, o pau saindo quase todo e entrando de novo com violência brutal, até que explodiu: "Aaaah! Fode, caralho! Gozandooo! Porra, que delícia do inferno, esguichando tudo nessa piroca grossa e podre!" Um jorro quente e fedido saiu da buceta dela, molhando as bolas peludas dele, o lençol sujo, tudo, enquanto ela convulsionava como uma epilética, os olhos revirando de êxtase nojento, olhando pra mim com um sorriso sádico e cuspe nos lábios. Pra piorar, o esguicho acertou minha cara: "Toma, corno manso! Bebe o gozo da sua esposa misturado com o suor do macho!"Ricardo não aguentou e gozou logo depois, jorrando rios de porra quente e grossa dentro dela, transbordando pela buceta arrombada e fedorenta, escorrendo pelas coxas suadas enquanto ela ainda rebolava devagar, leiteando cada gota pegajosa. "Viu, corninho manso de merda? Isso é gozar de verdade, como uma puta nojenta. Agora vem aqui lamber tudo, chupar a porra fedida do macho da minha buceta inchada e rasgada, como o corno submisso viado que você é." Depois de eu lamber, ela me fez chupar o pau de Ricardo limpo, sentindo o gosto da porra e da buceta dela na boca. "Chupa direito, corno brocha! Limpa o pau que te humilha."Mas a humilhação não parou aí. Ana me mandou deitar no chão e mijou na minha cara, rindo: "Toma, corninho! Meu mijo quente pra lavar sua cara de fracasso." Ricardo se juntou, mijando no meu pauzinho mole. "Agora você tá marcado como o corno viado que é." Eu rastejei até lá como um verme, lambendo cada gota gosmenta, o gosto salgado e podre de humilhação misturado ao tesão doentio. Porque no fundo, ser um corno brocha filho da puta era o meu maior prazer fedido. E Ana, a minha deusa puta de merda, sabia exatamente como me destruir e me fazer implorar por mais foda nojenta.
quinta-feira, 23 de outubro de 2025
Minha Esposa me traiu e eu agradeci
Minha Esposa me traiu e eu agradeci
Meu nome é Carlos, tenho 42 anos, e sou casado com Ana há 15 anos. Vivemos em uma cidade média no interior de São Paulo, eu trabalho como contador em uma firma local, e ela é professora de educação física em uma escola particular. Nossa vida sempre foi tranquila, com rotinas previsíveis: jantares juntos, fins de semana no sítio da família, e uma vida sexual que, honestamente, esfriou com o tempo. Eu amo Ana mais do que tudo, ela é linda – morena, curvas perfeitas, olhos castanhos que me hipnotizam desde o dia em que nos conhecemos na faculdade. Mas, ultimamente, eu sentia que algo faltava. Eu tinha fantasias que nunca compartilhei, medos de ser julgado. Até que tudo mudou.Tudo começou há uns seis meses. Eu notei que Ana estava mais animada, mais vaidosa. Ela comprava roupas novas, lingeries que eu nem via ela usar em casa. No começo, pensei que era para mim, mas as noites de sexo continuavam raras e mecânicas. Eu trabalhava até tarde, e ela saía para "aulas extras" na academia onde dava aulas particulares. Um dia, cheguei em casa mais cedo e encontrei o celular dela na mesa da cozinha, piscando com uma mensagem. Não sou de bisbilhotar, mas algo me impulsionou. A mensagem era de um número desconhecido: "Saudades do seu corpo hoje à tarde. Vamos repetir amanhã?" Meu coração acelerou. Em vez de raiva, senti um formigamento estranho, uma excitação que eu não esperava.Eu não confrontei ela na hora. Em vez disso, comecei a observar. Ana chegava em casa com o cabelo desgrenhado, o cheiro de suor misturado com perfume masculino. Eu fingia não notar, mas à noite, na cama, eu me masturbava pensando nisso. Era loucura? Talvez. Mas eu lia sobre isso na internet – cuckold, eles chamam. Maridos que gostam de ver ou saber que suas esposas transam com outros. Eu me via nisso. Comecei a fantasiar com detalhes: Ana gemendo para outro homem, sendo tomada de formas que eu nunca conseguia.Uma semana depois, decidi seguir ela. Ela disse que ia para a academia, mas eu a vi entrando em um motel na estrada. Meu carro estava estacionado do outro lado da rua. Vi um homem alto, musculoso, saindo de um carro esportivo e abraçando ela na porta. Ele era o tipo que ela sempre elogiava nas novelas – bronzeado, tatuado, com um sorriso confiante. Meu estômago revirou, mas meu pau endureceu instantaneamente. Fiquei ali, esperando, imaginando o que acontecia lá dentro.Quando ela voltou para casa, fingi que nada havia acontecido. Fizemos amor aquela noite, e foi incrível. Ela estava mais molhada, mais selvagem, como se estivesse revivendo algo. Enquanto eu a penetrava, sussurrei no ouvido dela: "Você está tão gostosa hoje... O que te deixou assim?" Ela riu e disse: "Só o desejo por você, amor." Mas eu sabia. E aquilo me excitava mais.Os dias seguintes foram uma tortura deliciosa. Eu instalava um app de rastreamento no celular dela (sim, eu sei, invasivo, mas eu precisava saber). Via que ela ia ao motel duas vezes por semana. Comecei a pesquisar o cara – chamava-se Marcos, um personal trainer que trabalhava na mesma academia. Ele era casado também, mas isso não importava. Eu via as fotos dele no Instagram: abdômen definido, braços fortes. Imaginava ele pegando Ana pela cintura, beijando seu pescoço, descendo a boca até seus seios fartos.Uma noite, não aguentei mais. Enquanto jantávamos, eu disse: "Ana, eu sei de tudo." Ela empalideceu, os olhos se enchendo de lágrimas. "Carlos, me perdoa... Foi um erro, eu parei." Mas eu a interrompi: "Não pare. Eu... eu gosto." Ela me olhou confusa. Expliquei minhas fantasias, como saber da traição me excitava. Ela achou que eu estava louco no começo, mas quando viu minha ereção só de falar nisso, entendeu. "Você quer que eu continue?" perguntou ela, com um sorriso malicioso surgindo.A partir daí, virou um jogo. Ela me contava detalhes depois de cada encontro. "Hoje, Marcos me comeu no carro, no estacionamento da academia. Ele é tão grande, amor... Me fez gozar duas vezes." Eu ouvia, masturbando-me enquanto ela descrevia. Às vezes, ela voltava com a calcinha molhada de sêmen dele, e eu lambia, provando o gosto salgado misturado ao dela. Era humilhante, mas delicioso. Minha excitação chegava a níveis que eu nunca imaginei.O ápice foi há um mês. Ana me convidou para assistir. "Marcos topou, se você ficar quieto." Marcamos no motel. Eu me escondi no armário do quarto, com a porta entreaberta. Vi eles chegarem: Ana em um vestido curto vermelho, Marcos a beijando faminto na porta. Ele a jogou na cama, arrancando a roupa dela. Seus seios balançavam enquanto ele chupava os mamilos, descendo a língua até sua buceta depilada. Ana gemia alto: "Ah, Marcos, me fode forte!" Ele tirou a calça, revelando um pau enorme, grosso, veias pulsando. Maior que o meu, sem dúvida.Eu assistia, meu pau latejando na mão. Marcos a penetrou devagar, esticando ela, fazendo-a arquear as costas. "Você é tão apertada, Ana... Seu marido não te satisfaz assim, né?" Ele ria, e ela respondia: "Não, amor... Só você me faz sentir mulher de verdade." Aquelas palavras me feriam, mas me excitavam. Ele a fodia com força, mudando de posição: de quatro, ela rebolando no pau dele, gemendo meu nome ironicamente: "Carlos nunca me deu assim!" Eu gozei no armário, sem tocar, só de ver.Depois, Marcos foi embora. Ana me chamou: "Vem, amor. Limpa sua esposa." Eu saí, ajoelhei-me entre suas pernas. Sua buceta estava vermelha, inchada, escorrendo sêmen dele. Lambi tudo, sentindo o gosto amargo, misturado ao mel dela. Ela gozou de novo na minha boca, puxando meu cabelo. "Você é o melhor marido do mundo", disse ela.Desde então, nossa relação mudou para melhor. Ana continua vendo Marcos, e às vezes outros caras – um aluno dela, um vizinho. Eu agradeço por cada traição. Nossa vida sexual explodiu: transamos mais, com mais intensidade. Eu a amo por me dar isso, por me fazer sentir vivo. Se alguém ler isso, pode achar doentio, mas para nós, é perfeito. Traição? Sim. Mas com consentimento, vira prazer puro.
Meu nome é Carlos, tenho 42 anos, e sou casado com Ana há 15 anos. Vivemos em uma cidade média no interior de São Paulo, eu trabalho como contador em uma firma local, e ela é professora de educação física em uma escola particular. Nossa vida sempre foi tranquila, com rotinas previsíveis: jantares juntos, fins de semana no sítio da família, e uma vida sexual que, honestamente, esfriou com o tempo. Eu amo Ana mais do que tudo, ela é linda – morena, curvas perfeitas, olhos castanhos que me hipnotizam desde o dia em que nos conhecemos na faculdade. Mas, ultimamente, eu sentia que algo faltava. Eu tinha fantasias que nunca compartilhei, medos de ser julgado. Até que tudo mudou.Tudo começou há uns seis meses. Eu notei que Ana estava mais animada, mais vaidosa. Ela comprava roupas novas, lingeries que eu nem via ela usar em casa. No começo, pensei que era para mim, mas as noites de sexo continuavam raras e mecânicas. Eu trabalhava até tarde, e ela saía para "aulas extras" na academia onde dava aulas particulares. Um dia, cheguei em casa mais cedo e encontrei o celular dela na mesa da cozinha, piscando com uma mensagem. Não sou de bisbilhotar, mas algo me impulsionou. A mensagem era de um número desconhecido: "Saudades do seu corpo hoje à tarde. Vamos repetir amanhã?" Meu coração acelerou. Em vez de raiva, senti um formigamento estranho, uma excitação que eu não esperava.Eu não confrontei ela na hora. Em vez disso, comecei a observar. Ana chegava em casa com o cabelo desgrenhado, o cheiro de suor misturado com perfume masculino. Eu fingia não notar, mas à noite, na cama, eu me masturbava pensando nisso. Era loucura? Talvez. Mas eu lia sobre isso na internet – cuckold, eles chamam. Maridos que gostam de ver ou saber que suas esposas transam com outros. Eu me via nisso. Comecei a fantasiar com detalhes: Ana gemendo para outro homem, sendo tomada de formas que eu nunca conseguia.Uma semana depois, decidi seguir ela. Ela disse que ia para a academia, mas eu a vi entrando em um motel na estrada. Meu carro estava estacionado do outro lado da rua. Vi um homem alto, musculoso, saindo de um carro esportivo e abraçando ela na porta. Ele era o tipo que ela sempre elogiava nas novelas – bronzeado, tatuado, com um sorriso confiante. Meu estômago revirou, mas meu pau endureceu instantaneamente. Fiquei ali, esperando, imaginando o que acontecia lá dentro.Quando ela voltou para casa, fingi que nada havia acontecido. Fizemos amor aquela noite, e foi incrível. Ela estava mais molhada, mais selvagem, como se estivesse revivendo algo. Enquanto eu a penetrava, sussurrei no ouvido dela: "Você está tão gostosa hoje... O que te deixou assim?" Ela riu e disse: "Só o desejo por você, amor." Mas eu sabia. E aquilo me excitava mais.Os dias seguintes foram uma tortura deliciosa. Eu instalava um app de rastreamento no celular dela (sim, eu sei, invasivo, mas eu precisava saber). Via que ela ia ao motel duas vezes por semana. Comecei a pesquisar o cara – chamava-se Marcos, um personal trainer que trabalhava na mesma academia. Ele era casado também, mas isso não importava. Eu via as fotos dele no Instagram: abdômen definido, braços fortes. Imaginava ele pegando Ana pela cintura, beijando seu pescoço, descendo a boca até seus seios fartos.Uma noite, não aguentei mais. Enquanto jantávamos, eu disse: "Ana, eu sei de tudo." Ela empalideceu, os olhos se enchendo de lágrimas. "Carlos, me perdoa... Foi um erro, eu parei." Mas eu a interrompi: "Não pare. Eu... eu gosto." Ela me olhou confusa. Expliquei minhas fantasias, como saber da traição me excitava. Ela achou que eu estava louco no começo, mas quando viu minha ereção só de falar nisso, entendeu. "Você quer que eu continue?" perguntou ela, com um sorriso malicioso surgindo.A partir daí, virou um jogo. Ela me contava detalhes depois de cada encontro. "Hoje, Marcos me comeu no carro, no estacionamento da academia. Ele é tão grande, amor... Me fez gozar duas vezes." Eu ouvia, masturbando-me enquanto ela descrevia. Às vezes, ela voltava com a calcinha molhada de sêmen dele, e eu lambia, provando o gosto salgado misturado ao dela. Era humilhante, mas delicioso. Minha excitação chegava a níveis que eu nunca imaginei.O ápice foi há um mês. Ana me convidou para assistir. "Marcos topou, se você ficar quieto." Marcamos no motel. Eu me escondi no armário do quarto, com a porta entreaberta. Vi eles chegarem: Ana em um vestido curto vermelho, Marcos a beijando faminto na porta. Ele a jogou na cama, arrancando a roupa dela. Seus seios balançavam enquanto ele chupava os mamilos, descendo a língua até sua buceta depilada. Ana gemia alto: "Ah, Marcos, me fode forte!" Ele tirou a calça, revelando um pau enorme, grosso, veias pulsando. Maior que o meu, sem dúvida.Eu assistia, meu pau latejando na mão. Marcos a penetrou devagar, esticando ela, fazendo-a arquear as costas. "Você é tão apertada, Ana... Seu marido não te satisfaz assim, né?" Ele ria, e ela respondia: "Não, amor... Só você me faz sentir mulher de verdade." Aquelas palavras me feriam, mas me excitavam. Ele a fodia com força, mudando de posição: de quatro, ela rebolando no pau dele, gemendo meu nome ironicamente: "Carlos nunca me deu assim!" Eu gozei no armário, sem tocar, só de ver.Depois, Marcos foi embora. Ana me chamou: "Vem, amor. Limpa sua esposa." Eu saí, ajoelhei-me entre suas pernas. Sua buceta estava vermelha, inchada, escorrendo sêmen dele. Lambi tudo, sentindo o gosto amargo, misturado ao mel dela. Ela gozou de novo na minha boca, puxando meu cabelo. "Você é o melhor marido do mundo", disse ela.Desde então, nossa relação mudou para melhor. Ana continua vendo Marcos, e às vezes outros caras – um aluno dela, um vizinho. Eu agradeço por cada traição. Nossa vida sexual explodiu: transamos mais, com mais intensidade. Eu a amo por me dar isso, por me fazer sentir vivo. Se alguém ler isso, pode achar doentio, mas para nós, é perfeito. Traição? Sim. Mas com consentimento, vira prazer puro.
quarta-feira, 22 de outubro de 2025
O Prazer Proibido: Como o Cuckolding Transformou meu Casamento
O Prazer Proibido: Como o Cuckolding Transformou Meu CasamentoMeu nome é Clara, e se você me conhecesse há alguns anos, mal me reconheceria. Eu era uma mulher comum, presa em um casamento que, embora cheio de amor, faltava aquela faísca selvagem que faz o coração acelerar e o corpo tremer. Thiago, meu marido, era gentil, atencioso, mas nosso sexo era rotineiro – luzes apagadas, posições previsíveis, um orgasmo rápido e depois o sono. Eu me olhava no espelho e via falhas: seios que não eram firmes o suficiente, curvas que pareciam comuns, uma autoconfiança que se esvaía com o tempo. Sentia-me invisível, como se meu desejo fosse algo a ser contido, não celebrado. Mas então, veio o cuckolding. Não foi uma loucura impulsiva; foi uma evolução natural, uma porta que se abriu para um mundo de prazer proibido que transformou tudo. Hoje, eu sou a dona do corno, uma rainha absoluta no meu reino de desejos. Minha autoconfiança explodiu, minha autoestima está no auge, e Thiago se tornou o homem mais obediente e devoto que se pode imaginar. Ele me obedece em tudo, desde preparar minhas noites de aventura até esperar pacientemente enquanto eu me entrego a outros. E o melhor? Eu tenho todo o sexo que quero, com quem eu quiser, sempre com o consentimento total dele. É uma explosão de dopamina muito maior do que qualquer droga que eu já ouvi falar. Nós viciamos no cuckolding porque ele nos faz sentir no paraíso – um êxtase constante, onde o poder, o prazer e a liberdade se misturam em uma dança irresistível.Tudo começou em uma noite chuvosa, quando Thiago e eu estávamos deitados na cama, conversando sobre nossas fantasias mais profundas. Eu confessei que sonhava em ser tocada por mãos estranhas, em sentir o cheiro de um homem novo, em ser desejada com uma intensidade que ele, por mais que tentasse, não conseguia igualar. Esperei rejeição, ciúme, talvez uma briga. Em vez disso, seus olhos se iluminaram com uma excitação submissa. "Clara, se isso te faz feliz, eu quero ver você brilhar. Me deixa ser parte disso", ele sussurrou, sua voz tremendo de antecipação. Aquilo me intrigou. Discutimos regras: consentimento mútuo, honestidade total, e ele teria que ouvir cada detalhe depois. Foi o início de nossa jornada, e mal sabíamos o quanto isso nos mudaria.A primeira experiência foi com Rafael, um homem que conheci em um app de encontros. Ele era o oposto de Thiago: alto, com ombros largos e tatuagens que serpenteavam por seu peito musculoso, exalando uma confiança predatória que me deixava úmida só de pensar. Thiago me ajudou a me preparar, como um servo leal. Ele escolheu o vestido – um preto justo que abraçava minhas curvas, realçando meus seios e minha bunda de forma provocante. Por baixo, uma lingerie de renda vermelha, com tiras que cruzavam meu corpo como correntes de sedução. Ele me maquiou, passando o batom vermelho nos meus lábios com dedos trêmulos, e me levou até o hotel. Antes de eu sair do carro, ele beijou minha mão e disse: "Seja você mesma, minha rainha. Volte e me conte tudo. Eu te amo por isso."No quarto, o ar estava carregado de expectativa. Rafael me recebeu com um sorriso malicioso, seus olhos devorando meu corpo enquanto eu entrava. Ele não perdeu tempo com conversa fiada; puxou-me pela cintura, colando seu corpo ao meu. Senti sua ereção pressionando contra minha barriga, dura e insistente, enquanto seus lábios capturavam os meus em um beijo faminto. Sua língua invadiu minha boca, dançando com a minha em um ritmo urgente, e suas mãos subiram pelas minhas costas, descendo o zíper do vestido com uma lentidão torturante. O tecido caiu aos meus pés, deixando-me exposta na lingerie que Thiago havia escolhido. Rafael gemeu de aprovação, traçando os contornos da renda com os dedos, roçando meus mamilos endurecidos através do tecido fino. "Você é uma deusa", ele murmurou, sua voz rouca de desejo.Ele me empurrou gentilmente para a cama, e eu caí de costas, as pernas se abrindo instintivamente. Seus olhos fixaram nos meus enquanto ele se ajoelhava entre minhas coxas, inalando meu cheiro como um animal. Suas mãos afastaram a calcinha de lado, e sua língua mergulhou em mim, lambendo meu clitóris com movimentos circulares lentos que me fizeram arquear as costas. Cada lambida enviava ondas de prazer pelo meu corpo, como eletricidade correndo pelas veias. Eu gemi alto, minhas mãos agarrando seus cabelos, puxando-o mais para perto enquanto ele chupava e mordiscava, alternando entre suave e intenso. Meu corpo tremia, os músculos das coxas contraídos, e quando ele inseriu dois dedos dentro de mim, curvando-os para acertar aquele ponto sensível, eu explodi em um orgasmo que me deixou ofegante, o mundo borrando em cores vivas.Mas ele não parou. Virou-me de bruços, erguendo minha bunda no ar, e eu senti sua respiração quente na minha nuca. Seus dedos traçaram minha espinha, descendo até apertar minhas nádegas, abrindo-as para expor tudo. "Tão perfeita", ele grunhiu, antes de posicionar seu pau na entrada. Ele entrou devagar, centímetro por centímetro, me esticando de uma forma deliciosa que me fez morder o travesseiro. Cada estocada era profunda, ritmada, seu corpo batendo contra o meu com um som molhado que ecoava no quarto. Eu empurrei de volta, encontrando seu ritmo, sentindo-o pulsar dentro de mim. Seus dedos encontraram meu clitóris novamente, esfregando em círculos enquanto ele acelerava, me levando a outro clímax. Gozei gritando seu nome, meu corpo convulsionando ao redor dele, e só então ele se permitiu gozar, enchendo-me com jatos quentes que escorriam pelas minhas coxas.Quando voltei para casa, Thiago estava na sala, de joelhos, uma taça de vinho na mão. Seus olhos brilhavam de expectativa enquanto eu me sentava no sofá, cruzando as pernas ainda sensíveis. Contei tudo: como Rafael me lambeu até eu implorar, como seu pau me preencheu de forma que eu nunca havia sentido, os orgasmos múltiplos que me deixaram exausta e realizada. Thiago ouvia, sua respiração acelerada, e quando terminei, ele se arrastou até mim, beijando meus pés. "Obrigado por me deixar saber, Clara. Você é minha tudo." Sua obediência era palpável; ele me banhou depois, lavando meu corpo com sabonete perfumado, suas mãos tremendo de excitação contida. Naquela noite, ele não pediu sexo; em vez disso, me massageou até eu dormir, contente em seu papel submisso.Essa primeira vez foi o catalisador. Minha autoconfiança começou a crescer como uma chama. Eu me via no espelho agora com orgulho: meus seios cheios, minha pele macia, minhas curvas que atraíam olhares onde quer que eu fosse. Comecei a malhar mais, a comprar roupas que realçavam meu poder feminino – saias curtas, decotes profundos, saltos que me faziam andar como uma predadora. Thiago notou a mudança e a incentivou, tornando-se ainda mais obediente. Ele agenda meus encontros agora, pesquisa perfis em apps, até sugere fantasias baseadas no que eu descrevo. Seu consentimento é inabalável; ele vive para me ver feliz, e isso o excita de uma forma que nosso sexo vanilla nunca conseguiu.Não demorou para eu explorar mais. Meu segundo amante foi Marco, um colega de trabalho que eu sempre notara me olhando com desejo. Decidimos nos encontrar no estacionamento durante o almoço, um risco que adicionava tempero. Thiago me preparou pela manhã: escolheu uma blusa de seda que roçava meus mamilos sensíveis e uma saia que subia facilmente. "Divirta-se, amor. Me mande uma mensagem depois", ele disse, beijando minha bochecha antes de eu sair.No carro de Marco, o ar estava denso de tensão. Ele me puxou para o banco de trás, suas mãos ansiosas desabotoando minha blusa enquanto nos beijávamos furiosamente. Seus lábios eram macios, mas sua barba arranhava minha pele de forma deliciosa. Ele expôs meus seios, chupando um mamilo enquanto pincelava o outro com o polegar, me fazendo gemer contra sua boca. Desci sua calça, sentindo sua ereção dura na minha mão, veias pulsando sob a pele quente. Montei nele, guiando-o para dentro de mim com um suspiro de alívio. O espaço apertado tornava tudo mais intenso; eu cavalgava devagar no início, sentindo cada centímetro dele me preencher, minhas mãos apoiadas no teto do carro. Ele agarrava minha bunda, guiando meus movimentos, e eu acelerava, o som dos nossos corpos se chocando misturando-se aos nossos gemidos. Seu polegar encontrou meu clitóris, esfregando em sincronia, e eu gozei primeiro, meu corpo apertando ao redor dele como um vício. Ele seguiu logo depois, gemendo meu nome enquanto explodia dentro de mim.Mandei uma mensagem para Thiago: "Foi incrível. Detalhes em casa." Ele respondeu com um emoji de coração e um "Mal posso esperar, minha rainha." À noite, enquanto eu relatava – como Marco me chupou os seios até doer de prazer, como eu montei nele até nós dois suarmos –, Thiago se masturbava devagar, seus olhos fixos nos meus. Depois, ele me serviu jantar, limpou a cozinha, e me deu uma massagem nos pés, sua obediência um afrodisíaco por si só.Com o tempo, meus encontros se tornaram mais variados e ousados. Uma vez, fui a uma viagem de negócios sozinha, mas com a bênção de Thiago. Encontrei Alex em um bar do hotel, um estranho com olhos verdes penetrantes e um corpo esculpido por horas na academia. Conversamos por minutos antes de subirmos para o quarto dele. Ele era dominante, do jeito que eu ansiava. Me jogou contra a parede assim que a porta fechou, rasgando minha blusa com urgência. Seus beijos eram possessivos, mordendo meu lábio inferior enquanto suas mãos exploravam sob minha saia, encontrando-me já molhada. Ele me virou de frente para o espelho, me fazendo assistir enquanto ele descia minha calcinha e entrava em mim por trás. Ver meu reflexo – cabelos desgrenhados, lábios inchados, olhos vidrados de prazer – era erótico além das palavras. Ele estocava com força, uma mão no meu pescoço, a outra entre minhas pernas, esfregando meu clitóris até eu gritar. "Olhe para você, tão safada", ele rosnava no meu ouvido, e eu obedecia, vendo meu corpo se contorcer em ondas de orgasmo. Ele me levou para a cama depois, me posicionando de quatro, e continuou, alternando entre lento e rápido, me fazendo implorar por mais. Gozei quatro vezes naquela noite, cada uma mais intensa que a anterior, meu corpo suado e marcado por suas mãos.De volta em casa, Thiago ouviu o relato como um ritual sagrado. Eu descrevi cada toque, cada gemido, e ele se ajoelhou, lambendo minhas coxas como se para provar os resquícios do prazer. Sua submissão me empoderava; ele lavava minha roupa suja, preparava banhos perfumados, e até comprava brinquedos para eu usar sozinha ou com outros. Minha autoestima estava inabalável agora – eu me sentia sexy, desejável, uma mulher que controlava seu destino sexual.Outro encontro memorável foi com dois homens ao mesmo tempo, algo que Thiago sugeriu para apimentar ainda mais. Ele encontrou Lucas e Diego online, verificou seus perfis, e marcou o encontro em um motel discreto. "Quero que você se sinta adorada por mais de um", ele disse, ajudando-me a escolher um conjunto de lingerie preta com correntes que acentuavam meu domínio. Ele me levou até lá, esperou no carro, e eu entrei no quarto onde eles me aguardavam.Lucas era loiro, com um sorriso charmoso; Diego, moreno e tatuado, exalava intensidade. Eles me cercaram imediatamente, Lucas beijando minha boca enquanto Diego lambia meu pescoço. Suas mãos estavam por toda parte – Lucas apertando meus seios, Diego descendo para minhas coxas. Eles me despiram devagar, admirando cada centímetro revelado. Deitei na cama, e Lucas se posicionou entre minhas pernas, sua língua dançando no meu clitóris com maestria, enquanto Diego chupava meus mamilos, mordiscando levemente para enviar choques de prazer. Eu gemia alto, minhas mãos nos cabelos deles, guiando-os. Então, trocamos: Diego me penetrou primeiro, seu pau grosso me esticando deliciosamente, enquanto Lucas me beijava, abafando meus gemidos. Eles alternavam, um dentro de mim enquanto o outro me estimulava com mãos e boca. Em um momento, eu montei em Lucas, cavalgando com vigor, enquanto Diego se posicionava atrás, entrando devagar no meu cu – uma dupla penetração que me levou ao limite. O prazer era avassalador, uma explosão de sensações que me fazia tremer inteira. Gozei repetidamente, meu corpo um instrumento de êxtase nas mãos deles, até eles gozarem, um após o outro, me enchendo completamente.Thiago ouviu o relato naquela noite com olhos vidrados. "Você é incrível, Clara. Obrigado por me incluir." Ele me serviu como nunca, cozinhando minha refeição favorita, me dando orgasmos com a boca como recompensa por minha honestidade. Sua obediência total – limpando, servindo, esperando – era o contraponto perfeito ao meu poder.Cada experiência reforçava o vício. O cuckolding não era só sexo; era uma liberação química no cérebro, uma dopamina que superava qualquer substância. Sentia-me no paraíso, elevada, invencível. Minha autoconfiança transbordava para todos os aspectos da vida: no trabalho, eu era mais assertiva; socialmente, mais magnética. Thiago, por sua vez, florescia em sua submissão, nosso casamento mais forte do que nunca.Houve uma noite em que levei o jogo para casa. Convidei Victor, um amante regular, para jantar conosco. Thiago cozinhou, serviu a mesa, e assistiu enquanto Victor e eu flertávamos abertamente. Após o jantar, mandei Thiago sentar no canto da sala enquanto Victor me levava para o sofá. Ele me beijou profundamente, suas mãos subindo pela minha saia, dedos explorando minha umidade. Thiago observava, mãos nos joelhos, excitado mas imóvel. Victor me despiu, lambendo meu corpo inteiro – dos pés aos seios –, antes de me penetrar devagar, estocadas longas que me faziam gemer. Eu olhava para Thiago enquanto gozava, vendo seu desejo contido, e isso ampliava meu prazer. Depois, Victor foi embora, e Thiago me limpou com a língua, sua obediência um ato de devoção.Mais aventuras se seguiram: sexo em uma praia deserta com um surfista, onde as ondas batiam enquanto ele me fodia contra as rochas, o sal na pele misturando-se ao suor; uma orgia em uma festa privada, onde múltiplos homens me adoravam, mãos e bocas por toda parte, me levando a orgasmos infinitos; até uma experiência com uma mulher, Sofia, cujos toques suaves contrastavam com a rudeza masculina, sua língua me levando a picos de prazer feminino.Hoje, reflito sobre como o cuckolding nos salvou. Minha autoestima é inquebrável; eu sou a mulher que dita as regras, que tem sexo ilimitado com consentimento total. Thiago é meu corno perfeito, obediente e amoroso. É um vício celestial, uma dopamina eterna. Se você busca o paraíso, experimente – mas cuidado, uma vez lá, você não quer voltar.(Word count: approximately 2850)
segunda-feira, 20 de outubro de 2025
Confissões de um Corninho: Por que eu amo ver minha mulher com outro?
Meu nome é Carlos, tenho 38 anos, e há algo que preciso compartilhar. Não é fácil abrir o coração sobre um assunto tão íntimo, mas talvez escrever isso me ajude a organizar os pensamentos e, quem sabe, encontrar outros que se sintam como eu. Minha história é sobre como descobri que amo ver minha esposa, Ana, com outros homens. Sim, eu sei que isso pode soar estranho ou até chocante para alguns, mas para mim, é uma parte fundamental de quem somos como casal hoje. E, para ser honesto, tudo começou com uma insegurança minha que carrego desde o início do nosso relacionamento: o tamanho do meu pênis.Quando conheci Ana, há 12 anos, eu me apaixonei imediatamente. Ela é linda, confiante, carismática, e tem uma energia que ilumina qualquer ambiente. Eu, por outro lado, sempre fui mais reservado, introspectivo. No começo, nossa vida sexual era boa, mas eu sempre senti que faltava algo. Não por parte dela – Ana nunca reclamou abertamente –, mas no fundo, eu sabia que meu tamanho, bem abaixo da média, não a satisfazia completamente. Eu tentava compensar de outras formas: carinho, atenção, preliminares caprichadas. Mas, lá no fundo, eu carregava uma vozinha que dizia: “Você não é suficiente.”Essa insegurança foi crescendo com o tempo. Às vezes, eu percebia Ana olhando para outros homens – não de forma desrespeitosa, mas com uma curiosidade natural. Certa noite, depois de algumas taças de vinho, começamos a conversar sobre fantasias. Eu não sei de onde tirei coragem, mas perguntei se ela já havia pensado em estar com outro homem. Para minha surpresa, ela foi honesta: disse que sim, que às vezes imaginava como seria estar com alguém diferente, alguém que pudesse oferecer algo que, fisicamente, eu não conseguia. Aquela conversa doeu, mas, ao mesmo tempo, acendeu algo em mim. Não era raiva ou ciúmes, era... excitação.Foi aí que começamos a explorar a ideia. Primeiro, era só conversa, fantasias que compartilhávamos na cama. Mas, com o tempo, a ideia de tornar isso realidade foi ganhando força. Ana sempre foi muito respeitosa, nunca me pressionou, mas eu podia sentir que ela também queria experimentar. Então, decidimos dar o próximo passo. Marcamos um encontro com um cara que conhecemos por um aplicativo. Ele era educado, respeitoso e, sim, bem-dotado – algo que sabíamos que faria diferença para ela.Na primeira vez que vi Ana com outro homem, senti um misto de emoções. Havia um aperto no peito, uma pontada de ciúmes, mas também uma excitação que eu nunca tinha sentido antes. Ver minha esposa, tão linda e cheia de desejo, se entregando completamente a outra pessoa foi transformador. Ela estava radiante, livre, e eu percebi que aquilo a fazia feliz de uma forma que eu, sozinho, nunca consegui. Meu tamanho, minha limitação física, sempre foi um obstáculo. Mas, naquele momento, eu não me senti menos homem – pelo contrário, senti que estava dando a ela algo que ela merecia.Com o tempo, fomos entendendo melhor esse fetiche, que descobrimos ser chamado de “cuckold”. Para mim, o prazer vem de várias camadas. Primeiro, tem a questão da minha insegurança: saber que Ana está com alguém que pode satisfazê-la fisicamente de uma forma que eu não consigo me traz uma estranha sensação de alívio. É como se eu estivesse “liberando” ela para viver algo que eu não posso oferecer. Segundo, há o lado voyeurístico – ver Ana tão envolvida, tão entregue, é incrivelmente excitante. E, por fim, tem a questão emocional: nossa conexão nunca foi tão forte. Depois de cada experiência, conversamos por horas, nos abraçamos, fazemos amor. É como se essas experiências externas reforçassem o nosso amor.Não vou mentir, nem sempre é fácil. Às vezes, a insegurança bate, e eu me pego pensando se ela ainda me deseja da mesma forma. Mas Ana sempre me tranquiliza. Ela diz que me ama pelo que sou, pelo companheiro que sou, e que essas experiências são só uma parte da nossa vida sexual, não o centro do nosso relacionamento. E eu acredito nela. Nossa confiança um no outro cresceu tanto que hoje nos sentimos mais próximos do que nunca.Escrever isso é, de certa forma, uma catarse. Sei que muitas pessoas não entendem, e algumas até julgam. Mas, para mim, ser um “corninho” não é sobre humilhação ou fraqueza. É sobre aceitar quem eu sou, reconhecer minhas limitações e encontrar prazer em ver minha esposa feliz. É sobre amor, confiança e uma conexão que vai muito além do físico. Se você já sentiu algo parecido ou está curioso, saiba que não está sozinho. E, se quiser conversar, estou aqui – afinal, às vezes, compartilhar é o melhor jeito de entender a si mesmo.
sábado, 18 de outubro de 2025
Uma Noitada Típica de Sábado
Uma Noitada Típica de Sábado
É sábado à noite, e o ar já fede a tesão acumulado da semana. Ana, 32 anos, casada com o João há sete – o corno manso definitivo, que baba de excitação só de imaginar a mulher dele sendo arrombada por outro pau –, se arruma pra guerra. Vestido preto colado no corpo como uma segunda pele, decote que deixa os peitos quase pulando pra fora, e uma calcinha fio dental que já tá úmida só de pensar na putaria que vem pela frente. João, em casa, arruma o ninho: sofá com lençol extra pra ele se masturbar sem sujar tudo, celular no silencioso pra não perder as notificações safadas, e uma garrafa de uísque pra afogar o ciúme que o deixa duro como pedra. "Vai lá, vadia minha, e me manda foto do leitinho escorrendo da tua buceta depois", ele sussurra na porta, beijando-a com língua gulosa. Ana ri, apertando a bunda dele uma última vez: "Você vai gozar só de ler, corno. Te amo."Com as amigas – as putas do pedaço, solteiras que caçam rola e casadas que fogem do marasmo –, Ana invade a balada às 23h. O antro é um puteiro moderno: neon roxo piscando como veias pulsantes, grave do funk batendo no clitóris de todo mundo, e uma multidão de safados se esfregando na pista. Rodada de caipirinhas no balcão, doces e fortes o suficiente pra soltar as inibições. "Hoje eu quero um pauzão pra me foder até andar de lado", declara Ana, lambendo o sal do copo como se fosse porra fresca. Elas dançam, rebolando como cadelas no cio, quadris de Ana girando devagar, chamando os olhares dos machos alfa ao redor. As amigas zoam: "Mostra essa buceta inchada pros comedores, sua safada!"Às 1h, o comedor surge como um predador no cio. Lucas, 35 anos, 1,90m de músculos definidos, pau marcado na calça jeans apertada, barba raspando que promete arranhar os mamilos dela. Olhares se cruzam como faíscas de um isqueiro acendendo um incêndio. Ele se joga: "Dança comigo, gostosa? Quero sentir essa raba quicando no meu pau." Ana não resiste, gruda nele na pista, virando de costas pra esfregar a bunda no volume crescente da virilha dele. Mãos dele descem pras coxas dela, subindo por baixo da saia, dedos roçando a calcinha molhada. "Tá encharcada já, hein? Seu marido sabe que você é uma puta tarada?", ele rosna no ouvido, mordendo o lóbulo. Ana geme baixinho, rebolando mais forte: "Ele adora. Me fode como se eu fosse tua vadia particular." Beijos se trocam ali mesmo, línguas brigando, mãos dele apertando os peitos dela por cima do vestido, dedilhando os bicos duros como pedrinhas.Às 2h30, as amigas dão cobertura: "Vai nessa, leva ele pro motel e manda áudio da tua buceta chupando ele!" Ana digita pro João: "Achei um touro. Pau grosso, amor. Ele já tá me apertando toda. Tá batendo punheta aí?
" Foto rápida: a mão dele na coxa dela, iluminada pelo flash. Resposta imediata: "Porra, sim. Me manda ele te comendo, rainha. Gozando aqui pensando na tua cara de puta."Eles migram pro sofá VIP, um canto escuro onde o mundo some. Bebidas rolam, mas o foco é o corpo: Lucas enfia a mão por baixo da saia dela, dedos invadindo a calcinha, circulando o clitóris inchado enquanto ela solta gemidos abafados. "Que bucetinha apertadinha e molhada... Vou te arrombar até você implorar pra parar." Ana retribui, apertando o pau dele por cima da calça, sentindo o comprimento pulsar: "É maior que o do meu corno. Me come agora, seu safado." Aos 3h, saem tropeçando de tesão, Uber pro motel dos pecados – suíte com espelhos no teto pra ele ver o pau sumindo na buceta dela, jacuzzi pra lavar a porra depois.No quarto, a porta mal fecha e é deboche total. Lucas rasga o vestido dela como papel, expondo os peitos fartos e a buceta raspadinha pingando. "Olha essa delícia... Vou te comer até secar esse melzinho." Ele a joga na cama de quatro, língua devorando a bunda dela, lambendo do cu até o clitóris, chupando como se fosse o último gole de uma garrafa. Ana grita, empurrando a cara dele mais fundo: "Isso, lambe minha putinha! Meu marido nunca faz assim." Ele enfia dois dedos, fodendo ela manualmente enquanto mama os peitos, mordendo os mamilos até doer gostoso.Então, o pau entra em cena: grosso, veias saltadas, cabeça roxa babando pré-gozo. Ana mama ele de joelhos, engolindo até a garganta, babando e engasgando como uma pornstar: "Que rola deliciosa... Vou engolir tudinho." Lucas geme, fudendo a boca dela: "Boa menina, chupa pro teu corno ver." Ele a vira de missionário, pau escorregando na buceta encharcada num só golpe, esticando ela até o limite. "Tá apertando meu pau, vadia! Seu marido deve ser um fracote pra você vir caçar pauzão assim." Ritmo brutal: ele mete forte, bolas batendo na bunda dela, alternando com tapas nas coxas e puxões de cabelo. Ana goza primeiro, unhas cravadas nas costas dele, esguichando no lençol: "Me fode, caralho! Arromba minha buceta!"Mudam pra cavalgada: Ana sobe, quicando no pau dele como uma louca, peitos balançando, gritando "Mais fundo, seu comedor de casada!". Ele segura a cintura, empurrando pra cima, dedilhando o cu dela pra aumentar o tesão. De lado, ele a come devagar, sussurrando safadezas: "Imagina teu corno lendo isso... 'O pau do Lucas tá me enchendo de porra enquanto você se acaba na mão'." Segundo gozo dela vem com ele chupando o clitóris, e aí ele explode: jatos quentes dentro dela, enchendo a buceta até vazar pelas coxas. "Toma meu leite, puta. Leva pro teu maridinho provar."Das 3h30 às 6h, é rodízio de putaria: anal rápido no chuveiro (dedos dele abrindo o caminho, pau lubrificado escorregando devagar até ela implorar mais), boquete de limpeza pós-gozo, e mais uma foda de quatro com tapa na bunda vermelha. Ana manda updates pro João: áudio gemendo "Ele tá me comendo o cu agora, amor... Pauzão demais!"; vídeo de 10s da porra escorrendo da buceta; selfie com o pau dele na boca, legenda "Presente pro meu corno".Ao amanhecer, despedida pegajosa: "Volta quando quiser mais, sua casada tarada. Teu marido que pague a conta." Uber pra casa, corpo dolorido mas satisfeito, buceta inchada e latejando. Chegando, João a pega no colo, cheirando o cheiro de sexo alheio nela: "Conta tudo, vadia. Mostra a bagunça." Na cama, ela narra cada detalhe – "Ele me chupou até eu gozar na cara dele, depois meteu tão fundo que eu vi estrelas" – enquanto ele lambe a buceta dela, provando o resto do leite do Lucas misturado ao mel dela. João goza rápido na mão dela, lambendo os dedos depois. Domingo? Café da manhã com promessas de mais: "Próximo sábado, quem sabe dois comedores, amor?" O ciclo da safadeza eterna.a
É sábado à noite, e o ar já fede a tesão acumulado da semana. Ana, 32 anos, casada com o João há sete – o corno manso definitivo, que baba de excitação só de imaginar a mulher dele sendo arrombada por outro pau –, se arruma pra guerra. Vestido preto colado no corpo como uma segunda pele, decote que deixa os peitos quase pulando pra fora, e uma calcinha fio dental que já tá úmida só de pensar na putaria que vem pela frente. João, em casa, arruma o ninho: sofá com lençol extra pra ele se masturbar sem sujar tudo, celular no silencioso pra não perder as notificações safadas, e uma garrafa de uísque pra afogar o ciúme que o deixa duro como pedra. "Vai lá, vadia minha, e me manda foto do leitinho escorrendo da tua buceta depois", ele sussurra na porta, beijando-a com língua gulosa. Ana ri, apertando a bunda dele uma última vez: "Você vai gozar só de ler, corno. Te amo."Com as amigas – as putas do pedaço, solteiras que caçam rola e casadas que fogem do marasmo –, Ana invade a balada às 23h. O antro é um puteiro moderno: neon roxo piscando como veias pulsantes, grave do funk batendo no clitóris de todo mundo, e uma multidão de safados se esfregando na pista. Rodada de caipirinhas no balcão, doces e fortes o suficiente pra soltar as inibições. "Hoje eu quero um pauzão pra me foder até andar de lado", declara Ana, lambendo o sal do copo como se fosse porra fresca. Elas dançam, rebolando como cadelas no cio, quadris de Ana girando devagar, chamando os olhares dos machos alfa ao redor. As amigas zoam: "Mostra essa buceta inchada pros comedores, sua safada!"Às 1h, o comedor surge como um predador no cio. Lucas, 35 anos, 1,90m de músculos definidos, pau marcado na calça jeans apertada, barba raspando que promete arranhar os mamilos dela. Olhares se cruzam como faíscas de um isqueiro acendendo um incêndio. Ele se joga: "Dança comigo, gostosa? Quero sentir essa raba quicando no meu pau." Ana não resiste, gruda nele na pista, virando de costas pra esfregar a bunda no volume crescente da virilha dele. Mãos dele descem pras coxas dela, subindo por baixo da saia, dedos roçando a calcinha molhada. "Tá encharcada já, hein? Seu marido sabe que você é uma puta tarada?", ele rosna no ouvido, mordendo o lóbulo. Ana geme baixinho, rebolando mais forte: "Ele adora. Me fode como se eu fosse tua vadia particular." Beijos se trocam ali mesmo, línguas brigando, mãos dele apertando os peitos dela por cima do vestido, dedilhando os bicos duros como pedrinhas.Às 2h30, as amigas dão cobertura: "Vai nessa, leva ele pro motel e manda áudio da tua buceta chupando ele!" Ana digita pro João: "Achei um touro. Pau grosso, amor. Ele já tá me apertando toda. Tá batendo punheta aí?
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