Meu nome é Carlos, tenho 42 anos, e sou casado com Ana há 15 anos. Vivemos em uma cidade média no interior de São Paulo, eu trabalho como contador em uma firma local, e ela é professora de educação física em uma escola particular. Nossa vida sempre foi tranquila, com rotinas previsíveis: jantares juntos, fins de semana no sítio da família, e uma vida sexual que, honestamente, esfriou com o tempo. Eu amo Ana mais do que tudo, ela é linda – morena, curvas perfeitas, olhos castanhos que me hipnotizam desde o dia em que nos conhecemos na faculdade. Mas, ultimamente, eu sentia que algo faltava. Eu tinha fantasias que nunca compartilhei, medos de ser julgado. Até que tudo mudou.Tudo começou há uns seis meses. Eu notei que Ana estava mais animada, mais vaidosa. Ela comprava roupas novas, lingeries que eu nem via ela usar em casa. No começo, pensei que era para mim, mas as noites de sexo continuavam raras e mecânicas. Eu trabalhava até tarde, e ela saía para "aulas extras" na academia onde dava aulas particulares. Um dia, cheguei em casa mais cedo e encontrei o celular dela na mesa da cozinha, piscando com uma mensagem. Não sou de bisbilhotar, mas algo me impulsionou. A mensagem era de um número desconhecido: "Saudades do seu corpo hoje à tarde. Vamos repetir amanhã?" Meu coração acelerou. Em vez de raiva, senti um formigamento estranho, uma excitação que eu não esperava.Eu não confrontei ela na hora. Em vez disso, comecei a observar. Ana chegava em casa com o cabelo desgrenhado, o cheiro de suor misturado com perfume masculino. Eu fingia não notar, mas à noite, na cama, eu me masturbava pensando nisso. Era loucura? Talvez. Mas eu lia sobre isso na internet – cuckold, eles chamam. Maridos que gostam de ver ou saber que suas esposas transam com outros. Eu me via nisso. Comecei a fantasiar com detalhes: Ana gemendo para outro homem, sendo tomada de formas que eu nunca conseguia.Uma semana depois, decidi seguir ela. Ela disse que ia para a academia, mas eu a vi entrando em um motel na estrada. Meu carro estava estacionado do outro lado da rua. Vi um homem alto, musculoso, saindo de um carro esportivo e abraçando ela na porta. Ele era o tipo que ela sempre elogiava nas novelas – bronzeado, tatuado, com um sorriso confiante. Meu estômago revirou, mas meu pau endureceu instantaneamente. Fiquei ali, esperando, imaginando o que acontecia lá dentro.Quando ela voltou para casa, fingi que nada havia acontecido. Fizemos amor aquela noite, e foi incrível. Ela estava mais molhada, mais selvagem, como se estivesse revivendo algo. Enquanto eu a penetrava, sussurrei no ouvido dela: "Você está tão gostosa hoje... O que te deixou assim?" Ela riu e disse: "Só o desejo por você, amor." Mas eu sabia. E aquilo me excitava mais.Os dias seguintes foram uma tortura deliciosa. Eu instalava um app de rastreamento no celular dela (sim, eu sei, invasivo, mas eu precisava saber). Via que ela ia ao motel duas vezes por semana. Comecei a pesquisar o cara – chamava-se Marcos, um personal trainer que trabalhava na mesma academia. Ele era casado também, mas isso não importava. Eu via as fotos dele no Instagram: abdômen definido, braços fortes. Imaginava ele pegando Ana pela cintura, beijando seu pescoço, descendo a boca até seus seios fartos.Uma noite, não aguentei mais. Enquanto jantávamos, eu disse: "Ana, eu sei de tudo." Ela empalideceu, os olhos se enchendo de lágrimas. "Carlos, me perdoa... Foi um erro, eu parei." Mas eu a interrompi: "Não pare. Eu... eu gosto." Ela me olhou confusa. Expliquei minhas fantasias, como saber da traição me excitava. Ela achou que eu estava louco no começo, mas quando viu minha ereção só de falar nisso, entendeu. "Você quer que eu continue?" perguntou ela, com um sorriso malicioso surgindo.A partir daí, virou um jogo. Ela me contava detalhes depois de cada encontro. "Hoje, Marcos me comeu no carro, no estacionamento da academia. Ele é tão grande, amor... Me fez gozar duas vezes." Eu ouvia, masturbando-me enquanto ela descrevia. Às vezes, ela voltava com a calcinha molhada de sêmen dele, e eu lambia, provando o gosto salgado misturado ao dela. Era humilhante, mas delicioso. Minha excitação chegava a níveis que eu nunca imaginei.O ápice foi há um mês. Ana me convidou para assistir. "Marcos topou, se você ficar quieto." Marcamos no motel. Eu me escondi no armário do quarto, com a porta entreaberta. Vi eles chegarem: Ana em um vestido curto vermelho, Marcos a beijando faminto na porta. Ele a jogou na cama, arrancando a roupa dela. Seus seios balançavam enquanto ele chupava os mamilos, descendo a língua até sua buceta depilada. Ana gemia alto: "Ah, Marcos, me fode forte!" Ele tirou a calça, revelando um pau enorme, grosso, veias pulsando. Maior que o meu, sem dúvida.Eu assistia, meu pau latejando na mão. Marcos a penetrou devagar, esticando ela, fazendo-a arquear as costas. "Você é tão apertada, Ana... Seu marido não te satisfaz assim, né?" Ele ria, e ela respondia: "Não, amor... Só você me faz sentir mulher de verdade." Aquelas palavras me feriam, mas me excitavam. Ele a fodia com força, mudando de posição: de quatro, ela rebolando no pau dele, gemendo meu nome ironicamente: "Carlos nunca me deu assim!" Eu gozei no armário, sem tocar, só de ver.Depois, Marcos foi embora. Ana me chamou: "Vem, amor. Limpa sua esposa." Eu saí, ajoelhei-me entre suas pernas. Sua buceta estava vermelha, inchada, escorrendo sêmen dele. Lambi tudo, sentindo o gosto amargo, misturado ao mel dela. Ela gozou de novo na minha boca, puxando meu cabelo. "Você é o melhor marido do mundo", disse ela.Desde então, nossa relação mudou para melhor. Ana continua vendo Marcos, e às vezes outros caras – um aluno dela, um vizinho. Eu agradeço por cada traição. Nossa vida sexual explodiu: transamos mais, com mais intensidade. Eu a amo por me dar isso, por me fazer sentir vivo. Se alguém ler isso, pode achar doentio, mas para nós, é perfeito. Traição? Sim. Mas com consentimento, vira prazer puro.
quinta-feira, 23 de outubro de 2025
Minha Esposa me traiu e eu agradeci
Minha Esposa me traiu e eu agradeci
Meu nome é Carlos, tenho 42 anos, e sou casado com Ana há 15 anos. Vivemos em uma cidade média no interior de São Paulo, eu trabalho como contador em uma firma local, e ela é professora de educação física em uma escola particular. Nossa vida sempre foi tranquila, com rotinas previsíveis: jantares juntos, fins de semana no sítio da família, e uma vida sexual que, honestamente, esfriou com o tempo. Eu amo Ana mais do que tudo, ela é linda – morena, curvas perfeitas, olhos castanhos que me hipnotizam desde o dia em que nos conhecemos na faculdade. Mas, ultimamente, eu sentia que algo faltava. Eu tinha fantasias que nunca compartilhei, medos de ser julgado. Até que tudo mudou.Tudo começou há uns seis meses. Eu notei que Ana estava mais animada, mais vaidosa. Ela comprava roupas novas, lingeries que eu nem via ela usar em casa. No começo, pensei que era para mim, mas as noites de sexo continuavam raras e mecânicas. Eu trabalhava até tarde, e ela saía para "aulas extras" na academia onde dava aulas particulares. Um dia, cheguei em casa mais cedo e encontrei o celular dela na mesa da cozinha, piscando com uma mensagem. Não sou de bisbilhotar, mas algo me impulsionou. A mensagem era de um número desconhecido: "Saudades do seu corpo hoje à tarde. Vamos repetir amanhã?" Meu coração acelerou. Em vez de raiva, senti um formigamento estranho, uma excitação que eu não esperava.Eu não confrontei ela na hora. Em vez disso, comecei a observar. Ana chegava em casa com o cabelo desgrenhado, o cheiro de suor misturado com perfume masculino. Eu fingia não notar, mas à noite, na cama, eu me masturbava pensando nisso. Era loucura? Talvez. Mas eu lia sobre isso na internet – cuckold, eles chamam. Maridos que gostam de ver ou saber que suas esposas transam com outros. Eu me via nisso. Comecei a fantasiar com detalhes: Ana gemendo para outro homem, sendo tomada de formas que eu nunca conseguia.Uma semana depois, decidi seguir ela. Ela disse que ia para a academia, mas eu a vi entrando em um motel na estrada. Meu carro estava estacionado do outro lado da rua. Vi um homem alto, musculoso, saindo de um carro esportivo e abraçando ela na porta. Ele era o tipo que ela sempre elogiava nas novelas – bronzeado, tatuado, com um sorriso confiante. Meu estômago revirou, mas meu pau endureceu instantaneamente. Fiquei ali, esperando, imaginando o que acontecia lá dentro.Quando ela voltou para casa, fingi que nada havia acontecido. Fizemos amor aquela noite, e foi incrível. Ela estava mais molhada, mais selvagem, como se estivesse revivendo algo. Enquanto eu a penetrava, sussurrei no ouvido dela: "Você está tão gostosa hoje... O que te deixou assim?" Ela riu e disse: "Só o desejo por você, amor." Mas eu sabia. E aquilo me excitava mais.Os dias seguintes foram uma tortura deliciosa. Eu instalava um app de rastreamento no celular dela (sim, eu sei, invasivo, mas eu precisava saber). Via que ela ia ao motel duas vezes por semana. Comecei a pesquisar o cara – chamava-se Marcos, um personal trainer que trabalhava na mesma academia. Ele era casado também, mas isso não importava. Eu via as fotos dele no Instagram: abdômen definido, braços fortes. Imaginava ele pegando Ana pela cintura, beijando seu pescoço, descendo a boca até seus seios fartos.Uma noite, não aguentei mais. Enquanto jantávamos, eu disse: "Ana, eu sei de tudo." Ela empalideceu, os olhos se enchendo de lágrimas. "Carlos, me perdoa... Foi um erro, eu parei." Mas eu a interrompi: "Não pare. Eu... eu gosto." Ela me olhou confusa. Expliquei minhas fantasias, como saber da traição me excitava. Ela achou que eu estava louco no começo, mas quando viu minha ereção só de falar nisso, entendeu. "Você quer que eu continue?" perguntou ela, com um sorriso malicioso surgindo.A partir daí, virou um jogo. Ela me contava detalhes depois de cada encontro. "Hoje, Marcos me comeu no carro, no estacionamento da academia. Ele é tão grande, amor... Me fez gozar duas vezes." Eu ouvia, masturbando-me enquanto ela descrevia. Às vezes, ela voltava com a calcinha molhada de sêmen dele, e eu lambia, provando o gosto salgado misturado ao dela. Era humilhante, mas delicioso. Minha excitação chegava a níveis que eu nunca imaginei.O ápice foi há um mês. Ana me convidou para assistir. "Marcos topou, se você ficar quieto." Marcamos no motel. Eu me escondi no armário do quarto, com a porta entreaberta. Vi eles chegarem: Ana em um vestido curto vermelho, Marcos a beijando faminto na porta. Ele a jogou na cama, arrancando a roupa dela. Seus seios balançavam enquanto ele chupava os mamilos, descendo a língua até sua buceta depilada. Ana gemia alto: "Ah, Marcos, me fode forte!" Ele tirou a calça, revelando um pau enorme, grosso, veias pulsando. Maior que o meu, sem dúvida.Eu assistia, meu pau latejando na mão. Marcos a penetrou devagar, esticando ela, fazendo-a arquear as costas. "Você é tão apertada, Ana... Seu marido não te satisfaz assim, né?" Ele ria, e ela respondia: "Não, amor... Só você me faz sentir mulher de verdade." Aquelas palavras me feriam, mas me excitavam. Ele a fodia com força, mudando de posição: de quatro, ela rebolando no pau dele, gemendo meu nome ironicamente: "Carlos nunca me deu assim!" Eu gozei no armário, sem tocar, só de ver.Depois, Marcos foi embora. Ana me chamou: "Vem, amor. Limpa sua esposa." Eu saí, ajoelhei-me entre suas pernas. Sua buceta estava vermelha, inchada, escorrendo sêmen dele. Lambi tudo, sentindo o gosto amargo, misturado ao mel dela. Ela gozou de novo na minha boca, puxando meu cabelo. "Você é o melhor marido do mundo", disse ela.Desde então, nossa relação mudou para melhor. Ana continua vendo Marcos, e às vezes outros caras – um aluno dela, um vizinho. Eu agradeço por cada traição. Nossa vida sexual explodiu: transamos mais, com mais intensidade. Eu a amo por me dar isso, por me fazer sentir vivo. Se alguém ler isso, pode achar doentio, mas para nós, é perfeito. Traição? Sim. Mas com consentimento, vira prazer puro.
Meu nome é Carlos, tenho 42 anos, e sou casado com Ana há 15 anos. Vivemos em uma cidade média no interior de São Paulo, eu trabalho como contador em uma firma local, e ela é professora de educação física em uma escola particular. Nossa vida sempre foi tranquila, com rotinas previsíveis: jantares juntos, fins de semana no sítio da família, e uma vida sexual que, honestamente, esfriou com o tempo. Eu amo Ana mais do que tudo, ela é linda – morena, curvas perfeitas, olhos castanhos que me hipnotizam desde o dia em que nos conhecemos na faculdade. Mas, ultimamente, eu sentia que algo faltava. Eu tinha fantasias que nunca compartilhei, medos de ser julgado. Até que tudo mudou.Tudo começou há uns seis meses. Eu notei que Ana estava mais animada, mais vaidosa. Ela comprava roupas novas, lingeries que eu nem via ela usar em casa. No começo, pensei que era para mim, mas as noites de sexo continuavam raras e mecânicas. Eu trabalhava até tarde, e ela saía para "aulas extras" na academia onde dava aulas particulares. Um dia, cheguei em casa mais cedo e encontrei o celular dela na mesa da cozinha, piscando com uma mensagem. Não sou de bisbilhotar, mas algo me impulsionou. A mensagem era de um número desconhecido: "Saudades do seu corpo hoje à tarde. Vamos repetir amanhã?" Meu coração acelerou. Em vez de raiva, senti um formigamento estranho, uma excitação que eu não esperava.Eu não confrontei ela na hora. Em vez disso, comecei a observar. Ana chegava em casa com o cabelo desgrenhado, o cheiro de suor misturado com perfume masculino. Eu fingia não notar, mas à noite, na cama, eu me masturbava pensando nisso. Era loucura? Talvez. Mas eu lia sobre isso na internet – cuckold, eles chamam. Maridos que gostam de ver ou saber que suas esposas transam com outros. Eu me via nisso. Comecei a fantasiar com detalhes: Ana gemendo para outro homem, sendo tomada de formas que eu nunca conseguia.Uma semana depois, decidi seguir ela. Ela disse que ia para a academia, mas eu a vi entrando em um motel na estrada. Meu carro estava estacionado do outro lado da rua. Vi um homem alto, musculoso, saindo de um carro esportivo e abraçando ela na porta. Ele era o tipo que ela sempre elogiava nas novelas – bronzeado, tatuado, com um sorriso confiante. Meu estômago revirou, mas meu pau endureceu instantaneamente. Fiquei ali, esperando, imaginando o que acontecia lá dentro.Quando ela voltou para casa, fingi que nada havia acontecido. Fizemos amor aquela noite, e foi incrível. Ela estava mais molhada, mais selvagem, como se estivesse revivendo algo. Enquanto eu a penetrava, sussurrei no ouvido dela: "Você está tão gostosa hoje... O que te deixou assim?" Ela riu e disse: "Só o desejo por você, amor." Mas eu sabia. E aquilo me excitava mais.Os dias seguintes foram uma tortura deliciosa. Eu instalava um app de rastreamento no celular dela (sim, eu sei, invasivo, mas eu precisava saber). Via que ela ia ao motel duas vezes por semana. Comecei a pesquisar o cara – chamava-se Marcos, um personal trainer que trabalhava na mesma academia. Ele era casado também, mas isso não importava. Eu via as fotos dele no Instagram: abdômen definido, braços fortes. Imaginava ele pegando Ana pela cintura, beijando seu pescoço, descendo a boca até seus seios fartos.Uma noite, não aguentei mais. Enquanto jantávamos, eu disse: "Ana, eu sei de tudo." Ela empalideceu, os olhos se enchendo de lágrimas. "Carlos, me perdoa... Foi um erro, eu parei." Mas eu a interrompi: "Não pare. Eu... eu gosto." Ela me olhou confusa. Expliquei minhas fantasias, como saber da traição me excitava. Ela achou que eu estava louco no começo, mas quando viu minha ereção só de falar nisso, entendeu. "Você quer que eu continue?" perguntou ela, com um sorriso malicioso surgindo.A partir daí, virou um jogo. Ela me contava detalhes depois de cada encontro. "Hoje, Marcos me comeu no carro, no estacionamento da academia. Ele é tão grande, amor... Me fez gozar duas vezes." Eu ouvia, masturbando-me enquanto ela descrevia. Às vezes, ela voltava com a calcinha molhada de sêmen dele, e eu lambia, provando o gosto salgado misturado ao dela. Era humilhante, mas delicioso. Minha excitação chegava a níveis que eu nunca imaginei.O ápice foi há um mês. Ana me convidou para assistir. "Marcos topou, se você ficar quieto." Marcamos no motel. Eu me escondi no armário do quarto, com a porta entreaberta. Vi eles chegarem: Ana em um vestido curto vermelho, Marcos a beijando faminto na porta. Ele a jogou na cama, arrancando a roupa dela. Seus seios balançavam enquanto ele chupava os mamilos, descendo a língua até sua buceta depilada. Ana gemia alto: "Ah, Marcos, me fode forte!" Ele tirou a calça, revelando um pau enorme, grosso, veias pulsando. Maior que o meu, sem dúvida.Eu assistia, meu pau latejando na mão. Marcos a penetrou devagar, esticando ela, fazendo-a arquear as costas. "Você é tão apertada, Ana... Seu marido não te satisfaz assim, né?" Ele ria, e ela respondia: "Não, amor... Só você me faz sentir mulher de verdade." Aquelas palavras me feriam, mas me excitavam. Ele a fodia com força, mudando de posição: de quatro, ela rebolando no pau dele, gemendo meu nome ironicamente: "Carlos nunca me deu assim!" Eu gozei no armário, sem tocar, só de ver.Depois, Marcos foi embora. Ana me chamou: "Vem, amor. Limpa sua esposa." Eu saí, ajoelhei-me entre suas pernas. Sua buceta estava vermelha, inchada, escorrendo sêmen dele. Lambi tudo, sentindo o gosto amargo, misturado ao mel dela. Ela gozou de novo na minha boca, puxando meu cabelo. "Você é o melhor marido do mundo", disse ela.Desde então, nossa relação mudou para melhor. Ana continua vendo Marcos, e às vezes outros caras – um aluno dela, um vizinho. Eu agradeço por cada traição. Nossa vida sexual explodiu: transamos mais, com mais intensidade. Eu a amo por me dar isso, por me fazer sentir vivo. Se alguém ler isso, pode achar doentio, mas para nós, é perfeito. Traição? Sim. Mas com consentimento, vira prazer puro.
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