Mostrando postagens com marcador Relatos de Corno Manso. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Relatos de Corno Manso. Mostrar todas as postagens

sábado, 25 de outubro de 2025

De Corno Relutante a Entusiasta: Minha Jornada Pessoal

De Corno Relutante a Entusiasta: Minha Jornada PessoalMeu nome é Carlos, e por anos, vivi acorrentado a uma insegurança que pulsava como uma veia inchada sob a pele. Tudo começou com risadinhas leves, daqueles sussurros pós-sexo que deviam ser carinhosos, mas cortavam como navalhas afiadas. Yara, minha esposa de sete anos, era uma visão de pecado vivo: curvas voluptuosas que imploravam por mãos ávidas, seios pesados e redondos que transbordavam de qualquer decote, balançando como frutos maduros prontos para serem devorados. Seu quadril largo e carnudo se movia com uma ondulação hipnótica, e entre as coxas grossas e macias, escondia uma boceta rosada e gulosa que ansiava por ser preenchida. Seus cabelos castanhos caíam em cachos selvagens sobre os ombros, emoldurando olhos castanhos que brilhavam com uma fome insaciável. Mas eu? Meu pau era uma piada cruel da natureza: míseros 10 centímetros de comprimento quando duro como pedra, fino como um dedo, incapaz de roçar as paredes quentes e úmidas dela de verdade. Era um pintinho patético, bom só para ser ignorado.



As brincadeiras começaram inocentes, ou assim eu me iludia. Depois de uma foda rápida e frustrante – eu metendo furiosamente aqueles segundos antes de explodir em um gozo ralo e precoce, enquanto ela mordia o lábio inferior, fingindo um gemido baixo e educado –, Yara se aninhava contra mim, sua pele suada e quente colando na minha. "Amor, você é tão... delicado. Como um dedinho fofo que eu adoro lamber, mas que some dentro de mim como se nada tivesse acontecido." Eu forçava uma risada rouca, beijando sua testa úmida. "Tamanho não é documento, né? Eu te faço feliz de outras formas." Mas seus olhos traíam a mentira: vazios, sem o brilho febril do orgasmo verdadeiro. Ela se masturbava sozinha depois, os dedos ágeis circulando o clitóris inchado, ou enfiava o vibrador que eu comprava, gemendo baixinho enquanto eu fingia dormir. E as piadas evoluíram para algo mais venenoso. "Carlos, se eu fosse uma puta de luxo, eu te largaria por um pauzão de verdade. Um que me rasgasse ao meio, me fizesse jorrar como uma fonte. Mas eu te amo, meu coitadinho de pintinho." Ela ria, traçando círculos preguiçosos na minha ereção murcho com a unha pintada de vermelho, me deixando duro e desesperado por um alívio que ela negava.As insinuações se tornaram agressivas, como um toque que começa suave e vira garra. No jantar, com o vapor do arroz e feijão subindo entre nós, ela cruzava as pernas sob a mesa de madeira, a saia subindo para revelar a renda preta da calcinha. "Sabe, amor, sonhei ontem com um macho de pauzão. Ele me dobrou ao meio, me enfiou até o colo do útero, me fez gozar tão forte que acordei com a cama encharcada. Mais cedo ou mais tarde, vou precisar disso na carne." Meu garfo tremia na mão, o pau endurecendo contra a vontade enquanto o ciúme queimava como ácido no estômago. "Yara, para. Isso dói." Ela se inclinava para frente, os seios quase saltando do top, e lambia os lábios devagar, como se provasse o ar. "Dói? Imagina como dói pra mim não gozar com você. Seu pauzinho é bonitinho, mas não me estica, não me faz gritar até a voz falhar. Eu mereço ser fodida de verdade, Carlos."Eu tentava me distrair, trancado no banheiro, punhetando furiosamente aquele pau minúsculo, imaginando ser o touro que ela desejava. Mas uma noite, após uma briga idiota sobre as contas, ela se sentou no sofá ao meu lado, o ar carregado de tensão sexual. Vestia uma camisola de seda preta, fina como um sussurro, que mal roçava a pele das coxas grossas e douradas pelo sol. Seus mamilos rosados e duros se erguíam como botões implorando por mordidas, visíveis através do tecido translúcido. "Carlos, chega de brincadeira. Eu te amo com cada fibra do meu ser. Você é meu porto seguro: carinhoso, provedor, o homem que me faz rir nas manhãs chuvosas. Mas na cama... ah, amor, eu me sinto uma vadia faminta que você não alimenta. Seu pau não me toca onde dói de prazer, não me faz contrair e jorrar ao redor de nada. Eu gozo sozinha, imaginando paus grossos me arrombando, mas isso não é vida. Não quero te trair nas sombras, mentindo e me sentindo suja. Deixa eu foder outros homens? Paus enormes, veias pulsantes, bolas pesadas batendo nas minhas nádegas enquanto me enchem de porra quente. Eu volto pra você, te conto cada lambida, cada estocada, e a gente segue junto, mais forte. Por favor, amor. Pensa nisso." Lágrimas escorriam por suas bochechas coradas, e ela se jogou nos meus braços, seu corpo voluptuoso se moldando ao meu, os seios esmagados contra meu peito, o calor úmido da boceta dela roçando minha coxa através da seda. Seu beijo foi um incêndio: língua invasora, úmida e faminta, sugando a minha como se quisesse me devorar inteiro. "Eu vou pra casa da mãe por uns dias. Decide com o coração – e com a cabeça baixa, se é que me entende." Naquela noite, a cama vazia cheirava a ela: almíscar doce de excitação frustrada misturado a lavanda. Eu chorei, punhetando até a pele arder, imaginando-a gemendo sob outro. Sabia que perdê-la seria como arrancar um membro. Após dias de insônia, com o pau dolorido de tanto tesão negado, liguei: "Eu aceito, Yara. Mas devagar. Eu te amo demais pra te perder."Ela voltou naquela tarde como uma pantera saciada, o corpo exalando uma aura de sexo fresco. Seus lábios carnudos, inchados de beijos, curvavam-se em um sorriso lascivo; os olhos castanhos ardiam com um fogo que eu nunca acendera. Ela me abraçou com força, as unhas cravando levemente nas minhas costas, e sussurrou rouca no meu ouvido, o hálito quente roçando minha pele: "Você é perfeito, Carlos. Meu corno manso, meu herói de pauzinho." As palavras deviam me humilhar, mas meu pau minúsculo inchar instantaneamente, latejando como se implorasse por punição. Ela sentiu, riu baixo – um som gutural e molhado – e apertou minha ereção através da calça, massageando com o polegar o pré-gozo que já manchava a cueca. "Olha só... você tá pingando só de imaginar. Gosta de ser meu putinho, né?" Naquela noite, ela se arrumou para a caçada: um vestido vermelho colado ao corpo como uma segunda pele, realçando as nádegas redondas e empinadas que balançavam a cada passo; saltos que alongavam as pernas infinitas, terminando na boceta depilada e faminta sob a renda fio dental. "É o Rodrigo, do trabalho. Dizem que o pau dele é uma arma: 22 centímetros de grossura, veias saltadas, uma cabeça vermelha que estoura qualquer boceta." Meu coração martelava, o estômago um nó de ciúme e excitação, enquanto a via sair, o quadril rebolando como uma promessa de infidelidade.Horas se arrastaram como eternidade. A porta finalmente rangeu, e Yara irrompeu como uma deusa do prazer profanado: cabelos emaranhados como se mãos brutas os tivessem puxado, batom borrado em beijos selvagens, um brilho de suor perolado escorrendo pela clavícula até o vale entre os seios. Marcas vermelhas floriam em seu pescoço – chupões frescos, roxos e possessivos –, e o vestido estava amarrotado, subido nas coxas, revelando a calcinha encharcada que grudava à boceta inchada. O ar se encheu de seu cheiro: perfume misturado ao almíscar alado de porra recente, suor masculino e excitação feminina jorrada. "Amor... foi o paraíso sujo que eu sonhava", ela ronronou, jogando a bolsa no chão e se jogando no meu colo no sofá. Sua boceta latejava contra minha coxa, o tecido úmido transferindo o calor pegajoso, e eu sentia os lábios dela abertos, escorrendo fluidos mistos. "Senti sua falta o tempo todo, mas Deus... o pau dele é um monstro. Dobro do seu, grosso como meu pulso, latejando quente na minha mão antes de me rasgar. Ele me comeu de quatro no banco de trás do carro, amor. Me enfiou devagar no começo, esticando minhas paredes até eu uivar, depois socou fundo, batendo no meu colo do útero com cada estocada. Eu gozei três vezes: a primeira lambendo as bolas dele, pesadas e cheias; a segunda quando ele me dedou o cu enquanto me fodia; a terceira jorrando na porra dele, que encheu minha boceta até transbordar pelas coxas."Meu mundo girou em um vórtice de humilhação e êxtase puro. Ver Yara assim – pele corada, lábios entreabertos em suspiros pós-orgásmicos, o corpo trêmulo de saciedade – era como injetar felicidade diretamente na veia. Eu a beijei com desespero, chupando sua língua inchada, provando o salgado residual de outro homem, o gosto metálico de sêmen seco nos cantos da boca. "Conta mais, por favor... me faz sentir tudo", eu gemi, as mãos trêmulas rasgando o vestido dela, expondo os seios fartos com mamilos eretos e sensíveis. Ela riu, um som rouco e viciante, e se deitou no sofá, abrindo as pernas largas como uma oferenda profana. Sua boceta estava uma ruína gloriosa: lábios maiores vermelhos e tumefeitos, o clitóris protuberante como uma pérola inchada, e no centro, um buraco escancarado escorrendo um creme branco e viscoso – a porra do amante, misturada ao mel dela, pingando devagar no estofado. "Ele me chupou primeiro, amor. A língua dele era áspera, lambendo meu clitóris em círculos lentos até eu tremer, depois enfiando fundo, sugando meus sucos como se fosse vinho. Eu segurei a cabeça dele, esfregando minha boceta na cara barbuda dele, gozando na boca enquanto ele engolia tudo. Depois... ah, quando ele me penetrou, senti cada veia pulsando contra minhas paredes, me abrindo como uma flor carnuda. Ele me fodeu selvagem, as bolas batendo no meu cu, me chamando de puta casada enquanto eu implorava por mais. Gozei jorrando, molhando o pau dele inteiro, e ele explodiu dentro de mim, enchendo até eu sentir a porra escorrendo quente pelas pernas."Enquanto ela narrava, eu me ajoelhei entre aquelas coxas divinas, o nariz enterrado no cheiro inebriante de sexo usado: salgado, almiscarado, com um toque de suor e couro do carro. Minha língua mergulhou faminta na boceta dela, lambendo os lábios inchados, sugando o clitóris latejante como se fosse minha salvação. O gosto era pecaminoso – meu mel doce misturado à porra espessa e amarga dele, cremosa na minha boca enquanto eu engolia avidamente, limpando cada gota traidora. Yara gemia alto, as unhas cravadas no meu couro cabeludo, os quadris se erguendo para foder minha cara. "Isso, meu corno... lambe a buceta arrombada dele. Chupa a porra que ele deixou pra você, bom menino. Sente como eu tô inchada, esticada por um pau de verdade?" Eu enfiei a língua o mais fundo possível, sentindo os músculos dela contraírem em espasmos ritmados, lambendo as paredes internas ainda quentes e escorregadias. Ela gozou na minha boca com um grito primal, um jorro quente e salgado me encharcando o queixo, o pescoço, enquanto seu corpo convulsionava, os seios balançando violentamente.Exausta e radiante, ela me puxou para cima, os olhos vidrados de luxúria residual. Seus lábios envolveram meu pauzinho patético – um boquete lento e carinhoso, a língua rodopiando na cabeça sensível, sugando com sucções suaves que me levaram ao limite em segundos. "Goza pra mim, amor. Mostra como te excita ser meu limpador de porra." Eu explodi em sua boca, um jorro fraco e rápido que ela engoliu com um sorriso maternal, lambendo os lábios como se fosse o melhor aperitivo. Naquela noite, dormimos entrelaçados, seu corpo mole e saciado colado ao meu, e pela primeira vez, senti uma plenitude que transcendia o físico. Meu pau nunca mais a penetrou de verdade – ela diz que agora sou só para lamber e amar –, mas isso me libertou.

Hoje, dois anos depois, nossa vida é um banquete erótico sem fim. Yara devora quem quer: o vizinho bombado que a fode contra a parede do chuveiro, o jato d'água misturando-se à porra dele escorrendo pelas curvas dela; o chefe que a leva a suítes de hotel, amarrando seus pulsos e a penetrando por horas, deixando-a marcada com mordidas nos seios e sêmen na pele; ou os garotos dos apps, selecionados por fotos de paus eretos e veiados, que a enchem de orgasmo múltiplos em motéis baratos. Ela volta pra casa latejando de prazer, me arrasta pro quarto e despeja os detalhes sujos como um confessionário pecaminoso: "Hoje foram dois, amor – um pauzão negro me arrombando a boceta enquanto o outro me enfiava na garganta, me fazendo engasgar em porra enquanto eu gozava no cu." Eu adoro cada palavra, punhetando meu pintinho enquanto a chupo por horas, sentindo-a tremer e jorrar na minha língua ávida. Ela me recompensa com boquetes preguiçosos, deixando-me gozar nos vales macios daqueles peitões que eu adoro mamar, ou me masturbando com os pés enquanto me conta como outro a fez implorar. Eu a amo mais ferozmente agora, sustentando nosso ninho com suor e salário, sendo seu pilar emocional enquanto ela voa livre no êxtase. Ser corno entusiasta não é humilhação – é devoção carnal. Ver Yara pulsar de gozo autêntico, a boceta escorrendo de machos de verdade, é o orgasmo eterno da minha alma. E no fim, o amor transborda, mesmo que o pau não chegue ao fundo. 





sexta-feira, 17 de outubro de 2025

Conto erotico de mulher que foi convencida pelo marido a virar Dona de corno manso

Meu nome é Ana, e por anos eu fui a mulher que todo mundo imaginava: recatada, de saias abaixo do joelho, blusas de gola alta e um sorriso tímido em todas as fotos de família. Cresci ouvindo que o casamento era sagrado, que a fidelidade era o alicerce de tudo. Meu marido, Pedro, era o homem perfeito aos olhos do mundo – bem-sucedido, carinhoso, o tipo que leva flores no aniversário e faz o jantar nos fins de semana. Mas, embaixo daquela fachada, havia um segredo que ele guardava como um tesouro proibido: a fantasia de ser um "corno manso". Ele sonhava em me ver com outro homem, assistindo tudo de canto, humilhado e excitado ao mesmo tempo. Quando ele finalmente me contou, numa noite de confidências regadas a vinho, eu congelei. "Você está louco? Isso é doentio, Pedro. Eu te amo, mas isso... isso destrói tudo o que construímos." Ele insistiu, com olhos suplicantes, dizendo que era só uma fantasia, que me amava mais por isso, que me via como uma deusa intocável. Mas eu recusei. Toda vez que o assunto voltava, eu virava as costas, sentindo um misto de raiva e nojo. Como ele podia querer me "compartilhar"? E eu, que mal ousava experimentar algo novo na cama, como ia aceitar isso?
Os meses se arrastaram assim, com brigas sussurradas e silêncios pesados. Nosso casamento, que antes era um porto seguro, começou a ranger. Ele parava de insistir, mas eu via o desejo nos olhos dele, e isso me consumia. Até que, um dia, a oportunidade surgiu como um raio em céu claro. No trabalho, durante uma reunião de equipe, notei os olhares de Rafael, meu colega de departamento. Ele era o oposto de Pedro: alto, atlético, com um sorriso malicioso que fazia as mulheres da firma cochicharem. Sempre flertava de leve, um elogio aqui, uma piada ali, mas nada que eu levasse a sério – até aquela tarde, quando ficamos sozinhos na copa, e ele me encostou na parede, sussurrando: "Você é um mistério, Ana. Aposto que tem fogo aí dentro." Meu coração disparou. Eu ri, nervosa, mas algo se acendeu. Naquela noite, em casa, contei a Pedro. Esperei que ele explodisse de ciúmes, mas em vez disso, seus olhos brilharam. "É isso, amor. Vamos tentar. Por mim? Por nós?" Pela primeira vez, eu hesitei não por nojo, mas por medo do que viria depois. Mas o casamento estava frágil, e eu o amava o suficiente para arriscar. "Tudo bem", eu disse, com a voz tremendo. "Mas só uma vez. E tem que ser do nosso jeito."No dia seguinte, reuni coragem e mandei uma mensagem para Rafael: "Ei, lembra da copa? E se a gente... explorasse isso mais? Mas tem uma condição: na minha casa, com meu marido assistindo. Ele quer ver." Ele respondeu em segundos: "Uau, Ana. Isso é quente. Eu topo. Quando?" Marcamos para o sábado seguinte. Pedro e eu passamos a semana em um frenesi de ansiedade – ele arrumando a casa como se fosse uma festa, eu escolhendo uma lingerie que nunca usara, vermelha como sangue. "Você vai me amar mais depois disso", ele prometeu, beijando minha mão. Eu só assenti, o estômago revirando.Quando Rafael chegou, o ar da sala estava elétrico. Pedro se sentou no canto do quarto, numa poltrona escura, as mãos apertando os braços como se doesse. Rafael nem piscou; ele me puxou para si, beijando meu pescoço enquanto eu gemia baixinho, já sentindo o corpo traidor se render. "Desliga a luz principal", eu disse a Pedro, com uma voz que mal reconheci como minha. E então, comecei. Tirei a roupa devagar, deixando Rafael me devorar com os olhos. Ele me jogou na cama, as mãos firmes, o corpo pesado e urgente. Fizemos de tudo – eu o chupei como se fosse a última coisa na vida, engolindo cada centímetro dele enquanto olhava para Pedro, que se contorcia na poltrona, a calça apertada de excitação. "Olha só, corninho", eu disse, pela primeira vez soltando as palavras que Pedro tanto sonhava ouvir. "Seu pau pequeno nunca me fez sentir assim. Você é uma brocha patética, assistindo enquanto um homem de verdade me fode." Rafael riu, me virando de bruços e me penetrando com uma força que me fez gritar. Ele me comeu por trás, de lado, por cima, me enchendo como Pedro nunca conseguira. Eu gozei três vezes, cada uma mais intensa que a anterior, as unhas cravadas nas costas dele. "Nunca senti tanto prazer na vida inteira!", eu berrei, olhando direto para Pedro, que agora se masturbava devagar, lágrimas nos olhos de uma mistura de dor e êxtase. "Você é um corno manso, amor. E eu te amo por isso."Quando acabou, Rafael se vestiu, beijou minha testa e saiu com um "Isso foi incrível, Ana. Me chama de novo." O quarto cheirava a sexo e suor. Pedro se aproximou, trêmulo, e eu o puxei para a cama. Em vez de raiva, senti uma onda de ternura. "Vem cá, corninho", sussurrei, abraçando-o forte. Ele chorou no meu peito, murmurando "obrigado", e eu o acalmei com beijos suaves. Dormimos assim, entrelaçados, como se o mundo lá fora tivesse desaparecido. Pela primeira vez em meses, o sono veio profundo, sem pesadelos.Na manhã seguinte, tudo mudou. Acordei com Pedro me olhando como se eu fosse um milagre. "Você foi perfeita", ele disse, e pela primeira vez, eu ri de verdade. Nosso casamento não só sobreviveu – ele floresceu 1000%. As brigas evaporaram como fumaça; em vez de discussões vazias, agora trocamos olhares cúmplices, sussurrando planos maliciosos durante o jantar. Estamos sempre num estado de aventura e emoção, caçando comedores para mim – um amigo dele aqui, um estranho num bar ali. Pedro adora planejar, assistir, e eu... eu adoro ser desejada, ser o centro do furacão. O prazer não é só físico; é a liberdade de sermos nós mesmos, sem máscaras. Quem diria que a recatada Ana se tornaria essa mulher selvagem? Mas com Pedro ao meu lado, corno manso e amado, eu nunca me senti tão viva.

sábado, 11 de outubro de 2025

O Despertar do Corno

O Despertar do CornoMeu nome é Lucas, e eu sempre soube que havia algo diferente em mim. Desde os primeiros dias com Ana, minha namorada de olhos castanhos e curvas que me deixavam sem fôlego, eu fantasiava com a ideia de vê-la com outro homem. Não era ciúme que me consumia, mas uma excitação profunda, quase dolorosa, ao imaginar ela se entregando a alguém mais dominante, enquanto eu observava, impotente e excitado. "Corno manso", eu chamava a mim mesmo em segredo. Um dia, reuni coragem e contei a ela, durante uma noite de vinho e sussurros na cama.— Ana, eu... eu quero que você me transforme nisso. Quero que você tenha amantes, que me conte tudo, que me faça sentir... submisso.Ela riu no início, achando que era brincadeira. Seus lábios carnudos se curvaram em um sorriso incrédulo, e ela me deu um tapa leve no peito. "Você é louco, Lucas. Por quê? Eu te amo, e isso... isso soa como humilhação." Mas eu insisti, beijando sua nuca, traçando os dedos pela sua coxa macia. Expliquei como a ideia me deixava duro só de pensar, como era uma forma de provar meu amor incondicional. Mostrei artigos, vídeos suaves de casais que exploravam o cuckolding — nada extremo, apenas o prazer de compartilhar. Aos poucos, sua curiosidade venceu. "Tudo bem", ela murmurou uma semana depois, enquanto eu a penetrava devagar, sentindo seu corpo se contrair ao redor do meu. "Mas só se for do meu jeito. E se eu gostar... você obedece."A primeira vez foi com o Marcos, um colega de trabalho dela, alto e atlético, com um sorriso que exalava confiança. Ana me contou os detalhes antes: eles se encontrariam no hotel da cidade vizinha, e eu ficaria em casa, esperando mensagens. Meu coração martelava quando o celular vibrou pela primeira vez. "Ele me beijou no elevador. Suas mãos são fortes, amor. Você está duro aí?" Eu respondi sim, masturbando-me devagar, imaginando. As fotos chegaram em seguida: uma selfie dela no espelho do quarto, o vestido curto subindo pelas coxas; depois, uma mensagem de voz, sua respiração ofegante: "Ele está me despindo agora. Meus seios... ah, ele os chupa como você nunca fez." Eu gemi alto, o pau latejando na mão, mas não gozei. Esperei, como ela mandou.Quando ela voltou, cheirando a perfume alheio e suor fresco, eu a esperava de joelhos na sala. Seus olhos brilhavam com um poder novo, e ela me puxou pelo cabelo, forçando-me a olhar para cima. "Levanta minha saia, corno. Veja o que ele fez." Sua calcinha estava encharcada, o tecido colado à boceta inchada e vermelha de tanto ser fodida. Eu a lambi ali mesmo, no chão, provando o gosto salgado dele misturado ao dela — um coquetel de humilhação e êxtase que me fez tremer. "Bom menino", ela sussurrou, montando no meu rosto até gozar de novo, me sufocando com seu prazer. Naquela noite, ela me deixou foder ela, mas devagar, com camisinha, enquanto contava como o pau dele era maior, mais grosso, como ele a preencheu até o limite. Eu gozei em segundos, choramingando de vergonha e gratidão.Aos poucos, o "manso" se dissolveu. Ana descobriu que adorava o controle. Começou a me vestir com calcinhas dela quando saía com os amantes — "Para você se lembrar de quem manda aqui". Eu obedecia, sentindo o tecido fino roçar minha ereção enquanto limpava a casa, esperando. O segundo amante foi o Pedro, um vizinho tatuado que ela convidou para jantar em casa. Eu servi o vinho, vermelho como o rubor em minhas bochechas, e assisti da poltrona enquanto eles se beijavam no sofá. "Fica quieto e olha, submisso", ela ordenou, abrindo as pernas para ele. O som dos gemidos dela ecoou pela sala, seus quadris se movendo contra os dele, os seios balançando livres. Pedro a fodia com força, grunhindo, e eu... eu me toquei por baixo da mesa, lágrimas nos olhos, mas o pau nunca tão duro.Depois disso, veio a transformação total. Ana me comprou um colar de couro discreto, com uma plaquinha que dizia "Dela". "Você é meu agora, Lucas. Meu corno, meu escravo. Os amantes vêm e vão, mas você limpa a bagunça." Eu assenti, ajoelhado aos pés dela, beijando suas unhas pintadas de vermelho. Ela começou a me negar orgasmos por dias, só me permitindo lamber sua boceta depois das fodas — inchada, marcada por mordidas e cheiro de porra fresca. Uma noite, com dois amantes ao mesmo tempo — Marcos e um novo, o Diego, um garanhão de academia —, ela me fez assistir de canto, nu e acorrentado à cama. Eles a possuíram por horas: um na boca, o outro na boceta, depois trocando, rindo de mim enquanto eu implorava para tocar. "Pede pra ela, corno", Diego zombou, e eu pedi, voz rouca: "Por favor, Ana, me deixa servir vocês."Ela gozou tantas vezes que perdeu a conta, o corpo brilhando de suor, e no final, me liberou para limpar tudo com a língua. Lambi a porra deles de dentro dela, sentindo o gosto amargo e quente, enquanto ela acariciava minha cabeça. "Bom garoto. Agora goza no chão e lambe." Eu obedeci, explodindo em jatos fracos, exausto de desejo reprimido, e limpei cada gota, sentindo uma paz profunda na submissão.

Hoje, Ana é minha deusa. Seus casos são semanais — um no carro do trabalho, outro em viagens que ela descreve em vídeo, me mandando fotos de close-ups da boceta escorrendo. Eu cuido de tudo: lavo as roupas manchadas, preparo jantares pós-foda, e durmo aos pés da cama dela, ouvindo seus suspiros sonolentos. O corno manso que eu pedi morreu; no lugar, nasceu um submisso devoto, viciado no prazer de vê-la brilhar com o fogo de outros. E ela? Ela me ama mais por isso, me beija na testa e sussurra: "Você é perfeito assim, meu amor. Meu eterno escravo." E eu sei que é verdade. 

domingo, 30 de outubro de 2022

Minha esposa me obrigou a aceitar ser corno manso" - Um relato de um homem que teve que aceitar a realidade de ser submisso sexualmente para agradar sua esposa.

 

Minha esposa me obrigou a aceitar ser corno manso" - Um relato de um homem que teve que aceitar a realidade de ser submisso sexualmente para agradar sua esposa.

Desde o início do meu casamento, eu sempre fui o homem da casa. Minha esposa me respeitava e eu a amava. Mas, nos últimos anos, ela começou a humilhar o tamanho do meu pênis, por ser pequeno e a me humilhar na frente das amigas dela, dizendo que ela ainda iria me fazer aceitar ser corno manso. Isso me deixou muito chateado e magoado, queria apenas fugir daquele lugar. Mas ela não parava de falar, dizendo que eu era um fracassado e que nunca conseguiria satisfazer uma mulher. Tudo isso só fez aumentar minha raiva. Eu sabia que tinha que fazer alguma coisa para mudar aquela situação, mas não sabia o que fazer. 

Ela começou a humilhar o tamanho do meu pênis, dizendo que eu era pequeno e que ela me faria aceitar ser corno manso. Ela fez isso na frente de suas amigas, para que todas rissem de mim. Isso me deixou muito triste e com baixa auto-estima.

Ela começou a me pedir para fazer coisas que eu nunca tinha feito antes. Ela queria que eu a chamasse de "senhora" e que eu a servisse sexualmente. Eu não sabia o que fazer, mas acabei cedendo às suas demandas. Agora, sou um corno manso submisso sexualmente para agradar minha esposa. Não sei o que ela vê em mim, mas estou disposto a fazer qualquer coisa para mantê-la feliz.

 O casamento e a vida sexual antes da submissão. Com o passar do tempo, ela percebia que meu pau ficava duro de tesão quando ela falava que iria me trair. E eu também comecei a sentir tesão pela idéia e a gostar. A adrenalina do perigo e da traição me excitava cada vez mais e, à medida que o desejo aumentava, nossas fantasias se tornavam cada vez mais picantes.

Hoje em dia, eu reflito que os prazeres da submissão sexual são inesperados e surpreendentes. Quando nos entregamos completamente ao outro, abrimos mão de todo o controle e nos permitimos ser totalmente vulneráveis. É uma experiência única que pode trazer muita satisfação e prazer. Além disso, a submissão sexual também pode ser um ótimo complemento para uma relação amorosa, já que é uma forma de mostrar o quanto somos dispostos a nos doar para o outro.

Mas a submissão é um processo difícil, que pode levar à frustração e às vezes até à depressão. É importante ter em mente que todos enfrentamos dificuldades durante o processo e que é normal sentir-se angustiado ou ansioso. No entanto, é possível superar esses obstáculos se tivermos força de vontade e persistência.. Portanto, não desista diante das primeiras dificuldades. Continue lutando e você chegará aonde quer!

Eu finalmente me tornei o marido manso e submisso que quase nunca faço sexo com a minha mulher, que me mantém preso num cinto de castidade. Mas o prazer que eu sinto ao vê-la transar com outros homens e me humilhar pelo meu pau pequeno é indescritível. Acho que essa é a verdadeira felicidade para mim.

domingo, 26 de maio de 2013

EXTRAINDO O LEITINHO DOS TOMATINHOS DE MEU MARIDO PARA LUBRIFICAR O CUZINHO DE MEU FILHO


EXTRAINDO O LEITINHO DOS TOMATINHOS DE MEU MARIDO PARA LUBRIFICAR O CUZINHO DE MEU FILHO


Aprenda a transformar seu marido em corno manso: www.comoserdonadecorno.vai.la


Certa vez contei a meu amante bissexual Renato, os detalhes de algumas punhetas que toquei a meu maridinho corno Rui, nas noites em que ele mais se me queixava de eu não andar a prestar grande atenção à sua pila, pois que talvez por reminiscência dos meus tempos de prostituta, mesmo depois de casada sempre preferi aliviar meu marido à mão do que abrir-lhe as pernas, em especial quando me andava a divertir bastante a abri-las a outros. Eram histórias de punhetas em que eu aproveitava para o humilhar e o torturar nos genitais antes de o fazer alcançar o gozo, altura em que o fazia beber o sémen ejaculado e que previamente recolhera num copo, misturado quase sempre com a minha urina.

- Para quem noutros tempos não se importava nada de me lamber a rata a pingar a esporra que os clientes nela deitavam, beber a esporra da punheta que a esposazinha lhe esgalhou, e um pouquinho do mijo dela para ajudar a dissolver, não lhe há-de custar nada, pois não meu meia pila? – dizia-lhe eu - Então bebe tudo, corninho. Não quero ver um fiozinho da tua esporra, nem um pinguinho da minha urina no copo, meu porcalhãozinho.

Meu marido adora aquilo, e eu então…Para que serve um homem com a pilinha e os colhões tão pequeninos como os dele, senão para sessões deste tipo?

- Não está mal o destino que costumavas dar à esporra que extraías da piça do corno, não, minha vadiazinha – condescendeu Renato ouvindo-me contar tais histórias – Mas quer-me parecer que a esporra das punheta do corno pode ter mais utilidade se jorrada noutro recipiente. Como o paneleirote do teu filho mais velho se anda a queixar da grossura da minha piça sempre que lhe vou ao cu, e a dizer que muitas vezes lha meto sem o lubrificar convenientemente, ouvir-te não só me deixou cheio de tesão como deu-me cá uma ideia. Levanta-te e vai chamar os dois paneleiros, minha vadiazinha, que hoje não vou adormecer sem ir ao cu ao mais novo.

Estávamos deitados na nossa cama, meu marido corno dormia no sótão, e o meu filho mais velho que tem o mesmo nome do pai, no seu quarto. Em lingerie, tal como estava, levantei-me e fui buscá-los, trazendo-os nus e conduzidos pelas coleiras como nosso amante gosta que os dois lhe sejam apresentados, apenas lhe tendo dito que se a minha história o deixara assim de pau feito, seria mais justo que me compensasse indo a mim que tanto apreciava o seu membro de macho, do que indo ao cu a um deles, muito menos apreciadores dele do que eu.

- Tu vais levar um bom minete dos dois, minha putazinha – garantiu-me meu amante - Mas quero que toques uma boa punheta ao boi manso com quem casaste, como se lhe quisesses arrancar a piça e os tomates antes dele se esporrar.

Nada mais fácil. É bom que se diga que nessa época, minha filha Sandrinha ainda não fazia parte das orgias familiares, meu marido ainda não perdera o tesão, e meu filho ainda não estreara a pilinha dentro de mulher nenhuma. Como de costume os dois traziam um cinto de castidade para não se poderem divertir durante a noite, algo que ambos sempre gostaram de fazer em especial quando escutavam ruídos comprometedores vindos do quarto que divido com Renato. Renato é um sádico que gosta de exercer violência física sobre os seus amantes masculinos, e muita vezes para estimular o seu tesão ordena-me que lhos leve ao quarto para os espancar ou me mandar a mim fazê-lo, mas nessa noite os dois ficaram mais descansados porque mal entraram nosso comum amante mandou que lhes tirasse o cinto de castidade.

- Esta noite irei permitir que os dois esvaziem a amostra de colhões – disse-lhes – que pelo tempo que já levam sem o direito a uma esporradela devem estar bem cheiinhos. A ti, meu panasquinha mais novo, vou-te deixar esvaziá-los da forma que costumo fazer: indo-te ao cu e dando-te cabeçadas na próstata com a cabeça do meu caralho até desaguares todo o leite cá para fora, e ao teu papazinho corno manso, deixando a putazinha da tua mamãzinha tirar-lhe o leitinho da forma a que esse boi está habituado a que ela lho tire.

- Devo ir buscar um copinho para recolher o produto da esporradela que o corno vai cuspir da grila, meu querido? – perguntei a meu amante.

- Não minha querida putazinha adúltera de mamas grandes – respondeu-me – Desta vez o corno vai cuspir noutro recipiente, e esse recipiente será o olho do cu do vosso filho mais velho, Sandra. Tu, ó paneleiro mais novo, vais-te colocar de gatas em cima da cama, mas agachadinho. Assim, muito bem! Levanta um pouco o rabo! E tu, ó boi manso de colhões pequeninos e cheio de tesão na língua, coloca-te igualmente de gatas mas por cima do teu filho, entre o corpo dele. Um pouco mais alto, de maneira a que a putazinha da tua esposa te possa tocar uma punheta sem ter de se baixar demasiado. E A TUA AMOSTRA DE PIÇA EM CIMA DO REGO DO CU DO TEU FILHO! Serve assim, corno! Agora aguentem-se os dois. Só falta um pequeno acessório antes de começarem a fazer o minete à Sandra e ela receber permissão para começar a tocar a tua punheta, focinheiro.

Como Renato por norma não os deixa ver-me a greta, o acessório em falta era um capuz de couro preto, sem olhos e apenas com dois orifícios para a boca e o nariz que ele mesmo lhos colocou no rosto.

- Agora podes baixar a calcinha, Sandra – autorizou meu amante – Deixa-os cheirarem-te a cona que é para eles pelo menos poderem aspirar o cheirinho gostoso daquilo que não podem ver nem usar como gostariam.

Não foi apenas a calcinha azul com um lacinho rosa de apertar de lado que tirei, mas também o sutiã, ainda que tenha deixado a camisa de dormir.

- Em cima da cama também, safadona – mandou-me ele então – De joelhos, com as pernas abertas e as coxas bem encostadinhas ao focinho desses dois paneleiros de piça sumidinha. Depois podes começar a esgalhar uma ao corno do teu marido.

Eu assim fiz.

- A língua de fora, gaifoneiros – agora era eu quem os invectivava e esticando-me sobre as costas curvadas de meu marido para lhe chegar à piça – Não ouviram o Renato? Quero um minete bem feito.

Quando os dois me começaram a lamber a greta, e isso tanto pai como filho sabem fazer bem, eu com os braços esticados agarrei na pilinha enchumaçada de meu marido e nos seus ovinhos, puxei-os por trás do cu começando a esticá-los em direcção ao rego. Rui começou a soltar os primeiros gemidinhos.

- Pilinha pequenina e fininha, imprestável para foder – e cuspi nela – Bolinhas minúsculas que cabiam dentro da minha rata – e apertava-lho o saco puxando as bolas todas para cima – Tinhas mesmo de ser corninho como tu também vais ser de certeza, meu filho. Huuumm! – E ia-lhe passando a língua na cabecinha – Se esta fosse a piça enorme do Renato até ta poderia esfregar bem no olhinho do cu, maridinho, agora a meia dúzia de centímetros da tua por mais que a estique nunca será capaz de lá chegar.

Sua pila tesa fazia um arco entre as suas coxas, e foi com ela toda puxada para cima em direcção ao rego do cu que comecei a punhetear o corno, enquanto os dois me começavam a lamber a pássara. Ahhhhhh!

- Dói, querido corninho? – mas nem precisava perguntar, os ais abafados de Rui diziam bem que sim – Uii, querido, já estou a ver esporra na ponta da cabeça do teu caralhinho, tens mesmo os colhõezinhos bem cheiinhos para já te quereres esporrare, tu que tanto gostas de punhetas e estás sempre a pedir à tua esposazinha que tas toque. Vamos tratar de evitar que a esporra saia já toda para fora. Ahh, não parem com o minete, os dois!

E apertando-lhe o saco dos tomates com força de maneira a deixá-lo bem espalmado, estiquei o prepúcio de meu marido que não é circuncidado e apertando-o com os dedos dobrei-o todo sobre a glande de modo a tapar-lhe a abertura da cabeça.

- Agora a esporra já não sai, esporrador de punhetas! Agora se te quiseres esporrar a esporra há-de voltar para os teus colhões, corno! QUERO O MEU CLICTS BEM LAMBIDO, SEUS LAMBÕES!

- Enfiem-lhe as vossas línguas na cona, glutões – exigia por sua vez meu amante. Huuummmm! – E tu, vadia, estica-lhe também a pele dos colhões.

E eu seguindo as suas ordens, com a outra mão agarrei nas bolinhas de meu marido, uma mão é suficiente para lhe agarrar nas duas, apertei-as, torci-as várias vezes, voltando a espalmá-las, puxando-as também na direcção do cu dele. Depois libertei a pila, ela tombou em cima do saco dos colhões mas já as minhas duas mãos agarravam na pele dos colhõezinhos de Rui pai, os esticavam pela ponta, puxando-os todos para cima de maneira a envolver-lhe o caralhito até o cobrirem todo. Com as dores, meu marido por vezes suspendia o minete mas nessa altura meu amante aplicava-lhe umas chibatadas nas nádegas.

- Não estás a gostar da punheta, corno de piça fanada? – perguntava-lhe Renato chibatando-o – Não nos digas que preferes mais as que tocas sozinho no vaso da sanita em vez de teres uma gostosona como a tua esposa adúltera a tocar-tas?

E eu apertando-lhe o saquito com a picinha no meio bem comprimida no meio deles, punheteando-o ria-me muito:

- Tens sorte em teres uma pilinha bem minúscula, meu querido maridinho. Com as ovinhas tão pequeninas se tivesses a piça grande já imaginaste o quanto eu teria de tas esticar para te conseguir cobrir o caralhinho? Não, não te vais esporrar já, que eu ainda não me vim com os vossos minetes, e não te deixo esporrar sem me ter vindo e sem ambos terem engolido todos os suquinhos que me pingarem da rata, corno! - e continuando a masturbá-lo com força, para lhe interromper o fluxo de sémen ao membro ia-lhe apertando nas palmas das mãos com o máximo de força que podia, o saco dos tomates e a pixota, repuxados para trás a e para cima tanto quanto a elasticidade de tais membros o permitia.

- Ah, piça fanada – exclamou-lhe o nosso amante – nunca uma punheta que tivesses tocado te deixou a piça e os tomates tão grandes como esta que a Sandra te está a fazer! Não sei é se irás voltar a ter força na mola quando ela a tiver terminado.

Cumpri a promessa e o corninho ainda teve antes a pixota e os baguinhos bem repuxados e comprimidos antes dele e o nosso filho me terem conseguido fazer gozar com o seu delicioso trabalho de língua.

- Engulam, engulam tudo seus lambedores de gretas, engulam todo o meu suminho que foram vocês quem no deixaram a pingar da pássara! – mandava-os. Só depois de tudo bem limpinho libertei os colhões e o prepúcio de meu marido, descobrindo-lhe este todo para trás e pondo-lhe a descoberto toda a cabeça vermelha. Procurando encaixar o caralho do meu marido na entrada anal do nosso filho redobrei ainda mais a intensidade da punheta que lhe estava a esgalhar.

- Calma lá, corno – gritou-lhe Renato vendo como a piça de meu marido parecia querer entrar no cu de Ruizinho – que quem vai ao cu ao teu filho sou eu não tu, que tu nem piça decente tens para ires ao pito à tua esposa! Deixa-lhe a piça cá fora, Sandra, minha grande vagabunda, não queiras dar a esse paneleiro mais do que o gozo da punheta que lhe consenti.

- O corno não se vai aguentar muito tempo sem esvaziar as bolinhas – observei-lhe vendo como da piroca de meu marido, um pouco flácida devido ao tratamento sofrido começavam a escorrer grossos filamentos de langonha, o habitual indicador de que se preparava para ejacular – Não tarda está a ter um orgasmo, Renato. Se o queres ver a ejacular no cuzinho do teu paneleiro mais novo e não queres que se perca nenhuma esporra do meu meia pila cornudo, talvez devesses abrir o olhinho do Ruizinho.

Renato aceitou a sugestão e enquanto eu acabava de punhetear o corno, ele mesmo com os dedos tratava de abrir o olho do cu de meu filho rabeta à força afastando-lhe as bordas para os lados, de modo a que quando meu marido se esporrasse todo o seu líquido fosse inteiramente vertido dentro dele.

- Ahhhhh! Ahhhhh! AHHHHHHHHHH! – gemia agora Rui de prazer, o alívio dos colhões sendo esvaziados, enquanto eu lhe apertava a piça com mais força à medida que ele se vinha, para que a sua ordenha fosse contida, o leitinho não saísse todo de uma só vez e a sua esporradela e a dor que ela lhe causava, demorassem mais tempo.

- Despeja, despeja tudo, meu cabrão de pilinha fanada, que hoje o cuzinho do nosso filho mais velho vai ficar a saber ao que sabe o leite quentinho das punhetas do papá! – gritava-lhe vendo como o seu sémen entrava no olho aberto do cu do Ruizinho.

- Cospe no olho do cu do rabeta, mamã vaquinha! Cospe-lhe enquanto o corno do teu marido se esporra dentro dele! – e dois ou três espessos fios de cuspo meu e de Renato, que também se associou, se misturaram com a esporra do meu marido no cuzinho de meu filho. Ma meu amante ainda não estava satisfeito.

- Tens-te queixado do pouco lubrificante que utilizo quando te vou ao cu, não tens pixote? – perguntou Renato a meu filho quando meu marido acabou de se aliviar e o mandamos sair da posição em que estava – Pois esta noite antes de te enrabar não irás ter razão de falta de queixa de lubrificante que irei colocar no teu cu. Sandra, pega no funil e enfia-o no olho do cu do teu filho. Como és uma senhora e eu sou um cavalheiro terás a honra de seres o primeiro de nós a fazê-lo. Mija para dentro do funil. Esta noite não vou querer o cu do teu filhote paneleiro apenas barrado com a esporra do papazinho. Vou querer comê-lo com ele literalmente alagado com o mijo de nós os três. De cócoras Sandra! E a mijar para dentro do cu do teu filho, vacoila!

Directo, directo, da minha coninha para dentro do rego do cuzinho de meu filho, não se pode dizer que eu tivesse mijado já que entre uma e o outro existia o funil de permeio funcionando como canal de transmissão, mas que boa mijadela não verti! Quando terminei foi a vez de Renato se ajoelhar em cima da cama enquanto eu segurava no funil para ele não tombar e mijou para dentro dele. Finalmente o pai que mesmo sem tirar a máscara e comigo a segurar-lhe na pila, urinou igualmente para dentro do ânus do filho.

- Só faltamos nós os dois para nos aliviarmos, panasquinha, uma vez que tanto a putazinha da tua mamã como o cornudo do teu papá já o fizeram – disse então meu amante a meu filho. - Empina bem o cuzinho rabeta, que a nossa hora é chegada. Mas, ó corno, uma vez que o teu filho esteve todo o tempo debaixo de ti enquanto a tua esposazinha te fazia esporrar, parece-me bem que te coloques agora tu por baixo do teu filho, entre as suas pernas e com a tua cabeça mesmo por baixo do caralhinho dele, enquanto me esporro nele e o faço esporrar-se. E COM A BOCA ABERTA, CORNO! Sandra, cuida disso.

Coloquei o corninho do jeito que meu amante pretendia, e para evitar que pudesse fechar a boca, introduzi um bocal metálico de prender nos cantos da boca.

- A tua piça apoiada na palma da mão da tua mãe, rabeta descolhoado! – assim não havia risco de a esporradela de meu filho cair fora da boca do pai – Habituado como estava o teu papazinho a beber a esporra dos clientes com quem a puta da tua mãe fodia, não se há-de importar nada de beber a esporra do filhinho mais velho, acabadinho de apanhar no cu.

Como sempre Renato enrabou-o durante muito tempo e apesar das excrescências com que nos fizera barrar o cuzinho de meu filho mais velho, este gemeu como sempre de cada vez que com um barulho bem ritmado, o caralho de nosso comum amante lhe entrava e saía da fenda anal. Mas todo ele se rebolava e a pilinha se lhe esticava toda ao ser tocado pelo cacete de Renato na próstata sinal que já começava a extrair prazer de ter de dar o cu e que cada vez se comportava mais como a fêmeazinha que Renato queria que ele e o pai fossem.

- Isso! Rebola-te toda, puta, paneleira, quase sem piça! Rebola-te, panasquinha, e engole-me a piça toda no teu cu – mas quer meu filho quisesse quer não, a força com que Renato lhe enfiava o pau nas nalgas ele era obrigado a comê-lo todo pelo cu dentro. – A piça na boca do teu pai, puta paneleira – gritava-lhe Renato e eu mesma tratei de a enfiar na boca do meu marido – Quando te fizer esporrar, minha paneleirazinha, quero que despejes tudo na boquinha do teu papá corno!

Quando se veio, e com a cabeça da piça metida até ao fundo na boca do pai, a esporra entrou na boca deste que tratou de engolir a que pôde, ainda que muita dela lhe tivesse ficado colada na língua.

- Eu ainda consigo dar outra mijadela – disse meu amante, esporrando-se também ele, dentro de Ruizinho – em especial sabendo que ela se destina a contribuir para a higiene oral de um paneleiro que traz a boca cheia de esporra. E tu, minha querida vacoilazinha?

Vontade de mijar é o que nós mulheres mais temos. Assim, sentando-nos em cima do rosto de Rui pai, à vez, eu e meu amante aliviamos a bexiga dentro da boca dele.

- Gargareja, meu grande boi – dizíamos-lhe – gargareja para lavares bem a boca! Agora engole! Mijo quentinho e esporra fresquinha vertidas por duas fontes que acabaram de ter dois deliciosos orgasmos graças aos dois paneleiros cá de casa.

- Pelos vistos, minha paneleirinha de cu apertadinho como tanto gosto – disse Renato para meu filho – também desta vez o lubrificante que arranjei para te ir ao cu não foi suficiente para evitar que te comportasses como uma donzelinha a apanhar de um elefante. Desculpa lá meu menininho de cuzinho sensível, por ter demasiada macheza na piça para um imberbezinho como tu, mas para te compensar de te ter deixado com o olho a escaldar da esfregadela que lhe dei, vou ordenar ao teu pai que te faça um bom minete no cu e to deixe bem relaxadinho. Empina o cuzinho outra vez, meia piça! E tu corno, de joelhos de novo! Trata de fazer um bom minete no olhinho do cu do teu filho rabeta se não queres que mande a putazinha da tua esposa surrar-te as costas com o chicote. Isso, muito bem, corno! Faz de conta que o cu que lambes é a cona da Sandra e que estás a lambê-la como o fazias no tempo em que ela se prostituía nas ruas. Enfia-lhe bem a língua, corno! Não é só esporra que tens aí, como nessa altura, é também o meu mijo e o da tua esposazinha que estás a lamber, mas isso não te deve incomodar nada, pois não, meu grande porcalhão de colhões raquíticos? Então lambe tudo. E MASSAJA OS COLHÕEZINHOS DO TEU FILHINHO E ESFREGA-LHA A AMOSTRA DE PIÇA, PANELEIRO, COMO A PUTAZINHA DA TUA ESPOSA TE FEZ! Já sei que não vais conseguir pô-la de pé, MAS ESTICA-LHE A PICINHA E OS COLHÕES COMO A SANDRA TOS ESTICOU A TI, CORNO MANSO!

E depois do prazer de ter gozado um orgasmo, e de ter apanhado no cu de Renato, e de ter ganho aquele minete extra do pai, tal como ele meu filho não se livrou de uma dolorosa sessão de cbt ministrada pelo seu progenitor, pois que numa demonstração do seu sadismo e domínio que todos lá em casa adoramos, meu amante por norma castiga-os sempre que os deixa esporrarem-se, até achar que o olho de Ruizinho estava suficientemente limpo e os mandar recolher, depois de eu mesma, como sempre, os ter lavado e voltado a colocar o cinto de castidade.

- Hei-de servir-me ainda muitas vezes do cuzinho do teu filho com a esporra do teu marido e vice-versa – garantiu-me quando nos deitamos finalmente, e de facto voltou a fazê-lo muitas vezes – E do teu também.

- Só do meu cu? – perguntei pois sei bem a sua tara por traseiros.

- Não, querida – disse-me beijando-me e puxando para cima do seu peito, como gosta de adormecer – da tua cona também, está claro.

Ainda bem. Sei que o seu buraco de eleição é o cu, e às vezes parece-me ter de lhe lembrar constantemente que não sou um homem e também tenho uma cona que ele parece esquecer, e essa sim, estou sempre pronta a dá-la. Ainda bem que na hora de usar o chicote e a chibata ele se lembra que eu sou do sexo frágil, porque o que mais me aborrece nele é que na hora de enfiar o pau, Renato parece esquecer-se que não sou um homem e que ao contrário deles não tenho apenas o buraco de trás para lhe oferecer. Um beijo especial para a Manuela Marques, que tal como eu não tenho problemas em assumir-se como puta, e outro para o Mário que tal como o meu marido não tem problemas em reconhecer que não a pôs de pé na sua primeira vez, e outro para todos os homens que já falharam alguma vez, e muitos são.

Bjs para todos.

Obs: Estes e outros relatos eróticos da Sandra foram retirados do site: http://confissoesintimasdesandra.blogspot.com.br

sábado, 11 de maio de 2013

COMO RUI DESCOBRIU A SUA VOCAÇÃO DE CORNO MANSO FAZEDOR DE MINETES


A DESOBRIGA DE MEU MARIDO, OU A HISTÓRIA DE COMO RUI DESCOBRIU A SUA VOCAÇÃO DE CORNO MANSO FAZEDOR DE MINETES



Apesar do pouco tesão que já na época começava a apoquentá-lo, meu marido corno Rui ouvira a história da ida às putas de nosso filho mais velho que tem o mesmo nome do pai, não só com muita atenção como ficara algo excitado com ela. (Ver A IDA ÀS PUTAS DE MEU FILHO, OU A HISTÓRIA DE UMA CHANTAGEM PARA O OBRIGAR A TORNAR-SE PANELEIRO DE RENATO, Maio de 2013). Por isso quando Renato o instou a contar-nos a mim, a Sandrinha nossa filha e ao nosso filho mais velho pois ele já a conhecia, a história da sua perda de virgindade com uma prostituta no Porto na noite em que fora convocado para a Inspecção Militar, ele levantou-se e contou então como as coisas se tinham passado. Rui já ma contara uma vez quando namorávamos, mas afinal a sua primeira ida às meninas não tinha sido exactamente como ele ma narrara então, como nessa noite fiquei a saber.


- Não foi apenas a virgindade da piça que perdeste nessa noite, corno, pois não? – atirou-lhe meu amante bissexual – Se o teu filho na sua ida às putas ao não ter conseguido levantá-la aceitou melhor a sua condição de meu paneleiro rabeta, tu nessa noite em que perdeste a virgindade com a tal prostitutazinha descobriste a tua verdadeira vocação para fazeres minetes e beberes o leitinho de uma cona toda esporrada, não foi? Ora conta lá isso bem contadinho às minhas restantes três putazinhas cá de casa, sem omitires nada.

O corno levantou-se então, a pilinha balouçando por baixo do cinto de castidade mostrando haver ainda alguma vida nela:

- Bem, meu filho – começou voltando-se para Ruizinho – esta noite não vais ser tu o único a ser humilhado perante a mamã e a tua mana. Durante muitos anos também nunca tive coragem para contar como de facto se passaram as coisas na primeira vez que fui às putas, nem mesmo para ti Sandra, mas de facto ninguém se deve envergonhar por ter apanhado no cu, por ter lambido o grelo de uma puta, ou por ficado a tocar punhetas vendo a mulher ou a filha a foderem com outros, em especial se teve gosto nisso e se não se importa de voltar a passar pelo mesmo. Mas estas são conclusões a que se chega com o andar dos tempos, e por isso só hoje me sinto à vontade para vos revelar aos três como foi a minha primeira experiência com uma mulher.

No meu tempo, muitos de nós rapazes da província, sem namorada e vivendo em pequenas localidades sem poder recorrer aos serviços das mulheres do prazer, aproveitávamos para nos iniciarmos quando aos 20 anos, a mesma idade que a tua meu filho, íamos fazer a Inspecção Militar a que todos os rapazes éramos obrigados, e que para nós do Norte era no CRM- Porto, na Rua Serpa Pinto, uma vez que a mesma durava dois dias e tínhamos que pernoitar lá uma noite. A mamã, que viveu da prostituição em Coimbra, ainda se lembra bem das vezes que abriu as pernas a rapazinhos cuja única experiência sexual que possuíam era a que obtinham das punhetas que tocavam tal como eu, que também vinham fazer a Inspecção aproveitando a noite para se irem às putas. Vosso avô inclusivamente, dera-me dinheiro propositadamente para eu ir às mulheres, fazer a desobriga, como então se dizia, afinal um rapaz capaz de ir para a guerra também se entendia que devia conhecer o gosto de uma mulher, e acho que com razão.

Eu contudo confesso que quando fui convocado para a Inspecção Militar fiquei preocupado como também ficarias, meu filho, se hoje também fosses obrigado a fazê-la. É que durante os exames médicos, dispunham-nos em fila e os médicos examinavam-nos todos nus, o que era constrangedor para mim que como não é novidade para nenhum de vocês tenho a pixota e os tomates bem pequeninos. Alguns dos rapazes que iam comigo à Inspecção, já sabiam que eu era um piça curta, e virgem tal como tu o eras meu filho quando Renato te levou às meninas da vida, pois me conheciam do liceu e do balneário da escola e embora ainda de vez em quando contassem piadas a esse respeito, a verdade é que me aceitavam até porque como costumavam dizer, nenhum deles tinha nenhum interesse no tamanho da minha piça, e com ela assim tão curta nem lhes fazia concorrência, pois que qualquer menina preferiria a piça de qualquer um deles, do que a minha. Eu sei, meu filho, que também já escutaste comentários semelhantes dos teus amigos, mas que queres? É uma consequência de a Natureza não nos ter dotado de órgãos de macho mais consequentes, e temos de aprender a viver com eles, e com a nossa condição. Mas eu sei que para um jovem de 20 anos, que ainda não conheceu mulher é difícil entender isto, e eu estava desejoso de lhes provar que apesar de a ter bem pequenina e mal acompanhada de bolas, era tão macho como eles, e capaz de entrar numa mulher tão bem como qualquer um. Como vos disse, mais do que os meus colegas de escola, eu receava sobretudo os outros, que eram da minha terra mas que nunca tinham passado pelo Liceu, alguns deles trabalhavam já, pois no meu tempo e no da mamã muitos meninos começam a trabalhar logo aos 10- 11 anos, e eu receava sobretudo os seus comentários e que o gozo que ia sofrer em frente aos meus conhecidos. Ora, tinham-me dito que os exames médicos onde éramos exibidos nus perante a Junta Médica, era na manhã do segundo dia de Inspecção, o primeiro era reservado para entrevistas, provas psicológicas e para exames de cultura geral. Eu tinha assim a oportunidade de provar a todos que era um homem apto a montar uma puta, antes de mostrar a todos durante o exame médico o quanto mal servido era de ferramenta.

Infelizmente contudo não foi assim que as coisas se passaram. Logo na tarde do primeiro dia nos fizeram desfilar peladões perante uma tribuna de médicos e de enfermeiros, todos do sexo masculino, que nos analisaram de alto a baixo já que até para dentro do olho do nosso cu olharam. E como já estava a contar, via que os outros rapazes que nunca me tinham visto despido, se riam do minúsculo tamanho do meu pendente, apontavam com o dedo para a minha piça, mandando de vez em quando uma ou outra piadinha, e até os próprios médicos era com um ar algo trocista que a examinavam, vezes de mais para o meu gosto.

- “Não te preocupes, mancebo” – disse-me um levantando-me a piroca com uma vara e apalpando-me os tomates com uma mão enluvada e rindo-se também – “não será por os teres pequeninos que a tropa te dispensará de assentares praça”.

Um dos rapazes que me pareceu mais se ter rido de mim, foi um indivíduo chamado Vitorino meu antigo colega da escola primária e que já na época se metia muito comigo, mas logo que a concluíra fora trabalhar como trolha pois os pais eram pobres e não o queriam a estudar. No entanto quando fomos jantar, ele depois de ter conversado com dois dos rapazes meus amigos, o Barros e o Fernando, e que tal como eu também queriam perder a virgindade nessa noite, veio ter comigo, aparentemente numa boa.

- “Ei, pá, ainda te lembras de mim?” – perguntou-me – “Lá por teres a piça curta não precisas de ficar chateado, um homem não se mede pelo tamanho da piça, tem é de ter força nela”.

Aquelas suas primeiras palavras fizeram-me baixar a guarda que sentia por ele. O Vitorino percebeu-o e continuou:

-“ Sei que tu e os teus amigos querem aproveitar esta noite para darem umas cambalhotas numas manuelas, e não conheceis nada aqui no Porto. Eu também não conheço muito a cidade, mas tenho um primo que é sargento e trabalha aqui neste quartel que conhece bem os locais de putedo cá do sítio, e não se irá importar nada de ir connosco. O único problema é que também eu não tenho dinheiro para ir às putas. Já falei com os teus amigos e eles disseram-me não se importar de fazer uma vaquinha para me pagarem a foda. Tu alinhas também na vaquinha e divides a despesa com eles? Em troca eu falo ao meu primo e ele leva-nos a umas putas limpinhas onde vocês se poderão estrear.”

Na altura não percebi ser tudo aquilo uma história para o Vitorino foder à nossa pala, e como dinheiro não era problema aceitei portanto em ir com eles às putas pagando a terça parte da foda do trolha. Assim depois do jantar o Vitorino saiu e foi buscar o tal primo, que teria perto de 30 anos, e era um sujeito alto chamado Antero. O sargento concordou em levar-nos às putas desde que também a ele lhe pagássemos a trepada. Aí eu comecei a ficar um bocado chateado até porque ele mal chegou voltou-se para mim e perguntou se o meia piça (não foi a vossa mãe a primeira pessoa a chamar-me meia piça como vêem, meus filhos) também se achava capaz de ir à desobriga, o que me deixou ainda mais envergonhado, ainda que tenha-lhe respondido ter tanta piça para ir à desobriga como eles. Bem, apesar de mais aquela despesa adicional, nós entusiasmados com a perspectiva de irmos finalmente ao pito, acabamos mais uma vez por concordar em lhe pagarmos também, e ele então disse-nos:

-“Vou levar-vos a uma casa minha conhecida, onde trabalham lá umas meninas, que garanto-vos são bem limpinhas, e têm uma cona de se lhe tirar o chapéu. Mil escudos a foda, mas garanto valer a pena. Podia levar-vos às putas da rua, onde pagaríeis um pouco menos, mas o produto é de qualidade bem inferior e onde não respondo pela higiene da cona que vos aparecer pela frente. Serve-vos?”

Embora achasse que o meu pai não iria gostar nada de saber o quanto iria pagar para perder os três, até porque fui eu quem acabou por ter de pagar a maior parte já que quer o Barros quer o Fernando não tinham dinheiro que chegasse para a vaquinha do Vitorino e do primo sargento e ainda para as suas próprias fodas, acabamos por aceitar ir com ele a tal casa onde as fodas custavam o dobro daquilo que íamos a contar.

A casa para onde o sargento nos levou era numa rua próximo da Santos Dumont e embora a prostituta fosse efectivamente uma moça bonita, não muito alta e pouco mais velha do que nós os rapazes, mas mais nova que o sargento, de cabelos pretos e repa na testa, e uns olhos vagamente arredondados como os das orientais, era a única profissional, o que levou o Barros a comentar:

-“Onde é que estão as putas, sargento? Afinal vamos todos ter de comer a mesma?”

- -“Cala-te rapaz, que aqui a menina tem cona que chegue para todos, habituada a usá-la está ela, não te preocupes.” – retorquiu-lhe o primo do Vitorino ao ouvido. E depois em voz alta para todos ouvirmos – “ Como fui eu quem vos trouxe aqui, e vós estais a um passo de entrar para a tropa e eu sou o oficial mais graduado do grupo, serei o primeiro a usá-la.”

Naquelas condições já nos parecia a todos um mau negócio aquele que fizéramos com o Vitorino e o primo sargento mas naquele ponto não nos atrevíamos a recuar até porque o sargento Antero antes que algum de nós dissesse mais qualquer coisa tratou de recolher os mil escudos e entrou com a puta no quarto onde a fodeu durante muito tempo, pois nos parecia a nós que a sua foda nunca mais acabava. Na sala, onde a menina nos mandara esperar, ouvíamos claramente o ruído das molas do colchão a ranger, e até mesmo por vezes um ou outro gemidinho da prostituta.

- “Caralho, o meu primo está a dar-lhe teso” – comentava o Vitorino – “dir-se-ia até que a puta está a gostar. Vocês, que são virgens, não se vão aguentar assim tanto tempo com a piça tesa dentro dela.”

Quando o sargento se aliviou na puta e saiu do quarto ainda puxando as calças para cima para nos exibir a todos o seu enorme caralho e o par de bolas que o ornamentavam, e que embora murcho já media bem quase o triplo do meu, deixando a porta aberta para trás, eu vi a menina de pernas abertas, os joelhos levantados e limpando-se com um lenço de papel, antes de se levantar e ir-se lavar no bidé da casa de banho e preparar-se para receber o segundo, que por imposição do próprio foi o Vitorino dizendo ter sido ele a apresentar-nos o primo e só por isso estávamos ali, o que também nós, pobres lorpas pagantes, não nos atrevemos a contestar. No entanto, confesso que eu que agora que estava ali, me sentia humilhado e sem tesão tal como tu te sentiste, meu filho, quando o Renato te levou a primeira vez às putas, ao ver a imagem da puta limpando a esporra do sargento da cona com um lenço, encheu-me de tesão, minha piça apesar de pequenina pulava de tesão debaixo das calças e eu tive receio e me esporrar logo ali. Até então eu nem imaginava que a cona ficasse a verter esporra, pensei sempre que a engolisse toda. Huuum! Uma cona cheia de esporra fervilhante como uma taça! Que vontade tive de correr para a casa de banho e tocar uma punheta vendo a putazinha bonita de olhos orientais, e com a cara redondinha como a da mamã, a lavar a cona no bidé, e até mesmo, supremo gozo! poder tocar uma punheta enquanto lhe fazia um gostoso minete naquela coninha deliciosamente impregnada da esporra do sargento, da esporra de qualquer cliente! Ainda hoje, com a piça enfiada neste cinto de castidade, e em que quase já não passo de um impotente, ainda hoje fico com ela em pé só de pensar nisso, como fico quando recordo as vezes em que a vossa mãe se prostituía em Coimbra, quando namorávamos, e me deixava lamber-lhe a cona depois de a ter alugado com quem lhe pagava. Huuuummm! Mas passando à frente…O esforço que fiz para não sujar as cuecas!

O Vitorino lá foi, pagando com o nosso dinheiro, e embora também se tivesse demorado bastante tempo, não nos pareceu que a cama rangesse tanto, nem fez a plébia gemer como o primo fizera. Quando ele saiu já com as calças para cima, a puta saiu com ele para se lavar, o lenço de papel amarrotado na mão, e eu já não pude vê-la assim a limpar-se com ele. Mesmo assim exigi, uma vez que tinha sido eu a arcar com a parte de leão da despesa total daquela nossa visita, a ser o próximo a ir ao pito à puta, exigência que nem o Barros nem o Fernando, algo nervosos, contestaram. Assim, eu fui o terceiro a ir ao pito à putazinha, e depois de lhe ter passado a nota de mil para as unhas, entrei com ela no quarto.

Bom, não me vou deter a descrever-vos a cara de espanto quando baixei as cuecas e a puta me viu o caralho – ou o meio caralho como a vossa mãe e o amante dela chamam – porque eu próprio não o sei descrever. Percebi contudo que para ela, tal como a outra puta com quem fodi uns anos mais tarde quando fui estudar para Coimbra, e tal como a vossa mãe quando mo viu pela primeira vez, a surpresa que foi ver uma piça tão mal formada como a minha. Ainda para mais talvez pelo facto de não a ter visto limpando a cona, eu por mais que imaginasse que o Vitorino a tinha igualmente coberto de esporra, tinha-a novamente bem murchinha, como tu meu filho naquela que poderia ter sido a tua primeira vez. Pela cara que a puta fez quando lhe exibi a piça percebi que nunca vira coisa tão minúscula como a minha, como a tua puta te disse, Ruizinho, e aliás ela mesma fez questão em mo afirmar com todas as letras.

- “Ui, filho,”lembro-me dela ter dito, apontando com o dedo para o meu orgãozinho parece-me que te falta um bom bocado na piça e nas bolinhas para seres um homem a sério! Isso é um caralho ou um palitinho que tens aí ao penduro? Vais ser o soldado com o caralho mais pequenino do Universo de certeza. E olha que com ele assim tão murcho e encolhido nunca hás-de conseguir ir ao pito e vais morrer virgem”.

Hoje sei que a puta, já com a nota embolsada, com as suas palavras não tinha outro objectivo que não fosse humilhar-me de tal modo a fazer-me perder o tesão o que conseguiu, tal como a puta a que o Renato te levou conseguiu, meu filho. Acontece a muitos rapazes, e a mamã com a sua experiência em alugar o corpo, bem to pode confirmar, pelo que não tens de que te envergonhar, Ruizinho por não teres conseguido pô-la de pé. Não sei o que o sexo tem que nos inibe sempre na nossa primeira vez, em especial tratando-se de sexo pago, apesar da vontade que nós rapazes temos em o fazer, porque nenhum rapaz gosta de ter a piça por estrear. Deitada nua da cintura para baixo, a cona toda exposta, mandou que montasse nela e a penetrasse o que para abreviar o relato direi que também não consegui pois a puta da minha piça com a qual tantas punhetas tocara até então não se levantou dessa vez. A putazinha com as mãos ainda me fez umas massagens no caralhito, mas como continuava a comentar que a minha piça toda encolhida mais parecia a de um velho que já fodera muito na vida, a verdade é que não o conseguiu ressuscitar.

- “Acabou-se-te o tempo, ó rapazinho”, disse-me ao fim de cerca de um quarto de hora, “não vale a pena perder mais tempo contigo, ó mancebozinho da piça pequenina. Continua a tocar punhetas, se é que o consegues fazer, e talvez um dia destes consigas ter tesão para vires às mulheres fazer a desobriga.”

Imaginem como me senti humilhado por aquele meu fracasso e logo na primeira vez! Nunca esperara que uma coisa daquelas me fosse acontecer, uma vez que a visão de um par de pernas descascadas de uma moça era suficiente para me fazer tocar ao bicho e esgalhar uma pívia. Porque motivo agora que tinha uma cona à sua disposição, a puta da piça subdesenvolvida se recusara a erguer?

Quando saí para a sala, vermelho como um tomate, o Arlindo e o sargento comentaram logo que o colchão da cama não acusara qualquer barulho pelo que a minha foda tinha sido bem silenciosa, e eu quase podia apostar que ambos tinham percebido a minha falta de tesão. Mas se dúvidas tivessem a prostituta logo tratou de lhas dissipar pois sem se levantar da cama em voz alta ordenou que o mancebo seguinte que vinha à desobriga entrasse, o que levou o sargento Antero a perguntar-lhe se não se lavava primeiro.

- “Lavar-me para quê, se esse aí nem a chegou a meter-me, quanto mais a esporrar-se?”, respondeu-lhe ela, rindo-se muito.

- “Não tiveste tesão para te pores dentro dela, meu meia piça”?- perguntou-me o sargento rindo-se muito e fazendo o primo rir-se igualmente - “Na verdade com uma piça e uns colhões desse tamanhinho nunca terás condições para foderes uma mulher, quanto maiores um homem tiver os colhões mais condições tem para foder, e o contrário também é verdade. Sempre quero ver se estes dois que vieram contigo vão conseguir perder os três hoje, ou se também são uns piças murchas como tu”.

O Barros bastante encabulado foi a seguir a mim, e eu estava cada vez mais envergonhado pela confissão da puta e com as palavras do sargento. Estaria condenado a morrer virgem e a nunca ir ao pito, e pior do que isso, ter a fraqueza da minha piça públicamente divulgada como acontecera nessa noite? Ahh, como eu queria ter tido tesão! Ainda tive esperança que tanto o Barros como o Fernando também não tivessem tesão suficiente para comerem a puta, e assim eu não fosse o único a sair dali com a piça por inaugurar, mas não tive sorte. Pouco depois de o Barros ter fechado a porta do quarto atrás de si, lá ouvimos todos o colchão a ranger com o peso dos dois no acto, embora ao fim de um ou dois minutos o Barros já se tivesse vindo e o barulho cessado.

- “Já, filho?”, ouvimos a puta estranhar, “para uma esporradela tão rápida nem valia a pena teres-me sujado a greta”.

Mas quando o Barros saiu eu pude voltar a ver de novo a putazinha limpando a rata com um lencinho e o tesão me renasceu. A minha piça engrossou, ganhou volume debaixo das calças e novamente que vontade senti de ir ao pito, ou de tocar uma punheta e pelo menos esporrar-me todo mirando aquele corpinho nu onde tantos homens antes de nós se tinham divertido e esporrado vezes sem conta,

- “O último rapazinho que se segue”, gritou ela assim que se lavou. E o Fernando entrou. Desta vez vi-a deitar-se na cama, de barriga para cima e a calcinha para baixo preparando-se para a fodinha seguinte, antes de o Fernando entrar e fechar a porta.

Trec-trec-trec, lá fazia o colchão atestando que também o Fernando cumpria as suas obrigações de macho, e que pelos vistos eu seria o único a sair dali com a fama de ser um piça murcha. Já não me bastava a vergonha de ter a piça mais curta ainda era o único impotente do grupo. Em todo o caso o Fernando também não se demorou muito mais do que o Barros, e num impulso que então se apoderou de mim, e sempre com a piça aos pulos, mal o ruído do colchão terminou e com um suspiro profundo o Fernando anunciou seu orgasmo, abri a porta do quarto. Ainda o vi retirando-se de cima dela:

- “Que queres, ó piça frouxa?”, perguntou-me a puta, vendo-me espreitar pela porta, e ainda deitada. “ Quem te mandou abrires a porta?”
- “Quero uma segunda oportunidade”, respondi-lhe, com brios de macho. “Não me vou embora da tua casa sem ter perdido os três.
- “Pensas que estou aqui a fazer fretes a fedelhozinhos como tu que querem estrear a piça numa mulher?”, retorquiu-me com aquele seu palavreado de puta que sempre achei fantástico, e sempre me deu tesão quando o escutava da boca da vossa mãe a dirigir-se aos clientes no tempo em que andava na esquina. “Se queres voltar a tentar ir-me ao pito já sabes quanto te vai custar que aqui não há borlas para meninos como tu”.
E outra nota de mil lá tive de lhe passar para as mãos. A puta preparava-se então para se levantar da cama e ir-se lavar como fizera anteriormente mas era a imagem da sua cona esporrada que me fazia levantar o pau, não a imagem da sua cona limpinha e lavada de qualquer excrescência masculina como eu percebera, e por isso detive-a:
-“Não te vás lavar. Quero foder-te assim como estás, com a rata bem branquinha de sémen”.
Ficaram todos a olhar para mim, pois acho que quando disse tais palavras nem me lembrei que os outros estavam a ouvir. Pelas caras que fizeram percebi que nenhum deles, nem mesmo a puta, achava normal um cliente querer foder uma cona toda besuntada de esporra mas eu nem concebia fodê-la de outra maneira.
-“Além de um piça murcha, és um porco que gostas de te divertires com o gozo dos outros, mas como és tu quem pagas sirvo-te a cona como quiseres, meu grande porcalhão”, disse-me a rameira, abrindo-me as pernas e expondo-ma a greta pela segunda vez nessa noite.
- “Deves é ser mas é paneleiro, ó meu piça curta, para te entesares mais com a esporra dos outros, do que com uma cona bem apetitosa e limpinha como a da menina a que te trouxe”, rosnou-me por sua vez o sargento, com cara de nojo, mas eu queria lá saber. Desta vez os seus comentários depreciativos não me faziam baixar o pau, só de imaginar meter naquela cona bem impregnada de langonha dava-me um desejo danado de meter nela, a vossa mãe que o diga, nunca tive tanta vontade de fazer amor com ela como nas noites em que a puta se tinha alugado a um batalhão de clientes, não é verdade querida? Nessa noite, depois de todos terem despejado os colhões, e de ter quase pago na íntegra as fodas que eles deram, eu o piça curta, o colhões de pássaro como a vossa mãe e o Renato me chamam, não ia ficar sem ser desvirginado, e ser ainda mais gozado pelos outros. Queria lá saber se o que me dava tesão era uma cona de puta bem esporrada!
Entrei assim no quarto com o caralhito a latejar, mas sempre sem tirar os olhos daquela coninha lustrosa de esperma, com os lábios farfalhudos e rosados por onde algum do sémen escorria para as coxas, minhas cuecas molhadinhas ainda mais húmidas ficaram com tal visão, apressando-me a tirar de novo as calças com receio de me vir sem ter metido.
Deitando-me por cima dela e conduzindo a piça com as mãos, eu próprio lha enfiei na cona e nem quis saber que a puta ficasse comentando que com o grelo tão lambuzado com o gozo do outro como o trazia, e tendo eu uma piça tão fininha que mais parecia o tronco de um eucalipto nem a sentia entrar, lá fiquei a sanicar as coxas para cima e para baixo, que nisto de foder e mesmo tratando-se da primeira vez se faz muito por instinto, lá fui fodendo como podia e conseguia até me vir dentro dela. E não é para me gabar mas apesar de ser o mais mingado de pau aguentei-me mais do que o Barros e o Fernando se tinham aguentado, e até me parece que tais comentários me deram mais tesão, pelo que nessa noite para além de ter descoberto a minha vocação para foder uma cona acabadinha de ser usada e ainda recheada com os vestígios brancos, descobri também o prazer de ser humilhado por uma mulher bem rodada de homens, por causa do meu diminuto pau e par de colhões.

- Não descobristes só isso nessa noite, ó corno! – comentou Renato – Conta às minhas três putazinha, uma das quais nasceu com uma pilinha igual à tua, o resto da história.

O meu marido ficou algo acabrunhado mas lá contou o resto.

- Bem, de facto, a minha desobriga não ficou por aqui. Tendo-me acabado de esporrar, satisfeito por ter perdido os três e por ter provado ser homem apesar do pouco tamanho da minha pila, preparava-me para puxar a calças para cima quando o sargento entrando me deteve:
- “Alto lá, ó mancebo!”, disse-me, “pelo que vejo muito em breve a tropa vai ter um paneleiro nas suas fileiras, que para mim é isso que é um homem que gosta de chafurdar a amostra de piça na esporra dos outros. E se gostas de chafurdar a piça também deves gostar de chafurdar a língua na mesma matéria, não te parece? Por isso, e como a menina que vos arranjei tem o grelinho bem inchado por ter estado debaixo de nós todos, estou certo que não se vai importar nada que lhe faças um bom minete nele e lhe limpes todo o leitinho que tu e o teu amigo lá deixaram.”
Não sei o que a rameira respondeu. Lembro-me apenas que o sargento agarrando-me pelo cachaço, esfregou-me vigorosamente o rosto na cona dela, gritando-me”lambe, focinheiro! A língua de fora, meu grande porcalhão e esfrega bem o grelo onde tu e os teus amigos perderam os três, senão amanhã de manhã já todos saberão a história no quartel” fez-me lamber a fonte de rendimentos da menina.
Percebi que o Barros e o Fernando quase vomitaram quando me viram a lamber a cona da puta, enquanto o Vitorino rindo-se muito comentava nunca ter visto um gajo a fazer um minete a uma prostituta e logo no dia em que perdera os três, mas eu confesso-vos, só de aspirar o cheirinho daquela coninha húmida e conspurcada, de lhe contemplar os lábios reluzentes de langonha e sobretudo de lhe saborear o gostinho dela na minha língua, e tudo isso na minha primeira vez com uma mulher como dizia o Vitorino, huuuummmm que acepipe! Vêem como a minha pilinha se mexe só de recordar tais momentos? Para mim aquele não era nenhum castigo, lamber aquela coninha era um prazer, um prazer tão grande como lha ter metido, e entreguei-me ao minete de corpo e alma, deglutindo tudo o que dela saía pela minha boca abaixo.
Depois disso fui muitas vezes chantageado pelo Vitorino que para calar a boca exigia que lhe desse dinheiro, pois confesso que apesar do prazer que me dera, fiquei sempre com receio que ela se viesse a tornar pública. Mas de facto nessa noite de desobriga descobri também como diz o Renato, a minha vocação para fazer minetes numa coninha bem usada, e até mesmo a minha vocação para corno manso, pois enquanto lambia a cona da putazinha percebia que iria gostar de ter uma esposa assim bem putinha para eu a poder usar e lamber muitas vezes depois dela ter estado nos seus encontros. Percebem porque me apaixonei pela mamã quando nos conhecemos em Coimbra? Gostei tanto do minete que o sargento Antero me obrigou a fazer que nessa noite quando viemos fazer a pernoita ao quartel nem lavei os dentes só para conservar o paladarzinho daquela minha primeira coninha meladinha de esperma.
Aqui o meu marido terminou a história. Eu e Sandrinha quisemos saber como Renato sabia já aquilo que o corno nem a mim nunca contara, e foi então que ele nos disse conhecer o primo do Vitorino, que lho contara quando soube que meu amante se instalara comigo na casa onde o corno continuava a viver com a restante família.
- Bem, pelo menos corno – observou Renato – conseguistes perder os três, coisa que o teu filhotezinho não conseguiu quando o levei às putas. Um destes dias, e apesar de nunca ter tido tendências para chular mulheres, vou-te alugar a uns amigos meus hetero, Sandrinha, e nessa altura contar-nos-ás a tua estreia como puta agora que conhecemos como foi a estreia dos meus dois paneleiros como clientes de puta, tanto mais que todos nós sabemos igualmente como foi que a vossa mamã e tua esposa, corno, se iniciou no negócio do sexo.
Não sei se Renato falava a sério, ele sempre foi mais ligado à prostituição masculina do que feminina, nem como Sandrinha reagiria se fosse forçada a prostituir-se. Mas a sua resposta surpreendeu-nos a todos, ainda que mais uma vez ao escutar a sua resposta ao meu amante eu a tivesse sentido ainda mais minha filha.

- Não será preciso fazeres isso Renato. A verdade é que, há dois anos, tinha eu 16, me deitei com um homem várias vezes por dinheiro. Por isso posso dizer que já tive a minha estreia como puta.

- E ganhaste muito com isso? – perguntei-lhe.

- O suficiente para fazer um aborto – retorquiu-me – E ainda para fazer uns dias de férias porque outro namorado acabou de pagar o resto pensando que era ele o pai.
Aquela pelos vistos era uma noite de confissões embora não estivesse ali nenhum confessor. Mas a história da putice de Sandrinha fica para outra altura.

Beijos para todos os seguidores deste blog. Um beijo para a Maria Madalena Teodósio, a quem agradeço suas palavras. Peço desculpa por ter demorado tanto tempo a postar o resto da história, mas não vivo da escrita, por isso.. Agradeço também ser uma das poucas mulheres a manifestar-se. Igualmente um beijo na pilinha pequenina da Paulinha Santos e outro na dos homens que o enrabam.

Um beijo ainda para todas as leitoras deste blog. Porque será que o meu sexo não deixa mais comentários?

Aprenda a convencer seu marido aceitar ser seu corno manso. Compre nosso e-book e aprenda todos os segredos e truques cruéis para se tornar uma Dona de Corno: www.comoserdonadecorno.vai.la

Toda mulher deveria trair o seu marido