As brincadeiras começaram inocentes, ou assim eu me iludia. Depois de uma foda rápida e frustrante – eu metendo furiosamente aqueles segundos antes de explodir em um gozo ralo e precoce, enquanto ela mordia o lábio inferior, fingindo um gemido baixo e educado –, Yara se aninhava contra mim, sua pele suada e quente colando na minha. "Amor, você é tão... delicado. Como um dedinho fofo que eu adoro lamber, mas que some dentro de mim como se nada tivesse acontecido." Eu forçava uma risada rouca, beijando sua testa úmida. "Tamanho não é documento, né? Eu te faço feliz de outras formas." Mas seus olhos traíam a mentira: vazios, sem o brilho febril do orgasmo verdadeiro. Ela se masturbava sozinha depois, os dedos ágeis circulando o clitóris inchado, ou enfiava o vibrador que eu comprava, gemendo baixinho enquanto eu fingia dormir. E as piadas evoluíram para algo mais venenoso. "Carlos, se eu fosse uma puta de luxo, eu te largaria por um pauzão de verdade. Um que me rasgasse ao meio, me fizesse jorrar como uma fonte. Mas eu te amo, meu coitadinho de pintinho." Ela ria, traçando círculos preguiçosos na minha ereção murcho com a unha pintada de vermelho, me deixando duro e desesperado por um alívio que ela negava.As insinuações se tornaram agressivas, como um toque que começa suave e vira garra. No jantar, com o vapor do arroz e feijão subindo entre nós, ela cruzava as pernas sob a mesa de madeira, a saia subindo para revelar a renda preta da calcinha. "Sabe, amor, sonhei ontem com um macho de pauzão. Ele me dobrou ao meio, me enfiou até o colo do útero, me fez gozar tão forte que acordei com a cama encharcada. Mais cedo ou mais tarde, vou precisar disso na carne." Meu garfo tremia na mão, o pau endurecendo contra a vontade enquanto o ciúme queimava como ácido no estômago. "Yara, para. Isso dói." Ela se inclinava para frente, os seios quase saltando do top, e lambia os lábios devagar, como se provasse o ar. "Dói? Imagina como dói pra mim não gozar com você. Seu pauzinho é bonitinho, mas não me estica, não me faz gritar até a voz falhar. Eu mereço ser fodida de verdade, Carlos."Eu tentava me distrair, trancado no banheiro, punhetando furiosamente aquele pau minúsculo, imaginando ser o touro que ela desejava. Mas uma noite, após uma briga idiota sobre as contas, ela se sentou no sofá ao meu lado, o ar carregado de tensão sexual. Vestia uma camisola de seda preta, fina como um sussurro, que mal roçava a pele das coxas grossas e douradas pelo sol. Seus mamilos rosados e duros se erguíam como botões implorando por mordidas, visíveis através do tecido translúcido. "Carlos, chega de brincadeira. Eu te amo com cada fibra do meu ser. Você é meu porto seguro: carinhoso, provedor, o homem que me faz rir nas manhãs chuvosas. Mas na cama... ah, amor, eu me sinto uma vadia faminta que você não alimenta. Seu pau não me toca onde dói de prazer, não me faz contrair e jorrar ao redor de nada. Eu gozo sozinha, imaginando paus grossos me arrombando, mas isso não é vida. Não quero te trair nas sombras, mentindo e me sentindo suja. Deixa eu foder outros homens? Paus enormes, veias pulsantes, bolas pesadas batendo nas minhas nádegas enquanto me enchem de porra quente. Eu volto pra você, te conto cada lambida, cada estocada, e a gente segue junto, mais forte. Por favor, amor. Pensa nisso." Lágrimas escorriam por suas bochechas coradas, e ela se jogou nos meus braços, seu corpo voluptuoso se moldando ao meu, os seios esmagados contra meu peito, o calor úmido da boceta dela roçando minha coxa através da seda. Seu beijo foi um incêndio: língua invasora, úmida e faminta, sugando a minha como se quisesse me devorar inteiro. "Eu vou pra casa da mãe por uns dias. Decide com o coração – e com a cabeça baixa, se é que me entende." Naquela noite, a cama vazia cheirava a ela: almíscar doce de excitação frustrada misturado a lavanda. Eu chorei, punhetando até a pele arder, imaginando-a gemendo sob outro. Sabia que perdê-la seria como arrancar um membro. Após dias de insônia, com o pau dolorido de tanto tesão negado, liguei: "Eu aceito, Yara. Mas devagar. Eu te amo demais pra te perder."Ela voltou naquela tarde como uma pantera saciada, o corpo exalando uma aura de sexo fresco. Seus lábios carnudos, inchados de beijos, curvavam-se em um sorriso lascivo; os olhos castanhos ardiam com um fogo que eu nunca acendera. Ela me abraçou com força, as unhas cravando levemente nas minhas costas, e sussurrou rouca no meu ouvido, o hálito quente roçando minha pele: "Você é perfeito, Carlos. Meu corno manso, meu herói de pauzinho." As palavras deviam me humilhar, mas meu pau minúsculo inchar instantaneamente, latejando como se implorasse por punição. Ela sentiu, riu baixo – um som gutural e molhado – e apertou minha ereção através da calça, massageando com o polegar o pré-gozo que já manchava a cueca. "Olha só... você tá pingando só de imaginar. Gosta de ser meu putinho, né?" Naquela noite, ela se arrumou para a caçada: um vestido vermelho colado ao corpo como uma segunda pele, realçando as nádegas redondas e empinadas que balançavam a cada passo; saltos que alongavam as pernas infinitas, terminando na boceta depilada e faminta sob a renda fio dental. "É o Rodrigo, do trabalho. Dizem que o pau dele é uma arma: 22 centímetros de grossura, veias saltadas, uma cabeça vermelha que estoura qualquer boceta." Meu coração martelava, o estômago um nó de ciúme e excitação, enquanto a via sair, o quadril rebolando como uma promessa de infidelidade.Horas se arrastaram como eternidade. A porta finalmente rangeu, e Yara irrompeu como uma deusa do prazer profanado: cabelos emaranhados como se mãos brutas os tivessem puxado, batom borrado em beijos selvagens, um brilho de suor perolado escorrendo pela clavícula até o vale entre os seios. Marcas vermelhas floriam em seu pescoço – chupões frescos, roxos e possessivos –, e o vestido estava amarrotado, subido nas coxas, revelando a calcinha encharcada que grudava à boceta inchada. O ar se encheu de seu cheiro: perfume misturado ao almíscar alado de porra recente, suor masculino e excitação feminina jorrada. "Amor... foi o paraíso sujo que eu sonhava", ela ronronou, jogando a bolsa no chão e se jogando no meu colo no sofá. Sua boceta latejava contra minha coxa, o tecido úmido transferindo o calor pegajoso, e eu sentia os lábios dela abertos, escorrendo fluidos mistos. "Senti sua falta o tempo todo, mas Deus... o pau dele é um monstro. Dobro do seu, grosso como meu pulso, latejando quente na minha mão antes de me rasgar. Ele me comeu de quatro no banco de trás do carro, amor. Me enfiou devagar no começo, esticando minhas paredes até eu uivar, depois socou fundo, batendo no meu colo do útero com cada estocada. Eu gozei três vezes: a primeira lambendo as bolas dele, pesadas e cheias; a segunda quando ele me dedou o cu enquanto me fodia; a terceira jorrando na porra dele, que encheu minha boceta até transbordar pelas coxas."Meu mundo girou em um vórtice de humilhação e êxtase puro. Ver Yara assim – pele corada, lábios entreabertos em suspiros pós-orgásmicos, o corpo trêmulo de saciedade – era como injetar felicidade diretamente na veia. Eu a beijei com desespero, chupando sua língua inchada, provando o salgado residual de outro homem, o gosto metálico de sêmen seco nos cantos da boca. "Conta mais, por favor... me faz sentir tudo", eu gemi, as mãos trêmulas rasgando o vestido dela, expondo os seios fartos com mamilos eretos e sensíveis. Ela riu, um som rouco e viciante, e se deitou no sofá, abrindo as pernas largas como uma oferenda profana. Sua boceta estava uma ruína gloriosa: lábios maiores vermelhos e tumefeitos, o clitóris protuberante como uma pérola inchada, e no centro, um buraco escancarado escorrendo um creme branco e viscoso – a porra do amante, misturada ao mel dela, pingando devagar no estofado. "Ele me chupou primeiro, amor. A língua dele era áspera, lambendo meu clitóris em círculos lentos até eu tremer, depois enfiando fundo, sugando meus sucos como se fosse vinho. Eu segurei a cabeça dele, esfregando minha boceta na cara barbuda dele, gozando na boca enquanto ele engolia tudo. Depois... ah, quando ele me penetrou, senti cada veia pulsando contra minhas paredes, me abrindo como uma flor carnuda. Ele me fodeu selvagem, as bolas batendo no meu cu, me chamando de puta casada enquanto eu implorava por mais. Gozei jorrando, molhando o pau dele inteiro, e ele explodiu dentro de mim, enchendo até eu sentir a porra escorrendo quente pelas pernas."Enquanto ela narrava, eu me ajoelhei entre aquelas coxas divinas, o nariz enterrado no cheiro inebriante de sexo usado: salgado, almiscarado, com um toque de suor e couro do carro. Minha língua mergulhou faminta na boceta dela, lambendo os lábios inchados, sugando o clitóris latejante como se fosse minha salvação. O gosto era pecaminoso – meu mel doce misturado à porra espessa e amarga dele, cremosa na minha boca enquanto eu engolia avidamente, limpando cada gota traidora. Yara gemia alto, as unhas cravadas no meu couro cabeludo, os quadris se erguendo para foder minha cara. "Isso, meu corno... lambe a buceta arrombada dele. Chupa a porra que ele deixou pra você, bom menino. Sente como eu tô inchada, esticada por um pau de verdade?" Eu enfiei a língua o mais fundo possível, sentindo os músculos dela contraírem em espasmos ritmados, lambendo as paredes internas ainda quentes e escorregadias. Ela gozou na minha boca com um grito primal, um jorro quente e salgado me encharcando o queixo, o pescoço, enquanto seu corpo convulsionava, os seios balançando violentamente.Exausta e radiante, ela me puxou para cima, os olhos vidrados de luxúria residual. Seus lábios envolveram meu pauzinho patético – um boquete lento e carinhoso, a língua rodopiando na cabeça sensível, sugando com sucções suaves que me levaram ao limite em segundos. "Goza pra mim, amor. Mostra como te excita ser meu limpador de porra." Eu explodi em sua boca, um jorro fraco e rápido que ela engoliu com um sorriso maternal, lambendo os lábios como se fosse o melhor aperitivo. Naquela noite, dormimos entrelaçados, seu corpo mole e saciado colado ao meu, e pela primeira vez, senti uma plenitude que transcendia o físico. Meu pau nunca mais a penetrou de verdade – ela diz que agora sou só para lamber e amar –, mas isso me libertou.
Hoje, dois anos depois, nossa vida é um banquete erótico sem fim. Yara devora quem quer: o vizinho bombado que a fode contra a parede do chuveiro, o jato d'água misturando-se à porra dele escorrendo pelas curvas dela; o chefe que a leva a suítes de hotel, amarrando seus pulsos e a penetrando por horas, deixando-a marcada com mordidas nos seios e sêmen na pele; ou os garotos dos apps, selecionados por fotos de paus eretos e veiados, que a enchem de orgasmo múltiplos em motéis baratos. Ela volta pra casa latejando de prazer, me arrasta pro quarto e despeja os detalhes sujos como um confessionário pecaminoso: "Hoje foram dois, amor – um pauzão negro me arrombando a boceta enquanto o outro me enfiava na garganta, me fazendo engasgar em porra enquanto eu gozava no cu." Eu adoro cada palavra, punhetando meu pintinho enquanto a chupo por horas, sentindo-a tremer e jorrar na minha língua ávida. Ela me recompensa com boquetes preguiçosos, deixando-me gozar nos vales macios daqueles peitões que eu adoro mamar, ou me masturbando com os pés enquanto me conta como outro a fez implorar. Eu a amo mais ferozmente agora, sustentando nosso ninho com suor e salário, sendo seu pilar emocional enquanto ela voa livre no êxtase. Ser corno entusiasta não é humilhação – é devoção carnal. Ver Yara pulsar de gozo autêntico, a boceta escorrendo de machos de verdade, é o orgasmo eterno da minha alma. E no fim, o amor transborda, mesmo que o pau não chegue ao fundo.



Nenhum comentário:
Postar um comentário