O Despertar do CornoMeu nome é Lucas, e eu sempre soube que havia algo diferente em mim. Desde os primeiros dias com Ana, minha namorada de olhos castanhos e curvas que me deixavam sem fôlego, eu fantasiava com a ideia de vê-la com outro homem. Não era ciúme que me consumia, mas uma excitação profunda, quase dolorosa, ao imaginar ela se entregando a alguém mais dominante, enquanto eu observava, impotente e excitado. "Corno manso", eu chamava a mim mesmo em segredo. Um dia, reuni coragem e contei a ela, durante uma noite de vinho e sussurros na cama.— Ana, eu... eu quero que você me transforme nisso. Quero que você tenha amantes, que me conte tudo, que me faça sentir... submisso.Ela riu no início, achando que era brincadeira. Seus lábios carnudos se curvaram em um sorriso incrédulo, e ela me deu um tapa leve no peito. "Você é louco, Lucas. Por quê? Eu te amo, e isso... isso soa como humilhação." Mas eu insisti, beijando sua nuca, traçando os dedos pela sua coxa macia. Expliquei como a ideia me deixava duro só de pensar, como era uma forma de provar meu amor incondicional. Mostrei artigos, vídeos suaves de casais que exploravam o cuckolding — nada extremo, apenas o prazer de compartilhar. Aos poucos, sua curiosidade venceu. "Tudo bem", ela murmurou uma semana depois, enquanto eu a penetrava devagar, sentindo seu corpo se contrair ao redor do meu. "Mas só se for do meu jeito. E se eu gostar... você obedece."A primeira vez foi com o Marcos, um colega de trabalho dela, alto e atlético, com um sorriso que exalava confiança. Ana me contou os detalhes antes: eles se encontrariam no hotel da cidade vizinha, e eu ficaria em casa, esperando mensagens. Meu coração martelava quando o celular vibrou pela primeira vez. "Ele me beijou no elevador. Suas mãos são fortes, amor. Você está duro aí?" Eu respondi sim, masturbando-me devagar, imaginando. As fotos chegaram em seguida: uma selfie dela no espelho do quarto, o vestido curto subindo pelas coxas; depois, uma mensagem de voz, sua respiração ofegante: "Ele está me despindo agora. Meus seios... ah, ele os chupa como você nunca fez." Eu gemi alto, o pau latejando na mão, mas não gozei. Esperei, como ela mandou.Quando ela voltou, cheirando a perfume alheio e suor fresco, eu a esperava de joelhos na sala. Seus olhos brilhavam com um poder novo, e ela me puxou pelo cabelo, forçando-me a olhar para cima. "Levanta minha saia, corno. Veja o que ele fez." Sua calcinha estava encharcada, o tecido colado à boceta inchada e vermelha de tanto ser fodida. Eu a lambi ali mesmo, no chão, provando o gosto salgado dele misturado ao dela — um coquetel de humilhação e êxtase que me fez tremer. "Bom menino", ela sussurrou, montando no meu rosto até gozar de novo, me sufocando com seu prazer. Naquela noite, ela me deixou foder ela, mas devagar, com camisinha, enquanto contava como o pau dele era maior, mais grosso, como ele a preencheu até o limite. Eu gozei em segundos, choramingando de vergonha e gratidão.Aos poucos, o "manso" se dissolveu. Ana descobriu que adorava o controle. Começou a me vestir com calcinhas dela quando saía com os amantes — "Para você se lembrar de quem manda aqui". Eu obedecia, sentindo o tecido fino roçar minha ereção enquanto limpava a casa, esperando. O segundo amante foi o Pedro, um vizinho tatuado que ela convidou para jantar em casa. Eu servi o vinho, vermelho como o rubor em minhas bochechas, e assisti da poltrona enquanto eles se beijavam no sofá. "Fica quieto e olha, submisso", ela ordenou, abrindo as pernas para ele. O som dos gemidos dela ecoou pela sala, seus quadris se movendo contra os dele, os seios balançando livres. Pedro a fodia com força, grunhindo, e eu... eu me toquei por baixo da mesa, lágrimas nos olhos, mas o pau nunca tão duro.Depois disso, veio a transformação total. Ana me comprou um colar de couro discreto, com uma plaquinha que dizia "Dela". "Você é meu agora, Lucas. Meu corno, meu escravo. Os amantes vêm e vão, mas você limpa a bagunça." Eu assenti, ajoelhado aos pés dela, beijando suas unhas pintadas de vermelho. Ela começou a me negar orgasmos por dias, só me permitindo lamber sua boceta depois das fodas — inchada, marcada por mordidas e cheiro de porra fresca. Uma noite, com dois amantes ao mesmo tempo — Marcos e um novo, o Diego, um garanhão de academia —, ela me fez assistir de canto, nu e acorrentado à cama. Eles a possuíram por horas: um na boca, o outro na boceta, depois trocando, rindo de mim enquanto eu implorava para tocar. "Pede pra ela, corno", Diego zombou, e eu pedi, voz rouca: "Por favor, Ana, me deixa servir vocês."Ela gozou tantas vezes que perdeu a conta, o corpo brilhando de suor, e no final, me liberou para limpar tudo com a língua. Lambi a porra deles de dentro dela, sentindo o gosto amargo e quente, enquanto ela acariciava minha cabeça. "Bom garoto. Agora goza no chão e lambe." Eu obedeci, explodindo em jatos fracos, exausto de desejo reprimido, e limpei cada gota, sentindo uma paz profunda na submissão.
Hoje, Ana é minha deusa. Seus casos são semanais — um no carro do trabalho, outro em viagens que ela descreve em vídeo, me mandando fotos de close-ups da boceta escorrendo. Eu cuido de tudo: lavo as roupas manchadas, preparo jantares pós-foda, e durmo aos pés da cama dela, ouvindo seus suspiros sonolentos. O corno manso que eu pedi morreu; no lugar, nasceu um submisso devoto, viciado no prazer de vê-la brilhar com o fogo de outros. E ela? Ela me ama mais por isso, me beija na testa e sussurra: "Você é perfeito assim, meu amor. Meu eterno escravo." E eu sei que é verdade.
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