sexta-feira, 17 de outubro de 2025

Conto erotico de mulher que foi convencida pelo marido a virar Dona de corno manso

Meu nome é Ana, e por anos eu fui a mulher que todo mundo imaginava: recatada, de saias abaixo do joelho, blusas de gola alta e um sorriso tímido em todas as fotos de família. Cresci ouvindo que o casamento era sagrado, que a fidelidade era o alicerce de tudo. Meu marido, Pedro, era o homem perfeito aos olhos do mundo – bem-sucedido, carinhoso, o tipo que leva flores no aniversário e faz o jantar nos fins de semana. Mas, embaixo daquela fachada, havia um segredo que ele guardava como um tesouro proibido: a fantasia de ser um "corno manso". Ele sonhava em me ver com outro homem, assistindo tudo de canto, humilhado e excitado ao mesmo tempo. Quando ele finalmente me contou, numa noite de confidências regadas a vinho, eu congelei. "Você está louco? Isso é doentio, Pedro. Eu te amo, mas isso... isso destrói tudo o que construímos." Ele insistiu, com olhos suplicantes, dizendo que era só uma fantasia, que me amava mais por isso, que me via como uma deusa intocável. Mas eu recusei. Toda vez que o assunto voltava, eu virava as costas, sentindo um misto de raiva e nojo. Como ele podia querer me "compartilhar"? E eu, que mal ousava experimentar algo novo na cama, como ia aceitar isso?
Os meses se arrastaram assim, com brigas sussurradas e silêncios pesados. Nosso casamento, que antes era um porto seguro, começou a ranger. Ele parava de insistir, mas eu via o desejo nos olhos dele, e isso me consumia. Até que, um dia, a oportunidade surgiu como um raio em céu claro. No trabalho, durante uma reunião de equipe, notei os olhares de Rafael, meu colega de departamento. Ele era o oposto de Pedro: alto, atlético, com um sorriso malicioso que fazia as mulheres da firma cochicharem. Sempre flertava de leve, um elogio aqui, uma piada ali, mas nada que eu levasse a sério – até aquela tarde, quando ficamos sozinhos na copa, e ele me encostou na parede, sussurrando: "Você é um mistério, Ana. Aposto que tem fogo aí dentro." Meu coração disparou. Eu ri, nervosa, mas algo se acendeu. Naquela noite, em casa, contei a Pedro. Esperei que ele explodisse de ciúmes, mas em vez disso, seus olhos brilharam. "É isso, amor. Vamos tentar. Por mim? Por nós?" Pela primeira vez, eu hesitei não por nojo, mas por medo do que viria depois. Mas o casamento estava frágil, e eu o amava o suficiente para arriscar. "Tudo bem", eu disse, com a voz tremendo. "Mas só uma vez. E tem que ser do nosso jeito."No dia seguinte, reuni coragem e mandei uma mensagem para Rafael: "Ei, lembra da copa? E se a gente... explorasse isso mais? Mas tem uma condição: na minha casa, com meu marido assistindo. Ele quer ver." Ele respondeu em segundos: "Uau, Ana. Isso é quente. Eu topo. Quando?" Marcamos para o sábado seguinte. Pedro e eu passamos a semana em um frenesi de ansiedade – ele arrumando a casa como se fosse uma festa, eu escolhendo uma lingerie que nunca usara, vermelha como sangue. "Você vai me amar mais depois disso", ele prometeu, beijando minha mão. Eu só assenti, o estômago revirando.Quando Rafael chegou, o ar da sala estava elétrico. Pedro se sentou no canto do quarto, numa poltrona escura, as mãos apertando os braços como se doesse. Rafael nem piscou; ele me puxou para si, beijando meu pescoço enquanto eu gemia baixinho, já sentindo o corpo traidor se render. "Desliga a luz principal", eu disse a Pedro, com uma voz que mal reconheci como minha. E então, comecei. Tirei a roupa devagar, deixando Rafael me devorar com os olhos. Ele me jogou na cama, as mãos firmes, o corpo pesado e urgente. Fizemos de tudo – eu o chupei como se fosse a última coisa na vida, engolindo cada centímetro dele enquanto olhava para Pedro, que se contorcia na poltrona, a calça apertada de excitação. "Olha só, corninho", eu disse, pela primeira vez soltando as palavras que Pedro tanto sonhava ouvir. "Seu pau pequeno nunca me fez sentir assim. Você é uma brocha patética, assistindo enquanto um homem de verdade me fode." Rafael riu, me virando de bruços e me penetrando com uma força que me fez gritar. Ele me comeu por trás, de lado, por cima, me enchendo como Pedro nunca conseguira. Eu gozei três vezes, cada uma mais intensa que a anterior, as unhas cravadas nas costas dele. "Nunca senti tanto prazer na vida inteira!", eu berrei, olhando direto para Pedro, que agora se masturbava devagar, lágrimas nos olhos de uma mistura de dor e êxtase. "Você é um corno manso, amor. E eu te amo por isso."Quando acabou, Rafael se vestiu, beijou minha testa e saiu com um "Isso foi incrível, Ana. Me chama de novo." O quarto cheirava a sexo e suor. Pedro se aproximou, trêmulo, e eu o puxei para a cama. Em vez de raiva, senti uma onda de ternura. "Vem cá, corninho", sussurrei, abraçando-o forte. Ele chorou no meu peito, murmurando "obrigado", e eu o acalmei com beijos suaves. Dormimos assim, entrelaçados, como se o mundo lá fora tivesse desaparecido. Pela primeira vez em meses, o sono veio profundo, sem pesadelos.Na manhã seguinte, tudo mudou. Acordei com Pedro me olhando como se eu fosse um milagre. "Você foi perfeita", ele disse, e pela primeira vez, eu ri de verdade. Nosso casamento não só sobreviveu – ele floresceu 1000%. As brigas evaporaram como fumaça; em vez de discussões vazias, agora trocamos olhares cúmplices, sussurrando planos maliciosos durante o jantar. Estamos sempre num estado de aventura e emoção, caçando comedores para mim – um amigo dele aqui, um estranho num bar ali. Pedro adora planejar, assistir, e eu... eu adoro ser desejada, ser o centro do furacão. O prazer não é só físico; é a liberdade de sermos nós mesmos, sem máscaras. Quem diria que a recatada Ana se tornaria essa mulher selvagem? Mas com Pedro ao meu lado, corno manso e amado, eu nunca me senti tão viva.

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Toda mulher deveria trair o seu marido