Ela Gozou com Ele na Minha Frente: O Êxtase da HumilhaçãoMeu nome é Lucas, e eu sou um corno manso filho da puta, daqueles que se excitam como um viado vendo a esposa ser arrombada por um pauzão de verdade. Minha vadia da mulher, Ana, é uma puta nojenta e tesuda: morena safada com tetas gigantescas que balançam como bolas de foda em um puteiro, uma bunda enorme e gulosa que engole caralhos como se fossem pirulitos, e uma buceta peluda e fedorenta de tesão, pingando gosma o tempo todo, apertando como uma boceta de virgem em cio. Ela me transformou no corno brocha e inútil que eu sou, e eu babo de prazer com essa merda de humilhação.Tudo começou quando Ana, cansada do meu pauzinho mole e ridículo como um dedo mindinho, me cuspiu na cara: "Seu corninho manso de merda, sua piroquinha fina e broxa nem roça nas paredes da minha buceta mais. Eu preciso de um caralhão grosso pra me foder até eu mijar de tanto gozar, gritando como uma cadela no cio." Eu, como o viado submisso que sou, arrumei o Ricardo – um filho da puta bombado, com um pauzão monstruoso grosso como uma lata de cerveja, veioso e latejante como uma mangueira de bombeiro, pronto pra destruir qualquer xoxota nojenta. Ele era o macho alfa que eu, com minha piroca de verme, nunca seria.Antes mesmo de começar a foda, Ana já me humilhava como uma rainha sádica. Ela me mandou ajoelhar no chão do quarto e lamber os pés dela enquanto ela se arrumava pra Ricardo. "Lambe direito, corno manso de bosta! Sente o cheiro dos meus pés suados, que você nem merece tocar. Enquanto isso, eu tô me preparando pra ser fodida por um homem de verdade." Eu obedeci, chupando os dedinhos dela como um cachorro faminto, meu pauzinho vazando na cueca suja de vergonha. Ricardo chegou e ela me fez abrir a porta pra ele, nu da cintura pra baixo, exibindo minha piroquinha mole. "Olha só, Ricardo, o corno brocha viado que eu chamo de marido. Ele vai servir drinks pra gente enquanto a gente se aquece."Eu servi vinho pra eles, tremendo como um fracasso, enquanto eles se beijavam no sofá. Ana puxou o pauzão de Ricardo pra fora e me chamou: "Vem aqui, corninho! Segura esse caralho pra mim, pra eu ver como sua mãozinha patética mal fecha ao redor dele." Eu segurei, sentindo o calor veioso pulsando, comparando com o meu próprio pauzinho que nem chegava na metade. "Viu? Isso é pau, não essa merdinha que você tem. Agora lambe a cabeça dele pra lubrificar, seu viado submisso." Eu lambi, o gosto salgado na língua, enquanto eles riam da minha cara.Naquela noite, eu preparei o quarto como um corno otário: velas fedendo a esperma, vinho barato, e eu sentado na poltrona, só de cueca suja, com meu pauzinho meia-bomba vazando gosma fedida de excitação patética. Ana entrou como uma prostituta barata em surto de tesão, usando uma lingerie preta rasgada que mal cobria seus mamilos inchados e duros como pedras, e deixava a buceta peluda e encharcada brilhando de porra antecipada. Ricardo veio atrás, já sem camisa, exibindo os músculos que faziam minha barriga flácida de gordo parecer uma merda absoluta."Olha pro seu maridinho corno viado, Ricardo", Ana gargalhou como uma hiena, apontando pra mim enquanto se esfregava no pau dele como uma gata no cio. "Ele tá aí, quietinho como um cachorro castrado, pronto pra ver você me arrombar o cu e a buceta na frente dele, me deixando toda esfolada." Ela veio até mim, apertou meu pauzinho pela cueca fedida e cuspiu: "Fica aí batendo punheta devagar, corninho manso de bosta. Hoje você vai ver o que é uma puta casada sendo fodida até o cu virar do avesso." Pra aumentar a humilhação, ela me mandou tirar a cueca e me masturbar devagar, mas sem gozar. "Se você gozar antes de mim, corno brocha, eu te amarro e te faço assistir sem tocar nessa piroquinha inútil."Ricardo a pegou pela cintura como um animal, enfiando a língua grossa na boca dela, chupando como se quisesse sugar a alma da vadia. Suas mãos enormes apertavam as tetas dela, beliscando os bicos até ela uivar de dor e tesão misturados. Eu assistia, meu pauzinho endurecendo como uma minhoca dura, mas eu não podia tocar – ordem da minha rainha puta de merda. "Regras pro corno brocha viado: só olha e goza na calça", ela tinha rosnado. Ela me chamou mais perto: "Vem aqui, corninho! Segura minhas tetas enquanto ele me chupa. Sente como elas são duras pro macho alfa, não pro seu pauzinho mole."Ana o empurrou pra cama e rasgou a calça dele como uma louca, revelando aquele pauzão demoníaco, ereto como um poste de ferro enferrujado, com veias pulsando como vermes e a cabeça vermelha babando gosma grossa. "Caralho, que pauzão filho da puta delicioso!", ela lambeu os beiços sujos, olhando pra mim com nojo puro. "Viu isso, corno manso de merda? Isso é caralho de macho alfa, não essa piroquinha de verme podre que você tem. Ele vai me esticar toda, me fazer mijar de gozo, enquanto você fica aí com inveja, babando como um retardado." Pra me humilhar mais, ela me fez medir os dois paus com uma fita métrica que tinha preparado. "Olha só, Ricardo: o pauzão dele tem 25 cm, e o do corno brocha? Mal 12 cm. Patético!"Ela subiu em cima dele como uma cadela sarnenta no cio, esfregando a buceta fedorenta e encharcada na cabeça grossa do pauzão, espalhando a gosma pegajosa por toda a extensão veiosa. "Ah, que tesão do caralho... Sente o fedor da minha buceta podre de excitação, corninho? Ela tá pingando porra só de pensar nesse pauzão me rasgando as entranhas." Devagar, ela desceu, engolindo o caralho inteiro centímetro por centímetro fedido, uivando alto enquanto a buceta se abria como uma flor podre ao redor dele. "Porra, que grosso do caralho! Me rasgando as tripas, me preenchendo até o cu! Você nunca chegou nem perto dessa merda, corno brocha viado!" Durante a cavalgada, ela me mandou ficar de joelhos ao lado da cama, cheirando o ar fedido de sexo. "Cheira isso, corno manso! Sente o aroma da minha buceta sendo arrombada por um pau de verdade."Agora ela cavalgava com fúria de demônio, quicando como uma puta de beira de estrada, os quadris girando e rebolando no pauzão como uma serpente nojenta. Seus peitões balançavam loucamente, batendo um no outro com um som molhado e fedido, suor podre escorrendo entre eles como sêmen velho. Ricardo segurava a bunda dela com as duas mãos sujas, abrindo as nádegas peludas e metendo de baixo pra cima, o pau entrando e saindo com barulhos obscenos de sucção – ploc, ploc, ploc – misturados ao fedor de sexo podre no ar. "Isso, me fode, macho filho da puta! Arromba essa buceta casada fedorenta na frente do corno manso que não aguenta nem cinco segundos sem gozar na mão!" Ela parou por um segundo pra me humilhar: "Vem aqui, corninho! Lambe as bolas dele enquanto ele me fode. Sente o suor salgado do macho que te substitui."Eu estava louco de tesão doentio, meu pauzinho escapando da cueca suja, duro mas patético como um clítoris, vazando gosma como uma ferida infectada. Ana viu e explodiu em gargalhadas sádicas: "Olha só, Ricardo! O corninho tá babando de tesão viado. Bate punheta pro seu pauzinho inútil, corno brocha de merda! Mostra como você é um fracasso enquanto eu gozo nessa piroca grossa e veiosa!" Ela me fez contar em voz alta cada metida: "Um, dois, três... Quantas vezes ele já me fodeu mais que você na vida inteira, corno?"Ela acelerou o ritmo, cavalgando como uma possuída pelo diabo, a buceta engolindo o pau inteiro a cada descida violenta, os lábios vaginais esticados ao máximo como borracha podre. "Ah, porra do caralho! Que pau veioso nojento e delicioso... Me fode mais fundo, me estoura as entranhas! Me faz gritar como a puta fedorenta que eu sou! Você, corno manso, é só um espectador viado que goza na cueca suja enquanto eu sou enchida de porra quente de verdade!" Seus uivos viraram berros de animal selvagem, o corpo tremendo como em convulsão, os músculos da buceta apertando o pau dele como um punho fedido."Eu vou gozar... Vou gozar forte na sua piroca, macho alfa filho da puta! Olha, corno brocha viado, olha sua esposa esguichando como uma mangueira furada na frente de você!" Ela quicou mais rápido, o pau saindo quase todo e entrando de novo com violência brutal, até que explodiu: "Aaaah! Fode, caralho! Gozandooo! Porra, que delícia do inferno, esguichando tudo nessa piroca grossa e podre!" Um jorro quente e fedido saiu da buceta dela, molhando as bolas peludas dele, o lençol sujo, tudo, enquanto ela convulsionava como uma epilética, os olhos revirando de êxtase nojento, olhando pra mim com um sorriso sádico e cuspe nos lábios. Pra piorar, o esguicho acertou minha cara: "Toma, corno manso! Bebe o gozo da sua esposa misturado com o suor do macho!"Ricardo não aguentou e gozou logo depois, jorrando rios de porra quente e grossa dentro dela, transbordando pela buceta arrombada e fedorenta, escorrendo pelas coxas suadas enquanto ela ainda rebolava devagar, leiteando cada gota pegajosa. "Viu, corninho manso de merda? Isso é gozar de verdade, como uma puta nojenta. Agora vem aqui lamber tudo, chupar a porra fedida do macho da minha buceta inchada e rasgada, como o corno submisso viado que você é." Depois de eu lamber, ela me fez chupar o pau de Ricardo limpo, sentindo o gosto da porra e da buceta dela na boca. "Chupa direito, corno brocha! Limpa o pau que te humilha."Mas a humilhação não parou aí. Ana me mandou deitar no chão e mijou na minha cara, rindo: "Toma, corninho! Meu mijo quente pra lavar sua cara de fracasso." Ricardo se juntou, mijando no meu pauzinho mole. "Agora você tá marcado como o corno viado que é." Eu rastejei até lá como um verme, lambendo cada gota gosmenta, o gosto salgado e podre de humilhação misturado ao tesão doentio. Porque no fundo, ser um corno brocha filho da puta era o meu maior prazer fedido. E Ana, a minha deusa puta de merda, sabia exatamente como me destruir e me fazer implorar por mais foda nojenta.

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