Meu nome é Carlos, tenho 38 anos, e há algo que preciso compartilhar. Não é fácil abrir o coração sobre um assunto tão íntimo, mas talvez escrever isso me ajude a organizar os pensamentos e, quem sabe, encontrar outros que se sintam como eu. Minha história é sobre como descobri que amo ver minha esposa, Ana, com outros homens. Sim, eu sei que isso pode soar estranho ou até chocante para alguns, mas para mim, é uma parte fundamental de quem somos como casal hoje. E, para ser honesto, tudo começou com uma insegurança minha que carrego desde o início do nosso relacionamento: o tamanho do meu pênis.Quando conheci Ana, há 12 anos, eu me apaixonei imediatamente. Ela é linda, confiante, carismática, e tem uma energia que ilumina qualquer ambiente. Eu, por outro lado, sempre fui mais reservado, introspectivo. No começo, nossa vida sexual era boa, mas eu sempre senti que faltava algo. Não por parte dela – Ana nunca reclamou abertamente –, mas no fundo, eu sabia que meu tamanho, bem abaixo da média, não a satisfazia completamente. Eu tentava compensar de outras formas: carinho, atenção, preliminares caprichadas. Mas, lá no fundo, eu carregava uma vozinha que dizia: “Você não é suficiente.”Essa insegurança foi crescendo com o tempo. Às vezes, eu percebia Ana olhando para outros homens – não de forma desrespeitosa, mas com uma curiosidade natural. Certa noite, depois de algumas taças de vinho, começamos a conversar sobre fantasias. Eu não sei de onde tirei coragem, mas perguntei se ela já havia pensado em estar com outro homem. Para minha surpresa, ela foi honesta: disse que sim, que às vezes imaginava como seria estar com alguém diferente, alguém que pudesse oferecer algo que, fisicamente, eu não conseguia. Aquela conversa doeu, mas, ao mesmo tempo, acendeu algo em mim. Não era raiva ou ciúmes, era... excitação.Foi aí que começamos a explorar a ideia. Primeiro, era só conversa, fantasias que compartilhávamos na cama. Mas, com o tempo, a ideia de tornar isso realidade foi ganhando força. Ana sempre foi muito respeitosa, nunca me pressionou, mas eu podia sentir que ela também queria experimentar. Então, decidimos dar o próximo passo. Marcamos um encontro com um cara que conhecemos por um aplicativo. Ele era educado, respeitoso e, sim, bem-dotado – algo que sabíamos que faria diferença para ela.Na primeira vez que vi Ana com outro homem, senti um misto de emoções. Havia um aperto no peito, uma pontada de ciúmes, mas também uma excitação que eu nunca tinha sentido antes. Ver minha esposa, tão linda e cheia de desejo, se entregando completamente a outra pessoa foi transformador. Ela estava radiante, livre, e eu percebi que aquilo a fazia feliz de uma forma que eu, sozinho, nunca consegui. Meu tamanho, minha limitação física, sempre foi um obstáculo. Mas, naquele momento, eu não me senti menos homem – pelo contrário, senti que estava dando a ela algo que ela merecia.Com o tempo, fomos entendendo melhor esse fetiche, que descobrimos ser chamado de “cuckold”. Para mim, o prazer vem de várias camadas. Primeiro, tem a questão da minha insegurança: saber que Ana está com alguém que pode satisfazê-la fisicamente de uma forma que eu não consigo me traz uma estranha sensação de alívio. É como se eu estivesse “liberando” ela para viver algo que eu não posso oferecer. Segundo, há o lado voyeurístico – ver Ana tão envolvida, tão entregue, é incrivelmente excitante. E, por fim, tem a questão emocional: nossa conexão nunca foi tão forte. Depois de cada experiência, conversamos por horas, nos abraçamos, fazemos amor. É como se essas experiências externas reforçassem o nosso amor.Não vou mentir, nem sempre é fácil. Às vezes, a insegurança bate, e eu me pego pensando se ela ainda me deseja da mesma forma. Mas Ana sempre me tranquiliza. Ela diz que me ama pelo que sou, pelo companheiro que sou, e que essas experiências são só uma parte da nossa vida sexual, não o centro do nosso relacionamento. E eu acredito nela. Nossa confiança um no outro cresceu tanto que hoje nos sentimos mais próximos do que nunca.Escrever isso é, de certa forma, uma catarse. Sei que muitas pessoas não entendem, e algumas até julgam. Mas, para mim, ser um “corninho” não é sobre humilhação ou fraqueza. É sobre aceitar quem eu sou, reconhecer minhas limitações e encontrar prazer em ver minha esposa feliz. É sobre amor, confiança e uma conexão que vai muito além do físico. Se você já sentiu algo parecido ou está curioso, saiba que não está sozinho. E, se quiser conversar, estou aqui – afinal, às vezes, compartilhar é o melhor jeito de entender a si mesmo.
-
Código de Obediência para o Marido Submisso Introdução Este código de obediência estabelece as regras que você, como marido submisso e cor...
-
Ela Gozou com Ele na Minha Frente: O Êxtase da Humilhação Meu nome é Lucas, e eu sou um corno manso filho da puta, daqueles que se excitam...

Nenhum comentário:
Postar um comentário