domingo, 22 de julho de 2012

O NEGRO ESPADAÚDO E O CLIENTE LAMBEDOR

O NEGRO ESPADAÚDO E O CLIENTE LAMBEDOR
Rui, meu marido corno, não foi o único homem que numa determinada fase do tempo em que namorávamos e em Coimbra eu vivia do aluguer do meu corpo, gostava de tocar punhetas e lamber-me a cona bem melada com a esporra dos clientes. Nesse tempo conheci mais alguns homens com a mesma tara. Este episódio, por exemplo, aconteceu antes de eu começar a namorar com ele.
Certa noite de sábado em que eu com a Tita e a Carla, produzida a rigor para atraír os homens, isto é mini-saia de ganga só a tapar-me as coxonas graúdas, anorak com uma blusa por baixo bem decotada, e carteira a tiracolo, batia a Av. Fernão de Magalhães, parou ao pé de mim um carro com um sujeito perto dos 50 anos dentro.
- Que é que estás disposta a fazer com um homem disponível? - perguntou-me este.
- Ó filho - respondi-lhe, com todo o espírito comercial - tudo depende do que quiseres pagar. Pelo devido preço, mamo-te, dou-te o pito, e até te posso deixar meteres atrás se gostares mais.
- Por dois contos de reis estarias disposta a deixares-te comer e a mamares noutro sujeito enquanto eu assisto, tocando um punheta nos teus pés no final? - perguntou-me, e eu a fazer-me cara e a tentar ver se conseguia render mais o peixe, porque clientes com taras abrem mais os cordões á bolsa, respondi-lhe :
- Ò filho, não estou habituada a ménages, e muito menos desse tipo, por menos de três milenas não alinho. E pagas o quarto da pensão, que nao fodo na rua com dois sujeitos.
- É muito -regateou - pago o quarto mas não pago mais de de dois contos e meio.
- Combinado. Passa para cá a nota.
- Então, entra no carro.
Entrei para o lugar do pendura como estava a habituada a fazer, afinal o lugar do pendura é o lugar das putas e não apenas do morto, e ele passou-me o dinheiro.
- E quem é que tu queres arranjar para veres a foder comigo? - perguntei-lhe.
- Quero que seja um sujeito bem abonado, capaz de fazer gemer até uma moça da vida como tu - elucidou-me - Conheces alguém? O teu chulo, talvez.
- Não tenho chulo - retorqui-lhe - mas se me levares à Praça, ou à Alta, poderei escolher entre dezenas de sujeitos bem abonados com quem já fodi, e não faltará entre eles quem não se importe de voltar a dar uma trepada comigo, ainda para mais de borla, mesmo tendo um espectador.
Ele acedeu e conduziu-me até à Praça da República onde o primeiro índividuo conhecido que encontrei foi o negro Geraldo, estudante de Direito como eu, espadaúdo de pau como sei lá o quê, pelo que me congratulei quando o vi.
- Tens algo contra o facto do meu parceiro ser um black? - perguntei-lhe.
- Nada! - retorquiu-me - Pelo contrário! Andei na guerra em Moçambique e sei que os blacks têm por norma um senhor caralho capaz de deixar bem arregaçada a cona mais apertada, já vi alguns nessa época a foderem pretas, só nunca vi nenhum a ir ao pito a uma branca. Se o teu amigo alinhar, não me importo nada de o levar connosco, só não quero é que fique de pau mole com a minha presença. Se isso acontecer ou me devolves o dinheiro, ou arranjas outro parceiro mais capaz. E tem de ser sem camisinha. Quero ver-te com a greta bem esguichada de esporra. Certo?
Certíssimo! Eu era puta e enquanto o fui, mesmo sem contrato escrito para mim o acordado com o cliente foi sempre preto no branco. Por isso saí do carro, fui ter com o Geraldo e expliquei-lhe que havia um mirone que queria tocar uma solitária vendo-me a foder com outro tipo, e que se ele não tivesse nada para fazer e não tinha acertado ainda as contas com os tomates, poderia muito bem ser esse tipo. Ele achou graça.
- Porquê? A piça dele não tem força suficente para entrar dentro de ti, Sandra? - perguntou-me rindo-se muito e olhando para dentro do carro, estacionado a poucos metros - Terei todo o gosto em mostrar-lhe como se faz, mas sempre lhe podias dizer que já estás suficiente aberta para que qualquer piça consiga entrar em qualquer um dos teus buracos. E já te estou a excluir a boca.
- Talvez quando o vir a tocar à punheta, fique a saber se tem a piça suficientemente dura para entrar dentro de mim ou não, Geraldo, embora isso não te deva incomodar uma vez que é graças à sua fantasia que podes dar uma queca de borla esta noite. Interessa-te, ou devo procurar outro macho mais disponível?
Ele já dissera que sim, não ia recuar agora. Entrou por isso no banco de trás mas o condutor que se apercebera que o negro se rira dele, lembrou-nos que a foda era para ser plenamente consumada, e antes de arrancarmos perguntou se o negro era mesmo bem abonado.
- Você quer ver, é? - perguntou-lhe este ao que o meu cliente lhe disse que sim.
- Você gosta de ver piças, é? - voltou a perguntar o Geraldo abrindo o fecho dos jeans e tirando para fora um gigantesco caralho, escurão e medindo bem um 1/4 de metro. - Chega assim? Olhe que ele ainda não está suficientemente teso, quando ficar demonstra uma imponência como poucos, a Sandra que o diga, que já provou dele algumas vezes.
O condutor ficou satisfeito com aquela prova e arrancámos, desta vez para uma pensão de quartos à hora e à meia hora, na zona da baixinha, e que eu lhe indiquei, e que ele alugou com direito a ocupá-lo connosco durante os próximos 60 minutos. Eu e o Geraldo lavámo-nos no bidé que a casa disponibilizava aos hóspedes para instantes como aqueles, enquanto ele sem se despir se sentava numa cadeirinha.
- Despe-te devagarinho, até ficares só com as roupas íntimas - mandou ele para mim.
Como não usava sutiã ficar só com as peças íntimas significava apresentar-me apenas de calcinha - uma calcinha rosa, com uma borboleta azul de asas abertas cobrindo-me a zona do púbis, e apenas com uma tirinha na zona do cu.
- Tu, rapaz, pôe-te ali de pé no meio do quarto - mandou agora virado para o Geraldo - E tu menina, coloca-te de joelhos e faz-lhe uma mamada. Mas desaperta-lhe o cinto e baixa-lhe as calças completamente, não te quero ver a mamar nele só com o caralho fora da braguilha.
Baixei-lhe as calças embora o Geraldo resmungando fosse dizendo que o sujeito devia era gostar de piças para estar tanto interessado em ver-lhe o caralho, mas este apenas lhe respondeu:
- De que é que queixas, bronzeadinho? Diz lá se não te sabe muito bem o broche que estou a pagar para ela to fazer. Anda, mocinha, apalpa-lhe os tomates, que ele ainda se vai sentir melhor. Mas tu não te venhas, rapaz, que quero ver-te a comê-la hoje ainda.
Claro que o Geraldo adorou a mamada que lhe fiz e os amassos gostosos que as minhas mãos lhe estavam a fazer no saco. Tanto como eu adorei os toques das suas mãos masturbando-me as mamas e fazendo-me ficar com os bicos dos marmelos empinados.
- O teu amigo está mesmo a pingar leite com o broche que lhe fazes - comentou - Uma menina da vida não tem nojo de mexer no leite de um homem com as mãos, pois não? Então limpa-lhe a esporra que lhe escorre da cabeça da piça e esfrega-a na tua racha onde ele daqui a bocado vai meter. Isssooo! Muito bem! Besunta bem as palmas das mãos e os dedos com ela . Isssooo! Agora despe a calcinha e senta-te aqui na beira da cama, e esfrega bem as mãos na rata, bem esfregadinha como se já se tivessem esporrado sobre ela. As pernas bem abertas para que te possa ver a ratinha, enquanto te esfregas. Muito bem, és de facto uma boa profissional que entendes bem o que um homem quer. Agora, as costas deitadas para trás sobre a cama e as pernas ao alto. Huuumm! Delícia de grelinho! E que lábiozinhos tão inchados! Por eles se vê que seres puta de rua não é para ti um sacrifício mas uma benção. Vamos, e tu meu pretinho, pincha-lhe para cima, e fode-a como deve ser.
Geraldo não pertencia ao género de rapazes que para foder fosse preciso mandá-lo pois isso era o que mais gostava de fazer. Foi assim com mais prazer com que eu recebera os 2 contos e meio que de joelhos na beira da cama depois de ter tirado a camisa e exibido o seu corpo bem feito e bronzeado me penetrou e me fodeu, extraíndo de mim valentes gemidos de uma mulher em pleno acto.
- Ah valente! - exclamava o sujeito, bastante excitado com o nosso coito - Assim mesmo é que se fode uma mulher! Dá-lhe com força! Levanta bem esse cu enquanto a estás a foder, negrinho, para que os teus colhões lhe batam mesmo nas bordas, e o teu caralho se lhe enterre bem fundo.
Como já disse, para descarregar o peso em cima de uma puta ou de uma garota receptiva que se achasse por baixo dele, era o Geraldo bem mandado e ele próprio tomava a iniciativa sem ninguém o incentivar. Era assim com todo o gosto e tesão que o negro depois de mo enterrar bem fundo na rata, com um movimento vertical das ancas tirava-me o caralho quase todo até cá fora, arreganhando-me toda e deixando-me só a ponta circuncidada da cabeça da glande dentro dela, e nesse momento quando eu pensava que ela ia sair fora, com o mesmo movimento mas no sentido descendente, voltava-mo a enterrar todo por aquela entrada aberta dentro, até deixar a pele rugosa e húmida dos colhões a bafejar-me os lábios vaginais e o clíts. Huuuummm! Aaaaaahhhhhhhh!
- Vou deixar-te toda aberta e escancarada para o próximo cliente como tanto gostas, gostosona - gabava-se o Geraldo.
- Se me continuares a abrir assim com o teu dardo não haverá próximo cliente esta noite, aaahhhh! - garanti-lhe eu, muito próxima do orgasmo.
Foi nesta altura que o mirone desapertou as calças, sem se levantar da cadeira e se começou a punhetear. Não lhe via o caralho mas os movimentos que ele fazia com as mãos, embora ténues, de um homem que se quer conter, indicavam que o tinha duro e portanto com toda a certeza, capaz de o meter dentro de uma mulher. Não era assim por falta de capacidade que o sujeitinho preferia mais estar daquele lado a dar ao dedo em vez de fazer como o negro.
- Ainda te aguentas de pau duro, rapaz? - perguntava-lhe ele - Assim é que é, rapaz! Pois então, e como parece que a tua parceira está a apreciar demais a foda que lhe dás, sai de cima dela e senta-te tu na cama. Tu agora menina, levanta-te igualmente e senta-te nas pernas dele, voltada para mim. Quero ver-te a pular no caralho dele enquanto levas uma valente foda por trás. Quero ver as tuas mamas a abanarem todas de cada vez que o caralho dele te vazar a greta de um lado ao outro. Vamos, comecem.
Foi quando me levantei que vi o caralho do mirone pela primeira vez. Nada de especial, não era circuncidado, nem era excessivamente grande, entre 15 e 17 cms, mas razoávelmente grosso e aguentava-se bem de pé, mesmo quando ele não o estava segurando com as mãos. Geraldo já se sentara na beirada da cama, o pau espetado para cima e eu voltando-lhe o cu comecei por me sentar lentamente sobre ele.
- Vem, vem, minha gostosa - suspirava ele segurando-o pela base dos colhôes e apontando-me a cabeça à entrada do meu grelo - vem que eu seguro a piça bem direitinha até ta enfiar toda, na tua rachinha, minha lindinha!
- Ahhhh! Ahhhh! Aiiiiiii! Aiiiiiii! Ahhhhhhh! Aiiiiiiii! - Gemia excitada, mas a tora entrava por mim acima como uma faca em manteiga derretida tão bem me sabiam aquelas empaladelas - Apalpa-me as mamas meu negrinho que o teu caralho é tão bom, ahhhhhh! Ahhhhhh! Aiiiiiiiii!
- Isso putazinha, geme! - pedia o cliente punheteando-se com mais vigor - E cavalga que te quero ver as mamas aos pinotes. Dá-lhe com força, rapaz, como se lhe quisesses enfiar a piça até à garganta que eu quero vê-la aos pulinhos enquanto a fodes!
Portentoso como era Geraldo, naquela posição não foi difícil fazer-me pular para cima e para baixo a cada investida do seu caralho, e com as mamas a servirem de leque tal como o outro pretendia. Mas agora não eram apenas os colhões do africano a ouvirem-se, os do cliente também tamanha era a garra com que ele tocava ao bicho. Mesmo assim aguentou-se com ela em pé até eu e Geraldo nos virmos numa amálgama de gemidos de prazer que as paredes de tabique da pensão velha por certo não conseguiram esconder.
- Satisfeito? - perguntei ao homem que me contratara, levantando-me do colo de Geraldo - Ou queres que seja eu a acabar de ta tocar, filho?
- Quase - respondeu-me à primeira questão - E não quero que acabes de ma tocar. Eu mesmo a tocarei.
Como o meu parceiro lhe dissesse que se quisesse alugar o quarto por mais outra hora, ele era homem para me dar outra foda na sua frente, respondeu-lhe:
- Não, já fodeste que chegasse à minha conta. Quero que tu, menina te sentes na cama e me deixes fazer-te um minete enquanto derramo a minha punheta nos teus pés. Mas fica descansada que eu limparei tudo como um bom cãozinho.
Mandando-me encostar os pés de modo a poder ejacular sobre eles, mas sem juntar muito as pernas para me pode lamber a cona melada por onde a esporra do negro começava a ser expelida, ajoelhou-se e acabou de se masturbar lambendo-me os restos do gozo do outro, perante os olhares de nojo e de manifesta reprovação deste. Eu confesso, embora não estivesse habituada àquilo, não estava com tais pruridos e pelo contrário, embora prefira que me façam minetes antes de me foderem do que depois, até o estava achando bom demais, inchada e dorida como trazia a rata depois das duas fodas com o sarrafo do black. Mais do que o prémio de um novo orgasmo, aquele minete valeu como um bálsamo.
Senti um líquido quente cair sobre o peito dos meus pés descalços depois de ter gozado pela segunda vez, quando o cliente se começou a vir. Mas ele embora suspirando de prazer à medida que se ia desordenhando não parou de me lamber a pássara até ter ejaculado todo o sémen e a piroca começar a murchar de vez.
- Deixa-te estar assim sentadinha ainda mais um bocado, mocinha, não te mexas ainda - pediu, juntando-me totalmente as pernas. Inclinando a cabeça como um crente no templo, o porco lambeu por sua vez o gozo que ele mesmo vertera, até não deixar nenhum vestígio de esperma neles.
Mijo, esperma, merda, que cada um coma daquilo que mais gosta, pensei com os meus botôes vendo o gosto com que ele me limpou com a língua, e engoliu deliciado o leitinho de ambos.
- Acho que ter visto o gajo a engolir a minha esporra e a dele me deixou sem tesão por uns tempos, Sandra - comentou o Geraldo quando saímos e antes de nos despedirmos pois ainda voltei para a esquina.
- Sorte a tua não seres mulher, nem puta, meu querido - retorqui-lhe lembrando-me das duas milenas e meia que levava na carteira - Olha o prejuízo que terias!

A LIÇÃO DE SUBMISSÃO DO SEGUNDO SÁBADO DE NOVEMBRO

A LIÇÃO DE SUBMISSÃO DO SEGUNDO SÁBADO DE NOVEMBRO - O relato da de 2008
Todos os anos, no segundo sábado de Novembro, infrinjo a Rui meu marido masoquista, uma dolorosa sessão de spanking a que eu chamo de lição de submissão, destinada a assinalar a data em que em Coimbra lhe aceitei o seu pedido de namoro, e em que ele aceitou ser o meu submisso incondicional, o que inclui não só o direito que tenho de o torturar sempre que o entenda e da forma como o pretender, mas também de lhe controlar os orgasmos bem como o de o encornar a meu bel prazer. Há já alguns meses que Rui apenas é meu marido no papel, pois desde Maio que quem dorme publicamente comigo na nossa cama de casada é meu actual amante bissexual Renato, mas não seria por isso que o iria dispensar de tal sessão que Rui se habituou a sofrer desde os nossos tempos de namoro. Renato aliás, que não sabia da existência de tal ritual, ficou até bastante excitado quando lho contei e lhe fiz a descrição das sessões dos anos anteriores, ou não fosse ele ainda muito mais sádico do que eu, e não adorasse espancar (e enrabar) o meu corninho, sugerindo-me logo que o mesmo este ano tivesse lugar na Sala de Torturas de sua casa, onde estaríamos mais à vontade devido à não presença dos meus filhos, e até se prontificou a fornecer-me um aparelho de choques eléctricos de fraca voltagem, algo que até então eu nunca utilizara em Rui. Pediu-me igualmente para participar nela como dominador uma vez que ele é agora o meu homem, mas consegui convencê-lo que sei usar o chicote e a chibata no corpo nu do meu galhudo marido tão bem como ele, além de que tal sessão se destinava a assinalar uma data importante do meu relacionamento íntimo com Rui, pelo que só eu tinha o direito de o seviciar. Renato acabou por concordar embora pedindo-me para assistir a ela garantindo-me não intervir, pedido que não pude recusar, até por considerar que a sua presença tornaria este ano tal momento ainda mais excitante. E foi.
Rui apenas com uma comprida gabardina vestida e uma coleira com o meu nome e o de meu amante a quem ele também pertence, e o cinto de castidade aprisionando-lhe a pilinha para lhe impedir a tentação de se masturbar, foi quem conduziu o carro que na noite do sábado aprazado nos transportou a casa de Renato, e apesar de masoquista ia algo apreensivo, não só porque tradicionalmente a lição de submissão anual de Novembro é a mais pesada sessão de todas as que ele é sujeito, como a presença de meu dominador amante este ano não lhe estava augurando nada de bom.
Este esperava-nos na Sala de Torturas vestindo um robe azul e uma tanga de couro muito justa, delineando-lhe na perfeição o contorno avantajado dos seus genitais, e eu um vestido de gala negro que despi assim que entrei, ficando apenas com um sutiã cai-cai e uma calcinha aberta atrás, descobrindo-me as nádegas, azuis e que vestira propositadamente por permitir a prática de sexo anal, que Renato tanto aprecia praticar, sem necessidade de as despir, um corpete negro e umas meias três quartos transparentes que fizera o corno comprar na véspera, propositadamente para assinalar a data. Meu amante já tinha disposto numa mesa, a chibata, a palmatória e todos os instrumentos de tortura que eu estava contando utilizar nessa noite, além da saca de sal marinho não refinado que na véspera lhe pedira para arranjar, e da máquina de choques eléctricos cuja visão fez o coração de meu marido e o meu pular mais depressa. A uma ordem minha, Rui que se entesara vendo-me em roupa íntima removeu a gabardine após o que lhe tirei o cinto de castidade, expondo-lhe a pilinha pequenina que mesmo tesa não dá nem metade da de Renato.
O primeiro instrumento de domínio que comecei por utilizar foi a menina dos cinco olhos, de madeira, igual à que Rui se queixava já o seu professor primário utilizava e mandei-o estender as mãos com as palmas para cima.
- Conta-as em voz alta – intimei-o. Começando por lhe ridicularizar o escasso tamanho de seus pendentes por isso dar muito prazer a Renato, apliquei-lhe 25 reguadas nas palmas o que o fez ficar com elas totalmente inchadas e vermelhas, após o que mandei Rui masturbar-se dizendo-lhe que era para lhe fazer crescer o caralho, avisando-o contudo não querer que ele gozasse. Meu amante, baixando a tanga sentara-se numa cadeira de braços, apreciando o espectáculo e aquele caralhão enorme e grosso que Renato começara a acariciar estava mesmo pedindo para ser chupado. Ajoelhando-me perante suas pernas deixei que meu queixo tombasse sobre seu membro erecto, afaguei-o e às bolas ternamente para que Rui se sentisse ainda mais entesado, antes de sorver e levar seus instrumentos de macho à boca. Renato prendia-me com suas mãos a cabeça conduzindo pelos cabelos meus movimentos, fodendo-me a boca ferozmente enquanto eu lhe fazia a mamada. Não se veio mas mesmo assim deixou-me alguns deliciosos bocados de esperma na boca que tratei de deglutir. A pila do meu corno não estava menos pingando apesar do cuidado com que ele se procurava punhetear e da dor que lhe deviam fazer sentir suas mãos inchadas.
- Que é isso, meia pila? – perguntei-lhe quando me levantei, terminada a mamada em Renato, e lhe vi a cabeça molhadinha – Não te avisei que não te queria ver nenhum bocado de esporra a espreitar da tua pila anâ?
- Perdão, Sandrinha querida – pediu-me ele fornecendo-me a desculpa habitual – Estou com os tomates muito cheios e é-me impossível tocar ao bicho sem deixar sair algum leitinho. Mas continuo com muito dentro deles.
Não era desculpa que me fizesse poupar-lhe o castigo como Rui muito bem imaginava. Aliás, mandara-o punhetear-se precisamente por já contar com aquelas pinguinhas de esporra e arranjar assim um pretexto extra para o punir. Com as costas da mão abertas desferi-lhe meia dúzia, ou mais, de valentes palmadas no caralho e nos tomates:
- Para baixo, piça de gato! Ou pensas que por a exibires no estado de força já me consegues mostrar que és homem? Para baixo, que uma pila de macho para mim tem de medir pelo menos o dobro do tamanho da tua.
Na verdade as palmadas fizeram com que a coisa dele viesse abaixo embora permanecesse algo dura, pois de facto embora Rui tenha a pilinha muito curta e eu muitas vezes no nosso relacionamento lhe chame piça mole, tem-na de facto durinha o que faz dele um amante bastante satisfatório na cama.
- É assim que quero que estejas com ela sempre – disse-lhe quando o vi com a pila em baixo – Tenho quem me preencha muito mais a rata e me sirva muito melhor com o seu pilau do que tu com o teu enfezado palito, para o querer ver de pé perante mim.
A mesa de madeira com correntes de couro para manietar os braços e pernas encontrava-se disposta no centro da sala e foi nela que prendi Rui de barriga para baixo, o rabo virado para nós, as pernas bem abertas, amarradas pelos tornozelos a duas das pernas da mesa, deixando-lhe ver os tomatinhos pequenos. A mesa dispunha ainda de duas correntes a alturas dos quadris e coxas possibilitando que o baixo-ventre ficasse inteiramente comprimido contra ela mas eu não as usei logo, uma vez que o corno, concluídas minhas palmadas, estava de piça murcha e eu queria fazê-la voltar a subir de novo. Apertei os tomatinhos comprovando que de facto estavam cheios.
- Se isto são colhões de homem! – comentei desdenhosa – Renato sim! Todos os homens que me comeram tinham piça e colhões de homem, menos tu. É por isso que tenho tanto prazer em pôr-te os cornos e em ver Renato ir-te ao cu.
De repente fechei a palma da mão sobre eles procurando espalmá-los o que o obrigou a soltar um berro de dor incontido, após o que os torci completamente, tendo-lhe feito o mesmo no pilau. Repeti esta acção várias vezes estimulada por Renato que ia através de palavras aprovando o tratamento, dizendo-me nunca ter duvidado dos meus talentos como Dominadora e que um meia piça como Rui bem o merecia. Entretanto eu, enquanto como uma mão lhe ia torcendo e apertando os genitais, com a outra livre, ia-lhe aplicando algumas sonoras palmadas nas nádegas até ele ficar com os meus dedos marcados, e quando isso aconteceu enfiei-lhe o indicador no olhinho traseiro. Rui voltou a gemer sentindo-se penetrado.
- Não tarda nada, corninho querido – observei-lhe sarcástica – e tens o olho do cu tão aberto como o meu.
Enrabei-o com o dedo nu largos minutos procurando alargar-lhe o buraco ao máximo, nessa noite por nada deixaria de ver meu amante, já que ele estava ali, indo ao cu a meu marido e queria-lhe deixar a entrada toda escancarada. À medida que o olho ia alargando eu ia-lhe enfiando mais um dedo, procurando sempre fazê-lo chegar mais longe, até meter os cinco em forma de concha. De vez em quando tirava-os fora e introduzia-os na boca de Rui mandando-o fazer de conta que estava chupando o cacete de meu amante.
- Não lhe abras tanto o cu que a bichas dessas, gosto de as fazer sofrer quando as enrabo – pediu-me Renato vendo o entusiasmo com que meus dedos penetravam naquela gruta. Saindo de dentro dele agarrei então num chicote de couro e sem utilizar qualquer lubrificante enfiei-lhe o cabo pelo rabo acima até o sentir penetrando-lhe no reto.
- Goza com o cu, piça curta – bradei ao escutar-lhe o urro de dor – goza com o cu, já que o teu palito não enche a vista a ninguém.
Mas só o dedo e o chicote não eram suficientes, meu clictoris estava inchado e o melzinho começara a escorrer de minha pachacha. Não trouxera a minha cinta peniana mas Renato dispôs-se a ir-me buscar um senhor vibrador em silicone que eu encaixando-o e apertando-o entre minhas coxas procurei adaptar como se fosse meu de nascença, e artilhada com ele sodomizei-o novamente. Rui estava proibido de se esporrar mas com a massagem prostática que o vibrador lhe estava proporcionando não tardou a ficar de novo de pau feito.
- Quem te mandou exibir-me a tua ridícula amostra de piça, punhetas? – perguntei-lhe feroz- Para baixo, ou queres voltar a apanhar umas palmadas nela?
Mas o tesão de Rui era demasiado para a conseguir fazer baixar, pelo que desta vez recorri à chibata, aplicando-a com força no seu caralhito, e mandando-o a contar as chibatadas uma a uma, até perfazer 25. Obviamente que o resultado foi o esperado por mim pois as chibatadas ainda não iam a meio e já seu pendente se mostrava amochado.
– Agora voltou ao tamanho normal – comentou meu amante rindo-se, e eu retorqui-lhe que assim sendo estava na hora de o fazer levantar outra vez fazendo-lhe aquilo que em matéria de sexo desde novo está Rui mais habituado a fazer. Enfiei as duas mãos por entre as coxas dele depois de as ter embrenhado no sal e punheteei-o, friccionando-lhe o caralho fortemente e sentindo um tesão danado por lhe ouvir o chocalhar da sua esporra dentro dele, procurando fugir para fora dos tomatitos, apertando-lhe a cabeça quando o sentia mais prestes a ejacular de modo a conter-lhe a explosão, e não parando de o humilhar com frases como, não saber para que utilizava eu as duas mãos uma vez que o comprimento da sua pila cabia e sobejava na palma de uma única. Mas o facto é que esta crescia e engrossava e de vez em quando começava pulsando na minha mão. Quando me pareceu que o corno não iria aguentar muito mais tempo, tirei o cabo do chicote que ainda permanecia enfiado no seu cu e parando de o punhetear, sem um aviso assentei-o pesadamente nas espáduas de Rui. AIII, gritou ele sonoramente e eu procurando ostentar uma expressão o mais cruel possível, ironizei:
- Já gritas assim forte, pila de bebé? Não tens pila de macho fodilhão mas tens um vozeirão a gritar como os homens que a têm. Olha que esta ainda é a primeira. Se já gritas assim com a primeira, espera para veres como gritarás quando as outras te começarem a morder a pele e o meu braço já tiver ganho a cadência certa.
Chicoteei-o até não poder mais como o fiz na primeira lição de submissão que lhe ministrei á mais de 20 anos atrás em Coimbra e lhe deixar tal, como então, as costas ensanguentadas. Rui gritou como um possesso embora o seu caralho se lhe inflamasse a cada chicotada, e nós que não o amordaçáramos para nos podermos entesar mais com seus gritos de dor ponderámos se deveríamos ou não fazê-lo embora acabássemos por o não fazer, pois que o risco dele ser escutado era mínimo.
- Que é isso? Estás outra vez de pau armado, é? Gostas mesmo de apanhar, não gostas? Pois vou tratar de to pôr tão submisso como tu.
As argolas em volta dos quadris e das coxas não estavam ali para outra coisa, e eu prendi-lhas de modo que o seu baixo -ventre ficou inteiramente comprimindo seus bagos e seu piçante de encontro à tábua da mesa, o que lhe impedia de manifestar seu tesão.
- Vou-te mostrar como sou tua amiga, punhetas, e conceder-te um intervalo ligeiro para te deixar respirar – disse-lhe eu ainda que a verdadeira razão para a minha benevolência residisse no que lhe tinha preparado. Rui agradeceu-me com voz sumida mas logo estarreceu quando me viu dirigindo-me ao saco de sal grosso e me sentiu esfregando-lho nas costas, mesmo por cima das feridas abertas, muito vagarosamente. Quando o domino sempre prefiro arranhá-lo com o sal marinho do que com as unhas como o costuma fazer a maioria das Dommes, segundo os relatos da NET. Quando senti que o sal se lhe entranhara nas pústulas voltei a empunhar o chicote e repeti nova sessão de chicotadas ainda mais demorada do que a anterior. Renato percebeu a excitação que eu sentia, e tão excitado como eu ajoelhou-se por trás de mim com seu peito encostado por cima de minhas nádegas, meteu-me a mão por dentro da calcinha, tacteou-me o grelo, e começou a esfregar-me o clictoris não parando, com a mão que tinha livre, de brincar com o seu piçalho o que é muito raro nele.
- Anda meu querido amor – disse voltando-me para Renato quando voltei a pousar o chicote e me coloquei de gatas no chão perante o olhar de Rui, com o rabo todo empinado, numa oferta anal que Renato nunca recusa – anda e come-me o buraco por onde cago e que tu tanto gostas de comer, com esse teu cacete enorme que tanto consola as esposas putas como eu e os panasquinhas como este piça curta.
Com um esgar de satisfação Renato posicionou-se de modo a que Rui pudesse assistir a tudo e a meu pedido, apresentou-me a piça à boca. Cuspi nela e dispensando o lubrificante anal com o argumento que qualquer um dos meus dois buracos de baixo está suficientemente aberto para poder levar com uma tora daquelas sem necessidade que ela esteja coberta com outro gel que não a minha própria saliva, e sem tirar a calcinha deixei que meu amante me fosse ao cu e me apalpasse as mamas, enquanto eu própria me titilava na vagina com as mãos. Fui enrabada demoradamente até Renato se vir abundantemente e me deixar escorrendo pelas pernas abaixo.
- De que estás à espera para me limpares, machinho fanado? – perguntei a Rui apresentando-lhe o cu mesmo junto à boca – Não me vais deixar pingar o precioso leite de meu macho no chão, pois não? Vamos, limpa-me e bebe-o que está quentinho.
Rui estendeu a língua e cuidadosamente removeu toda a esperma que o meu reto rejeitara, proporcionando-me simultaneamente um delicioso minete no cu. Quando acabou Renato dizendo também pretender ter o caralho limpo enfiou-o na boca de Rui e como é bastante mais novo do que nós não tardou a ficar com ele de novo em acção.
- Limpa-o bem, broxista – exigia Renato mas desta vez não ficou apenas pelas palavras violentas pois quebrando a sua promessa, algo que eu já contava fosse acontecer, desferia-lhe bofetadas na face e nas costas – limpa-o como limpaste o cu da tua mulher, que este é o caralho que te enfeita a testa.
Eu voltara a pegar na chibata e ia-lhe dando com ela, em movimentos ascendentes, nas partes internas das coxas, nos tomates, no pilau, insultando-o de brochista sem vergonha capaz de chupar a pila e os bagos do homem que lhe andava montando a esposa, enquanto ele se contentava muito de longe a longe, em tocar uma punheta quando nós lho consentíamos. Renato afirmou ser aquele o melhor broche que já alguém lhe fizera na vida mas guloso como é por cu, eu sabia bem que ele não estava só querendo ser mamado.
- Enraba essa porca bichinha – convidei Renato a fazer, pousando a chibata – enraba-a que essa vai ser o único gozo sexual que lhe permito no dia de hoje.
Renato tirou o piçalho da boca de Rui e eu mesma com as mãos arregacei-lhe o olho do cu para os lados, cuspindo lá para dentro.
- Tem mesmo cu de paneleiro o teu marido, Sandra – observou meu amante esfregando-lhe a cabeça do caralho já pegajosa naquela entrada aberta. Quando o começou a meter, larguei as nádegas de Rui e foram as minhas mãos quem, punheteando-o, o conduziram pelo rego acima até os colhões ficarem batendo nele.
- Minha querida – dise-me Renato pois sabe que gosto de uma boa esporradela na rata – acabei de me vir à pouco, e embora meus colhões já estejam produzindo mais sémen, estava-o guardando para quando te fosse ao pito.
- Sim – respondi – não te venhas nesse panasquinha, guarda antes o teu leitinho para a minha greta da frente que está muito precisando dele.
Renato divertiu-se enrabando sem ejacular Rui e palmatoando-o especialmente nas nádegas, enquanto eu, numa de mirone, me entretinha com os dedos, gozando sobretudo com o facto da piroca comprimida do meu corninho não se conseguir levantar, como ele tanto gosta que aconteça quando apanha no cu. Quando meu amante terminou, Rui estava feito num oito, e eu decidi mudá-lo de posição, amarrando-o agora de barriga para cima. O pilau dele esticou logo ao ser libertado mas uma venda negra foi-lhe então colocada nos olhos, para não me poder ver a passara. Tirando a calcinha coloquei-me de cócoras sobre seu peito, mijando abundantemente sobre ele.
- Satisfaz-me o grelo com a boca, piroca fanada – disse quando acabei de urinar. Rui estendendo a língua lambeu-me a pàssara, sorvendo todo o salgado de que ela estava impregnada, e graças a ela tive o meu primeiro orgasmo da noite. Sa-bo-ro-so! Mas estava ficando tarde e eu ainda não usara a máquina de choques eléctricos que Renato providenciara e que estava pensando em utilizar nas suas partes pequeninas. Vesti de novo a calcinha, removi-lhe a venda e como o corno tinha a cabecinha do pau algo melada da langonha que não conseguira conter eu, para não correr riscos de electrocussão apesar da voltagem ser muito fraca, limpei-lha bem antes de lha aplicar naquela área. Rui está muito habituado à chibata e ao chicote, mas não aos choques eléctricos, por isso torcia-se todo e os seus gritos de novo ecoaram por toda a Sala de Torturas, sobretudo quando eu a descarregava mesmo em cima da rachinha da sua pilinha. Mas também os tomatinhos, as articulações dos joelhos, dos tornozelos, dos cotovelos e a barriga levaram umas valentes descargas. Rindo-me eu dizia-lhe que aquela corrente não podia fazer doer muito, e lembrava-lhe que se estivesse tendo muito tesão tivesse ao menos cuidado para não deixar sair esporra quando eu lha encostava na pila. -Caso contrário arriscas-te a ficar com ela estorricada, e então é que vais ver como fica parecida com uma salsichinha grelhada – observava-lhe, rindo-me e fazendo rir meu amante. De vez em quando afastava a máquina do seu corpo e voltava a fazer o gesto de a voltar a aplicar em qualquer parte do corpo, o que fazia R contorcer-se o mais que podia, procurando proteger-se embora sem sucesso, suplicando-me que tivesse dó dele e parasse. Renato voltara a masturbar-se, seu pau estava inflamadíssimo, o de Rui pelo contrário encontrava-se mirradíssimo, 7, 8 cms no máximo, avalizei eu a olho. E terminei por ali a lição de submissão de R deste ano, e que tenho cumprido ritualmente desde que começámos a namorar, para que ele nunca se esqueça de quem manda nele. Mas não dei por encerrado o seu tormento, esse estender-se-ia como sempre, pelo resto da noite. Despi-o, fi-lo tomar banho em água fria e deitei-me com ele e com Renato. Mas nada de ideias, desde sempre e mesmo antes do meu caso com este último, nunca deixo R aliviar-se nesta data, pelo que lhe amarrei na ponta da pila um comprido cordel cuja extremidade foi amarrada aos tornozelos de maneira a não lhe permitir qualquer erecção, enquanto as mãos levantadas para cima foram atadas à cabeceira da cama. E foi assim que ele, roído de tesão, passou a noite sentindo nossos corpos esfregando-se no dele, vislumbrando nossas silhuetas na penumbra do quarto, e ouvindo nossos gemidos de prazer enquanto nos entregávamos num soberba trepada, com que eu e Renato fechamos aquele sábado. Afinal de contas a grande fonte de prazer de marido corninho foram sempre os seus olhos e ouvidos, e a minha os meus dois buracos íntimos.

Dedicação e humilhação

Dedicação e humilhação

Meu nome é Cris, tenho 38 anos, branca de cabelos castanhos, 1,69 de altura e 53 quilos, moro atualmente em São Paulo e tenho um casamento maravilhoso, que foi construído com o decorrer do tempo, hoje posso dizer que tenho um bom e manso corno, em casa, que treinei desde o tempo de noivado, como é longa esta história vou dividir em varias partes e desde agora me coloco a disposição de esposas que desejem ter um corno em casa. 4- Dedicação e humilhação Depois que Pedro me viu chupando Augusto as coisas ficaram mais fáceis para mim, não havia um dia sequer que eu não bebia aquela possa que tanto gostava, e sempre com meu noivo junto, e algumas vezes trepava a tarde toda, nestas ocasiões deixava ele se punhetar para que gozasse também afinal não sou tão egoísta assim. Notei uma coisa interessante em meu noivo, depois que passei a trepar com outro na sua frente ele se transformou, ficou muito mais quente na cama, avançava em cima de mim como se fosse a primeira vez, claro que eu me mantinha como uma professora dedicada, durante nossas trepadas, o levava a loucura e depois de esgotado eu partia para a ultima gozada dele, eu fazia sempre a mesma coisa, ia masturbando ele e falando de minhas aventuras, de quantos chifres ele já tinha ganhado, de minha fascinação por cassetes grandes, por esta pratica que me deixava molhada de tesão, passei a impor a ele certas humilhações que todo corno adora. Notava que a cada dia ele se entregava mais a esta nova realidade de nossas vidas, eu o tratava como o corno mais manso do mundo e ele me tratava como sua dona, a razão de seu tesão, na verdade passe a gostar desta dependência, no fim de semana quando estávamos juntos mandava ele ligar para Augusto e pedir para ele vir ate na minha casa para me comer, na hora ele ficava de pau duro, já estava bem treinado, poucos dias antes do casamento ele demonstrando certa preocupação me perguntou se eu amava o Augusto. Só ai que vi que realmente tinha conseguido, ele era meu corno, expliquei pra ele tudo que pensava a respeito da nossa relação, que Augusto era somente o macho que me fazia gozar, que realmente eu adorava ele como meu macho mais nada mais que isto, ela não ele era diferente, era o homem com quem eu ia me casar, era ele que eu queria ter pra sempre, afinal onde acharia um homem tão manso como ele, que me ajudava a ter prazer a ter outro homem, e o principal de tudo gostava de ser assim, corno. Ele sorria e com a maior cara de felicidade me abraçou ternamente, deixei claro que Augusto era passageiro e não único, depois de casados você verá, terei outros machos ainda, e muitos outros, e que ele sempre seria meu marido, vendo que ele já estava satisfeito pedi para ele escolher uma roupa pra mim, e ainda falei quero que você capriche. Ele levantou foi ao quarto e quando sai do banho estava sobre a cama uma saia com uma fenda lateral que deixava minhas cochas a mostra, e uma blusa quase transparente, não vi nem calcinha nem sutiã, ali estava a prova que eu o tinha treinado direito, queria me exibir. Nesta mesma semana, Augusto veio em casa estávamos na sala namorando enquanto Pedro tratava de preparar alguns salgadinhos, da sala via que ele não tirava os olhos de mim, acompanhava cada movimento das mãos de meu amante por meu corpo, na verdade queria ele estar próximo, ver de perto, depois de já estar nua e bem molhada pelas caricias de Augusto, que já estava só de cueca, o peguei pela mão e fui pro quarto, deixei a porta aberta, e durante todo o tempo pode ver Pedro nos observando, já exausta de tanto gozar chamei meu futuro marido, afinal iríamos nos casar em dois dias, ele entrou e o cheiro de sexo era impressionante, ele entrou e não tirava os olhos de minha boceta, parecia encantado com a porra que escoria, sentou-se na cama, e começou a acariciar minha perna, era a primeira vez que ele tomava a iniciativa de me tocar enquanto eu estava com Augusto. Eu masturbava lentamente meu homem, fazia questão de mostrar pra ele o tamanho daquele objeto de prazer, abri lentamente as pernas e olhei dentro de seus olhos, sabia o que ele queria, e assim resolvi dar este prazer para o corno. Chupa seu corno, chupa minha boceta gozada. Ele parecia enlouquecido, enfiava a língua em mim como se quisesse saborear tudo de uma vez, comecei a chupar Augusto, sabia que também para ele aquela situação era magnífica, Pedro lambia tudo na verdade quase comia meu cu com sua língua, quando senti o primeiro jato de porra, resisti e não engoli, e depois já de boca cheia, peguei Pedro pelos cabelos e o beijei, passei quase tudo pra ele, quando soltei vi seu rosto lambuzado pela porra de Augusto, ele baixou os olhos como se tivesse cometido um erro, na verdade se sentia desconfortável com a situação, entendi e nada falei, esperei que Augusto se fosse para conversar, disse que estava cansada e iria dormir um pouco, Assim que ouvi a porá se fechar sabia que estávamos sozinhos, sai da cama sentei no sofá, Pedro me olhava estranho, como uma criança arteira, não tive duvida. Vem corno vem terminar o que começou, ele ajoelhou no meio de minhas pernas e começou novamente a chupar, agora era a hora de falar, ele me olhava agradecido. Pedro sei que você gosta disto, e não adianta você negar, ta na sua cara, você não tira o olho do cassete o Augusto e até ele sabe disto, estava louco para provar o gosto da minha boceta cheia de porra, não fique triste com isto, todo corno gosta e você não seria diferente, você sabe que na cama quem manda sou eu não sabe? Ele somente balançou a cabeça, você faz o que eu mandar e não se discute, na hora percebi que ele gozou sem nem mesmo tocar no pau, quem tem um corno em casa sabe que este é o maior presente que recebemos, quando ele goza com nossas aventuras é a prova que nosso prazer é o motivo do prazer do corno, e ele assumiu isto, isto é amor, esperei ele tirar o resto da porra de minha boceta, e depois o masturbei ate que gozasse me ouvindo dizer que daquele dia em diante sempre deixaria um pouco de porra para ele chupar. Como tinha umas coisas a acertar com minha irmã decidi ir ate na casa dela, Pedro ficou meio sem jeito mais foi comigo, ele sabia que minha irmã tocaria no assunto dele ser manso, ele é muito safada e não perderia a oportunidade, e eu sabia disto, parece que combinamos foi só chegar e ela já me chamou para perguntar se era verdade que ele estava mansinho, falei que sim e ela riu muito, de volta a sala ela foi bem direta. _____È verdade Pedro que você é muito manso? Ele sem nada dizer somente baixou a cabeça, eu falei que era e contei o que tínhamos feito antes de irmos para lá, ela ria, e olhava pra ele dizendo que sempre soube que eu o traia mais que ele aceitaria tinha umas duvidas, mais já que era desta forma seria bom para mim e para ela depois que nos casássemos, que ela poderia levar os namorados e os amigos na minha casa para que eu fosse bem comida. Ele nada falava somente me olhava esperando que eu respondesse, mais não perguntei para ele, ela pode meu amor levar uns machos lá em casa para me comer? _____Pode amor. Ali estava um homem que mesmo se sentindo humilhado era dedicado a futura esposa, e eu como sei dar valor as pessoas, me casei e dei muito prazer para ele, prazer de corno claro, mais era o que ele mais queria, ser corno se não fosse meu seria corno de outra mulher. Depois conto como foi e é nosso casamento.

Nuas em público

Uma das minhas maiores fantasias é andar nua em público numa rua de uma cidade movimentada, com todos me olhando. Ainda não tive coragem de realizar essa fantasia, mas achei esse video na internet onde uma mulher fez aquilo que eu tenho vontade de fazer. Ela ficou peladinha e andou pelas ruas movimentadas da cidade sem o menor constrangimento.




sábado, 21 de julho de 2012

Engolindo esperma de vários homens

Este outro video é ótimo também. Neste vários homens gozam na boca da mulher que depois engole tudo! Uma delicia de video que deveria ser mostrado repetidas vezes para os maridos cornos aceitarem a idéia de que não tem nada de mais engolir esperma de outros homens:




Bebendo esperma na taça

Este video é uma delicia. Vários homens gozam numa taça que fica cheia de porra. Então a mulher bebe todo o esperma da taça e saboreia cada gota, engolindo tudinho!!!! Uma ótima idéia para uma Dona de Corno, reunir os amigos do marido e fazer todos gozarem numa taça, fazendo o corno beber tudo!




Travesti engolindo o próprio esperma

quinta-feira, 19 de julho de 2012

DICAS PARA CORNOS MANSOS DE TODOS OS NÍVEIS


DICAS PARA CORNOS MANSOS DE TODOS OS NÍVEIS

Postado por Ulisses Fetichista às 23:33

Dica 1
- Mantenha sua gata sempre sexy, com lingerie apropriada mesmo que não vá sair com ninguém. Isso a mantém estimulada, e sempre pronta pra coisa, se rolar uma oportunidade!




Dica 2
- Insira binquedos eróticos no dia-a-dia da sua gata. Especialmente consolos, claro, sempre maiores que seu pau! Isso vai abrindo a mente dela!


Dica 3
- Olhe sempre bem direitinho o tamanho que o macho ocupa dentro dela. Isso vai te dar tesão até mesmo na hora de apenas lembrar.



Dica 4
- Quando ela sair sem você com macho que goza dentro, peça pra ela colocar um plug logo depois que ele gozar. Ela vai se manter arrombadinha, e a porra vai se manter quentinha até chegar a sua vez.



Dica 5
- Seja um mestre no sexo oral. É seu melhor jeito de dar prazer à sua mulher.







Dica 6
- Faça ela saber que sente prazer em se masturbar olhando ela. Isso dará tesão aos dois.



Dica 7 (níveis intermediários de cornice)
- Dê a ela presentes que remetam à idéia de ser uma esposa safada. Sempre que você olhar, vai sentir tesão. E ela, vai notar isso.


Dica 8
Seja o brinquedo de sua gata







Quando meu marido resolveu ser corno


Quando meu marido resolveu ser corno.


Enviado por e-mail por Pati-Petybom
Eu e meu marido sempre tivemos uma relação aberta, desde que nos conhecemos nunca houve impedimento para nossos desejos e vontades, alias devo confessar que tomei ele de uma prima minha do interior, numa festinha intima que escondidas fazíamos no sitio do meu tio, mas o grande barato da nossa relação é que tudo que dava vontade de fazer os dois topavam e faziam, somos um casal sem uma denominação especifica no mundo da liberdade sexual, mas de cinco anos para cá o que o meu maridinho mais gosta de ser mesmo é corno, e daquele corno submisso, dominado por mim.
Essa fantasia começou quando saímos com um casal de um dos clubes que freqüentamos, acabamos ficando amigos, eu adorava transar com a mulher desse casal, nunca escondi meu lado bi, mas descobrimos que o cara era um corno, num dia saímos bebemos e fomos ao apartamento deles, claro que a festinha rolou, mas somente o meu marido participava, depois de exaustos nossa amiga deu a ordem e o corno foi limpar ela.Aquilo me espantou demais e quando começamos a conversar ele explicou com requintes de detalhes que adorava ser corno.


Meu maridinho tesudo ficou prestando atenção, depois da explicação do nosso amigo, ficou com mais tesão ainda e brindou a mim e minha amiga com mais um belo trato em nossas bucetas e deixou o cu da minha amiga devidamente estourado, não fazia anal até então, mas adorava que enfiasse a língua em mim.Na volta para casa conversamos e ele me surpreendeu dizendo que seria interessante ser corno, participativo, mas submisso, olhei para ele surpresa, e indaguei se ele não se importaria de ser corno e eu ter um amante comedor, e ele ser o simples quebra galho, ele me olhou carinhosamente e disse que com uma mulher que tenho é difícil não compartilhar.
Mesmo chocada ou talvez excitada, passaram dias e aquilo me consumia de forma avassaladora, a fato de fazer meu maridinho de corno tomou uma proporção e um misto de tesão e medo, liguei para minha amiga, questionei ela e combinamos de nos ver em seu apartamento, quando cheguei fui surpreendida por um jovem Deus grego que me deixou molhada na hora, era o amante dela, cumprimentei, e fui para cozinha conversar com minha amiga, que começou contar detalhes sobre a decisão do marido, e quem escolheu o amante foi ele mesmo, confessei que o rapaz era uma delicia, ela disse que sim ele é mesmo, mas não compartilho ele somente o marido que precisa ter uma aventura, pois ser somente dominado não dá.



Fui embora cheia de vontades, na rua comecei observar os homens, mas nada me chamava atenção, cheguei em casa louca de tesão, esperei o maridinho e dei aquele trato nele, depois ali agarradinhos perguntei se ele realmente queria ser corno, ele me olhou me beijou e disse sim por você e para você meu amor.Não tive duvidas que faria de tudo para agradar meu maridinho, dias depois haveria um jantar em casa com amigos dele, reunião de negócios, eles vieram e junto veio o Mauricio, eu sempre tive tesão nele, loiro, alto, musculoso, uma pica enorme por que dava para perceber pelo volume da calça, olhos verdes, e entre petiscos, vinho e wisque, no fim ficamos eu, meu maridinho e o Mauricio, depois de algumas palavras meu maridinho foi ao banheiro, e fiquei fazendo sala para o delicioso, eu mesmo alta de vinho tava molhada de vontade naquele homem, percebi que meu marido estava demorando, pedi licença e quando abro a porta do quarto esta la um corpo jogado na cama, roncando de bêbado, voltei constrangida para sala, mas contei o que estava acontecendo, o loiro maravilhoso abriu aquele sorriso e me disse para não se preocupar, todo atencioso, servi mais uma taça de vinho a ele, ficamos conversando amenidades, deixei cair vinho sobre mim, e ele todo educado tirou um lenço e passou para limpar meu vestido tocando sem querer em meu seio, ele nunca deveria fazer aquilo mesmo sem querer é meu ponto fraco.
Olhei fixamente para ele, ele assustado me olhou, eu beijei e ataquei aquele homem, nossa que delicia, nunca tinha me sentido tão bem em fazer aquilo sem a presença do agora corninho, deixei ele me chupar todinha, ele me pegava com vontade, quando chupei aquela tora ai sim me senti uma puta devassa, mas ele me dominava e naquela noite além de fudida por outro homem, ele me colocou de quatro deu uma cuspida no meu rabo e socou a tora no meu cu, nossa fui ao outro mundo e voltei, a dor era descomunal, mas depois amei, e assim ficamos até de madrugada, nos despedimos já com um novo encontro marcado, e ele se foi.
No outro dia meu marido corno acorda e disse, se eu tinha gostado de trepar com o Mauricio, nossa fui ficando roxa de raiva, e soltei então seu corno filho da puta você alem de manso serve sua mulher para os machos né, ele sorriu e disse sim, corno submisso é isso ai, levantei da mesa abaixei minha calcinha mostrei meu cu para ele e disse, olha bem por que o estrago quem fez foi ele, e só ele pode comer aqui, e você nunca.Fiquei com o Mauricio um ano apenas ele não quis ser meu amante comedor, hoje tenho o Betão, um negro de fazer inveja até a minha amiga, hoje sou a maior puta de negros de São Paulo e tive cinco deliciosos troncos no quarto azul, as mulheres que conheceram o quarto azul sabem bem do que estou falando, e meu corninho passou a registrar tudo o que faço, com meu amante e com meus deliciosos Deuses de Ébano.


Claro que meu corninho tem seus dias de prazeres, mas quando eu quero, e como na maior parte do tempo estou sempre com meu amante e sua tora, pouco anda sobrando para o meu corninho, a não ser me limpar e tocar punheta, mas foi ele que pediu eu atendi e gostei, tanto é que a cama que era nossa, agora é minha e do meu Ébano, ele dorme no quarto de hospedes, como bom corno vem fotografa tudo e vai deitar, se você me perguntar se tenho dó, não tenho não, pois quem quer ser corno é ele, então agüenta o chifre.

Toda mulher deveria trair o seu marido