domingo, 22 de julho de 2012

Ser o corno dela


Ser o corno dela

É, meu amigo... Depois que ela te prende num cinto de castidade, não há nada mais que você possa fazer para manter seu papel de homem da casa. Sua vontade não é mais sua. É dela!



O que te resta, meu amigo, é apenas obedecer... Então, relaxe e aproveite esse sofrimento tão gostoso que é ser o CORNO SUBMISSO dela...



Corninho gozando

"E é só assim que vou deixar meu corninho gozar de agora em diante!"



Meu marido virou um amor

"Depois que coloquei o cinto de castidade no meu marido, ele ficou tão bonzinho comigo..."



"Ele massageia meus pés..."







"Me dá atenção..."





"Me dá carinho..."










"Me leva pra passear..."







"Me dá tudo que eu pedir."








Chantagem de esposa cruel

Chantagem de esposa cruel

E se sua esposa disser que só vai deixar você beijá-la, lambê-la, comê-la novamente se der a bunda para o comedor dela?





Será que você a obedeceria?







Um macho para vocês dois

É corno, e se depois que ele comer o CU DA SUA MULHERZINHA...





Ela mandar o macho experimentar O SEU?



Crueldade com o corno

Se tem uma coisa que amo nessa vida, é esposa cruel.


Tem coisa mais gostosa do que observá-las judiando de seus cornos?





Realização do corno

Realização do corno

Ver bem de perto o pau do comedor entrando na sua mulher é maravilhoso.





Mas é quando você é chamado para lamber a porra escorrendo de dentro dela que você se realiza.





Sua vez chegou... Chupa, corno!





LAMBE TODO O LEITE, CORNO!


Lambe, corno


Lambe, corno

O maior grau de submissão de um homem a uma mulher: Lamber o sêmen do macho que a comeu.





Você gosta disso, não é?








Você quer isso, não é?





Lambe, corno... Lambe, corno...


Bebendo seu próprio leite escorrendo dela


Bebendo seu próprio leite escorrendo dela

Esta tarefa é bem delicada, pois envolve o controle do desejo logo após o orgasmo. É um desafio aos futuros cornos:
Nível: Pré-cornos e putinhas iniciantes
Preparação: 2 a 5 dias se masturbando sem gozar (para aumentar o volume do esperma)
Tarefa: Tomar seu próprio leite escorrendo da bucetinha dela logo após vocês terem feito amor.














Sugestão: Alterne penetrações e sexo oral nela durante a transa para ir se acostumando com a mudança no gosto e com o aumento gradual da largura da bucetinha ;-)


Ah, claro! Não esqueça de dizer o quanto você a ama e o quanto ela é sexy!

E NÃO ESQUEÇA DE NOS CONTAR COMO FOI!!!

As Donas de Corno usam fio dental



Ela de fio dental

TAREFA: Sua mulher na praia ou no clube de biquini fio dental. Tire fotos para registrar o momento.



Nível: Pré-cornos e putinhas tímidas
Preparação: Um fio dental, uma praia ou piscina
Tarefa: Desfile com sua putinha usando um fio dental bem pequeno










 
 













Sugestão: Em primeiro lugar, dê a ela alguns biquínis de presente, todos bem pequenos e provocantes. Fale sobre sua vontade de vê-la usando em público e sobre o quanto ela fica deliciosa quando os veste. Quando estiver no clube ou na praia, passeie com ela normalmente, de mãos dadas. Ajude-a a se sentir segura e sexy. Se ela for tímida, não diga logo de cara que há outros homens olhando. Vá deixando que ela se acostume aos poucos a ser notada e desejada. Logo ela irá usar os biquínis sem nem ao menos perguntar o que você acha.
Ah, claro! Não se esqueça de dizer o quanto você a ama e o quanto ela é gostosa!


E NÃO ESQUEÇA DE NOS CONTAR COMO FOI!!!

Pau de macho para sua mulher


Pau de macho para sua mulher

Esta tarefa é ótima para atiçar a imaginação de sua esposinha.

Nível: Pré-cornos e putinhas iniciantes
Preparação: Fotos de machos pauzudos
Tarefa: Enviar um e-mail com fotos de machos e fantasiar com ela na cama










Sugestão: Envie em e-mail com fotos de vários homens pauzudos para sua mulher e peça que ela escolha o preferido. Invente nomes para cada um. Mais tarde, use um vibrador com ela, peça para ela fechar os olhos e imaginar o macho eleito enquanto ela goza numa dupla penetração.
Ah, claro! Não se esqueça de dizer o quanto você a ama e o quanto ela é sexy!
E NÃO ESQUEÇA DE NOS CONTAR COMO FOI!!!

Minha mulher em nossa lua de mel

Minha mulher em nossa lua de mel



Este caso acontece tem quatro ininterruptos anos. Somente agora tive coragem de contar para os Amigos leitores deste Site essa História de amor, paixão, traição, cumplicidade e tesão, que tenho vivido com minha e querida mulher Heloísa. Tenho atualmente 30 anos. Quando começamos a namorar eu, Raphael tinha 24 e Heloísa 21 anos respectivamente. Estranhava muito o fato dela ser ainda virgem, pois havia namorado durante dois anos um outro rapaz com fama de comedor.
Helô (assim eu a chamo carinhosamente) é uma mulher bonita. Muito bonita mesmo. clara, metro e setenta e dois, sessenta quilos, dentes lindos, cabelos longos, olhos esverdeados. Belo par de seios, bicos rosados, salientes, médios para grandes, redondos, bem firmes, uma bunda saliente e muito bonita. Tem uma bocetinha pequena e totalmente depilada. Não é uma miss, mas é uma mulher que chama a atenção.
Quando entrávamos na conversa de sexo, ela se mostrava aberta, liberal, até libertina. Falava de tudo. Dizia que queria ser completa para seu futuro marido. Que seria fiel porém, seria bem putinha na cama. Mas se se descobrisse traída, pagaria, sim com a mesma moeda. Era seu desejo como Mulher. E me contava que o antigo namorado insistia muito para transarem, mas ela não se via preparada. Sentia imenso tesão nos amasso que davam, mas também sabia que ele não seria o homem que idealizava como marido. E dizia que ele seria, sim, um bom amante, não um bom marido, pois ela sonhava com estabilidade, conforto, poder dar educação aos filhos e isso ela não conseguia enxergar nele. Mas o tesão vivia estampado em suas faces durante os amasso. Mas se controlava.
Ponderando entre o tesão e a razão, ficou com a razão. Por isso o deixou quando sentiu que ele não era lá muito ligado aos estudos, à família e ao serviço. Valeu como experiência, pois foi seu primeiro namorado firme mesmo.
Nos conhecemos num casamento de amigos, em 20 de setembro de 2002. Ela estava sozinha fazia já uns quatro meses e eu havia rompido fazia três meses um relacionamento de quase dois anos também. Nosso namoro foi de vento em popa e em seis meses ficamos noivos. Ainda não havíamos transado. Dávamos mil amasso também, chupava seus seios, ela ficava tesuda, me masturbava e adorava me ver gozando, com a porra saindo forte e grossa. Era isso.
Certa noite, sozinho em casa, ela havia ido passar o final de semana na casa de uma prima, fiquei navegando a esmo em Salas de bate-papo na internet, depois, meio que por acaso, entrei numa sala onde se falava muito de sexo e conversei com alguns homens que diziam ser liberais. Deixavam a esposa, ou a namorada terem um ou dois amantes. Viviam felizes. Não havia, no falar deles, traição. Mas uma boa dose de cumplicidade e tesão.
Conversei muito mesmo. Também conversei com mulheres que diziam ser casadas e tinham amantes com anuência total do marido. Duvidei de muitos... cheguei a duvidar mesmo que tal coisa acontecesse.
Mas gostei da conversa, fiquei excitado e outras vezes mais entrei na sala para conversar e até fiz alguns amigos virtuais, entre eles Fernando, que me fez acreditar na veracidade dos fatos, e não na fantasia apenas de muitos ali.
Ele me dizia assim: imagine só você chega em casa, sua mulher linda está se preparando para sair com o amante. Veste uma roupa ousada, a lingerie mais sensual; sorri maliciosa, diz boa noite para você, dá um beijo e sai. Volta depois de duas ou três horas satisfeita, feliz, conversa normalmente. Se você perguntar, ela fala o que fez. Se não perguntar, não diz nada. Depois ela dormindo e você vê as marcas nos seios, um ou outro apertão... se o amante é o fixo, portanto de plena confiança eles transam sem camisinha mesmo e ela de propósito deixa a calcinha toda melada para você ver... E se depois você transar com ela vai sentir a umidade e com certeza o cheiro e o sabor de outro homem. Existe a cumplicidade. Não existe maior tesão do que isso. Saber, imaginar, sonhar. O ver não é interessante. Perde o encanto.
E ele me dizia que era casado fazia quatro anos com Lívia, uma linda mulher. Viviam felizes. Desde o tempo de namorados ele lhe dava liberdade. Inclusive dizia que na própria lua de mel houve uma saída dela com seu total conhecimento e aprovação. E me dizia que tais saídas revigoravam o amor, a cumplicidade e o próprio casamento.
Sei que comecei a imaginar Helô tendo um caso também, saindo com outros homens com minha total anuência. Fiquei de pau duro.
E Fernando me perguntou: você não fica excitado em pensar nessa possibilidade? E eu lhe disse que sim, que ficava de cacete duro em imaginar essas coisas. Então me disse que eu tinha uma propensão muito grande em ser corno manso. Mas precisava aceitar essa situação para depois vivê-la intensamente sem medos, culpas ou traumas. E senti que ele descobria coisas de mim que eu mesmo desconhecia. Ele perguntava e eu respondia sim, sim, sim... às suas inquisições.
Começamos a conversar quase que diariamente e eu demorei a compreender esse tipo de prazer mas, passados dois meses e sabia perfeitamente o que queria. Queria mesmo ser corno manso! Mas me faltava agora a coragem para falar Heloísa sobre isso. Como falar. Ela poderia brigar, até mesmo terminar nosso noivado. Me considerar um pervertido, um desequilibrado, até. Mas eu pensava e ficava de cacete duro. Me masturbava pensando e imaginando Helô transando com outros... o tesão atingia as raias do absurdo. Precisava, sim, ter coragem para falar com ela... e também não ter vergonha. Fernando me ajudou e me deu dicas.
Certa noite o assunto entre mim e ela rolou e descambou para o sexo e fui falando, meio pelas laterais, muito reticente, e fui insinuando o que sonhava ou desejava que de fato acontecesse. E disse que achava interessante viver assim dentro da cumplicidade e da confiança total. Armei a teia e ofegante e nervoso, teci considerações sobre prazer, confiança, cumplicidade. Ela fez muitas perguntas, sondou o terreno me olhou tanto assustada e também com dúvidas me disse: amor, você está querendo ser um corno manso? É isso que meu lindo quer?
Confesso que ao ouvir ela dizer Corno Manso, ao tempo que me deu um tesão inimaginável, também me deu um misto de ciúme e vergonha. Na hora não sabia onde enfiar a cara, para onde olhar. Mas meu cacete ficou duro e quase gozei. Tentei mudar o assunto mas ela quis continuar. Me perguntou novamente: amor, olhe bem nos meus olhos e diga: você quer ser corno manso? Pelo que falou estou imaginando e somente imaginando por enquanto, é exatamente isso. Sua conversa está intrigante.
Disse a ela que estava sentindo uma sensação esquisita. Ela riu e disse: você sentiu tesão com essa possibilidade, não sentiu? Gostaria que eu transasse para outro? Fiquei quieto. Não sabia o que falar. Ela ficou alisando por cima da calça meu cacete e ficou falando coisas deliciosas. Melei-me todo gemendo e gozando. Ela adorou.
Depois mudei de assunto, ela também parou de falar. Mais tarde voltei para casa, liguei o computador e fui falar com meu amigo Fernando. Disse a ele que havia insinuado para minha namorada de minhas vontades e meu desejo em ser corno manso. Ele me deu os parabéns. O início foi muito melhor do que eu podia imaginar. Ela não me achou louco, pervertido, tarado.
Falei também que estava confuso e ele clareou minhas ideias e fez vir em mim todo o desejo em ser corno manso. E eu confirmei categoricamente a ele: sim, eu quero ser corno manso! Havia apenas um problema: Helô era virgem, pensávamos em nos casar logo e até então pensava que iria tirar sua virgindade na noite de núpcias apenas. Esse pacto entre mim e ela já estava estabelecido. E Fernando me disse que depois de casado teria tempo para isso, que não precisava pressa. Que minha namorada já havia sacado. Como ele aconteceu de forma parecida, mas eles já transavam durante o namoro. Foi mais fácil. E ela começou a sair com outros homens sempre sozinha.
Passei a procurar na net alguma coisa mais e de fato encontrei muitos casais liberais. Encontrei este site de Contos Eróticos e li umas boas dezenas deles que falavam de traição e cornos.
A cada conto lido meu cacete ficava duro e eu chegava a gozar em imaginar Helô transando com outro. Decidi que faria nova abordagem com ela sobre o assunto.
Assim foi que num restaurante jantando, voltei ao assunto. Ela riu e sapecou: o meu amor está querendo ser corno manso. Olha que aceito sua decisão e entrego meu corpo e minha virgindade para outro antes de nos casarmos. Você já vai corno para o casamento... Ela falou isso e meu cacete parecia estourar dentro da calça. Ela percebeu e sacana mesmo apalpou meu cacete e disse: não acredito, meu homem é um corno manso. Bem, ela disse, ainda não é, mas sei que vai ser. Vai ser um corno manso orgulhoso de sua putinha. Vai ostentar com orgulho cada chifre. Mas não vou admitir isso de sua parte. Se um dia você fizer isso, te deixo na hora. Não quero ser corneada. Apenas cornear.
Depois dentro do carro conversamos mais e então ela tirou meu cacete para fora e ficou alisando bem gostoso e me dizendo coisas sacanas sobre o assunto. Gozei forte. Ela adorou e disse: nunca vi tanto tesão assim. Que corno manso arrumei. Te amo.
De tudo o que já havia lido e conversado com outras pessoas na net, perguntei a ela, seriamente, se teria coragem disso.
E ela me disse que sim, se fosse para nos dar prazer e nos fazer felizes, ela colocaria chifres em mim, sem culpas e medos. Me senti aliviado.
E perguntei: quem seria o felizardo?
Ela me disse que também não sabia, mas iria encontrar um macho para tal acontecimento. Não seria difícil ela me disse. E riu sacanamente, deixando no ar tudo o que um dia poderia vir a acontecer.
Também falei a ela que sequer imaginava, mas o acaso poderia a acontecer. Disse porém, que não gostaria que fossem ou seu antigo namorado, muito menos pessoas de nosso relacionamento. Ela concordou.
Depois ficamos falando mais e disse que estava conversando muito com um cara na net, que também era casado e a esposa dele tinha um amante há mais de 4 anos, falei que descobri esse desejo meio por acaso, mas sim, eu queria, sim, ser corno manso, mas também não saberia dizer com quem.
Ela me perguntou sobre esse meu amigo. Falei que ele morava em outra cidade, no litoral, tinha 38 anos, era culto, inteligente, e ela disse que gostaria de conhecer esse meu amigo também, falar com ele na net e descobrir mais coisas a respeito.
Naquela mesma noite eles se conectaram numa sala e eu em casa também fiquei junto. Às vezes ela falava no reservado e ele me repassava o que ela havia falado. Percebi que a conversa entre os dois estava bem animada. Fernando seria um ponto de apoio para a realização de meu desejo.
Durante um bom tempo eles se falaram muito, e entre mim e ela o relacionamento ficou mais cúmplice, mais maduro, mais firme. Às vezes o assunto rolava e ela me dizia que havia falado com o Fernando boa parte da madrugada. Estávamos noivos e decidimos nos casar. Ela continuava virgem.
Nos dias que antecederam ao nosso casamento, ela me falou que estava muito feliz ao meu lado, que estava mesmo muito feliz, e iria me fazer o homem mais feliz do mundo, mas ainda faltava um item para nossa felicidade ser completa. Eu perguntei o quê e ela rindo bem sacana disparou: falta fazer de você um corno manso! E dizendo isso alisou minha testa e disse: quero plantar muitos chifres no meu amado.
Meu cacete ficou duro na hora e eu perguntei se ainda não havia sido e ela disse que não, mas estava perto o dia, pois somente depois de casada ela faria isso. Suspirei aliviado por sua fidelidade e perguntei com quem seria e ela disse: oras, que tal com o Fernando, o seu amigo da net? Seria uma possibilidade, talvez. Estamos conversando muito e talvez com ele inaugure os chifres em você, meu amor! nada melhor que um corno manso para fazer outro corno manso!
Ela falando isso e eu gozei nas calças. Ela percebeu, riu e disse: calma, meu amor, fique tranqüilo, você vai ser corno logo, antes mesmo do que pensa ou imagina. Você quer que eu te conte antes ou depois do fato consumado? Mas garanto, querido, será somente após nosso casamento. Quero me casar virgem.
E eu lhe disse que ela é quem decidiria.
Ela falou: está bom, vou pensar se te falo antes ou depois. Ou na hora mesmo... quem sabe te conto enquanto estiver plantando os chifres em você... mas será depois de nosso casamento, fique sossegado quanto a isso. E eu fiquei. Sonhava com nossa lua de mel, nossa primeira noite e depois com o primeiro chifre.
Nos casamos em 11 de junho de 2005 Naquela mesma noite, após a festa, fomos de viagem para nossa lua de mel. Como havíamos decidido ir para Porto de Galinhas, em Pernambuco, fomos de carro até São Paulo e pegamos o avião logo de manhã. Estávamos felizes. A cumplicidade estava estampada em nossas faces. Não falamos sobre o assunto mais.
Chegamos a Recife na tarde de 12 de junho, dia dos namorados. Alugamos um carro e fomos até Porto de Galinhas, onde durante dez dias, curtiríamos nossa Lua de Mel.
No hotel descansamos até a noite, que chega logo no nordeste, diferente daqui do Sudeste. Acordamos, tomamos um banho, saímos para jantar.
No restaurante Helô me fala que está chegando o momento de ser inaugurada e me fazer corno manso. E eu lhe disse que sim, que estava ansioso. E ela sapecou: então se prepare que vai ser logo. Meu cacete ficou novamente duro. Ela riu. Eu fiquei vermelho. Ela me acariciava, me beijava e dizia: meu amor, meu homem, meu marido vai ser corno manso. Que delícia! Você acendeu a puta que havia dentro de mim. Se prepare que vou plantar muitos chifres na sua testa, meu amor, falava ela amorosamente.
Depois perto das onze da noite decidimos voltar para o hotel onde pensei que iríamos ter nossa primeira noite. Que ledo engano o meu!
Ela entrou no toalete, se arrumou toda, ficou linda, muito linda, deslumbradoramente linda! Colocou uma roupa sensual, toda preta, longa, decotada, um sutiã que delineava seus seios, uma calcinha que evidenciava sua bunda. Eu estava deitado esperando-a. Veio até mim sorrindo, falando baixinho e de forma meio rouca eu te amo, meu querido... Eu a abracei, a beijei, comecei a alisar seu corpo lindo, tentei tirar suas roupas, meu cacete estava duro, muito duro, mas ela se safando disse: calma, meu amor, você somente vai ter este corpo quando estiver com a testa enfeitada!
Retruquei e disse que era nossa lua de mel, que estávamos somente nós dois ali, mas ela disse que sim, estávamos em lua de mel, mas para que o início fosse mesmo como iria ser sempre, eu deveria ter a testa com meus cornos antes.
Perguntei se iríamos ficar ali dez dias sem fazer nada, mas ela riu. Não, querido, não, meu amor, vamos, sim, mas não hoje. Amanhã somente. Hoje você vai ficar aqui quietinho, não vai sair do quarto. Eu vou sair e não queira ir atrás me procurar. Vou sair com o Fernando. Vou dar para ele primeiro.
Sentei na cama com um jeito estatelado! Como? Perguntei.
Ela riu. Meu amor, o Fernando está me esperando numa suíte ao lado. Não posso decepcioná-lo. Falei há dois meses para ele dessa minha decisão e ele veio aqui passar uns dias neste mesmo hotel. E ele vai fazer duas coisas: me tirar as virgindades e inaugurar seus chifres.
Ela disse isso e olhou para meu cacete que saía fora do calção e estufava meu roupão. Viu, meu amor, que tesão você está sentindo? Duvido que haja outro homem no mundo que tenha um início de corno como vai ser o seu. Marquei com ele meia noite, agora são onze quarenta e cinco. Quer me dizer algo mais enquanto termino de me preparar para seus primeiros chifres.
Fiquei calado. Ela pulou da cama, voltou-se em frente ao espelho e ficou ultimando sua pintura de forma sensual e provocativa. Estava linda!
Passaram-se mais dez minutos, ela vem até mim, me dá um guloso beijo, apalpa meu cacete que continuava duro como pedra. Diz apenas: ele vai saber ficar assim quando for a hora dele! Me espere, amor! abriu a porta e saiu com passos firmes, rebolando sensualmente.
Estava deitado e continuei deitado. Em estado catatônico mesmo. Meu cacete não amolecia. Não quis me masturbar. Tudo era uma imensa loucura. Mas meus sonhos e desejos iriam ser realizados. Estava feliz.
Liguei a televisão. Deu meia-noite, uma, duas horas. O interfone toca. Atendo. Era ela. Oi, amor, passe a mão na sua testa e me diga se os chifres já apontaram na sua cabeça.
Eu perguntei onde ela estava e ela me disse que estava pertinho, bem pertinho. Se eu não havia ouvido seus gemidos de prazer. Perguntou se eu estava feliz e disse-lhe que sim. Perguntou se eu a amava e lhe disse que mais do que tudo no mundo eu a amava. E também disse que sentia já os chifres apontando. E ela riu e me disse que eles iriam aumentar mais um pouco antes dela voltar. Fiquei orgulhoso e feliz com minha mulher.
Quatro e meia da manhã. Já havia uma tênue luminosidade quando ela abriu a porta, sorridente, linda, toda mulher e veio me beijar. Dizia que me amava muito, que eu era o homem de sua vida, o seu amor lindo, e seu marido corno manso!
Tentei algo mas ela se disse cansada demais, que estava dolorida por sua primeira vez que na verdade foram três vezes, e que iria dormir.
Foi à toalete, colocou um roupão e praticamente desmaiou.
Sei que dormi também. Acordamos hora do almoço.
Meu cacete continuava duro. Ela foi tomar banho. Depois fiz o mesmo e saímos para almoçar. Estava ali, com minha mulher em lua de mel e havia sido chifrado na primeira noite. Ela havia entregado sua virgindade para outro! Me senti o maior dos cornos do mundo!
Não tocamos no assunto. Não precisava. Era a tal cumplicidade que tanto o Fernando havia falado.
Voltamos ao hotel três horas da tarde. Entramos na suíte e ela veio para cima de mim me oferecendo seu corpo. Quando fui chupar sua bocetinha ela gemeu e disse estar dolorida, mas chupei e senti seu sabor. Estava toda com os lábios vermelhos. E pela primeira vez tivemos nossa transa. Ela bem sacana dizia coisas picantes, tipo: dei para o Fernando, pus chifres em você, meu corno manso. Ele abateu meu cabaço. Quer saber como foi? Quer saber os detalhes? Chupei o cacete dele, ele me chupou muito. O cacete dele me invadiu inteiro. Ai, doía e ele enterrava mais forte. Sangrou um pouco. Gozei muito. Ele encheu minha bocetinha com seu gozo. E me contava mil coisas... como tinha sido, dizia que o cacete dele era grande e grosso, que foi uma delícia. Mostrava os seios todos marcados de chupadas e me chamava apenas de corno manso.
E assim ela falando gozei forte dentro dela. Acredito que minha porra se misturou à porra dele, com certeza.
Um pouco mais e fodemos novamente.
Dormimos até oito da noite.
Saímos para jantar e onze da noite voltamos para nosso hotel. Tomei um banho demorado e ela fez o mesmo e novamente saiu lindamente, sensualmente vestida. Olhei-a em silêncio e ela me disse:
Amor, o Fernando vai ficar aqui mais dois dias. Não é justo ele ficar sozinho. Além do mais ele ficou de inaugurar meu rabinho hoje e estou louquinha para isso. Me espere como ontem.
E assim dizendo abriu a porta e saiu me deixando sozinho, com o cacete duro e melado.
O interfone toca pouco tempo depois. Atendo e ela me diz gemendo e ofegante: corno manso, o Fernando está inaugurando meu rabo! Passe a mão na testa e me diga se os seus chifres estão enormes. Eu respondi que eles estavam enormes e pontudos, lindos mesmo. E ela sapecou ofegante: Não vá querer me ferir com eles depois...ai, ai, ai, ai, como é grande o cacete dele, como dói, como está gostoso! Está entrando inteiro, amor, que delícia dar o rabinho. E gemia alto e eu ouvia o macho fodendo-a com vigor.
Voltou novamente de madrugada e me encontrou acordado e com o cacete duro. Riu e passou a mão na minha testa dizendo que os chifres estavam mesmo enormes e lindos. Pena que não apareçam em fotografia... ela disse. Como a noite anterior adormeceu.
À tarde acordamos, fomos almoçar e depois voltamos para nosso quarto. Pude finalmente comer o cuzinho de minha mulher. E enquanto juntos ela ficava me dizendo que o Fernando havia arregaçado seu cuzinho. Que ele fora o primeiro, que havia também ali inaugurado os chifres do corno manso. E dizia que ele havia gozado dentro. E gemia, gozava e me chamava de seu corno manso querido.
À noite ela saiu novamente para se encontrar com seu amante e deixou claro que passaria a noite toda com ele. Eu deveria dormir, e na manhã seguinte eles iriam para a praia contígua ao hotel. Eu deveria ir me encontrar com eles lá.
Foi difícil dormir. O interfone tocou três vezes. Quando estava dando a bocetinha, depois o cuzinho. Somente no último telefonema o Fernando falou comigo. Engraçado: era a primeira vez que falávamos ao telefone e eu nem sabia direito como ele era fisicamente.
Mas ele falava comigo e dizia que a Helô não podia falar pois estava com a boca cheia de cacete. Ele perguntava se era bom ser corno manso e eu lhe agradecia pelo prazer que ele estava me proporcionando. E eu ficava ouvindo ele falar e ela gemer, até que ele urrou alto e dizia a ela: bebe tudo, bebe tudo, safadinha, não desperdice nada... a Heloísa está bebendo sua primeira dose de porra. Estou fazendo dela uma puta completa. Como merece ser. E você é um corno especial, meu amigo. Depois ele me deu boa noite. Eram mais de quatro horas da manhã.
Acordei nove horas. Tomei um café rápido e fui para a praia me encontrar com eles.
Como ninguém nos conhecia. Eles ficaram juntos o tempo todo, parecendo marido e mulher eu ali ao lado de cacete duro e melado.
Depois ficamos conversando sob um guarda-sol e ela enroscada nele. E ela me dizia coisas picantes. Dizia que iria continuar a ser amante do Fernando e iria me botar muitos chifres mais. Disse que estava adorando trepar com o Fernando durante a lua de mel e que estava também adorando dar para mim. Estava satisfeita de tanto trepar. Que deveria era ter feito isso há mais tempo, mas que me preparasse pois eu não passaria em portas altas sem ter que abaixar a cabeça. Ela falava isso e ele ria e a acariciava...
Tardezinha nós voltamos para o hotel e ela ficou com ele ainda para uma despedida. Sei que uma camareira percebeu o que acontecia. Quando passei por ela riu e perguntou se eu era corno manso. Eu disse que sim, que era, sim, e estava orgulhoso por isso e em dez minutos de conversa falei a ela tudo o que estava ocorrendo. Depois me disse que precisava ir e me chamou de corno manso. Adorei.
Na frente do hotel era já noite quando ele se foi. Mas se despediram aos beijos e marcaram novos encontros para breve em nossa cidade. Um motorista de bugg olhou a cena e riu... acho que entendeu a coisa...
Então curtimos nossa lua de mel maravilhosa. Foram mais sete dias onde transamos muito, muito mesmo. Ela estava radiante. Nas nossas transas me falava do Fernando, de como ele havia tirado seus cabaços, como havia bebido sua porra e eu gozava cada vez mais forte.
Faz quatro anos que nos casamos. Vivemos felizes e em harmonia. Quinze dias após nosso retorno e ela me telefona dizendo que vai chegar um pouco mais tarde. Era o primeiro chifre em nossa cidade.
Para terminar: Esta é uma história verdadeira. Heloísa ainda mantém seu caso com Fernando. Nunca os vi transando. Acho que o mais importante do que ver, é saber. Imaginar. Eu nunca a traí e nem vou fazer isso. Não é o que me dá prazer. E ela largaria de mim, com certeza, se eu pulasse fora uma só vez.
Às vezes ela diz que vai chegar mais tarde, outras vezes, passa mesmo a noite fora. Nas minhas contas ela já saiu com mais de 20 homens. Inclusive um negro hiper super dotado, segundo ela com 25x6cm de calibre. Ela adora trepar com ele também.
Sempre que chega em casa, larga a calcinha no chão do quarto ou do banheiro toda empapada de outro homem. Não me diz nada. Conversa normalmente, até. Quando vamos nos deitar, vejo seus seios marcados, (ela faz questão de que voltem marcados sempre) se a chupo sinto o cheiro e o gosto tão peculiar de gozo. Depois ela me abraça carinhosamente e pergunta se sou feliz com ela... e digo que ela realiza todos os meus sonhos de felicidade... então transamos e ela me chama de seu corno manso querido...
Quando o Fernando vem, dorme mesmo em casa com ela e eu fico na sala de televisão, afinal ele tem todos os direitos, pois é seu amante primeiro, quem lhe tirou os cabaços. A mulher dele é mais liberal que Heloísa, pois sabe que ele está em casa com minha mulher. Às vezes ela telefona, fala comigo, digo que eles estão ocupados. Ela ri e também me chama de corno manso... e eu sou um corno manso assumido e feliz.

Sou corno manso e minhas filhas incentivam...

Sou corno manso e minhas filhas incentivam...

Bom minha gente vou me apresentar como o marido da Lua, ou Luanna como queiram, somos casados a vinte anos e temos tres filhas; Larissa com 20 aninhos, Lenna com 18 e a última, e mais novinha, Livia com 13 aninhos.
Minha esposa é uma delícia de mulher, com 37 anos nem aparenta isso, qdo sai com as filhas, perguntam; vcs são irmãs? Ela fica toda cheia de si e as meninas dão a maior força dizendo "minha mãe é gata mesmo" nós temos a quem puxar, e incentivam as paqueras da mãe com gatos na academia, clube, na rua, shoping, e ainda me contam depois em casa.
Por aí vcs percebem que o clima em casa é bem tranquilo, somos francos um com o outro e educamos as meninas de forma aberta, sem frescuras.
Como moramos numa casa ampla, é comum que minhas filhas e esposa andem de calcinha ou nuas pela casa, despertando a curiosidade dos vizinhos mais abusados, depois que as meninas cresceram, qdo vou comprar lingeries para minha esposa é comum que eu compre pra todas elas, mãe e filhas tem gostos parecidos e não é difícil comprar algo que agrade a todas, em geral são calcinhas fio dental de tule, algodão, lycra, contanto que seja fio dental, senão elas não usam.
Na chegada deste verão descobrimos um fabricante de bikinis de Limeira, interior de São Paulo, que vende por internet, eu a Luanna e as meninas escolhemos os modelos no site, e efetuamos o pedido, claro que fui eu que paguei. Qdo recebemos a encomenda por sedex me dei conta de como são minúsculos os bikinis, compramos uns 20 eu acho, em média 5 para cada uma, começaram experimentar um atras do outro, e eu apreciando aquilo tudo.
Minha filha de 13 anos, na verdade é fruto de uma escorregadinha da minha esposa com um ex-namorado e amante dela, engravidou dentro do casamento e eu assumi, mas pra mim a Livia é como filha mesmo, embora ela saiba a verdade, e as irmãs tbm.
Bom como ia dizendo sobre os bikinis a Livia de 13 anos experimentou um que deixava a mostra toda a xoxotinha pois era transparente,um tipo de tule preto, mas que deixava aparecer tudo, a Livia tem 13 anos, mas sob orientação da mãe e irmãs mais velhas já se iniciou sexualmente com o namoradinho de 18 que não sai de casa depois que comeu a frutinha dela.
Esses bikinis foram divididos entre elas, usaram no clube da nossa cidade e arrasaram com eles, mãe e as tres filhas sairam até no jornalzinho mensal lá do clube, convidadas por um diretor que trabalha na mesma empresa que a minha esposa.
Com o crescimento das meninas fiquei em desvantagem pois são quatro mulheres e apenas eu de homem, a Luanna se deu bem pq na medida que as meninas cresceram se mantinham mais ligadas a mãe, talvez até porque eu tenho um emprego no qual viajo muito, e ultimamente com projetos no Pará tenho me distanciado até por seis meses de casa.
Com o passar dos anos a Luanna foi se acostumando com essa ausência e parou de reclamar, arranjou emprego, voltou a estudar, ficou mais minha cúmplice e amiga, e as meninas crescendo, namoradinhos de escola, paquerinhas, amiguinhos... enfim minha esposa sempre soube conduzir muito bem a sexualidade das meninas, e embora eu saiba que todas elas gostam da coisa, nunca engravidaram de ninguém, até pq eu mesmo dou camisinhas pra elas colocarem nas bolsas e digo"aproveitem, mas com responsabilidade e segurança"
Numa dessas viagens de vai e vem, qdo retornei depois de cinco meses fora, só telefonado e msn, a Lua me disse, "amor te amo mto vc sabe, temos tres filhas lindas juntos e vc sempre será o amor da minha vida, mas decidi que vou viajar e tirar umas férias conjulgais, uns tres meses eu acho "Assustado perguntei, e as meninas como vão ficar? ela já tinha planejado tudo como a boa mãe e esposa que sempre foi e será, então cinco dias depois de minha volta ao trabalho a Luanna foi de férias para conhecer todo o nordeste do Brasil, e claro EU paguei com satisfação a viagem, pois ela merece!
Qdo retornamos os dois, ela das férias e eu de mais uma viagem de trabalho, notei que minha esposa estava mais linda, renovada, leve e parecia me amar ainda mais, as meninas fizeram várias perguntas e mataram a saudade da mãe.
Mas o comportamento que me mais me chamou atenção em Luanna é que ela passou a usar roupas cada vez mais provocantes, justas, curtas, transparentes. indo pra academia com shorts curtos no lugar das bermudas comportadas que usava, e o pior tudo de cor clara, branco, amarelinho, verdinho agua, rosa... os bikinis diminuiram ainda mais, chegando ao ponto de usar os que servem para a Livia de 13 anos vestidinhos curtos de alcinha, e cada um mais transparente e leve que o outro, minisaias, faxinhas, etc. Seu guarda roupas mudou completamente e ela tbm.
As meninas sempre incentivando e acompanhando as tendências da mãe no mesmo ritmo, quase peladas na rua qdo saem juntas não tem macho que não mexa com elas e até passadas de mão já levaram.
Depois que a Luanna e a Larissa nossa filha mais velha iniciaram o curso de enfermagem, é comum eu chegar em casa e ter "amiguinhos " da faculdade tomando sol em nossa picina acompanhados pela minha esposa e filhas.
Luanna não se importa em ficar mais a vontade perto de estranhos, top less em casa todas as quatro sempre fizeram, e agora o fazem com calcinhas de bikinis minúsculos que parecem os bikinis da boneca Barbie...
Mas o ápice da liberação da minha esposa veio com o fato que vou narrar a seguir; na faculdade os meninos amigos de minha filha e esposa montaram uma banda de axé, funk, e os caramba pra fazer shows na região e coletar fundos pra campanha de Sta Catarina, Blumenau.
Então tinha que ter aquelas bailarinas que ficam descendo até o chão e rebolando naqueles shortinhos apertados e curtos, minha filha se candidatou e o teste com algumas outras meninas da facul iria ser no sabado, eu tinha chegado de viagem na quinta a noite e fiquei surpreso com a decisão de Larissa em participar, pois achei mto nobre da parte dela, as irmãs tbm queriam ir, mas só a Lenna pode ir pois a Livia é menor e não pode se vestir assim em público, nem ir a bailes antes de 18, ficou chateada, mas eu disse a ela, vc pode ir ao concurso e aos ensaios, eu te levo, minha esposa gritou, me leva também amor?? eu respondi, não vou a parte alguma sem você minha linda!
Na sexta saimos para escolher as roupas que as meninas usariam para o teste de dançarina, Larissa escolheu um conjunto de estampa da bandeira do brasil, shortinho socado de lycra que marcava a parte da frente deixando a xotinha rachada, atraz era tão socado que a bunda ficava dividida, tão pequeno que nem dá pra usar calcinha,em cima só um top da mesma estampa,os seios querendo sair pra fora e os bicos furando o tecido. Lenna escolheu um numero a menos do que normalmente usa só que branco, é todo transparente, e marca tanto a xota que dá pra ver o piercing que ela tem lá.
Chegamos em casa e lá vão elas ensaiarem com as roupas que haviamos comprado, virou bagunça e até minha esposa acabou dançando até o chão, dançou o créu e as meninas incentivando a mãe... rsrsrs.
No sabado pela manhã acordamos e elas se prepararam para eu leva-las ao teste que seria na casa de um dos rapazes que estuda com elas, foram cada uma com suas roupinhas prontas para dançar, minha esposa foi usando um vestido de tecido crú até o joelho, soltinho e muito transparente, uma microcalcinha branca por baixo que eu mesmo escolhi enquanto ela tomava banho e pra completar usando uma sandália romana de tiras amarrada nas pernas destacando suas panturrilhas malhadas, o vestido realçava seu bronzeado e as marquinha de sol, a Livia de 13 anos foi de top, sem sutien e short jeans com lycra super agarrado.
Chegamos no local, era uma chácara bem arrumada com picina, qdo as meninas desceram do carro os rapazes vieram de encontro e beijinhos e muita pegação, inclusive com minha esposa e minha filha de 13 anos, um deles disse, tá ruim de arrumar as meninas pois só querem dançar de roupas comportadas e isso não dá público, minha filha Larissa falou, a minha e da minha irmã servem?? se não servir a gente tira! rsrsrs.
Havia além dos seis rapazes da banda a turminha mais chegada da facul, mas a maioria era homem acho que uns 20 caras e umas 3 meninas, mais as minhas filhas e esposa, começaram o teste e tocavam axé, pagode, funk, tudo o que pudesse fazer as meninas rebolarem e os shortinhos socarem até separar de vez a xota das duas e elas nem tavam aí deixando socar tudo mesmo, a bunda das duas estavam super divididas.
Eu só se apreciava aquele show das minhas filhas, bebendo uma cervejinha oferecida pelos nossos anfitriões, minha esposa e minha mais nova dançavam do lado da minha mesa acompanhando os movimentos das duas no palco improvisado
Luanna e Livia chamavam a atenção dos rapazes dançando daquele jeito todo sensual e atrevido, o som parou e as meninas vieram com seus amigos nos acompanhar na cerveja que estava bem gelada, qdo Larissa disse me olhando, pai, acho que eu e a Lena vamos mesmo participar dos shows, mas tem que ter tres, a Livia não pode pqe é menor, vc deixa a mamãe dançar? hein pai? deixa? já me dando um selinho, ela sabe como me pedir as coisas, eu olhei pra Luanna que já tinha tres rapazes ao lado dela tentando leva-la para o palco, minha esposa disse, POSSO amor? fiz um sinal que td bem afinal eram mãe e filhas e amigos numa causa nobre.
De repente ela se lembrou! "não trouxe roupa pra isso pq eu não ia participar, e com esse vestido não dá", Lenna sugeriu, tira o vestido mamãe! vc tá de calcinha né? afinal vc faz top less não tem mta diferença, só tem gente que se conhece aqui, a Larissa e a Livia apoiaram a idéia, "tira mãe que que tem?" pai ela pode tirar? perguntou Livia a mais nova e as outras duas me beijando, ah pai deixa!
Nisso Luanna já estava tirando o vestido e se dirigindo ao palco, as meninas a acompanharam, a galera foi ao delírio minha esposa e filhas proporcionando a macharada um show a parte, Lua no meio e as meninas nas extremidades do palco e a rapaziada tocando muito pra não deixar elas paradas, os meninos filmaram, fotografaram, e eu de corno assistindo a minha esposa com uma microcalcinha rebolando pra galera.
O teste acabou e ficou certo que seria minhas filhas e esposa as dançarinas da banda, o pessoal começou tirar a roupa e cair na picina, qdo vi Livia estava peladinha beijando dois meninos dentro da picina, minha esposa me encarregou de buscar mais cerveja e tbm caiu na farra junto com as duas, Lenna e Larissa, a macharada adorou, minhas filhas e esposa viraram objetos nas mãos da galera passando de mão em mão, sai para buscar cerveja e qdo voltei não vi Luanna, perguntei pra Livia cadê a mamãe? ela apontou, Luanna dançava pelada pra tres caras filmarem, mostrando suas partes intimas dos melhores angulos possiveis.
E assim sou hj um corno manso feliz, incentivado a levar chifres pelas minhas filhas, depois conto outras, abraços!

Ele foi corno.. eu contei.. e ele ADOROU !!

Ele foi corno.. eu contei.. e ele ADOROU !!

Autor: Ruth Gostosa
Desejo que as mulheres lésbicas e femininas mandem e-mail para ruthbb@bol.com.br e realize minha imensa fantasia. Queridos leitores, sou loira tenho 23 anos e modéstia à parte sou muito gostosa. Tenho coxas grossas, peitinhos médios com os biquinhos rosados e uma bunda grande e bem carnuda. Os homens ficam loucos com esse meu cuzão e várias vezes eu recebo cantadas na rua. Principalmente porque sou dentista e ando com roupas brancas e as calcinhas ficam aparecendo. O meu marido (coitado) tem um "estranho" hábito de fantasiar que eu estou trepando com outros homens. Desde que éramos namorados ele contava histórias de sacanagem explícita com outros homens na cama e eu até que gostava. Com o passar dos tempos, o casamento veio e ele se revelou um corno de marca maior. Continuava com suas histórias onde me entregava para vários machos e ele seria o cornudo mais feliz do mundo ao ver o seu neném tomando uma pica grossa no cú. Fomos aprimorando as histórias e cheguei ao cúmulo de foder com ele olhando para a sua cara e o chamando de corno. Ele adorava quando eu gritava o nome dele seguido pela palavra corno. Era chifrudo, corninho, corno manso, corno otário, viadinho, cornudo bicha, enfim, um repertório de elogios que o faziam gozar. E mais, não satisfeito com o chifre virtual que levava, ele gozava fora da minha buceta só pra chupar a sua própria porra. Um dia bebemos demais e depois de um festival de palavras de corno que eu disse, ele gozou e me disse que gostava de chupar minha buceta cheia de porra pois imaginava ser a porra de outro homem. Daí percebi que aquilo não era uma fantasia, era uma obsessão. Sem contar a ele, pois ele apesar de todas estas histórias parece ser muito ciumento, resolvi dar a este corno o que ele realmente merecia: um par de chifres enormes e bem sacana! Quero deixar bem claro que eu o amo mas o tesão que ele próprio me proporcionou ao me expôr a estas histórias na cama me deixou curiosa. O primeiro chifre veio com o meu ex-professor da faculdade que me comeu toda dentro do seu escritório. Me senti estranha pois nunca havia dado para outra pessoa mas no fundo gostei apesar dele ter um pau não muito grande. Fiquei com muito tesão e resolvi arregaçar de vez. Conheci um negão na ginástica e logo no primeiro bate-papo perguntei: - Você não gostaria de me comer seu criolo tesudo. Tenho o maior tesão por pretos. Aposto que você tem uma pica enorme. Vamos pra minha casa pois quero fuder com você agora. Chegando em casa eu fiz questão de apreciar aquele criolo tirando a roupa. Quando ele tirou a cueca eu não acreditei no que vi. Por muitas vezes li relatos nesta home-page onde pessoas falavam que trepavam ou tinham paus de 25 a 27 cm e não acreditava. O do meu corninho tinha 18 cm e já era grande imagina na hora que eu vi o caralho do negão. Nâo satisfeita peguei a régua e medi um cacete marrom de 26 cm! Gozei só em pegá-lo pela primeira vez. O puto me deu um banho de língua e eu me sentia a maior puta do mundo. Ficava imaginando aquele corno do meu marido que deveria estar na aula e pensando na sua reação ao ver sua loirinha branquinha levando um pica daquelas no rabo. Fiz questão de ser arrombada pelo crioulo. - Fode sua puta meu tesudo. Pôe um chifre bem grande naquele corno do meu marido. Aquele otário merece ser corno manso. Isso é que é pica. Enfia tudo. Me arregaça. Fode esta puta. Não estou agüentando de tanto tesão. Esporra na minha buceta. Me alaga de porra!!! pra aquele corno depois chupar. Ele tinha que estar aqui me vendo tomando na buceta. Aquele chifrudo. Não sabe o que é meter. Vai meu crioulo. Meu macho me fodia com um vigor que me deixava cada vez mais fora de mim. Gritava que era puta e que meu marido era um corno. Os vizinhos provavelmente estavam escutando pois havia me descontrolado com aquela pica. - Vem minha galinha que seu macho vai comer seu cú! No primeiro momento relutei pois não agüentaria aquele cacete na bunda mas só de imaginar a chifrada maravilhosa que seria tomar uma vara daquelas no cú e tornar o meu marido otário no maior corno desta home-page me deixava completamente puta. - Me arregaça meu macho pois quero cornear meu marido de todas as formas. - Pode deixar que eu vou te foder toda sem dó. Este cú já era. Aquele corno do seu marido devia estar aqui pra ver. Aliás se ele estivesse aqui provavelmente iria dar o cú pra mim também pois marido que gosta de ver a mulherzona tomando pica de outro homem é bicha e tem que ser corno mesmo! Aquelas palavras me deixaram louca e gozei muito com a pica do meu macho no meu cú. Ele esporrou na minha cara e me disse pra não lavar pois queria ver a reação do meu corninho. Foi embora e me prometeu voltar quando eu tivesse coragem de fuder com ele na frente do meu corno. Quando meu maridinho chegou em casa, eu estava completamente arregaçada e contei tudo a ele. O CORNO ficou perplexo e me disse que se sentia feliz apesar do chifre. Daí vi que ele era um chifrudo mesmo. Continuo fudendo com meu macho e meu corno manso sempre participa ativa ou passivamente. Passei a chamá-lo de corninho dentro de casa o que o deixa super feliz. O problema é quando escapole um corninho numa festa, num bar, aí até explicar, é uma loucura!!! Desejo que as mulheres lésbicas e femininas mandem e-mail para contato e realizar minha imensa fantasia. ruthbb@bol.com.br

E-mail= ruthbb@bol.com.br

Toda mulher deveria trair o seu marido