terça-feira, 30 de outubro de 2012

Catherine Hakim: "Ter um caso faz bem ao casamento"


Catherine Hakim: "Ter um caso faz bem ao casamento"
A socióloga Catherine Hakim diz que traições discretas revigoram as relações matrimoniais – e que, quando descobertas, elas deveriam ser toleradas

NATHALIA ZIEMKIEWICZ


Pesquisadora da london School of Economics, a socióloga inglesa Catherine Hakim gosta de desafiar a moral vigente. Em 2011, ela publicou Capital erótico, livro em que defendia o direito de usar a beleza para subir na vida. Agora, aos 64 anos, acaba de lançar The new rules: internet dating, playfairs and erotic power (em tradução livre, As novas regras: encontros pela internet, casos rápidos e poder erótico), sem previsão de publicação no Brasil. Para escrevê-lo, Catherine entrevistou usuários de sites para infiéis. Eles contaram a ela que são felizes no casamento e que buscam parceiros sexuais na internet apenas para suprir a falta de sexo, comum na vida dos casais. Catherine defende essa atitude. “Gostar de comer em casa diariamente não nos impede de ir ao restaurante de vez em quando.”
PRAGMÁTICA
A socióloga britânica Catherine Hakim. Em seu novo livro, ela diz que as traições conjugais tornam os casais mais felizes (Foto: Camera Press/Eamonn Mccabe)

ÉPOCA – Há evidências de que os casamentos mais duradouros são aqueles em que ocorrem casos extraconjugais?

Catherine Hakim – As pesquisas mostram que, nos países com menor taxa de divórcio, os casos extraconjugais são mais aceitáveis e praticados. Nos Estados Unidos, onde a infidelidade é vista como pecado e não se tolera a mínima escapada, metade dos casamentos termina em divórcio. Na Europa, há uma cultura de que a fidelidade sexual no casamento não é tão importante assim. Não é à toa que, na Espanha e na Itália, a taxa de divórcio fica em torno de 10%. Nesses países, os estudos revelam a alta incidência de casais em que cônjuges já tiveram um ou mais casos durante o relacionamento. Casamentos começam e terminam por várias razões. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, as mulheres dizem largar o marido depois de alguma evidência de um caso. Hillary Clinton foi publicamente execrada por não ter se separado depois da exposição do caso entre seu marido, Bill Clinton, e a estagiária Monica Lewinsky.

ÉPOCA – Trair, então, é a receita para manter um casamento feliz?
Catherine – Não, só estou dizendo que um caso não é grande coisa. Acho exagero esse conceito que rotula a infidelidade como um terrível desastre e que, se acontecer em sua casa, é sua obrigação pedir o divórcio. Meu livro retrata as experiências de homens e mulheres que usam sites de encontros para ser infiéis. A razão mais comum para eles recorrerem a isso é um casamento sem sexo suficiente. Eles tentam encontrar quem também quer preencher essa lacuna. Para essas pessoas, ter um caso é uma ótima forma de manter um casamento feliz. Nos anos 1960 e 1970, era imoral ver jovens solteiros fazendo sexo antes do casamento ou morando junto. Agora, essas coisas são aceitas. Da mesma forma, sexo fora do casamento virou algo factível. A ideia ainda choca, apesar de ser difundida nesses sites. Hoje, sociedades como a França entenderam que a fidelidade sexual é uma questão de escolha e não pode ser imposta. Isso não tem a ver com poligamia ou relacionamento aberto. A dinâmica é outra, porque você esconde o caso.

ÉPOCA – Quem procura um caso está infeliz em casa?
Catherine – Não necessariamente. A maioria dos entrevistados para o livro estava feliz com o casamento e não queria que nada afetasse as circunstâncias familiares. Até por isso s
se preocupavam em manter o caso com discrição. Eles não pensavam em se separar do cônjuge. Nem em se apaixonar ou viver um grande romance com outra pessoa. Queriam coisas que a relação, depois de três ou quatro anos, não consegue mais oferecer.

Acho que a jovem amante tem o direito de exigir jantares, presentes
caros e viagens bacanas para compensar a exploração

ÉPOCA – Que coisas são essas?
Catherine – As pessoas usam esses sites de encontro porque o casamento virou uma espécie de celibato. Para elas, essa é a solução para permanecer no casamento. Outras têm casos pela excitação e pela aventura, mesmo que o sexo no casamento esteja ótimo. Ambos os sexos sentem que, depois do período “lua de mel”, acaba a novidade. O outro se torna familiar e não causa tanta excitação. As pessoas gostam da segurança de um casamento, mas também sonham com fortes emoções. Querem se sentir atraídas e desejadas. Os casos oferecem de volta a empolgação com o jogo sexual, a fantasia aventureira, a afirmação da individualidade. A ideia de que os casos são proibidos e envolvem risco deixa tudo mais interessante. Cada sexo age de forma diferente quanto a isso. As mulheres, em geral, buscam nos casos a atenção que às vezes não recebem do marido. Os homens são instigados pela fuga da rotina e pela chance de ter mais sexo do que em casa.

ÉPOCA – A senhora diz que o impacto da internet na sexualidade é comparável à
invenção do anticoncepcional. Por quê?
Catherine – A pílula separou sexualidade de fertilidade. Libertou as pessoas para transar sem finalidade de reprodução e sem medo de engravidar. Descomplicou o sexo casual. Os sites de encontro para infiéis facilitaram a vida de muita gente. Reuniram pessoas que não querem terminar o casamento, mas desejam sexo sem envolvimento emocional. São relações simétricas, em que as duas partes concordam em manter um caso escondido para não constranger o marido ou a mulher.

ÉPOCA – Discrição é uma das regras dos franceses, que a senhora chama de “experts” em infidelidade. Quais as outras lições deles?
Catherine – As pesquisas na França estimam que um quarto das pessoas casadas legalmente já teve pelo menos um caso na vida. Na Inglaterra, apenas um entre dez homens e uma entre 20 mulheres admitem. A principal lição dos franceses é não trair com alguém de seu círculo social, uma vizinha ou um colega de trabalho. Primeiro, para evitar fofocas e preservar a dignidade do cônjuge. Segundo, porque é mais fácil romper o caso se houver indícios de paixão. Lá, eles não se gabam da infidelidade para os amigos. Os encontros, que ficam em segredo, são em elegantes jantares e viagens. Das 5 às 7 da tarde, depois do expediente, é comum as pessoas casadas saírem com seus amantes. A maioria dos casais sabe que os casos são efêmeros e não justificam o fim da vida construída a dois.

ÉPOCA – Há quem diga que é impossível restaurar a confiança e permanecer na relação. Sua sugestão é ignorar a traição e seguir em frente?
Catherine – Sim. Esses casos costumam não envolver sentimento e passam logo. Claro que a sociedade pressiona para que você se sinta mal pela infidelidade do marido ou da mulher. A fofoca é um poderoso mecanismo de pressão social. Se você tem um relacionamento que vale a pena, consegue superar. Um bom caso extraconjugal pode até melhorar o casamento, à medida que deixa as pessoas mais felizes e bem-humoradas. Um bom caso é aquele que não deixa a pessoa excessivamente ansiosa ou distante da mulher ou do marido. É algo leve, sem cobranças.

ÉPOCA – Por que a senhora diz que as amantes de homens ricos e poderosos têm direito a benefícios financeiros?
Catherine – O tradicional caso extraconjugal sempre foi entre um homem casado e uma mulher solteira. Ele costumava ser mais velho, poderoso e bem-sucedido. A amante era uma figura jovem e atraente, mas pobre. É o exemplo do executivo e sua secretária. Considero esse tipo de relacionamento injusto. Em geral, a amante espera se casar, e o homem, para não perdê-la, alimenta a esperança de que abandonará a mulher. Não há igualdade nessas circunstâncias, como haveria entre duas pessoas casadas, no mínimo. Acho que essa amante tem o direito de exigir jantares e presentes caros e viagens bacanas para compensar a exploração. Na China e no Japão, homens jovens têm casos com mulheres ricas e mais velhas na expectativa de ganhar presentes em dinheiro, roupas, carros... Não entendo por que o mundo ocidental se incomoda com isso. É natural que pessoas ricas possam bancar essa generosidade. ÉPOCA – Por que a senhora afirma que a longevidade é culpada por trairmos mais hoje do que séculos atrás?
Catherine – Antes do século XVIII, os casamentos duravam em média 20 anos, porque as pessoas morriam cedo. Hoje, vivemos 80, 100 anos. E podemos ficar casados com o mesmo companheiro por mais de seis décadas. É um tempo razoável para nos entediarmos. Os casais viram mais amigos que amantes românticos. Isso ajuda a explicar por que buscamos mais casos extraconjugais hoje em dia. Na Inglaterra, nas pesquisas nacionais sobre sexo entre 1990 e 2000, a porcentagem de homens e mulheres que admitia ter casos dobrou. E esse número subiu em 2010.

A Poligamia e suas vantagens

A poligamia e suas vantagens


A poligamia é uma prática muito antiga, encontrada em muitas sociedades humanas. A Bíblia não condenou a poligamia. Pelo contrário, o Velho Testamento e os escritos rabínicos freqüentemente atestam a legalidade da poligamia. Dizem que o Rei Salomão teve 700 esposas e 300 concubinas (Reis 11:3). Também o Rei Davi teve muitas esposas e concubinas (2 Samuel 5:13). O Velho Testamento tem algumas injunções em como distribuir a propriedade de um homem entre seus filhos de diferentes mulheres (Deuteronômio 22:7). A única restrição com relação à poligamia é a proibição de tomar uma irmã da esposa como uma esposa rival (Levítico 18:18). O Talmud aconselha a um máximo de 4 esposas. Os judeus europeus continuaram a praticar a poligamia até o século XVI.
Os judeus orientais praticavam a poligamia regularmente até a chegada a Israel, onde ela foi proibida por lei. Contudo, na lei religiosa, que sobrepuja a lei civil em tais casos, a poligamia é permitida .
E com relação ao Novo Testamento? De acordo com o padre Eugene Hilman, em seu penetrante livro, a poligamia é reconsiderada, "Em parte alguma do Novo Testamento há uma orientação expressa de que o casamento deve ser monogâmico ou qualquer orientação que proíba a poligamia". Além disso, Jesus não falou contra a poligamia, embora ela fosse praticada pelos judeus de sua época. O padre Hillman chama a atenção para o fato de que a Igreja de Roma proibiu a poligamia, a fim de se adequar à cultura Greco-romana (que prescrevia somente uma esposa legal, enquanto que tolerava o concubinato e a prostituição). Ele citou Santo Agostinho, "Agora, em nosso tempo, e de acordo com o costume romano, não é mais permitido tomar uma outra esposa". As igrejas africanas e os cristãos africanos muitas vezes lembram a seus irmãos europeus que a proibição da poligamia é mais uma tradição cultural do que uma autêntica injunção cristã.
O Alcorão também permitiu a poligamia, mas não sem algumas restrições: "Se vós temeis não serdes capazes de conviver justamente com os órfãos, casai com mulheres de sua escolha, 2 ou 3 ou 4 vezes; mas se temerdes que não sereis capazes de conviver justamente com elas, então casai somente com uma" (4:13). O Alcorão, ao contrário da Bíblia, limitou o número de esposas a 4, sob a estrita condição de que as esposas sejam tratadas igualmente. Isto não deve ser entendido como uma exortação a que os crentes pratiquem a poligamia, ou que a poligamia seja considerada como um ideal. Em outras palavras, o Alcorão "tolera" ou "permite" a poligamia. Por que a poligamia é permitida? A resposta é simples: há lugares e épocas em que razões morais e sociais compelem para a poligamia. Como os versos do Alcorão acima indicam, a questão da poligamia no Islã não pode ser entendida como parte das obrigações da comunidade com relação aos órfãos e viúvas. O Islã, como uma religião universal, aplicável para todos os lugares e tempos, não poderia ignorar essas pressões.
Em muitas sociedades humanas, as mulheres superam os homens em quantidade. Em um país como a Guiné, há 122 mulheres para cada 100 homens. Na Tanzânia, há 95,1 homens para 100 mulheres . O que uma sociedade deve fazer para resolver esse desequilíbrio? Existem várias soluções, e alguns podem sugerir o celibato, outros preferem o infanticídio feminino (que ainda acontece no mundo de hoje em alguns lugares). Outros, ainda, podem achar que a única saída é a sociedade tolerar todas as formas de permissividade sexual: prostituição, sexo fora do casamento, homossexualismo, etc. Para outras sociedades, como a maior parte das sociedades africanas de hoje, a saída mais honrosa é permitir o casamento poligâmico, como uma instituição culturalmente aceita e socialmente respeitada. A questão, que é muitas vezes incompreendida no ocidente, é que muitas mulheres de outras culturas necessariamente não vêm a poligamia como um sinal de degradação da mulher. Por exemplo, muitas jovens noivas africanas, sejam cristãs ou muçulmanas, prefeririam se casar com um homem casado, que tenha provado a ele mesmo, ser um marido responsável.
Muitas esposas africanas persuadem seus maridos a tomar uma segunda esposa e assim eles não se sentem sozinhos. Uma pesquisa realizada na segunda maior cidade da Nigéria com 600 mulheres, com idades entre 15 e 59 anos, mostrou que 60% dessas mulheres não se importariam que seus maridos tivessem uma outra esposa. Somente 23% expressaram raiva ante a idéia de dividirem seus maridos com outras mulheres. 76% das mulheres que se manifestaram numa pesquisa realizada no Quênia, viram a poligamia positivamente. Em outra pesquisa realizada no campo, 25 de 27 mulheres consideraram a poligamia melhor do que a monogamia.
Estas mulheres sentiram que a poligamia pode ser uma experiência feliz e benéfica se as co-esposas cooperarem umas com as outras. A poligamia, na maior parte das sociedades africanas é uma instituição tão respeitada, que algumas igrejas protestantes começaram a tolerá-la, "Embora a monogamia possa ser ideal para a expressão do amor entre o marido e a esposa, a igreja deve considerar que em certas culturas a poligamia é socialmente aceitável e que a crença de que a poligamia é contrária ao cristianismo não se sustenta por muito tempo". Depois de um cuidadoso estudo sobre a poligamia africana, o Reverendo David Gitari, da Igreja Anglicana, concluiu que a poligamia, como idealmente praticada, é mais cristã do que o divórcio e o novo casamento, porque há uma preocupação com as esposas e crianças abandonadas. Eu pessoalmente conheço algumas esposas africanas, finamente educadas, que apesar de terem vivido no Ocidente por muitos anos, não fazem qualquer objeção à poligamia. Uma delas, que mora nos USA, solenemente estimula seu marido a tomar uma segunda esposa para ajudá-la na criação das crianças.
O problema do desequilíbrio entre os sexos começa na verdade nos problemáticos tempos de guerra. Os índios nativos americanos costumavam sofrer com essa desigualdade de número entre homens e mulheres, principalmente após as perdas dos tempos de guerra. As mulheres dessas tribos, que na verdade desfrutavam de uma alta posição, aceitavam a poligamia como a melhor proteção contra a tolerância por atividades indecentes. Os colonos europeus, sem oferecerem qualquer outra alternativa, condenavam a poligamia indiana como "incivilizada" .
Após a segunda guerra mundial, havia na Alemanha 7.300.000 mais mulheres do que homens (3.3 milhões delas eram viúvas). Havia 100 homens na idade de 20 a 30 anos para cada 167 mulheres naquele mesmo grupo de idade. Muitas dessas mulheres necessitavam de um homem, não apenas como uma companhia mas, também, como um mantenedor para a casa, num tempo de miséria e injustiça sem precedentes. Os soldados do exército aliado vitorioso exploravam a vulnerabilidade dessas mulheres. Muitas jovens e viúvas tinham ligações com membros das forças de ocupação. Muitos soldados americanos e britânicos pagavam por seus prazeres com cigarros, chocolates e pães. As crianças ficavam felizes com os presentes que os estrangeiros traziam. Um menino de 10 anos, vendo esses presentes com outras crianças, desejava ardentemente um "inglês" para a sua mãe e assim, ela não precisaria passar fome por tanto tempo. Devemos perguntar para nossa consciência sobre esta questão: O que dignifica mais uma mulher? Uma segunda esposa, aceita e respeitada, ou uma prostituta virtual, como no caso da abordagem "civilizada" das forças aliadas na Alemanha? Em outras palavras, o que dignifica mais uma mulher, a prescrição alcorâmica ou a teologia baseada na cultura do império romano?
É interessante notar que, em uma conferência da juventude internacional, acontecida em Munique, em 1948, o problema alemão do desequilíbrio no número de homens e mulheres foi discutido. Quando ficou claro que não havia solução consensual, alguns participantes sugeriram a poligamia. A reação inicial da reunião foi uma mistura de choque e repugnância. Contudo, após um estudo cuidadoso da proposta, os participantes concordaram que a poligamia era a única solução possível. Consequentemente, a poligamia estava incluída entre as recomendações finais da conferência.
Atualmente, o mundo possui mais armas de destruição em massa do que jamais houve em qualquer tempo e as igrejas européias podem, mais cedo ou mais tarde, se ver obrigadas a aceitar a poligamia como o único caminho. O Padre Hillman, após muito pensar, admitiu este fato, "É quase concebível que aquelas técnicas genocídas (nuclear, biológica, química...) podem produzir um desequilíbrio tão drástico entre os sexos que o casamento plural poderia ser um meio necessário de sobrevivência... Em tal situação, os teólogos e os líderes das igrejas deveriam rapidamente produzir razões importantes e textos bíblicos que justifiquem um novo conceito de casamento".
Nos dias atuais, a poligamia continua a ser a solução viável para alguns males das sociedades modernas. As obrigações comunitárias a que o Alcorão se refere, juntamente com a permissão da poligamia, são mais perceptíveis atualmente nas sociedades ocidentais do que na África. Por exemplo, nos USA de hoje, há uma séria crise na comunidade negra. Um em cada 20 jovens rapazes negros podem morrer antes de atingir a idade de 2l anos. Para aqueles que estão entre os 20 e 35 anos, o homicídio lidera a causa da morte . Além disso, muitos rapazes negros estão desempregados, na prisão ou são viciados. Como conseqüência, uma em 4 mulheres negras, na idade de 40 anos, nunca se casaram, enquanto que este número é de 1 para 10 mulheres brancas . Além do mais, muitas jovens negras se tornam mães solteiras antes dos 20 anos e se encontram na situação de serem mantidas. O resultado final dessas trágicas circunstâncias é que há um aumento no número de mulheres negras comprometidas com "homem-partilhado". Isto é, muitas dessas infelizes mulheres negras solteiras estão envolvidas em casos com homens casados. As esposas muitas vezes não têm consciência do fato de que outras mulheres estão dividindo seus maridos com elas. Alguns observadores da crise do "homem-partilhado" na comunidade africana na América têm recomendado a poligamia consensual, como uma resposta temporária para a diminuição do número de homens negros, até que reformas mais abrangentes na sociedade americana sejam tomadas. Esses observadores entendem poligamia consensual como a poligamia sancionada pela comunidade e na qual todas as partes envolvidas concordem, em oposição ao segredo dos casos com homens casados, os quais sempre prejudicam tanto a esposa como a comunidade em geral.
O problema do "homem-partilhado" na comunidade africana da América foi ponto de discussão em um painel realizado na Universidade de Temple, na Filadélfia, em 27.01.93 . Alguns dos palestrantes recomendaram a poligamia como um remédio potencial para a crise. Eles também sugeriram que a poligamia não podia ser banida por lei, particularmente em uma sociedade que tolera a prostituição e o concubinato. O comentário de uma das mulheres participantes, de que os negros americanos precisavam aprender com a África, onde a poligamia era praticada responsavelmente, conseguiu entusiásticos aplausos.
Philip Kilbride, um antropólogo americano, de tradição católica romana, em seu livro provocativo, "Casamento Plural para o Nosso Tempo", propõe a poligamia como solução para alguns dos males da sociedade americana. Ele argumenta que o casamento plural pode servir como uma alternativa potencial para o divórcio em muitos casos, a fim de eliminar o impacto danoso do divórcio sobre as crianças. Ele afirma que muitos divórcios foram causados pelo excessivo número de casos extraconjugais ocorridos na sociedade americana. De acordo com Kilbride, transformar um caso extraconjugal em um casamento poligâmico, ao invés do divórcio, é melhor para as crianças. Além disso, ele sugere que outros grupos também se beneficiarão do casamento plural, tais como: mulheres mais velhas, que enfrentam uma crônica diminuição de homens e os negros americanos, que estão envolvidos com o "homem-partilhado".
Em 1987, uma votação conduzida por um estudante de jornalismo da Universidade de Berkeley, perguntava aos estudantes se eles concordavam que os homens poderiam ser autorizados, por lei, a terem mais de uma esposa, tendo em vista a visível diminuição do número de candidatos masculinos para o casamento na Califórnia. Quase todos os votantes aprovaram a idéia. Uma estudante chegou a declarar que o casamento poligâmico preencheria suas necessidades físicas e emocionais, porque lhe daria maior liberdade do que uma união monogâmica. Na verdade, o mesmo argumento foi usado por alguns poucos remanescentes das mulheres praticantes Mormom, que ainda praticam a poligamia nos USA.
Elas acreditam que a poligamia é um caminho ideal para a mulher ter, tanto profissão como crianças, uma vez que as esposas se ajudam umas às outras no cuidado com os filhos.
Deve-se acrescentar que a poligamia no Islã é questão de consenso mútuo. Ninguém pode forçar a mulher a se casar com um homem casado. Além disso, a esposa tem o direito de estipular que seu marido não deve se casar com outra mulher. A Bíblia, pôr outro lado, algumas vezes vale-se da poligamia forçada. Uma viúva sem filhos deve se casar com o seu cunhado, mesmo que ele já seja casado (ver a seção "A condição das Viúvas") e independente de seu consentimento (Gênesis 38:8/10).
Deve-se notar que, em muitas sociedades muçulmanas de hoje, a prática da poligamia é rara, uma vez que a diferença entre os sexos não é grande. Pode-se dizer que o número de casamentos poligâmicos no mundo muçulmano é muito menor do que o de casos extraconjugais no ocidente. Em outras palavras, os homens no mundo muçulmano são muito mais monogâmicos do que os homens no mundo ocidental.
Billy Grahan, o eminente evangélico cristão, reconheceu este fato: "O cristianismo não pode se comprometer com a questão da poligamia. Se hoje o cristianismo não pode fazer isso, é em seu próprio detrimento. O Islã permitiu a poligamia como uma solução para os males sociais e reconheceu um certo grau de latitude da natureza humana, mas, somente dentro da estrutura estritamente definida na lei.
Os países cristãos fazem um estardalhaço sobre a monogamia, mas, na verdade, eles praticam a poligamia. Ninguém ignora a existência das amantes na sociedade ocidental. A esse respeito, o Islã é fundamentalmente uma religião honesta, que permite a um muçulmano se casar uma segunda vez se ele precisar, mas proíbe rigorosamente todas as associações clandestinas, a fim de salvaguardar a probidade moral da comunidade".
Nota-se que a nova lei civil brasileira já admite a poligamia ao estabelecer a lei de concubinato onde estabelece direitos para tais amantes depois de provarem a existência de vê, como filhos ou tempo de convivência com homens já casados, isto na minha visão é uma poligamia não declarada e hipócrita.Releva notar que muitos países no mundo de hoje, muçulmanos ou não, proibiram a poligamia. Tomar uma segunda esposa, ainda que com o livre consentimento da primeira, é uma violação da lei. Por outro lado, trair a esposa, com ou sem o seu conhecimento e/ou consentimento, é perfeitamente legitimada. Qual é a sabedoria legal por detrás de tal contradição? A lei foi feita para premiar a decepção e punir a honestidade? Este é um dos paradoxos fantásticos de nosso mundo "civilizado".
* Sheikh Abdelbagi Sidahmed Osman, natural do Sudão, nacionalidade brasileira, Imam da comunidade Muçulmana do RJ de 1993 e atual presidente desde 2000 representante da Liga Islâmica Mundial e da Organização Islâmica para América Latina no Brasil.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Como se transformar numa travesti

Achei esse video muito bom sobre hormônios femininos e antiandrogênicos que devem ser tomados por homens que queiram virar travestis e ficar com o corpo bem feminino.


Mulher com três peitos

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

Ela andou pelada pela cidade

Esse video é muito bom, tem umas cenas bem legais da moça andando nuazinha pela cidade no meio das pessoas e com os carros passando. Mas a parte boa só começa nos seis minutos de video e fica até os oito minutos, que é quando o video acaba. Antes disso a impressão que eu tive é que ela estava meio que fazendo cú doce em andar pelada numa rua tão movimentada e os caras da gravação estavam tentando convencê-la. Não sei se foi isso mesmo, porque eu não entendo inglês e além disso o som está baixo. Seja como for, se você curte ver uma mulher andando pelada no meio do público, clique em play neste video e depois acelere ele até os seis minutos que é quando a parte boa começa:



Alex Arden nude in public from fasteddie51 on EmpFlix.

domingo, 30 de setembro de 2012

Treinamento para corno: Travesti engole o próprio esperma

Este video é uma excelente idéia para você treinar o seu marido corno manso na arte de engolir esperma. A posição em que essa travesti se masturba é a ideal para engolir o próprio esperma, porque tão logo a porra sai do pau, ela imediatamente cai na boca, não dando tempo para o homem ficar com "nojo" do próprio esperma depois de gozar e recusando por isso fazer essa prática saudável e altamente recomendável para todo corno manso. Porque uma hora ou outra o seu marido corno vai ter que lamber a sua buceta toda melecada com o esperma de outro homem e se ele já não estiver acostumado ao gosto da porra ele pode refugar na hora H ou simplesmente desistir da coisa toda. Assistam e aprendam:


terça-feira, 25 de setembro de 2012

A PUNIÇÃO DO NAMORADO ESPORRADOR OU O MELHOR MINETE DA MINHA VIDA

A PUNIÇÃO DO NAMORADO ESPORRADOR OU O MELHOR MINETE DA MINHA VIDA Quando em Coimbra Rui se declarou a mim e me pediu namoro, eu fiz-me algo cara. Ele sabia que eu me prostituia para pagar os estudos, e eu percebia muito bem que ele, apesar de ser filho de família bem, não se safava com as mulheres e era mais do tipo de se desenrascar à mão para se poder aliviar, do que de meter. Por isso respondi ao seu pedido:
- O que tu queres sei eu, Ruizinho! E de borla, não é mesmo? Pensas que por eu alugar o corpo serei uma namorada prestável, sempre disposta a deixar-te cá vir, como faço com s outros que me pagam, não é mesmo?
Rui assegurou-me que não era nada disso. Garantia amar-me a sério, a nim e não à minha gruta do meio das pernas, e por isso não ligava ao tipo de vida que eu levava, e até disse compreender perfeitamente que eu deitando-me com tantos homens, se aceitasse o seu pedido de namoro, não tivesse grande disposição para dar para ele.
- Quero ver isso, Ruizinho - disse-lhe eu, mas muito satisfeita com a sua resposta. Pelo tamanho das suas mãos e dedos eu adivinhei que o meu colega de curso Rui tinha a pila e os baguinhos bem pequeninos, e adivinhava-o bem submisso o que para uma puta como eu era óptimo. Gosto de homens bem abonados para foder por fora, mas um homem frouxo para namorar e casar. E depois ter um namorado como Rui filho único de uma abastada família minhota, numa cidade conservadora como Coimbra o era nos anos 80 do século passado, conferia respeitabilidade a uma moça que vivia do que as suas rachinhas conseguiam ganhar. Aceitei por isso o seu pedido ainda dizendo que o iria pôr à experiência, e que se ele me pressionasse para ter sexo com ele aproveitando-se da minha condição, lhe poria imediatamente uns patins. Como o corninho aceitou de imediato a imagem que eu tinha dele ainda mais se me confirmou.
De facto Rui nunca me desapontou durante todo o nosso tempo de namoro e por isso ainda hoje estou casada com ele. Eu por mim, embora raramente lhe abrisse as pernas, até porque de facto o caralhinho dele é muito pequenino e fininho, embora se aguente muito tempo de pé, tentei sempre estimular-lhe todas as fantasias uma vez que elas sempre me predisposeram a dar para outros. Descobri que Rui se entesava muito dormindo nu a meu lado depois de saber que eu acabara de foder com clientes, assim como adorava fazer-me um minete antes de eu tomar o meu lugar na esquina e me começar a prostituir, e que mesmo cheio de tesão nunca tocava uma punheta sem que eu o autorizasse. Embora nos primeiros tempos lhe consentisse tocá-la, percebi em breve que quanto mais cheias o meu corninho tivesse as bolinhas, mais submisso e obediente ele se me tornava, pelo que ao fim de pouco tempo comecei a negar-lhe autorzação para as tocar.
- Pareces um rapazinho sem mulher, meu meia pila - atirei-lhe desdenhosa certa noite em que dormimos juntos numa pensão da baixinha e em que ele me pedira para esvaziar à mão em cima do meu peito - Tens sempre que tocar à punheta quando dormes comigo, e pingares esporra para cima de mim, é? Dorme mas é Rui, e deixa o leitinho dentro dos tomates até eu te dar autorização para me vires meter.
O meu namorado ficava toda a noite a pingar, de pau feito, procurando debaixo dos lençóis o caminho das minhas coxas, só para encostar a pila na minha pele.
- Ruizinho, não estou a gostar nada disso - dizia-lhe então - a tua pila está-me a besuntar toda de esporra e eu hoje já levei com esporra que chgue dentro da minha pássara, não preciso que me sujes a calcinha com a tua.
E lá lhe enfiava duas ou três fortes palmadas na pila que a deixavam mais flácida.
- Para baixo, pila malandra ! - gritava-lhe enquanto lhe batia, para que nos outros quartos ao lado ouvissem - Fartos de sentir caralhos tesos hoje estou eu! A bem ou na mal vou-te fazer baixar! E agora dorme.
O caralho lá baixava, mas por pouco tempo. Rui adorava estas palmadas no seu órgão e passado pouco tempo já estava de novo em pé, cutucando-me o cu com a sua ponta húmida e pegajosa. E a minha mão lá voltava a actuar. Passavamos a noite naquilo. Outras vezes porém, se me apetecia dormir mesmo aplicava-lhe outro tratamento de choque.
- Raios partam a tua pilinha, Rui! Tão pequenina e tão teimosa! Tive 5 clientes esta noite antes de me dir deitar contigo como bem vistes. Preciso de dormir e não vou conseguir com a tua piça nesse estado. Vou ter de dar um jeito radical de não a voltares mais a pôr de pé esta noite.
- Se me tocasses pelo menos uma segóvia, ou me deixasses pelo menos tocá-la eu em cima de ti garanto-te que a minha piça não se levantaria mais pelo menos até amanhã de manhã - sugeria ele.
- Não duvido - retorquia-lhe - Mas farta de embrulhar piças hoje está a minha mão. E muito mais bem abonadas do que a tua, como deves calcular queridinho. Levanta-te mas é é, vai à minha carteira e traz-me um cordel que lá está. Já vais ver como a tua namorada previdente te vai manter a piça para baixo até amanhã de manhã, sem necessidade de despejares os baguinhos.
Rui levantava-se ia à minha carteira e entregava-me um cordel.
- Quando era menina Rui, lembro-me de uma canção infantil qee nós cantávamos e que contáva a história de um menino que gostava de brincar com soldadinhos de chumbo e que fazia xixi na cama. Mas ele tinha uma maneira de evita tal vergonha como muito bem dizia a canção. Já não me lembro da letra toda mas lembro-me que acabava asssim:
Leva os soldados ao quartel
Ata a pila com um cordel
Para não mijar na cama.
- Neste caso não será para mijares mas para não te esporrares na cama, que irei usar o cordel mas acho que podemos usar o mesmo método em jeito de cinto de castidade, não te parece queridinho? Vamos lá, Ruizinho, a pilinha encostada à perna. Vou-te amarrar a pilinha à perna de maneira a que ela não estique nem levante, e como sou tua amiga deixo-te escolher se a queres amarrada à perna direita ou à esquerda.
E Rui lá tinha de dormir toda a noite com a pila amarrada fortemente em volta de uma das suas coxas para não me importunar como seu tesão. Mas ainda assim eu não estava totalmente satisfeita.
- Hoje não vou querer ouvir sequer falar em esporradelas, meu punheteirozinho! - advertia-o apalpando-lhe as bolas - Apesar de estares com a pila atada tens os baguinhos tão cheios que ele é capaz de te sair todo pela cabeça da piça. Ainda bem que não fostes circuncidado e tens o prepúcio todo. Para ter a certeza que não te irás esporrar é bom mesmo que tenhas o prepúcio completo.
E esticando-lhe o prepúcio amarrei-o com um elástico do cabelo de maneira a deixar ui com a cabeça da piça completamente tapada.
- Agora sim, meu punhetezaninhas meia pila - concluí satiefeita - quero ver se o meu namoradinho de tomatinhos cheios vai conseguir sujar os lençói da cama com a sua langonha!
E como eu adorava ver-lhe o caralho vermelho na manhã seguinte quando nos levantávamos! Rui ficava extinha . itadissimo igualmente, e eu sabia que ele iria passar o dia cheio de tesão com as cuecas molhadas com as pinguinhas que ele não iria conseguir conter, mortinho por voltar a pagar outra pernoita na pensão das putas e dormir outra vez comigo ainda que fosse unicamente para provar da mesma receita.
- Logo à noite vais baixar as calças e mostrar-me se tocasste uma punheta ou não, nas minhas costas - ameaçava-o - Se o fizeres considerar-me-ei traída e ponho-te a andar para sempre da minha vida, meu punheteirozinho.
- Claro que não farei!
- Muito bem! Mas antes de sairmos vais-me fazer um minete como eu gosto. Isso ao menos consegues tu fazer bem a uma mulher já que o tamanho da tua pilinha não interfere com o desempenho da tua língua.
Não era só o Rui quem ficava excitadissimo com aqueles nossos encontros em que ele começava a manhã com os tomates tão cheios como quando acabara a noite. Eles a mim também. Violada e humilhada por muitos homens, incluindo um familiar, sempre fora eu, e por isso agora que tinha um submisso masculino transferia para ele toda a vontade de espancar e humilhar todos esses homens do meu passado. Mas também o comportamente, os toques penianos e os minetes que Rui me fazia nas noites em que dormíamos os dois e eu o mantinha em castidade, me deixavam com uma vontade danada de ser a puta de todos menos dele, de dar para todos os homens que me desejavam menos para aquele namoradinho bonito de cara e bem feito de corpo mas apenas dotado com uma piçazinha de 9-10 cms, e um desejo imenso que chegasse a noite e fossem horas de eu andar na vida, e voltar a ganhar outro minetezinho de Rui.
Contudo nem todas as noites dormíamos juntos e quando não o fazíamos eu exigia-lhe na mesma que me mostrasse a pila no outro dia para eu comprovar que ele não ejaculara.
- Se o tiveres feito eu vou perceber que não trazes o caralho tão duro como na véspera e castigar-te-ei severamente - avisava-o - E olha que de caralhos tesos e duros percebo eu! Cheio de tesão como andas, o melhor que tens a fazer Ruizinho, é amarrares a pilinha como eu te faço mesmo nas noites em que não dormimos juntos.
Durante algum tempo a pila de Rui aguentou-se como uma brava embora devesse andar mais cheia de leite do que as tetas de uma vaca. Mas uma noite o tesão do meu namorado, tal como o de qualquer outro rapaz, transbordou. Não foi preciso porém que ele baixasse as calças e me mostrase o seu caralho como sempre fazia todas as manhãs, para que eu o soubesse. Como um bom perfeito submisso que não esconde nada da sua dona, mal nos encontrámos e sem receio do castigo que o esperava, o meu namorado confessou-me logo a sua falta:
- Perdoa-me Sandrinha, meu amor, mas esta noite a minha piça desobedeceu-te e esporrou-se toda nos lençóis da cama. Eu estava a dormir, devo ter sonhado contigo, e com os colhões cheios como os trago, devo ter sonhado que estávamos juntos e esporrei-me. Juros que não senti prazer, eu nem senti que me tinha esporrado, foi apenas quando acordei que vi ter a cama toda molhada de esporra e a piça tão flácida como se tivesse acabado de tocar à punheta. Foram os malditos colhões quem a dormir se conseguem conter quando penso em ti, Sandrinha. Que vergonha quando entregar os lençóis para lavar, a lavadeira vai-se rir de mim.
Eu porém não lhe queria perdoar.
- Ruizinho, eu tinha-te avisado que terias de me obedecer em tudo e tu concordaste, não foi? E eu não te tinha dito que não te queria a tocar punhetas nem a despejares os ovitos sem te dar autorização? Pois como não te conseguiste conter e me desobedeceste, se quiseres continuar comigo vais ter de sofer um pesado castigo. Concordas, ó meu incontinentezinho?
Como já imaginava o masoquista concordou. Já lhe aplicara alguns soberbos castigos e estes deixavam-no tanto a trepar pelas paredes como dormir ao meu lado com a piça amarrada.
- Pois então vais passar estes próximos dias a dormires comigo quando eu vir do trabalho e a fazeres-me minetes, até ficares outra vez com os tomates tão cheios como os trazias - estipulei - mas ai de ti se voltares a ejacular. E quero que me ofereças uma lingerie bem sexi que eu usarei na noite em que te aplicar o merecido castigo.
A despesa que não foi para o corno! Mas a lingerie que me ofereceu era lindissima. Um corpete com sutiã e calcinha pretos, esta última com folhos, e meias de ligueiros prendendo na calcinha. Quando achei ser chegada a hora de castigar o meu namorado por aquela sua esporradela, não me esqueci de a levar vestida, aliás foi essa a primeira vez que a usei, algo que Rui muito apreciou.
- Alguma coisa tua haveria eu de ver pela primeira vez! - comentou. - E essas tuas botas pretas de cano alto ficam-te muito bem, Sandrinha!
Eu ri-me.
- Bem meu querido - comecei - não é preciso relembrar-te porque motivo te vou castigar esta noite, pois não? Então vais-te por todo nuzinho, ajoelhar-te, beijares-me as mãos e agradecer-me pelo castigo que te vou dar, além de me prometeres que em caso de falta igual te submetrás ao castigo que te impuser.
Rui assim fez.
- Muito bem! Agora vais-te levantar, abrir bem as pernas e tocares um bocadinho à punheta como tanto gostas, e estás habituado a fazer. Mas não quero que te esporres. Quero apenas ver-te com a pilinha bem dura e toda esticada - e nesta altura eu já tirara um mata moscas que segurava na mão. Quando vi Rui com a pila bem tesa mandei-o parar.
- Estás com a pila pronta a disparar como a dos clientes que me fodem, não estás? É assim que à noite sujas os lençois, não é meu viciadozinho em punhetas? Se calhar foi assim que molhaste a cama há dias, não foi? Estavas a brincar com a pilinha por baixo dos lençóis como os meninos mal comportados e não a sonhares comigo como disseste, não estavas? Nunca perdes uma oportunidade de brincares com a pila à mão, em especial agora que tens uma namorada puta, não é? Pois vou baixar-te esse teu nojento insecto com uma coisa bem apropriada para o fazer.
E com o mata moscas bati-lhe várias vezes na pila até lhe ter quebrado o tesão. A cada vergastada Rui inclinava-se todo para a frente com um gemido de dor.
- Isso grita com força, para que as putas nos quartos ao lado e os clientes que estão com elas saibam que estás a ser castigado como mereces por ainda sujares a cama com esporra como os meninos a sujam de mijo - dizia-lhe batendo na gaita com mais força - Eu não te avisei que devias amarrar a pila à noite como eu ta amarro quando te deixo dormires comigo? Porque não o fizeste? Porque te querias esporrar não era, meu sacanazinho, apesar das minhas proibições? Pois então toma, e toma. QUERO-TE VER COM A PIÇA MURCHA, MEU MASOQUISTAZINHO!
Foram precisas várias vergastadas enérgicas para cima e para baixo para a obrigarem a permanecer apontada ao chão. Quando isso aconteceu eu passei a atacar outro doloroso alvo.
- Muito bem! - exclamei pousando o mata moscas - A culpada pela tua falta já está bem mansinha. Mas não foi só ela a culpada, pois não? Como tu mesmo disseste os teus malditos colhões também têm muita culpa uma vez que nem a dormir se conseguem conter. Por isso vou ter de lhes fazer pagar caro essa sua incapacidade, não seria justo para com a tua pilinha depois do tratamento que acabou de sofrer, que os teus colhõezinhos não sofressem um castigo semelhante. Mas para eles não vou usar o mata moscas. Para os punir tenho algo melhor. As mãos atrás das costas, Ruizinho, e as pernas bem abertas! Ainda bem que gostas das botas de cano que trago calçadas. Um, dois, três.
Um salto com a minha perna direira e o peito da minha bota amassou-lhe todo o saco. Com um grito Rui deixou cair o tronco para a frente, mas eu já levantara a perna esquerda e com ela aplicava-lhe a mesma dose.
- Vais-m rebentar com os colhões, desgraçada - gritou-me tentando esfregá-los com as mãos
- Era o que merecias, punheteiro! As pernas bem aberta, e os teus colhões ao alcance dos meus pés, que ainda não terminei.
Rui levou ainda com mais meia dúzia de pontapés nas bolas com o peito das minhas botas.
- Não gostas de despejar o leitinho dos teus tomates à mão, meu esgalhadorzinho de píveas? - perguntei-lhe procurando humilhá-lo mais e acertando-lhe alternadamente nos tomates - Pois vou fazer despejar-tos todos ao pontapé com as minhas botas de couro até te obrigar a vomitar toda a esporra pela cabeça da piça. E desta vez garanto-te ser certo que não irás sentir orgasmo algum.
Só parei de lhe pontapear as bolas depois de o deixar caído no chão, ainda que meus golpes tenham sido desferidos mais em jeito do que em força de maneira a não lhe estragar irrersivelmente o "abono de família".
- Se não foses um tarado de um masoquista tão cedo não irias sentir tesão nem vontade de te esporrarres - comentei desdenhosa enquanto Rui deitado no chão com os joelhos encostados ao queixo, gemendo de dores esfregava o saco e sentindo a minha passarinha bem quentinha e húmida - Mas eu vou ainda dar mais um jeito nisso.
- Vou precisar de colocar gelo nos colhões.
- Mais tarde. Agora já os esfregaste que chegasse, por isso vais-te colocar de joelhos com a pila em cima do assento da cadeira e vais tocar outra punheta até a deixares grossa outra vez.
Não estava fácil depois de tal sessão de cbt pôr outra vez o caralho em pé mas Rui com algum esforço conseguiu fazê-lo ainda que o seu tesão não fosse tanto assim.
- Que é isso? Não consegues ficar com o caralho mais duro do que isso, meu punhetazinhas? Com esse teu tesão que mal consegue manter a pila de pé, asseguro-te filho que por mais que sonhes comigo nunca conseguirias tocar uma punheta decente quanto mais metê-la cá dentro, por mais que te esfregasse a cona debaixo dos olhos. Fecha os olhos porco, que eu vou tirar a calcinha e não quero que me vejas aquilo com que tanto sonhas e tanto faz suspirar a tua pila.
Rui fechou os olhos, era outra das nossas fantasias, quando o torturava ele nunca me via nua, e eu tirei a calcinha que usei para o vendar. Em seguida removi igualmente o sutiã e com as pernas abertas apoiei as nádegas nas costas da cadeira de maneira expondo-lhe mesmo a pachacha junto à boca. Depois levantando uma das pernas apoiei primeiro o tacão da bota em cima da cabeça da sua pila, pisando-a sem contemplações até deixar cair todo o peso do meu pé calçado em cima do seu órgão.
- Dói, não dói, Ruizinho? Ainda bem, quero mesmo que te doa. Apetece-me espalpar-te a pila toda debaixo do meu pé como se faz a uma barata nojenta e é isso que farei se não me satisfizeres devidamente, da maneira que melhor sabes fazer: lambendo-me a crica e o cu, como um bom focinheiro que és. Por isso se te dói tanto, como deve doer a avaliar pelos teus gemidinhos de frouxo, é bom que me comeces a fazer um bom minete porque te promete só deixar de te calcar o caralho quando a tua linguazinha me tiver proporcionado um daqueles orgasmos de se lhe tirar o chapéu. E COMEÇA POR ME LAMBER O CU , FOCINHEIRO. MAS PRIMEIRO BEIJA-ME A BOCA!
Agarrando-o pelos cabelos, eu mesma o obriguei a beijar-me a boca e lhe esfregava a cara no olho do cu e nos lábios vaginais enquanto me lambia as duas entradas de baixo.
- Huuummm, focinheiro com meia pila e cheio de vontade de despejar os baguinhos! - suspirava, tonta de prazer - Lambe todos os meus suquinhos, porcalhão de esporrador, que não sejam só os outros a deixar os seus suminhos dentro dos meus buraquinhos. Huuummm!
De vez em quando libertava a pressão do meu pé mas era apenas para o substituir pela pressão do outro, e por vezes aumentava-lhe a dor.
- Põe os colhõezinhos debaixo da pilinha, Rui - exigia-lhe conduzindo-lhe as mãos até ao meu peito nu - Quero esmagar igualmente os teus colhõezinhos, só os pontapés que dei neles não bastam para os castigar pela tua esporradela.
E Rui lá colocava os bagos debaixo da pila para eu os calcal com a ponta das minhas botas enquanto as mãos de Rui me apalpavam gostosamente as mamas, me deixavam os mamilos erectos.
- Humm! Huuummmmm! - suspirava eu. Que se fodesse lá a piça pequenina do meu namorado, depois de uma semana bem preenchida de clientes aquela lingua vermelhinha de Rui, levava-me ao céu, ainda que fosse ao céu das putas, não o das virgens imaculadas onde nunca quis pertencer. Mas não era unicamente o minete e os amassos nas minhas mamas que me deixavam naquele estado, era também o sentir-lhe a piça e as ovas debaixo das solas das minhas botas, calcadas sem dó, a primeira também começando a ficar tesa, mas impedida de gozar. Nunca um minete que Rui ou alguém me tivesse feito me soube algum dia tão bem como aquele! Tão bem que por diversas vezes retive o orgasmo só para ter um pretexto de contuar sentindo a língua e os amassos de Rui nas minhas partes íntimas e nos meus peitões e prolongar o suplício maravilhoso que era calcar o caralho e os ovinhos do namorado punheteiro que se esporrava todo na cama ao sonhar comigo. Imaginem o orgasmo que eu não tive quando já não me consegui conter mais e me vim.
- Tiveste sorte, malandro - proferi no final esfregando-lhe a minha pachacha húmida no focinho - mais um pouco acabava por te esmagar a tua rídicula pila e os teus colhõezinhos mal formados. E agora vamos dormir já que pagaste o quarto para toda a noite. Tenho a certeza que amassados como tens o caralho e os tomates não irei precisar de te amarrar a pila em torno das tuas coxas para me deixares dormir sossegada. Ah sim, o gelo para os teus tomatinhos! Podes pedi-lo ao Sr. Augusto da recepção. Mas com o as pensões de putas não costumam ter telefone nos quartos e esta não foge à regra, é melhor vestires as calças e ires lá tu mesmo, que eu depois deste minete que me fizeste vou cair na cama e dormir como uma perdida.
E dormi mesmo, nem cheguei a saber mesmo como ficou o episódio do gelo, pois Rui nunca mo contou embora duvide que ele o tenha ido buscar para não expor mais a sua vergonha.
Confesso sempre ter gostado muito de sentir leite de macho na minha greta depois de um bom minete nela. Mas naquela noite o linguado que Rui me fez soube-me tão bem e proporcionou-me um orgasmo tão agradável que na noite seguinte decidi dar um tiro ao trabalho e dar descanso à cona não a pondo a render como fazia nessa éoca quase todas as noites. As putas também têm direito a folga de vez em quando, as férias e os feridos não podem ser apenas para os outros trabalhadores. em especial depois de uma noiye tão gratificante para mim, como tinha sido a da véspera.

domingo, 23 de setembro de 2012

Lambendo uma buceta cheia de esperma



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Lambendo uma buceta cheia de porra



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domingo, 16 de setembro de 2012

Lambendo porra na buceta da esposa


Você transaria com uma hermafrodita?

Já viram uma hermafrodita? Uma mulher com um pênis? Não estou falando de travestis, mas de mulheres mesmo, que tem buceta e também têm um pênis. As travestis só tem pênis, não tem buceta. Vejam esse video de uma hermafrodita verdadeira:

Como humilhar seu marido corno

Video muito bom, com ótimas idéias sobre como humilhar um marido corno:



Annie humiliates her cuckold boyfriend brought to you by Tube8

Corno lambe esperma na bunda da esposa

Video muito bom onde um negão fode a esposa do cara bem na frente dele. E ela geme bastante, adorando a rola na buceta. Então o negão tira o pau da buceta e goza em cima da bunda dela. Ela para de gemer na hora e aponta para o esperma e olha com um olhar sério para o marido que até então só assistia. O corno obediente levante e lambe todo o esperma na bunda da esposa.


Whore Baby Cakes gets her cuckold to clean her up

A posição preferida de todo corno



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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Caso de mudança de sexo no esporte gera polêmica nos Estados Unidos

Caso de mudança de sexo no esporte gera polêmica nos Estados Unidos

Renomado atleta de fisiculturismo americano se torna mulher e realiza sonho de voltar a competir pela primeira vez após todo o procedimento

Por GLOBOESPORTE.COM


San Diego, EUA. A fisiculturista Chris Tina Bruce antes e depois da mudança de sexo (Foto: Reprodução)

Um caso bem particular no mundo do esporte tem causado muita polêmica nos Estados Unidos. No último fim de semana, foi realizado em San Diego, na Califórnia, um tradicional campeonato de fisiculturismo, o "Border States Classic Bodybuilding". Uma atleta americana roubou as atenções no evento, mas não por causa dos músculos definidos ou pela bela postura em sua apresentação. O inusitado ficou por conta da história de Chris Tina Bruce, que enfrentou o preconceito e competiu pela primeira vez após ter mudado de sexo.
Há três anos, Chris Tina Bruce era somente Bruce, um atleta renomado do fisiculturismo, com mais de 20 anos de carreira. Levava uma vida normal, era casado e tinha dois filhos. De uma hora para outra, já com 43 anos, decidiu realizar o desejo antigo de se tornar mulher. Mas o processo ocorreu aos poucos, sem que ninguém de sua família percebesse.
Em 2008, deu início a uma terapia hormonal. Um ano depois, colocou implantes de silicone nos seios, foi submetido a uma cirurgia facial e se divorciou para finalmente assumir que era uma transexual. Com 20kg a menos e de cabelos longos e loiros, Chris ainda sentia um vazio e decidiu que era hora de voltar ao esporte. E o resultado, logo na reestreia, foi um vice-campeonato, do qual ela se diz orgulhosa:
- Tratei de ficar longe das coisas que eu fiz como homem. Decidi que tinha de ser eu - decretou - Cheguei em segundo e entendo por que não me escolheram. Mas fui tratada com respeito, inclusive pelos outros competidores, que pediram para tirar foto comigo. Fui esperando o pior, mas não houve vaias ou constrangimento. Só de saber que pude competir já me sinto uma vitoriosa - afirmou Chris ao portal de notícias americano The Huffington Post.
http://globoesporte.globo.com/outros-esportes/noticia/2011/11/caso-de-mudanca-de-sexo-no-esporte-gera-polemica-nos-estados-unidos.html

domingo, 9 de setembro de 2012

Coloque a sua mulher no cio

Coloque a sua mulher no cio

Corno-frustrado é aquele que morre de vontade de ser corneado, mas tem uma esposa fiel CONVICTA!
Com tanta mulher sem-vergonha e sem pudores por ai, justo ele foi se casar com a única mulher fiel do mundo!
Isso é praga de sogra! Só pode ser! Não tem outra explicação.
Que dó!

O corno-frustrado vigia o celular dela: só encontra ligações de trabalho e para a família.
E o MSN dela?! - Xiii piorou! - nem MSN ela tem. Quando tem MSN só tem lá adicionados amigos e familiares que residem em outras cidades. O corno não consegue encontrar no computador dela nem mesmo uma foto sequer de 1 macho de cueca, muito menos com o pau de fora! Que decepção!Aí ele pensa: "será que não gosta de ver pau??!! Nem de vez em quando?!".
Ele passa então a fuçar o histórico de navegação na internet e faz uma descorbeta bombástica: Ela não entrou em NENHUM site pornô! Nem por acidente! Que horror!

Sua esposa é exemplar: se dedica aos filhos, à casa e ao marido.
Ele compra para ela uma saia mais curta e uma blusa com decote mais ousado. Ela até diz que gostou, mas que irá usar nas férias, quando viajarem para a praia com as crianças.(Detalhe: viajarem com as crianças!).
Enquanto isso ele vive uma tortura na testa: em vez de chifres, só vê se multiplicarem as rugas e mais rugas. A testa do corno-frustrado já está com mais rugas que o saco!
Nada pior do que chifre encruado. Doi mais que dente do siso quando encrua e não nasce. Só com cirurgia para esse chifre nascer! E ela do outro lado, numa frustração e você nem sabe disso!
Você leitor deve estar rindo agora e pensando "Louca essa bloguista! Que homem teria fissura por ser traído?!". Ledo engano.
Tenho recebido vários e-mails por dia de cornos-frustrados querendo saber como podem fazer para convencer a esposa a trair eles e me pedindo conselhos.

Para muitos homens - FELIZMENTE!rss - é indizível o prazer que sentem ao verem sua mulher sendo desejada e muito bem fodida por outro. Dizem os cornos que a mulher fica diferente, o bico dos seus seios dá outro tesão. Sua buceta alargada pela vara de outro, e seu líquido mais espesso do gozo ficam muito diferentes. Provoca um instinto animal intenso, um tesão capaz de levá-lo ao delírio de prazer.
Coitados dos cornos-frustrados! Por que, justo a esposa deles não se interessa por outros homens?!!
Corninhos encruados, se toquem de uma coisa essencial: Essas mulheres são "esposas", mas não são "fêmeas"!
"Esposa" e "fêmea" são papéis muito distintos, que muitas mulheres e seus maridos não se tocam dessa diferença, e acabam afundando sua vida sexual numa rotina abismal.
Você trata sua mulher como "esposa" ou como "fêmea"?
Você já procurou despertar a "fêmea" adormecida em algum lugar das profundezas dela?
Quando você transa com ela, você fica só no "paipai-e-mamãe" rotineiro?
Você busca se dedicar na cama ao prazer dela? Ou sempre transa na mesma sequência de posições e pegadas?
O que você fez para quebrar as travas dela, e fazê-la se entregar sem pudores na cama?
Há quanto tempo não a convida para jantarem sozinhos e lhe dar um botão de rosa vermelho com a boca, passando a língua e as pétalas no pescoço dela, enquanto o garçom está distraído?
Você já surpreendeu sua esposa com os dedos na buceta dela, enquanto estão em lugares públicos, só para deixá-la corar de vergonha e tesão?
Se você respondeu "não" a mais de uma das perguntas acima, você merece mesmo essa tortura na testa de chifres encruados!
Uma mulher tem de ser tratada como uma fêmea, uma rainha que lhe proporciona todo tesão do mundo. Você tem de despertar os desejos mais escondidos dela, e fazê-la gostar cada vez mais e mais.
Depois de vários meses de provocação de seu cio, quando ela já estiver no auge do tesão, quase gozando, fale no ouvido dela na cama: "imagina um pau, do dobro do tamanho do meu entrando agora nessa tua buceta deliciosa". Incentive ela a imaginar diversas situações prazerosas com outro homem, e demonstre sempre que isso te excita muito.
Depois do sexo, incentive-a a usar roupas mais sexy no dia-a-dia. Demonstre quanto tesão isso lhe causa. Quando algum homem olhar para ela do seu lado, comente com ela e demonstre que você está com muito tesão por isso. Assim ela vai se sentir mais segura a lhe contar algumas cantadas que passar a receber na rua. Não reprima, incentive sempre.
Uma mulher completamente desejada por seu homem, se sente mais segura, tem muito mais tesão, e acaba atraindo outros homens, e gostando de ser olhada, cantada, cortejada.
Quando você sentir que ela está no ponto. Abre o jogo com ela e conte que você está fantasiando vê-la com outro. Só não seja burro de falar isso, no final de um dia exaustivo, ou no dia em que ela esteja de mau-humor. Fale isso na cama, no ouvido dela quando ela estiver no auge do gozo.
Se você conseguir despertar a fêmea que tem lá dentro de sua mulher, duvido que ela não vai gostar da ideia de poder transar com outros homens sem represálias, nem complexo de culpa, e curtir ao máximo essa fantasia de cuckold contigo.
Uma mulher quando entra no cio, ninguém seguuuuuuura! (Experiência própria, rsss, consigo resistir a tudo, menos ao cio).

Confesso pra minha mulher. E como fica depois?

Confesso pra minha mulher. E como fica depois?

Fantasmas que assombram a mente de um corno-frustrado:
E se eu contar para minha esposa? O que ela vai pensar? Como vai reagir?
Será que vai estragar o nosso casamento?



Como sou mulher, sei bem como nós mulheres pensamos. Por certo, de cara sua esposa vai achar muito estranho o "marido querer ser traído". Ela vai investigar por que você veio com essa. Esteja certo: ela vai investigar e vai testar você.
Ela vai querer colocá-lo à prova para ver se você está mentindo nas respostas ou não.
Coisas que passam pela cabeça da mulher nessa hora: Uma chuva de interrogações vão borbulhar a cabeça dela.
Ele não me ama mais? Ora, quem ama tem ciúmes, então ele não me ama mais!
Ele está querendo sair fora do casamento, por isso quer me jogar na mão de outros?
Será que ele virou viado e isso é uma desculpa para ele curtir outro homem na cama?
Será que ele quer virar cafetão e me vender como puta?
Essas interrogações podem nos parecer estranhas, mas elas borbulham espontaneamente na cabeça de quem ainda não entendeu que cuckold é um fetiche.
É muito estranho no nosso meio sócio-familiar, e na cultura brasileira, que um homem concorde que sua mulher se torne disponível para outros homens, e mais estranho ainda que ele sinta tesão por isso.


Então qualquer tipo de reação, por mais bizarra que seja, você precisa estar preparado e achar normal que essas dúvidas ocorram. Pois, se você não estiver seguro, como irá transmitir segurança para sua esposa e a fazer entender que não é nada disso que ela possa estar pensando? Que você sente tesão por isso, e é só isso e ponto final.
Seu primeiro passo é fazê-la se sentir segura. Demonstrar que você a ama e que ela é muito importante para você. Que esse seu desejo é tesão puro, e o excitaria muito poder vê-la com outro macho. Vê-la sentindo mais e mais prazer que você sozinho é insuficiente de proporcionar a ela.
Um detalhe importante é você nunca a forçar a nada. Jamais force. Deixe que ela entre na fantasia de ter outro homem, incentive-a, demonstre a cada passo o quanto você ficou excitado com isso. E a cada passo que ela ceder, você vai avançando e curtindo com ela essa cumplicidade com muito prazer para ambos.


Agora, falando francamente, toda mulher ao menos um dia, ja sonhou em transar com dois homens ao mesmo tempo. Talvez ela nunca tenha revelado a você, mas com certeza ela já se imaginou numa transa dessas. Seu trabalho então é reforçar essa fantasia oculta dela, fazer com que ela crie coragem de por isso para fora e realizar.
Tenha em mente que a primeira vez de um menage tem de ser uma experiência muito prazerosa e empolgante para os dois. Um primeiro menage decepcionante, pode causar repúdio e talvez ela jamais queira repetir a experiência.
Todos os casais com que conversei até hoje, são unânimes em afirmar que a cumplicidade entre o casal aumentou muito depois que resolveram se abrir para relacionamentos com outras pessoas. Passaram a curtir juntos o prazer com maior intensidade e tesão; e se sentem mais livres para dizer ao outro sobre seus desejos sexuais e fantasias.
Isso, porém, não ocorre com casais que já estão com sérios problemas conjugais, nesse caso, ter outras pessoas na sua cama não vai resolver os problemas do casal. Por isso não procure o menage ou swing como "tábua de salvação", porque aí então seu casamento afundará de vez.
Essa opção deve ser dos dois, depois de muito conversado e amadurecido dentro de sua relação. Aí então, desfrute do prazer!

MINHA MULHER ME FLAGROU DANDO O CU

MINHA MULHER ME FLAGROU DANDO O CU


EU SEMPRE COSTUMO NOS FINAIS DE SEMANA TOMAR UMAS CERVEJINHAS EM CASA, ERA UM DIA DE SABADO E MINHA MULHER TINHA IDO VISITAR A MÃE DELA, E GERALMENTE ELA FICA PARA ALMOÇAR COM ELA. EU ESTAVA PREPARANDO UM TIRAGOSTO QUANDO APARECEU UM COLEGA E EU O CONVIDEI PARA TOMAR UMA CERVEJA ELE ACEITOU E FICAMOS BATENDO UM PAPO E A CONVERSA FOI SE PROLONGANDO E ENTRAMOS EM UM ASSUNTO SOBRE SEXO ELE CONTAVA AS TARAS DELE EU AS MINHAS E NOTEI QUE ELE ESTAVA FICANDO EXCITADO COM ACONTINUAÇAO DA CONVERSA E EU TAMBEM FUI FICANDO EXCITADO, FOI QUANDO LHE PERGUNTEI SE ELE JÁ HAVIA TRANSADO COM OUTRO HOMEM, ELE FALOU QUE JÁ TIVERA UMA EXPERIENCIA COM UM AMIGO E QUE TINHA GOSTADO, EU PERGUNTEI SE ELE TINHA SIDO ATIVO OU PASSIVO, ELE RESPONDEU QUE TINHA SIDO ATIVO, AQUILO FOI ME DEIXANDO MAIS EXCITADO AINDA, DE REPENTE EU ME APROXIMEI DELE E PEGUEI EM SEU CACETE E COMECEI A ALISA-LO, ABRI O ZIPER DA CALÇA DELE E TIREI O PAU PARA FORA, EU NUNCA TINHA VISTO UM CACETE TÃO DURO COMO AQUELE E COMECEI A PUNHETA-LO ELE PEGOU EM MINHA CABEÇA E LEVOU EM DIREÇÃO A SUA PICA E EU COMECEI A CHUPALO COM MUITA TESÃO E ELE GEMIA DE PRAZER, ELE TIROU MINHA CALÇA E ME ABRAÇOU POR TRAS E EU SENTIA AQUELE CACETE PASSANDO EM MINHA BUNDA, FOMOS PARA O MEU QUARTO E PEGUEI UM GREME QUE MINHA MULHER COSTUMA USAR, PASSEI EM SEU PAU E NA ENTRADA DO MEU CUZINHO QUE JÁ ESTAVA LATEJANDO DE PRASER, ELE COMEÇOU A INTRODUZIR AQUELE CACETE DURO EM MEU CU, EU SENTI UMA DORZINHA, MAS NA MEDIDA QUE ELE IA EMPURRANDO EU IA SENTINDO UM PRAZER GOSTOSO E EU PEDIA EMPURRA MAIS ESSE PAU GOSTOSO EM MEU RABO EMPURRA, E ELE COMEÇOU A BOMBAR E EU ME CONTORCIA E REBOLAVA PEDINDO MAIS, EU PERCEBI QUE ELE IA GOSAR E COMECEI A REBOLAR COM MAIS FREQUENCIA E ELE ACELEROU O VAI E VEM ELE ESTAVA GOSANDO DENTRO DE MIM QUANDO MINHA MULHER CHEGOU E VIU AQUELE CENA EU FIQUEI PARALISADO SEM SABER O QUE FAZER, O MEU AMIGO TAMBEM NÃO SABIA O QUE DIZER, FOI QUANDO ELA COMEÇOU A CHORAR E DIZER QUE NÃO ESPERAVA NUNCA QUE EU TIVESSE CORAGE DE FAZER AQUILO COM ELA, EU COMECEI A CONVERSAR COM ELA E TENTAR ACALMA-LA, NAQUELE MOMENTO COMECEI A ACARICIAR SEUS CABELOS E A BEIJALA ELA ME ABRAÇOU E ALMENTAMOS AS CARICIAS, COMECEI A TIRAR AS ROUPAS DELA E MEU AMIGO SE APROXIMOU E COMEÇOU A BEIJALA TAMBEM E ELA PASSOU A CHUPAR O CACETE DELE EU ME AFASTEI E FIQUEI OBSERVANDO AQUELA CENA, ELE PEGOU MINHA MULHER E COMEÇOU ENFIAR DENTRO DA SUA BUCETA QUE JÁ ESTAVA TODA MOLHADINHA DE TESÃO, ENQUANTO ELE EMPURRAVA AQUELE CACETE DENTRO DELA ELA OLHAVA PRA MIM E DIZIA, VEJÁ SEU VIADO E CORNINHO SUA MULHER SENDO POSSUIDA PELO UM HOMEM DE VERDADE SÓ PRA ME VINGAR VOU DÁ PRA ELE ESSE CUZINHO QUE VOCE TEM VONTADE DE COMER E EU NUNCA TE DEI, ELA VIROU-SE E PEGOU NO PAU DELE E COMEÇOU A COLOCAR DENTRO DO SEU CUZINHO ETÉ ENTÃO QUE EU ACHAVA QUE ERA VIRGEM, ELE COLOCOU TODINHO DENTRO DELA E COMÇOU A BOMBAR E EU OLHAVA CHEIO DE TESÃO E COMECEI A BATER UMA PUNHETA VENDO MINHA MULHER SENDO ENRRABADA PELO OUTRO HOMEM, ELA DIZIA FODE ESSE CU FODE ME FAZ COSAR COMO UMA CADELA NO CIO E LHAVA PRA MIM COM UMA CARA DE PUTA VADIA ME XINGANDO DE CORNO, VIADO, ELA DISSE QUE DEPOIS QUE ELA GOSASSE IA FAZER ELE GOSAR EM MIM, EU VI ELA GOSANDO E PEDINDO MAIS, ELE TIROU O CACETE DE DENTRO DELA E GOSOU NO SEU ROSTO MELANDO A CARA DELA TODA. ELA PASSOU A CHUPAR O PAU DELE NOVAMENTE E ELE FICOU MAIS DURO AINDA E ELA MANDOU EU FICAR DE QUATRO E COMEÇOU A COLOCAR O PAU DELE EM MIM E NAQUELAS ALTURAS EU JÁ ESTAVA LOUCO DE TESÃO ELE COMEÇOU A BOMBER E ELA DIZIA COME O CU DESSE VIADINHO E ELE EPURRAVA COM MAIS FORÇA E ENQUANTO ELE ME COMIA ELA BATIA UMA PUNHETA EM MIM, QUANDO ELE COMEÇOU A GOSAR TIROU DE DENTRO DE MIM E GOSOU NA BOCA DA MINHA MULHER, QUE ME FAZIA GOSAR COM UMA PUNHETA MUITO GOSTOSA. SEMPRE NOS ENCONTRAMOS PARA TOMAR MAIS UMAS CERVEJINHAS E ALGO MAIS.

Quando eu descobri como um negão é gostoso…

Quando eu descobri como um negão é gostoso…

Descrição

Olá me chamo Cleide e vou contar como me convenceram a ficar com o Eduardo é uma historia verídica só mudei os nomes. Primeiro vou contar como sou, tenho 26 anos branquinha, 1.60 cabelos longos e pretos, bumbum grande, coxas grossas, peitinhos pequenos, e muito gostosa trabalhava em uma escola e o Eduardo era professor um negão de 1.85 que a principio nunca chamou minha atenção, mas isso mudou muito quando meu casamento entrou em crise e meu marido e eu não fazíamos sexo. Sou muito fogosa adoro sexo de todas as formas e jeitos, gosto de fazer todos os dias e sempre inovava com fantasias e tudo mais. Mas ai o casamento desabou e Eduardo não sei por que começou a conversar comigo na escola, às vezes passava e dizia alguma coisa que eu não prestava atenção e então minhas amigas começaram a me dizer que ele estava afim de mim. Eu desconversava e pronto. Dizia que era cisma delas, até que um dia ele me pediu meu MSN e eu passei pra ele, sem nenhum interesse, pois nunca tinha me interessado por um negro e amava muito meu marido, mas a cada dia sem sexo eu ficava louca e já começava a me imaginar com outros homens. Até que um dia, me peguei imaginando-me com o Eduardo, mas logo tirei da memória e dizia ser impossível. Mas o tempo foi passando e as investidas aumentavam. Começamos a conversar pelo MSN e as conversas começaram a ficar picantes, mas eu negava aceitar a idéia de foder com ele, mas minhas amigas ficavam atiçando que, quando eu conhecesse um negão, não ia querer saber de mais nada e foi aí, então, num dia que a aula tinha acabado e eu estava limpando a sala, ele me deu um beijo e que beijo era aquele, minha bocetinha ficou molhada na hora e me deu vontade de dar pra ele naquele exato momento, e a partir daí, sempre que possível dávamos uns amasso ou no início ou no final da aula. Sentia aquele mastro todo preso na calça que só de imaginar aquilo tudo me rasgando, já ficava toda molhada e meu tesão, cada dia, aumentava. Toda noite batia uma siririca pensando como seria foder com o Eduardo. Até o dia em que não aguentei mais as investidas e aceitei ir pra um motel com ele, mas ai vinha o medo do meu marido descobrir, mas o tesão com certeza falava mais alto. Marcamos uma data, mas até chegar o dia demos muitos amasso na sala de aula. O dia chegou. Era uma mistura de tesão, com medo e muita e curiosidade pra saber se realmente era bom, na hora combinada nos encontramos. Escolhemos um dia em que meu marido não desconfiasse de nada e nem a namorada dele, afinal, ele também era comprometido, estava muito nervosa e comecei até a tremer. Então chegamos ao quarto, fiquei meio perdida e isso nunca tinha acontecido comigo, mas jamais me imaginei naquela situação traindo meu marido com um negão. Ele começou a me beijar e fui ficando mais relaxada, até que quando dei por mim estava totalmente nua e quando o vi tirando aquele mastro com aquela cabeçona vermelha, que brilhava de tão duro que estava pra fora da cueca, enlouqueci. Meu tesão foi às alturas nunca tinha visto um cacete tão apetitoso e duro, com as veias saltadas daquele jeito. Eu estava louca pra colocar a boca naquilo tudo e mamar gostoso. Foi quando ele realizou meu desejo e me colocou pra mamar gostoso! Ainda meio sem jeito, pois não cabia todo na minha boca, ele começou a forçar fazendo sair lagrimas dos meus olhos e eu, nem acreditava que estava com aquele mastro na minha boca, Chupei tudo, até me lambuzar enquanto isso minha bocetinha estava toda molhada de tanto tesão. Aí, Eduardo começou a chupar gostoso minha bocetinha. Eu gemia gostoso e pedia mais, ele parou e começou colocar a camisinha naquele cacete todo molhado de tesão nunca vou esquecer daquela tora, começando a me foder. Fiquei com um pouco de medo, pois nunca um mastro daqueles tinha me fodido e eu tenho a bocetinha bem pequena. Ele me deixou bem molhadinha e foi enfiando aquele mastro e eu gemia a cada estocada que ele dava um tesão que nunca tinha sentido aquela rola gostosa que eu já havia gozado muito pensando nela e sentindo aquele mastro todo me fodendo e o peso daquele negão gostoso encima de mim. Gozei muito e pedia mais. Ele me colocou de 4 eu ainda com as pernas bambas mal conseguia ficar de 4 e ele começou a foder forte até que sentiu que iria gozar me mandou ficar de frente pois iria gozar na minha cara me virei e pedi que ele me desse todo aquele leitinho na boca. Foi quando começou a esguichar porra na minha cara nos meus seios. Nunca tinha visto tanta porra junto e aquele mastro delicioso me lambuzando toda. Eu nem acreditava que estava ali deitada cheia de porra! Tomamos um banho e deitamos um ao lado do outro e começamos tudo de novo. E ele começou a me foder e o tesão era tanto que acabou sendo sem camisinha a outra vez, é ainda mais gostoso sentir tudo aquilo sem camisinha ele era incansável e aquele mastro subia com tanta velocidade quem nem acreditei foram 2 horas de muito sexo. Saí do motel com as pernas bambas, de tanto ser fodida e quando cheguei em casa, meu marido disse que estava com uma cara de acabada… Só dei um beijinho nele e disse que estava trabalhando muito. E depois disso fizemos muito mais vezes, sem contar nas rapidinhas que fazíamos na escola que levavam Eduardo a loucura. Ele chegava mais cedo na escola íamos pra uma sala e ele me fodia gostoso sem camisinha, pois depois da ida ao motel ele sempre me fodia sem. Dava umas mamadas no cacete dele e fazia ele gozar na minha boca e levava ele a loucura. Um dia, acho que outro professor até me viu mamando no cacete dele, mas ele estava gozando na minha boca então eu não podia desperdiçar aquele leitinho e engoli tudo e me levantei. Se ele viu, deve ter ficado com muito tesão porque eu estava mamando aquele mastro apetitoso, e o Eduardo a cada dia querendo me foder mais, foi até o dia que ele pediu pra comer minha bundinha ele me pediu de presente de aniversário. Eu não sabia o que fazer, pois imaginei se na minha bocetinha aquele mastro faz um estrago imagina na minha bundinha! Ia me deixar toda arregaçada, mas o tesão que senti quando ele disse que queria a minha bundinha, não dá nem pra explicar, se vocês quiserem saber se consegui dar a bundinha pro negão espere o próximo conto …





Mais uma que adora porra com sabor de cú


Ela engoliu a porra que os caras deixaram no cú

Esse video é fenomenal. Vários caras, um atrás do outro gozam dentro do cú dessa safada e depois que o ultimo gozou, ele pega uma colher e recolhe o esperma que escorre do cuzinho dela e dá para ela comer. Nem preciso dizer que ela engole todo o esperma da colher e ainda lambe os beiços e abre a boquinha para mostrar que engoliu tudo!!


Marido corno de loirinha linda lambe o esperma que o amante deixou nela

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Mulher com tres peitos

Essa loirinha aqui tem uma caracteristica que a torna unica: Ela tem tres peitos!!! Isso mesmo, ela tem tres peitoes muito lindos, grandes e durinhos. Ela ja fez varios filmes eroticos e eu estou postando um aqui para comprovar para voces que ela tem tres peitos mesmo.


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É assim que uma Dona de Corno deve agir sempre


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sábado, 8 de setembro de 2012

Travesti gostosa fica com o cú cheio de porra



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Lambendo uma buceta melecada com esperma

Esse video é muito bom mesmo. O cara goza na buceta da mulher e logo depois vem a amiga e começa a lamber a buceta melecada e ela lambe e engole todo o esperma que escorre da buceta da amiga. Uma delicia de video.



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Lambendo uma buceta toda melecada com porra



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Outro corno que lambe a buceta da esposa toda melecada com o esperma do amante



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Marido corno lambe porra de negão na buceta da esposa



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Mais cenas de travestis soltando leite pelos peitos


Travesti gostosa solta leite pelos peitos


sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Lambendo esperma na buceta



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Toda mulher deveria trair o seu marido