sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Como continuo sendo Puta e meu marido Corno!

Como continuo sendo Puta e meu marido Corno!

Na minha saga como a puta que tinha acabado de me tornar, procuramos machos por todo o meio liberal. Saí algumas vezes com uns garotões sarados e com paus enormes que selecionamos, mas não rolou tão gostoso como foi da primeira vez, com o maravilhoso Go Go Boy que meu corninho tinha me dado de presente.
Decidimos atacar fora do meio liberal, procuramos homens que me despertassem tesão, na academia, no trabalho, na pós, para que eu pudesse trepar a noite toda, dar o cu bem gostoso, satisfazer meu desejo de putinha e o desejo de corninho do meu amor.
Foi então, que em um belo dia, eu estava trabalhando e a minha colega me cutucou perguntando: sabe quem é aquele ali? Me virei para ver de quem ela estava falando e vi um homem bastante charmoso, vestindo terno, de aproximadamente 38 anos. Sempre quis ser mulher de um homens mais velhos, pois como minha avó sempre dizia: "melhor ser boneca de homem mais velho do que peteca na mão de novo"!!!! Fiquei com tesão no mesmo instante. Tinha que ser ele! Tratei de me informar... ele estava vindo de São Paulo, era casado e seria o novo gerente. Disse para o meu corninho que tinha achado o cara que iria me fazer bem mulher e colocamos nosso desejo em prática!
Começamos a teclar pelo MSN corporativo e ele me convidou pra almoçar. Prontamente aceitei, claro. Liguei correndo pro maridão, falei sobre o almoço e disse que eu o faria muito corno. Ele ficou louco de tesão!!
Fomos almoçar em um restaurante mais afastado pois precisámos ser discretos, todos no trabalho sabem que somos casados. Decidimos não contar a ele que sou liberada pelo maridão pois isso poderia assustá-lo inicialmente.
Conversamos um pouco, almoçamos, o clima era de muito tesão. Eu tive vontade de agarrá-lo ali mesmo, de tirar o pau dele para fora e chupá-lo todo. Na saída do restaurante, já na rua, ele me puxou pelo braço e me beijou com muita vontade! Senti o pau dele duro roçando em mim e fiquei louca, molhada! daria para ele alí mesmo...Combinamos então de trepar no horário de almoço no dia seguinte. Eba...finalmente.!!!
No dia seguinte acordamos um pouco mais cedo e comecei a me preparar inteira pra ter aquele homem me comendo toda! estavamos com muito tesão, eu e meu corninho! Fiz chapinha, maquiagem, e meu corninho ajudou passando creme no meu corpo todo, até nos pés! e claro, não pude deixar de usar minha tornozeleira, que tinha ganhado do meu corno e que indica um estilo de mulher que está apta e preparada pra levar rola dos machos de plantão! Fiquei com tesão a manhã inteira e mal consegui me concentrar no trabalho!
Chegando perto do horário combinado,liguei pro me corno e avise que estava indo levar vara do macho que escolhi pra me fazer mulher daqui pra frente! sinal verde dado pelo maridão, saímos e nos encontramos duas quadras do nosso local de trabalho e já no caminho de um motelzinho bem próximo, no centro da cidade, que é usado pelas prostitutas da região em seus programas, porque só tenho duas horas de almoço e não queríamos perder tempo no trânsito. O lugar me deixou com mais tesão ainda, pois me senti uma verdadeira putinha, entrando naquele motel barato em plena luz do dia.
Entramos no quarto, eu abri a calça e tirei o pau dele para fora (um pau de tamanho normal, mas pro azar do meu corninho....rsrs... maior que o dele!!! ), começei a chupar... Estava com muito tesão e chupei o pau dele bem gostoso, bem gulosa, então ele segurou a minha cabeça e jorrou litros de porra bem no fundo da minha garganta. Eu engoli tudo...!!! não ofereci resistência pois estava muito exitada. Nunca tinha engolido a porra de nenhum homem, nem do meu maridão, pois achava que ficaria com ânsia. Que nada... estava com tanto tesão que achei uma delícia e agora engulo sempre!!!
Ele mal gozou e já estava com o pau muito duro, pronto para me comer. Arrancou a minha roupa enquanto tirava a dele também. Me posicionou em pé contra a parede e começou a forçar a entrada no meu cuzinho que a esta altura já estava piscando pra sentir a rola dele inteira!!! pedi p/ passar um pouco de gel e me arregacei inteira pra receber o pau do meu macho!!! depois de três socadas só sentia tesão e prazer! sempre tive vontade de fazer a famosa "rosca direta", mas nunca tinha rolado, e quando rolou uma tentativa com meu maridão não tive tesão suficiente pra continuar, isto mostra como fico totalmente a disposição deste macho que agora não para mais de me comer na bunda! era tudo o que eu sempre quis! pra ele, e se ele quiser fico so levando no rabo, tamanho meu tesão neste macho que me faz totalmente mulher na cama! . A sensação do pau dele entrando e saindo do meu cuzinho é a melhor do mundo! a melhor que já tive!!! Adoro ficar exposta com a bunda aberta sendo sodomizada no rabo pelo meu macho que me pega de um jeito que não consigo nem descrever! somente outra mulher puta e que já passou por esta experiência sabe entender este tesão todo em outro homem! Então ele me colocou na cama de quatro e continuou metendo, meteu, meteu e gozou novamente ao som dos meus gemidos.
Para minha surpresa, ele já estava com o pau duro novamente e dizendo que ainda não tinha terminado e que iria comer minha bucetinha também!! Deitou de pau pra cima e mandou eu sentar em cima do pau dele. Nunca gostei de dar sentada em cima, acho que nunca dei assim pro meu corninho, mas com ele não teve jeito, tive que sentar, e pior tive que ficar fazendo força nas pernas porque ele me obrigava a ficar naquela posição!!! tentei sair umas duas ou três vezes mas ele não permitia! outra coisa que não deixo é meu maridão ficar chupando meus peitões durante a transa, coisa que com meu macho foi inegociável! pois ele mamou e mamou muito nas minhas tetas e eu me arregaçava mais e mais em cima do pau dele!! então ficou me comendo um tempão assim até que gozou dentro de mim!!
Foi muito melhor do que eu imaginava!!! Aliás, eu nem imagina que outro homem me faria tão boneca, tão mulher na cama como ele fez! Eu tinha acertado na mosca e não poderia deixá-lo escapar!! Contei para o meu corninho tudo o que tinha rolado, em detalhes, enquanto ele me comia louco de tesão em ter sido corno mais uma vez! Disse para ele que tinha sido muito bom e que eu não poderia mais deixar de me deliciar naquela pica. Disse que tinha ficado viciada...e que mesmo não tendo gozado preferia ser sodomizada pelo meu novo macho do que gozar com ele!!! Ele adorou....
Uns dias antes ele tinha lido o relato de um corno que advertia: depois que sua mulher se tornar uma putinha e acha uma pica assim não tem mais volta porque ela irá viciar nessa vida. Foi exatamente isso que aconteceu comigo. Mas como bom marido corno que ele é, me apoiou e então fomos até uma loja comprar lingeries novas para as minhas trepadas com o meu novo macho.
Desde então estou indo trepar 1 vez por semana com meu macho, sempre no horário de almoço para a esposa dele não desconfiar de nada. E o meu marido está morrendo de tesão em mi!
Bem pessoal, é isso, já fazem três meses que transo com regularidade com este macho delicioso, e tudo esta maravilhosamente bem entre eu e meu maridão corno! que é o melhor marido do mundo! tenho que registrar que não vivo sem ele! ele é minha vida e não abro mão do que temos por tesão nenhum neste mundo! ele meu incentivador e depois que transo gostoso com meu macho volto correndo pros braços do meu marido, mais apaixonada, com mais amor por ele, pois ele sim é meu porto seguro! e o resto é só sexo e fantasia! nada mais! somente a mulher que tem um marido corno sabe como é!, espero que tenham gostado! . E por hoje é isso pessoal!!! Dúvidas, contatos, curiosidades...rsrs.

Meu marido gosta que eu seja uma puta

Meu marido gosta que eu seja uma puta.

Hoje, eu (Joelma) e meu marido Lúcio estávamos vivendo os melhores momentos de nosso casamento. Nossos problemas começaram quando tínhamos apenas 2 anos de casados e Lúcio ficou desempregado. Tentávamos levar nossa vida do jeito que podíamos, mas logo nossas brigas começaram; e uma delas foi porque Lúcio já não mais me procurava na cama... Numa discussão, cheguei a gritar que daquele jeito eu ia sair pra rua e procurar um homem pra me foder de verdade... Por pouco não levei uns tapas na cara. Lúcio, pra poder arrumar algum dinheiro, passou a trabalhar de motorista de taxi dividindo o horário com um amigo já taxista... Só que Lúcio ficou com o horário noturno pra trabalhar. Depois de meses sem dar uma trepada, Lúcio voltou novamente a me querer na cama... Alucinada, dei uma coça de buceta em Lúcio que ficou bastante assustado com minha tara. Lúcio aos poucos passou a me contar sobre dois americanos negros que vinham constantemente ao Brasil a serviço, e que passaram a utilizar o taxi pra que Lúcio os levasse pra se divertirem com mulheres. Quase que começamos novamente a brigar quando Lúcio contou que os americanos fizeram com que ele entrasse também no motel só pra filmar eles transando com mulheres... Passei a ter dúvida se Lúcio conseguia só ficar filmando e batendo fotos, ou se também entrava na sacanagem. Mas, já que o dinheiro tinha voltado a entrar em casa, resolvi que tinha que engolir aquelas possíveis traições do Lúcio. Lúcio voltou a comentar sobre os dois americanos no motel com uma mulher, e até quanto eles pagavam (em dólar) pra terem algumas horas de prazer... Fiquei de boca aberta como uma prostituta faturava em poucas horas numa cama. E foi antes de Lúcio sair pra trabalhar, quando estávamos inda na cama logo após darmos uma boa trepada que começamos a falar sobre os dólares dos americanos... Lúcio:
- É muita grana né amor?
- Muita... Eles são ricos?
- Parece que sim... Gastam muito dinheiro em apenas uma noite.
- E é você que arruma as mulheres pra eles?
- Eles me pedem né?... E eu também acabo ganhando uns trocados a mais.
Eu rindo:
- O bom seria se você pudesse ganhar igual as prostitutas... Kkkkkkkk.
- Pô... Em pouco tempo eu poderia ter meu próprio taxi.
- Kkkkkkk... Porque você não monta uma agencia de prostitutas? Assim você ia poder dividir a grana com elas.
Ele me enchendo de carinhos e beijos.
- Acabei de ter uma idéia; só não sei se você toparia.
Fiquei indignada quando ele; mesmo em tom de brincadeira, sugeriu de fingir ser uma prostituta pra pegar a grana dos gringos. Lúcio estava no banho, e após ficar com aquela idéia de conseguir aquela quantia em dinheiro, acabei entrando no banheiro.
- Você realmente deixaria eu ir pra cama com outro homem pra ganhar dinheiro?
Lúcio sorrindo abriu a porta do Box.
- Pô... Eles sempre usam camisinha; e também, eles não precisam saber que você é minha esposa.
- Mas eles podem perceber que eu não tenho experiência.
Lúcio sorriu mais ainda.
- Então... Eu falo pra eles que você está iniciando, e quem sabe pagam até mais por isso.
Uma semana depois, Lúcio veio me falar que os americanos estavam pra chegar ao Brasil. Senti um tremor percorrer todo meu corpo, e ao mesmo tempo um estranho desejo de ir pra cama com outro homem que não fosse o Lúcio... Isso aconteceu apenas uma vez antes de me casar com ele, quando transei com o seu melhor amigo. Quando eu vi, já tínhamos combinado o local onde eu ia esperar; o taxi se aproximando, me bateu um tremendo arrependimento... Mas não podia mais voltar a trás. Um sentado com Lúcio na frente, o de trás (o mais velho), foi passando a mão no meu rosto e falando com um português arrastado.
- Linda... Linda... Maravilhosa...
Lúcio dirigia, e o americano passando a mão pelas minhas coxas e entrando por baixo da minha saia chegando com o dedo na minha buceta pela lateral da calcinha.
- Então, a sua primeira vez?
- É sim senhor... Nunca deitei com outro homem além do meu marido.
Não sei se estavam acreditando, mas o da frente também virou sorrindo apontando pro Lúcio.
- Nosso amigo aqui nos contou que você resolveu fazer isso pra arrumar dinheiro.
Vi os olhos de Lúcio pelo retrovisor do carro e entendi suas piscadelas.
- É sim... Mas só aceitei porque o Lúcio me falou que vocês tratam as mulheres com carinho.
O que estava do meu lado segurou meu rosto e lascou um beijo na minha boca... Meu coração batia mais forte do que o normal sentindo uma língua viril entrando pra dentro da minha boca e seu dedo brincando lá dentro da minha buceta. Entramos no motel, e quase gritei que “não queria” quando um americano pediu pro Lúcio entrar pra tirar algumas fotos... Eu tinha pedido antes pro Lúcio, que na primeira vez deixasse eu sozinha com eles. Minhas mãos tremiam de nervosismo quando tive que ir tirando toda minha roupa e ao mesmo tempo vendo os dois também se despindo... O mais velho (+- 60 anos) tinha um pinto bastante avantajado e grosso. E foi justamente o mais velho o primeiro a deitar sobre meu corpo e ir enterrando aquela tora (com camisinha) na minha buceta enquanto beijava minha boca. Fiquei travada por alguns minutos, mas, quando o americano começou a socar seu enorme pau na minha buceta foi me dando um tesão tão grande que até esqueci do Lúcio que estava logo do lado com a câmera na mão:
- Aaaaiiiii meu Deuuuuussss... Aaaaiiiiiii... Aaaaiiiiii... Não para... Não para... Mais... Maaaiiiisssss...
Eu parecia uma égua tendo um orgasmo... A americano após gozar, saiu de cima de mim e o outro veio em seguida também enfiando na minha buceta. O rapaz começou a socar com tanta força que aos gritos acabei tendo um segundo e maravilhoso orgasmo. Quando um dos gringos pediu pro Lúcio sair e ficar esperando no carro, tive vontade de pedir pra ele ficar ali tomando conta de mim junto com aqueles dois homens. Os dois me deram um banho, e na cama começaram a explorar todo meu corpo com suas línguas... Meus peitos pareciam uma enorme manga com eles chupando-os por um bom tempo. Quase desfaleci quando o rapaz me pegando de bruços enterrou todo seu pinto do meu cuzinho que fazia muitos anos que eu não dava... Mas acabei adorando voltar a dar minha bundinha. Depois, Lúcio deixou os gringos no hotel e foi também me deixar em casa pra voltar a trabalhar... Ao parar o carro no portão de casa, fiquei meio que cismada pensando em como seria nosso vida dali pra frente, mas Lúcio me abraçando e me beijando.
- Você foi maravilhosa... Adorei ver você trepando com outro homem.
Seis horas da manhã, acordei com Lúcio me fazendo carinho e em seguida tirando minha calcinha pra chupar minha buceta... Lúcio nunca tinha feito sexo oral comigo. Adorando sentir a língua do meu maridinho na minha buceta que tinha levado duas picas negras a poucos horas atrás, fui me dando conta que Lúcio parecia ter gostado de ser corno... Foram duas semanas com Lúcio todo carinhoso comigo e cada vez mais tarado na cama. Lúcio sabia, e eu tinha consciência de que tinha me transformado numa puta... Antes aquilo que era só sexo normal entre marido e mulher, passou a ser sexo bastante depravado: na bundinha, língua na buceta e pau na minha boca com direito de engolir toda sua porra. Os gringos voltaram e eu novamente fui levada pelo meu marido pra ficar com eles no motel. Como o Lúcio ficou esperando no carro, na cama com os dois, fiz meu papel de prostituta com muito prazer... Dei pros dois em todas as posições e pelos dois buracos. Passei a ser a puta predileta dos gringos, que não economizavam dinheiro pra me ter até nos finais de semana por 24 horas... Passei a dormir com eles até no hotel onde ficavam. Mas Lúcio, poucos meses depois, me fez ir até um hotel onde tinha um francês precisando de companhia feminina... Novamente me senti realizada na cama com outro homem metendo muito na minha buceta e me fazendo urrar de prazer. Lúcio com seu bom papo ia descobrindo passageiros que chegavam na cidade e que precisavam de uma companhia feminina. Após analisar o perfil do passageiro e tendo certeza de que era uma boa fonte de dinheiro (normalmente empresários que queriam o máximo de sigilo), Lúcio tratava logo de me indicar dizendo que conhecia uma mulher que precisava de dinheiro e que também queria muito sigilo, por ser casada. Lúcio me levava pelo menos umas três vezes por semana pra me encontrar e trepar com algum dos seus clientes. Mas para um empresário de +- 62 anos, que passei a ser quase que sua puta exclusiva nos finais de semana (de sexta-feira a noite, até domingo a tarde). Dentro do quarto do hotel descobri toda a tara daquele velho (Dr. Genuíno). O velho também tinha uma vara espetacular, que deixaria muito jovem com inveja: uns 23 cms e bastante grossa. Eu adorava quando o velho me fodia com toda sua força... Ele gostava de socar com violência e eu acabava tendo múltiplos orgasmos. Mas foi quando estávamos na banheira que descobri uma coisa que no início me chocou muito. O velho, deitado na banheira pediu urinar sobre seu rosto... Foi mais pelo dinheiro que eu ganhava daquele velho que eu acabei fazendo o que ele me pediu. Depois que urinei bastante no seu rosto, o filho da puta ainda me fez esfregar minha buceta ainda molhada de mijo no seu rosto pra ele ficar passando a língua. Mesmo depois que Lúcio conseguiu comprar seu próprio taxi, continuei saindo com homens que ele me indicava como uma mulher casada e muito discreta... Em casa, pelados na cama, eu tinha que contar TIM TIM por TIM TIM o que aconteceu comigo e com o “cliente”. Lúcio, a cada detalhe de como recebi um pau duro na minha buceta, ele ia ficando cada vez mais excitado e passava também a socar seu pau em mim.
- Porra Joelma; adoraria ver você trepando com todos esses homens.
Fazia algum tempo que os dois gringos não apareciam no Brasil... Eram os únicos que permitiam Lúcio ficar tirando fotos deles trepando comigo. Lúcio após adquirir seu segundo carro (taxi) e colocar um homem de 30 anos pra trabalhar com ele: Natanael; 1,75 mts; 80 kgs e bonitão. Primeiro falou comigo das suas intenções, pra depois convencer o Natanael... Na primeira vez Lúcio só ficou assistindo o Natanael me dar uma surra da pica... Foram mais de 10 minutos socando sem para na minha buceta, que depois de dois orgasmos eu não consegui nem levantar da cama. Depois, passei a ter o Lúcio e o Natanael ao mesmo tempo na cama... Que delícia ter duas picas me fodendo. Hoje, sempre com a permissão do meu corninho, além do Natanael, ainda de vez em quando vou pro hotel com os americanos (picas negras, grandes e gostosas) e um outro empresário que além de me foder muito me trata como se eu fosse um princesa.

Esperma e Sêmen: Qual a diferença?

 Todo mundo sabe que o homem ejacula um liquidinho esbranquiçado. Todo mundo sabe que ele é responsável por gravidez e transmissão de doenças. Mas quem sabe o que tem nesse tal líquido conhecido por tantos nomes?
Quando o homem ejacula o que é liberado é uma mistura de sêmen e espermatozóides. Cada coisa tem a sua função, mas o objetivo maior de tudo isso é conseguir fecundar um óvulo. A diferença é que, ali no meio, não é tudo um grande suco batido no liquidificador.
Os espermatozóides, chamados também de espermas, são aqueles girininhos que a gente vê em todas as fotos que falam sobre fecundação de óvulos e definição do sexo do bebê. Eles são exímios nadadores que competem para chegar até o óvulo. Os bichinhos nadam 11 centímetros por hora – que seria o mesmo que um homem atravessar uma piscina de 50 metros em 5 segundos.
Essa célula é formada por uma cabeça (que guarda o DNA), uma peça intermediária – o corpinho - e cauda. A cabeça é coberta por um “capacete” chamado acrossoma, que é cheio das enzimas necessárias para a penetração no óvulo. E na cauda estão os produtores de energia celular, que mantém os bonitinhos vivos, em média, por 24 horas, mas alguns dos fortes podem sobreviver e fecundar o óvulos três dias depois da relação!
Apesar de incríveis, os espermatozóides não vão sozinhos a lugar algum. Eles precisam do sêmem – que é um fluido orgânico - para se locomover. Ele é formado de secreções chamadas plasma seminal e do esperma.
O plasma é o líquido que protege os espermas nadadores, formado pelas secreções das glândulas do aparelho reprodutor masculino, como próstata e vesículas seminais. Sem ele, os espermas não têm onde nadar e não chegam até o óvulo.
Entendida agora a diferença? Eles sempre estão juntos, mas não são uma coisa só. ;)
* As explicações são do ginecologista Joji Ueno, doutor em medicina pela Faculdade Medicina da USP e responsável pelo setor de Histeroscopia Ambulatorial do Hospital Sírio Libanês e Diretor na Clínica Geral.

A posição favorita de todo marido corno manso



Creampie Is For Eating brought to you by Tube8

Feminização Forçada como despersonalização, como solução politica e como ordem para o travestismo

Parte 3 - A feminização forçada como despersonalização O nome "feminização forçada" contém o significado de que a feminização será necessariamente humilhante ao submisso. Diríamos que esse seria apenas o "caso paradigmático" da feminização forçada, aquele primeiro caso, em que o submisso não tem prazer em usar roupas femininas. Nesse caso, ao fazê-lo tornar-se mulher, a Dominadora o despersonaliza, o obriga a desmontar toda a construção cultural de gênero, ao modo como ele culturalmente aprendeu a se ver como homem e obrigá-lo a, apesar do pênis, ser uma mulher.

Parte 4 - A feminização forçada como solução política
Uma outra possibilidade, bastante surpreendente e interessante sobre a feminização forçada, surge de sua viabilidade como solução política. o "Scum Manifesto" de Valerie Solanas representa, provavelmente, o radicalismo mais extremo dessa possibilidade. É o típico texto que nos faz compreender o que seria o sadomasoquismo contemporâneo se pudesse romper essa teia de delicadeza e bom-mocismo que cerca a proposta do ssc e, num contexto mais amplo, da "igualdade entre os sexos".

Parte 5 - A feminização forçada como ordem para o travestismo
Adiante veremos que o fênomeno do travestismo é mais amplo que o da feminização forçada e, por isso mesmo, bem mais difícil de caracterizar por uma única definição. Por ora, chamaremos de travestismo o desejo e a prática de se apresentar como o gênero oposto. Devemos observar que o repertório da travesti está delimitado pelos objetos e papéis culturais reservados a cada gênero.

Parte 3 - A feminização forçada como despersonalização
O nome "feminização forçada" contém o significado de que a feminização será necessariamente humilhante ao submisso. Diríamos que esse seria apenas o "caso paradigmático" da feminização forçada, aquele primeiro caso, em que o submisso não tem prazer em usar roupas femininas. Nesse caso, ao fazê-lo tornar-se mulher, a Dominadora o despersonaliza, o obriga a desmontar toda a construção cultural de gênero, ao modo como ele culturalmente aprendeu a se ver como homem e obrigá-lo a, apesar do pênis, ser uma mulher.
Para esse tipo de submisso, é uma experiência profunda de rejeição, pois está identificado com seu corpo sexual masculino e com seu gênero masculino. Não é raro submissos entrarem em típica competição masculina para saber quem agüenta mais chicotadas. Ora, suportar a dor em alto grau é, em muita culturas, um ritual de iniciação tipicamente masculino. Ele ainda estaria provando sua força de guerreiro ante os outros guerreiros e, ao ser forte, faz jus a ser o favorito da Rainha. Porém, quando a Rainha pega seu favorito, o veste de mulher e o faz desfilar para convidados e seus colegas escravos, a humilhação é profunda.
Toda sua força, seu treino para a dor, são negados. As virtudes do escravo masculino são negadas. O pensamento e, mesmo, a queixa que pode ser verbalizada por um escravo nessa situação é: Para que tanto esforço se o que você queria era um viadinho? Uma mulherzinha?
Para alguns, isso pode significar mesmo o fim do "encanto" com a relação com aquela Dominadora. Ao julgar a ordem da Dominadora, o submisso chama de volta seu Superego, a projeção acaba, pois ele não suportou ser despersonalizado a ponto de ser feito o objeto de seus próprios preconceitos. Encontrou o seu limite e a partir daí, seu ego retoma a administração do Id e Superego.
Para outros, a negação de sua masculinidade os libera para mais fundo ainda na espiral de despersonalização, sentem-se mais escravos do que nunca, pois o Ego foi aniquilado a tal ponto que não importa o corpo que tenham, o prazer vem da ordem dada pela Dominadora.
A diferença - e a variação - entre essas respostas possíveis, está no quanto o submisso percebe a reversibilidade de seu estado. Ninguém se livra do Ego. É função do Ego manter uma máscara, uma personalidade mais contínua, que socialmente chamamos de eu. No caso do submisso que julga a ordem da Dominadora, temos um ego que não percebe a reversibilidade de seu estado. Identifica-se a tal ponto com sua situação que ela fica insuportável. Ele precisa sair dali. No segundo caso, o submisso percebe que aquele estado é reversível. E é reversível a qualquer outro estado. Então ele se sente livre, aliviado, inclusive para voltar à sua vida cotidiana, pois nem mesmo ela é definitiva...
Nesse segundo caso, ao invés de apegar-se ao ego, o submisso ganha flexibilidade, aprende a tirar o prazer de seus próprios preconceitos, curto-circuita ainda mais Id e Superego. Ele literalmente "passa por uma prova" e se sente mais capaz. É evidente que a contrapartida é uma aumento de dependência em relação à Dominadora, pois essa flexibilidade tem origem naquela incapacidade do ego em sustentar o inconsciente e seus conflitos.
Se para o submisso sobrou internamente o Id como um vazio que se espraia pelo inconsciente, para a Dominadora sobrou um Superego a administrar. É notável como alguns neo-sádicos, após um pouco de experiência prática, começam a se queixar do desgaste de energia em se manter uma relação sadomasoquista. Ao receber a projeção do Superego, os sádicos passam a ter o controle nas mãos. No caso da despersonalização e, em particular, da feminização forçada, cabe à Dominadora o processo de desmontagem. Literalmente, todo o controle fica nas mãos de quem domina, o que representa um duplo desgaste: preservar a si mesmo e preservar o submisso.
É de se notar que o sadismo original, o do Marquês de Sade, não continha essa nova dificuldade. O sadismo em seu estado não-civilizado não implica em consensualidade, ou seja, dane-se o submisso. Quem quer que tenha lido Sade, notou isso. Porém, o sadismo, como prática, acaba exigindo esse "plus" de quem domina: cuidar do próximo para que ele fique vivo o suficiente para que possa continuar a dar prazer sofrendo...
Para muitas Dominadoras a despersonalização proposta pela feminização forçada é tal como outra qualquer. Trata-se de moldar o submisso a seus desejos e caprichos. Tanto faz se o submisso foi transformado em mesa ou mulher. Para outras Dominadoras é realmente uma brincadeira de bonecas feita com gente viva.
Evidentemente, quanto mais chateado e aborrecido ficar o submisso por ter que se vestir e comportar como mulher, mais interessante o jogo fica.
Para muitas Dominadoras a despersonalização proposta pela feminização forçada é tal como outra qualquer. Trata-se de moldar o submisso a seus desejos e caprichos. Tanto faz se o submisso foi transformado em mesa ou mulher. Para outras Dominadoras é realmente uma brincadeira de bonecas feita com gente viva. Evidentemente, quanto mais chateado e aborrecido ficar o submisso por ter que se vestir e comportar como mulher, mais interessante o jogo fica.
Há um prazer todo especial em "vencer" a natureza isso é, domesticar o animal para que ele aja em oposição ao seu instinto. Nesse sentido, a Dominadora manipula as próprias representações culturais dos gêneros para se impôr ao próprio sexo orgânico que o corpo do submisso apresenta. Por esse motivo, há quem veja a feminização como o termo final de todo o processo de submissão. É um extremo, que, como veremos, pode fazer sentido.
Parte 4 - A feminização forçada como solução políticaUma outra possibilidade, bastante surpreendente e interessante sobre a feminização forçada, surge de sua viabilidade como solução política. o "Scum Manifesto" de Valerie Solanas representa, provavelmente, o radicalismo mais extremo dessa possibilidade. É o típico texto que nos faz compreender o que seria o sadomasoquismo contemporâneo se pudesse romper essa teia de delicadeza e bom-mocismo que cerca a proposta do ssc e, num contexto mais amplo, da "igualdade entre os sexos".
De uma forma muito aguda, Valerie Solanas percebeu, como muitos, que a questão da diferenciação sexual, mais que uma questão moral ou natural, tornou-se uma questão política. Ter um pênis vai muito além de poder cuspir no chão, ser mal-educado, ganhar um maior salário ou mandar no parceiro. Ter um pênis significa um passaporte para o poder e a destruição sistemática do outro nas sociedades machistas, entre as quais encontramos a capitalista.
Percebida a fraude que é o mundo masculino, a mulher assume o controle da sociedade, eliminando tanto o capital como o trabalho, fazendo desmoronar o complexo sistema que justifica a inútil existência dos homens. Como ela diz: "Sendo uma fêmea incompleta, o macho passa a vida procurando se completar, isto é, tornar-se mulher."
São poucas as alternativas que Valerie Solanas vê para o homem na sociedade do futuro: ele pode permanecer permanentemente drogado, transformar-se completamente em mulher, ser confinado para reprodução até que se desenvolvam técnicas artificiais adequadas ou dirigir-se a um centro de suicídio e se matar.
De todas elas, a única que representa solução de continuidade para o homem é uma feminização radical. Só assim ele seria apto a conviver entre mulheres e o "erro" da natureza seria, enfim, corrigido. Evidentemente, o pequeno texto de Valerie Solanas deve ser lido integralmente, não cabendo muita interpretação ou explicação para sua proposta política para além de seu fundamento: os homens devem ser eliminados de uma forma ou de outra.
A feminização forçada aparece aqui como uma obrigação imposta por um novo Estado e uma nova ordem social. Usamos este exemplo para lembrar que a feminização forçada pode ir muito além do contexto do erotismo, do fetichismo ou do sadomasoquismo. Pode ser uma "solução final" para os dilemas da civilização...
Parte 5 - A feminização forçada como ordem para o travestismo
Adiante veremos que o fênomeno do travestismo é mais amplo que o da feminização forçada e, por isso mesmo, bem mais difícil de caracterizar por uma única definição.
Por ora, chamaremos de travestismo o desejo e a prática de se apresentar como o gênero oposto. Devemos observar que o repertório da travesti está delimitado pelos objetos e papéis culturais reservados a cada gênero.
Vamos, inicialmente nos deter sobre o travestismo fetichista, ou seja, aquele em que a pessoa tem excitação e prazer sexual como resultado do comportar-se ou vestir-se como uma pessoa de gênero socialmente oposto ao seu. Batom, cinta-liga, corseletes, calcinhas, sutiã só fazem sentido para o submisso fetichista se ele compreende o código cultural de vestimentas de sua sociedade. Se as marcas culturais fosse outras, ele buscaria essas outras marcas para seu travestismo.
Neste momento, não vamos nos indagar sobre os motivos que provocam o fetiche, mas sim nos concentrar em sua característica que é ser episódico, delimitado a uma cena ou situação. Ou seja, no travestismo fetichista não há a necessidade de que a pessoa sinta permanentemente a necessidade de se apresentar como o gênero oposto. Ela se satisfaz em se vestir dentro de uma cena sadomasoquista por exemplo, com uma freqüência que pode até ser bem espaçada.
É razoável que, sendo o travestismo um tabu social e estando o controle dos tabus projetado na Dominadora, o submisso manifeste ou insinue seu desejo para a Dominadora, para que Ela ordene a transgressão do tabu.
Podemos discutir, por horas, se nesse caso a feminização é mesmo "forçada", já que corresponde a um desejo do submisso, porém, é inegável que ele consegue superar melhor seu bloqueio ante o tabu se ordenado pela Dominadora. Ou seja, ele necessitou da força externa da Dominadora para viver seu fetiche e isso não é pouco.
Isso que aqui relatamos como uma "liberação" ante um tabu se repete também em coisas banais numa relação sadomasoquista. Alguns homens tiveram uma educação tão machista que sequer conseguem ser educados com mulheres, pois o simples fato de manifestar gentileza é, em seu sistema de valores, um gesto "efeminado", então a relação com a Dominadora os ordena para que sejam gentis. Boa educação não é tabu, mas alguns só conseguem praticá-la depois de ameaçados pelo pelourinho...
Dominadoras e dominadores reclamam muitas vezes que precisam controlar o desejo de quebra de limites de seus submissos, que em geral se antecipa ao próprio desejo deles mesmos em dominar. Lembremos que o submisso se pretende um Id sem controle que vê em quem domina um Superego excitado sexualmente...
Deste modo, a ordem para o travestismo fetichista entra no rol dos limites a serem quebrados.
Por algum motivo, o submisso precisa de uma ordem para se travestir. Por um lado, pode se tratar de simples repressão do desejo de se travestir, que o impede de, por si, realizar o fetiche. Por outro lado, há toda a questão da conveniência e oportunidade social de se travestir. Uma Dominadora pode facilmente manter um bom guarda-roupa feminino, com vários tamanhos de roupas, sem ser importunada. Isso é bem mais complexo para o submisso, caso ele tenha também uma vida social masculina, para além dos limites da cena sadomasoquista. Em contextos não-sadomasoquistas também aparece essa questão da conveniência e oportunidade de se travestir, como no caso de festas ou de encontros e relações com outras mulheres ou travestis permanentes.
Como o fetiche se realiza num episódio, o custo social da manutenção de um guarda-roupa pode não ser interessante e muitas vezes o fetiche está em vestir as roupas de uma mulher real. Enfim, como tudo em sexualidade, as experiências podem variar.
O certo é que, neste caso, a feminização forçada funciona como ordem redentora da pulsão gerada pelo fetiche. Até mesmo o ser ridicularizado como mulherzinha, mostrando o quão grotesco o submisso fica com roupas femininas pode ter um caráter liberador, na medida em que lhe dá um parâmetro real de suas possibilidades como mulher e como travesti. Dizer que essa experiência fere a "pureza" do sadomasoquismo é propor regras de comportamento onde elas não existem.
O sadomasoquismo, como transgressão, é fundamentalmente um espaço de experimentação. Deveríamos censurar uma Dominadora que veste um strap-on e sodomiza seu submisso, porque ela está se rendendo à inveja do pênis? A tolice desse tipo de censura está em buscar a pretensão de pureza ou de autenticidade no sadomasoquismo quando, na verdade, está acontecendo uma ruptura de papéis de gênero associada a papéis de sexo, tanto na Dominadora com strap-on como no submisso travestido. É como se as pessoas em cena estivessem reinventando as representações culturais para delas obter um novo prazer. Isso está bem mais próximo da estética do que da ética, do espaço da criatividade do que do ambiente normativo.
O mesmo se aplica aqui à experiência da homossexualidade forçada nas cenas de sadomasoquismo. Seja entre submissos ou entre submissas, ou entre pares de dominação e submissão de mesmo sexo, a homossexualidade forçada não pode ser reduzida a uma "orientação sexual reprimida". O ser humano é muito mais flexível que o vocabulário médico-terapêutico, que quer impor ao ser humano a camisa de força de uma "orientação sexual com que o indivíduo se define sexualmente na vida adulta".
A cena sadomasoquista, por ser transgressora em sua natureza, acaba por rir das bem estabelecidas "orientações sexuais", que, a bem da verdade, são mais orientações de gênero do que sexuais. Bem observadas, as relações homossexuais se definem muito mais por meio de atitudes e representações culturais do que propriamente pelo comportamento sexual. Interessa ao homossexual muito mais o que ele sente e como vive do que exatamente seu objeto de interesse para o ato sexual.
O cultivo da rejeição do corpo feminino pelo homossexual masculino, ou da rejeição do corpo masculino pela homossexual feminina é muito mais uma estratégia cultural de "demarcar limites" para o "mercado das relações sexuais" do que propriamente um dado "natural" ou uma "rejeição" espontânea. Mesmo que um dia se confirmem as expectativas de que "há uma base genética para a homossexualidade", os cientistas penarão muito para demonstrar porque os homossexuais da sociedade de consumo são tão diferentes dos homossexuais de outras eras, que se manifestavam culturalmente de forma tão diversa e, em alguns casos, bem menos complicada.
O que se abre aqui é uma possibilidade bem mais ampla: se o gênero é uma construção cultural a partir da morfologia sexual, a homossexualidade não seria apenas uma "orientação", mas uma autêntica fonte de novos gêneros. A partir daí deixamos o parque da cidade e nos perdemos na Floresta Amazônica...
Por incrível que pareça, a mesmíssima situação se aplica à heterossexualidade na cena sadomasoquista. Se um submisso deseja sua Dominadora, sua submissão fica comprometida? Também não. Se uma Dominadora busca o controle para que possa transar como quer com um submisso, isso contamina algo da "pureza" do sadomasoquismo? Também não. Embora seja frequente no imaginário masculino pensar que a Dominadora é em síntese "fria", uma espécie de "virgem pervertida" que não transa com homens, apenas os devora, o fato é que boa parte das Dominadoras são mulheres heterossexuais que gostam de uma boa transa.
Talvez até mesmo de um amante, diante dos embasbacados olhares dos submissos. Não poucos submissos se decepcionam ao saber que suas Dominadoras têm orgasmo. Agora podemos compreender o porquê dessa decepção. Como depósito do Superego projetado do submisso, a Dominadora é, na verdade, a persona que contém, sob seu invólucro sádico, nada menos que a Mãe do submisso. Como nosso maior arquétipo materno sempre se refere a uma mãe virgem, chega a ser uma obviedade ser tão recorrente esse equívoco dos submissos.
A decepção é na verdade a frustração em saber que a Dominadora é uma mulher com desejos, com um Id que lhe dá pulsões em todas as direções, a fantasia narcísica do submisso de ser o Id pleno da relação se dissipa e a Dominadora perde o encanto. É um reviver do conflito edípico, ao saber que a mãe, afinal, trepa com o pai (aquela puta!). Daí se compreende melhor aqueles casos em que o submisso sai entre ressentido e traído, jurando que afinal, ela não era uma Dominadora "de verdade". Afinal, ela transa com homens!

Feminização Forçada, Travestismo e Disforia de Gênero

  Feminização Forçada, Travestismo e Disforia de Gênero - Partes 1 e 2
Esse texto foi originariamente escrito para o site Femdom Brasil. Foi presente de um amigo. Quando desativei o site, guardei alguns artigos que acho interessante. Herdei vários artigos que carrego há anos em minha bagagem e este é um dos que mais gosto por isso desejei compartilhar.


De homem para Mulher: Feminização Forçada, Travestismo
e Disforia de Gênero
#dumuz#_RF


Parte 1 - Introduzindo o tema lentamente...
Uma das práticas possíveis numa relação femdom (dominação feminina) é a feminização forçada. Por feminização forçada vamos entender, como manifestação mínima, a obrigação que a Dominadora impõe a seu submisso de se vestir como mulher, completamente ou apenas algumas peças íntimas femininas.
Dissemos manifestação mínima, porque o máximo estará limitado apenas pelas fantasias da Dominadora e sua cumplicidade com o submisso. Nada impede que uma cena de feminização forçada extrapole a masmorra e a Dominadora o obrigue a se vestir completamente como mulher e se apresentar publicamente como tal. Havendo alguma consensualidade, a imaginação fica bastante ilimitada...
Do ponto de vista do submisso, a prática da feminização forçada pode ser vivida de formas muito díspares que, para efeito de nossa discussão, vamos simplificar em dois casos que, ao nosso olhar, são os mais importantes e óbvios.
No primeiro caso, o submisso não tem prazer em usar as roupas ou a caracterização feminina e por esse prazer não existir, a feminização gera uma sensação de humilhação que leva a um prazer masoquista. Isso acontece particularmente quando o submisso, fora do contexto do sadomasoquismo, partilha e cultiva alguns valores machistas de que a mulher deve "esquentar a barriga no fogão e esfriar no tanque" e bobagens afins.
A prática se beneficia do preconceito contra a mulher para gerar a humilhação. Um outro caminho nessa mesma abordagem é o fato de a Dominadora rejeitá-lo como homem e preferir vê-lo como caricatura de mulher. De qualquer modo, o prazer não vem de estar vestido de mulher, mas da humilhação que isso significa diante de sua Dona e diante de si mesmo.
No segundo caso, o submisso tem prazer em usar as roupas e a caracterização feminina e acaba por usar esse prazer para servir ao prazer de sua Dona. Igualmente pode repetir-se aqui a rejeição da Dominadora à pretensa masculinidade do seu submisso, impondo-lhe a feminização para que possa ficar ao seu lado.
Embora haja ainda o contexto da humilhação e da imposição, eles são mais fracos, pois há o prazer em se travestir por parte do submisso e esse é o ponto de ignição da cena de feminização.
Já sabemos que além do ssc, o sadomasoquismo nos ensina uma outra regra importante: no mundo da sexualidade podemos tudo, menos generalizar. Aqui, é comum a pergunta generalizante: "Será que todo submisso que admite a feminização forçada, no fundo, não é travesti?", "Será que todo submisso que admite a feminização forçada, no fundo, não é homossexual?" E por aí vai...
Vamos tentar desatar o nó, sem nos enrolarmos mais nele (embora um bondage seja sempre bem vindo)
Parte 2 - Freud na Masmorra
Vamos resumir - num resumo tosco evidentemente :) - as três estruturas que Freud, aquele bom homem, propôs para o nosso inconsciente: Id, Ego e Superego. O Id representa o foco de prazer, o Superego o foco de controle e o Ego, um diplomata, tentando ligar prazer e realidade, administrando id e superego.
Uma das possibilidades que o sadomasoquismo traz é a de uma forte *projeção* do Superego para uma entidade externa, no caso das relações de dominação feminina (femdom), a Dominadora. Ela passa a ser a "administradora dos impulsos" do Id.
Por outro lado, devemos lembrar que, fôssemos todos dirigidos pelo Id, não haveria a menor possibilidade de se estabelecer normas e papéis sociais, pois estaríamos todos atarefados em satisfazer o impulso de prazer (e, de certa forma, o impulso de morte também). Devemos lembrar que quando falamos em orientação sexual, não falamos de uma "característica cultural" ou de uma "característica natural" de uma pessoa, mas falamos de como foram se tecendo, na vida de uma pessoa, as estratégias de satisfação e repressão das formas de prazer do Id, tanto na esfera física como no repertório cultural de possibilidades de satisfação
É uma questão extremamente delicada, porque esse repertório cultural inclui os tabus, as proibições extremas que não devem ser admitidas de forma alguma por um determinado grupo social, mesmo que essas proibições sejam, racionalmente, injustificáveis.
Uma das maiores fontes de tabus são as leis ditas naturais. Deste modo, o incesto nos parece antinatural, a zoofilia nos parece antinatural e, sendo assim, a sociedade estabelece tabus para o incesto e a zoofilia.
Sob o ponto de vista da natureza, parece ser sensato admitir que só há duas identidades sexuais possíveis: mulher e homem, feminina e masculina. A morfologia externa do corpo humano se repete e se divide em dois grupos de corpos: o feminino e o masculino. As raras exceções morfológicas, o hermafroditismo, serão tratados pelas culturas como benção ou como maldição, mas nunca passarão como apenas mais um fato natural...
Toda vez que tomamos algo da natureza e o permeamos com alguma forma de linguagem, construímos um objeto cultural. Os corpos feminino e masculino sofreram as devidas reconstruções culturais e o que era morfologia física passou a ser o ponto de partida de uma coleção de papéis culturais: os papéis de gênero. Quem estudar, verificará que há uma infinidade de definições sobre gênero, nós, aqui, adotaremos a definição de que o gênero é a expressão cultural de uma identidade sexual. É uma definição limitada, mas vamos adiante assim mesmo.
A identidade sexual passou a ganhar uma expressão cultural e social por meio do gênero. Esse processo estabeleceu um vínculo tal entre a identidade sexual e sua expressão cultural que elas praticamente se fundiram: nascer com uma vagina ou com um pênis implica em ter nesses caracteres morfológicos um estigma que predetermina toda uma lista de expectativas e atitudes culturais impostas ao organismo recém-nascido.
Em nossa cultura brasileira, um bebê com vagina será tão logo que possível vestido de rosa e terá sua orelha perfurada para já sair do hospital com um pequeno brinco que nos avise tratar-se de mulher. Um bebê com pênis ganhará roupas azuis e se possível uma mini-camisa do time de futebol de seu pai, quando não bola e chuteirinha.
Não é o pênis que define a maior habilidade em arrotar e cuspir no chão, mas a permissão cultural que será dada ao macho humano para fazer certas porquices. Também não é a vagina que confere uma melhor capacidade culinária. A determinação dos papéis de gênero usará o corpo como justificativa para que a sociedade interfira, oriente, pré-determine e proíba uma série de ações a essas pessoas, conforme seu corpo externalize um pênis ou uma vagina.
Chegamos ao ponto em que as roupas e a forma de apresentação do outro gênero se transformam em tabus. Assim aparecem já no texto da lei hebraica: " A mulher não deverá usar vestes masculinas, nem o homem se vestirá com roupa de mulher" (Deuteronômio 22,5). É preciso compreender o quanto o texto da Lei hebraica relativiza essa norma. Ela é paralela, por exemplo, à norma de ante um ninho de passarinho que caiu da árvore, deixar a mãe ir-se e pegar apenas os filhotes. Ela era hierarquicamente inferior a um mandamento, como por exemplo, obedecer aos pais. Um filho desobediente poderia ser simplesmente apedrejado (Deut 21, 18).
Não sabemos ao certo porque caminhos a cultura ocidental resolveu eleger como tabu o vestir-se como o gênero alheio e passou a ignorar o cuidado com os passarinhos ou fazer da rebeldia contra os pais uma estratégia de marketing, enfim, cada um busca a repressão que lhe apetece...
O fato é que, no processo de dominação, o masoquista, ao projetar seu Superego na Dominadora, recebe dela a ordem para quebrar um tabu.
Há quem fale em "permissão" para quebrar um tabu, mas devemos lembrar que as permissões e negociações são possíveis ao Ego. Id e Superego é que transitam pelo espaço das transgressões, ordens e proibições...
Na relação de dominação, o último ato do ego do masoquista foi deliberadamente submeter-se incondicionalmente à Dominadora. É, de certa forma e sempre, um ato de rendição. Quem olha externamente vê esse ato como uma rendição do masoquista à Dominadora, mas na dinâmica interna, é uma rendição do ego, que se reconhece como incapaz de se preservar ante os conflitos provocados pelo Id e Superego.
Tentando explicar rasteiramente o que se passa no inconsciente masoquista, diríamos que acontece um Curto-Circuito entre Id e Superego. Por algum motivo, o Id do masoquista desmonta a distinção entre pulsão de prazer e pulsão de morte. Toda a pulsão passa a ser de prazer. Ora, a melhor carta que o Superego tem na mão, para fazer valer suas normas, é a ameaça de destruição. Sem punição, não há norma. Porque não há como a norma nos coagir a fazer o que ela determina. Porém, o inconsciente do masoquista sabota toda e qualquer norma: instila na punição, na sanção que daria validade à norma, um vírus de prazer. A fonte das normas, o Superego, alimenta o repertório de imaginação do Id. Sabotado simultanemante pelos dois pólos que deveria mediar, o ego naufraga, pois onde antes havia conflito, agora há aliança...
O fato é que, a partir daí, o masoquista entra numa espiral de exploração de limites que se torna infinda. A energia do ego se esvai. Observem que é possível ser um masoquista solitário, mas não é possível ser um sádico solitário. A fusão entre pulsão de prazer e pulsão de morte no masoquista gera o alto risco de todas as práticas masoquistas solitárias e limítrofes. É possível se autoflagelar, se automutilar, se autoeletrocutar, se autoasfixiar...é possível perder a noção do limite de sobrevivência e simplesmente morrer. Por isso uma das recomendações aos masoquistas é: não tentem fazer sozinhos.
Em que ponto o masoquista se rende? Isso varia de pessoa para pessoa, alguns sequer começam sozinhos, pois se dirigem imediatamente para outra pessoa. Nem sempre há a necessidade de se passar por uma fase masturbatória de automasoquismo para então entrar no sadomasoquismo com parceiros...
O resultado final, porém, é sempre o mesmo. Estabelecido o contrato sadomasoquista, o masoquista projeta seu Superego na Dominadora, ela personifica todas as normas e todas as punições e concentra toda a possibilidade de prazer. Embora objetivamente isso pareça uma anomalia, uma escravidão, na verdade traz um grande prazer e um grande alívio ao masoquista. A projeção o libera do conflito, o Superego se projeta e o Id ocupa agora toda a vivência interior.
E o Ego? O ego será o vértice de toda a manipulação entre o Id e o Superego projetado na Dominadora. O Id entregará o ego que lhe transmitia as limitações para que seja punido, torcido e revirado pela Dominadora. Como um rato cercado por dois gatos, o Ego fica preso entre o Id no interior e o Superego projetado, sem mais nenhuma capacidade de controle. Terá por função assistir à perversão - agora no sentido literal - de todas as suas estratégias de coordenação do inconsciente.
Um elemento chave desse processo, no sadomasoquismo, é a despersonalização. Ensinado a obedecer à autoridade, por ser uma norma social aceitável, o ego é obrigado a admitir que é um escravo sem liberdade, um móvel, um bicho, um brinquedo, um objeto. Ao obedecer, pode ser obrigado a conflitar com as próprias normas sociais, observar o prazer que vive ao comer fezes, por exemplo, e ver-se incapaz de impedir esse ato, determinado pela Dominadora - o Superego projetado - e vivenciado prazerosamente pelo Id, que extrai prazer de tudo...
A humilhação só é possível porque o ego permanece, pois o gesto que nos humilha precisa ter o significado cultural da humilhação. Se a urina fosse apenas considerada um remédio em nossa cultura, uma chuva dourada não seria humilhante o suficiente para dar prazer. Porém, nossa cultura que nega o corpo, estabelece como abjeta função de limpar latrinas, que dirá do tornar-se uma? Todo esse arrazoado não é acessível ao Id, que o recebe como prazer após o devido sofrimento do ego, que se esforça por entender o que acontece...

Posted 29th June 2010 by Elisabeth Andrade
Labels: BDSM Gênero Feminização

Anne humilha seu namorado corno


Cuckold Fantasies 7- Free Porn Videos and Sex Movies at sexytube.me Kinky Porn Tube

Cuckold Fantasies 7- Free Porn Videos and Sex Movies at sexytube.me Kinky Porn Tube

Filme completo: Cuckold abuse and femdom humiliation


Filme completo: Cum eating cuckold fantasies


Ruivinha engole esperma de cinco caras

Esse video é excelente. Cinco caras gozam dentro da buceta dessa ruivinha. Mas a melhor parte é que logo depois que cada um deles enche a bucetinha dela de esperma, vem uma amiga morena deliciosa e lambe toda a porra da buceta da ruivinha e depois cospe o esperma na boca da ruiva, que engole tudo!! Se vc ainda tem algum nojo de esperma, veja esse video e livre-se dessas neuras e aprenda que engolir esperma não tem nada demais.


Nicole brinca com esperma e depois engole tudo

Mais um video muito bom. Nicole fica com a boca cheia de esperma, abre bem a boca mostrando a porra lá dentro, depois engole tudo! Uma delicia de video.


quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Várias cenas de engolir esperma

Drink favorito da Dona de Corno

Nesse video vários homens, acho que mais de dez gozam dentro de uma taça que a moça segura. Depois que a taça está bem cheia de esperma, a moça bebe tudo e engole toda a porra e faz cara de quem adorou. Esse tipo de video é uma inspiração para gente fresca que fica hesitando em engolir esperma. É só ver um video desses pra gente se livrar dessas neuras ridículas de não querer engolir esperma:


quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Entrem na Comunidade Dona de Corno do Orkut



Eu não sei se você quer ser um corno manso, uma dona de corno ou se acessou este conteúdo por acidente. Quem sabe você gostaria de ver alguns vídeos ou relatos eróticos de corno da nossa comunidade Dona de Corno, pois assim você poderia se excitar. Eu poderia lhe dizer que você não vai ficar desapontado em entrar na Comunidade Dona de Corno http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=122627652&1357730686, mas prefiro que você descubra por si mesmo. Mais cedo ou mais tarde, você vai perceber que a Comunidade Dona de Corno veio para ficar e que tem um ótimo conteúdo e contatos, e também o melhor classificados erótico para quem curte troca de casais. Veja você: Está lendo esse tópico numa comunidade relacionada ao assunto corno, pensando em descobrir alguma dica ou contato que o ajude a realizar a sua fantasia de ser corno manso ou de se tornar uma dona de corno, e sabe que eu não iria criar uma comunidade específica, chamada Dona de Corno, bem como um site específico: www.donadecorno.zip7.net, nem perderia o seu tempo se não tivesse um conhecimento extremamente útil para realizar essa fantasia de ser corno. É fácil ser corno manso, ou convencer seu marido a ser um, não é? Indiscutivelmente, a Comunidade Dona de Corno é a melhor para você aprender TUDO sobre esse assunto, vale a pena participar! Você pode aprender técnicas de convencimento para convencer sua esposa a ter amantes, não pode? Você pode copiar esta mensagem e manda-la para todos os seus contatos no Orkut, não pode?

Hipnose


Escravo… você está entrando agora meu mundo
Enquanto estiver aqui você vai se lembrar
duas regras simples: ser submisso e obediente

Você vai ser completamente subserviente em todos os momentos
Você será obediente e vai saltar quando eu estalar os dedos… submisso e obediente

MUITO SIMPLES

Seus sentimentos e desejos são irrelevantes para mim
Você está aqui para o meu prazer
Meu brinquedo, meu escravo, minha puta
Para eu usar e abusar, como eu quiser
Lembre-se: submisso e obediente….
submisso e obediente

Não há esconderijos aqui escravo, sem palavras de segurança,
você é minha propriedade, é meu para eu usar como eu entender
Você vai confiar que eu sei de suas limitações
Vou empurrá-lo, moldar você
Você vai aprender a servir
Para obedecer, para deixar-se para trás e tornar-se um novo ser
Vou levá-lo, vou levá-lo mais longe do que você imagina
Você vai sofrer por mim, ficará vermelho para mim, vai trabalhar para mim,
você irá me colocar antes de tudo

Você será punido, mesmo quando você se arrepender ou pedir por misericórdia
você sofrerá um pouco cada vez que você me ofende
Eu não faço ameaças vazias.
Desobedecer as minhas regras ou desagradar-me: você será punido
Prepare-se para sofrer por seus pecados.
Este é o caminho que vai trilhar.

Muitos meios serão utilizados para moldar você em meu escravo perfeito
Vou ver todos os seus pontos fracos, você não vai escondê-las de mim
Eu sei que você odeia, eu sei como realmente torná-lo inteligente
Devo treinar e moldar você com dor ou humilhação ou tirar seus privilégios

Você vai aceitar
Você irá aceitar minha vontade
Você será treinado
Você vai ser controlado completamente

Você é minha propriedade e, portanto, não me beneficiar
irá prejudicar você ou machucá-lo intencionalmente
Você é meu agora, eu cuido de todas as suas necessidades, seu bem-estar
Um escravo de propriedade valiosa e será tratado como tal
Um escravo danificado não pode trabalhar de forma eficaz
Eu disse se concentre em ser submisso na atitude e obediente na natureza
não se preocupar com qualquer outra coisa.

Vou assistir enquanto você sofrer
Eu quero ver a sua devoção
Sofrer por mim e em sua dor se lembrar de mim
E no meu rosto o sorriso que lentamente surge ao ver você se contorcer no suor do sofrimento
Agonia em seu rosto – Meu Êxtase
Eu adoraria ter você em meus pés nus, rastejando, adorando
que é quando me sinto poderosa e sexy
Olho para você rastejando aos meus pés ou meus sapatos ou botas
Você não é nada e eu sou tudo
Eu vou te arrastar para o fundo da minha jaula

Obedecendo os meus caprichos

Você pode ser honrado concordar e se tornar um escravo,

contratado e permanentemente encoleirado
Você terá um novo nome
Você vai usar minha marca em algum lugar em seu corpo
Você vai servir minhas amigas
Você pode ser emprestado
Você vai fazer para mim de qualquer maneira que eu escolher

Saber que posso fazer qualquer coisa que eu desejo em você
Você é meu
Eu sou agora sua criadora
Você vai adorar e me adorar
Você vai viver só para mim e através de mim
Vou dar-lhe o alimento que você precisa
Vou tomar posse do seu corpo, sua mente e então de sua alma

Você pertence a mim
Você pertence a mim
Você pertence a mim

sábado, 5 de janeiro de 2013

Adestramento de corno manso

Toda Dona de Corno sabe que precisa acostumar o marido com o gosto do esperma, para poder lamber a sua buceta logo depois do amante gozar. Como nem todo corno manso concordaria em lamber esperma de outro homem logo de cara, você mulher deve acostumar o seu marido a lamber e engolir o próprio esperma, toda a vez que ele gozar em você. Vejam esse video e aprendam como fazer:


domingo, 23 de dezembro de 2012

Esperma com gosto de cú!


Amante goza na barriga da mulher e ela obriga o marido a lamber o esperma do amante


Engolindo esperma do cú

Esse video é muito bom. Vários homens, um atrás do outro enchem o cuzinho arrombado da moça de porra. Enquanto isso a amiga fica sempre embaixo esperando e lambendo os beiços. Depois que o ultimo cara enche o cuzinho da safada de porra, ela solta todo o esperma que ficou no cú, direto na boca da amiga, que engole tudo e ainda lambe os beiços depois. Esse video é uma delicia mesmo, aposto como todo corno manso que assistir vai morrer de inveja da moça que ficou embaixo do cuzinho da amiga para recolher o esperma:


domingo, 16 de dezembro de 2012

Lambendo esperma que escorre do cú

Muito bom esse video. O cara goza dentro do cú da moça, então a amiga dela fica embaixo e lambe e engole toda a porre que escorre do cuzinho da amiga. Uma inspiração para todo corno manso sobre o que ele deve fazer com sua esposa: lamber o esperma do amante dela, não importa de onde ele escorra.



ass fucking then creampie Powered by Free View Movies.

sábado, 15 de dezembro de 2012

Ela lambeu os beiços depois de engolir o esperma que escorreu do proprio cú!

Muito bom esse video. A moça chupa o pau do cara e no final ele enfia no cú dela e goza lá dentro e depois ele pega com a mão o esperma que escorreu do cú da moça e dá para ela lamber. E adivinhem só? Ela lambe toda a porra que escorreu do próprio cú e ainda lambe os beiços no final.


Lambendo buceta com gosto do pau do amante

Esposa safada transa com amante na frente do marido e depois da foda obriga o marido corno a lamber sua buceta ainda com o gosto do pau do amante

MINHA ESPOSA ME ENSINOU A SER CORNO

MINHA ESPOSA ME ENSINOU A SER CORNO

O fato que vou relatar aconteceu comigo há uns anos atrás em 2001, minha esposa uma loira linda, cabelos longos corpo tipo violão de 1,60 e 58 kg, estávamos casados já havia uns três anos, como tinha casado com minha esposa virgem, éramos felizes mesmo ela sabendo que eu já tive outras mulheres alem dela, tudo ia bem até que na casa ao lado veio morar nosso mais novo, um homem alto com um físico bem definido que aparentava ter uns trinta anos de idade e seu irmão que era bem mais novo aparentando não ter mais que dezoito anos.
Pelo que parecia eles vieram do interior tentar a vida aqui na cidade, pois, até aquele dia moravam na casa de seus pais, faziam o tipo fechado não falavam com ninguém e como eu trabalhava muito comigo era no maximo um ola, bom dia, como vai...
O tempo ia passando e meu vizinho não conseguiu um emprego fixo somente alguns bicos o que o deixava a maior parte do tempo em casa, e eu pelo contrario estava super carregado no serviço saia cedo e acabava voltando muito tarde e cansado onde era só tomar um banho e cair na cama. Com isso minha mulher certa vez me perguntou se poderia passar um dia na casa de sua mãe, iria na sexta e no sábado estaria em casa quando eu retornasse do trabalho, disse que fosse, pois assim não ficaria tão sozinha o dia inteiro, pois eu passava pouco tempo com ela.
Já na sexta-feira quando retornei do serviço e estava sozinho em casa sentei em frente de casa para olhar um pouco à noite, já que fazia uma noite um pouco fria e não havia ninguém na rua, era umas dez horas da noite, quando já ia me retirar ouvi barulhos que vinham da casa de meu vizinho, como a janela de seu quarto fica próximo ao muro que divide o terreno me aproximei e fiquei abaixado na intenção de conseguir ouvir algo mais, pelo barulho seu irmão e ele estavam fazendo uma festinha onde o prato principal era uma mulher que mal se ouvia os gemidos e mesmo assim bem abafados, pois pelo barulho da cama, ou a cama quebrava ou a mulher morria de tanto fuder, pois os dois, ou nuca tiveram uma mulher ou estavam na seca por um bom tempo, pois, nunca tinha visto meu vizinho com mulher alguma nem o via sair a não ser para trabalhar.
Quando finalmente os ruídos e gemidos cessarão fui para dentro de casa cheio de tesão onde não me contive e me masturbei pensando no fato ocorrido. No dia seguinte quando sai do trabalho ainda estava louco de tesão doido para chegar em casa e descontar em minha mulher, que quando cheguei em casa estava deitada, tomei um banho e sai do banheiro em ponto de bala e fui para cama, mas quando a encostei disse que queria conversar e que não podia esperar.
Disse que eu não gostava mais dela como antes e que o melhor para nós era que nos separássemos, então perguntei o que tinha acontecido para que ela tomasse essa decisão, pois estávamos bem até dias atrás. Então me disse: _ Não vou te mentir, estava me sentindo sozinha e abandonada, você vivia para o trabalho e acabei me envolvendo com outro homem e esse dia que te disse que fui para minha mãe era mentira, pois passei com ele.
Fiquei sem saber o que dizer, então perguntei quem era ele?
Então ela disse:_ Estava cheia de tesão e comecei a notar nosso vizinho me comendo com os olhos, comecei a me sentir desejada, começamos a conversar e conversa vai, conversa vem, armei para me deitar com ele, mas acabei servindo os dois e não me arrependo disso.
Aquilo me chocou, que todo aquele barulho que escutei noite passada era minha própria esposa trepando com meu vizinho e seu irmão e eu escutando tudo, comecei a chorar e pedi que não se abandonasse, que eu a amava muito e não queria perdê-la.
Então me disse que ainda me amava só que depois disso não seria mulher de um homem só e que se eu ainda a quisesse teria que a dividir com o vizinho e que seria do jeito dela caso contrario acabava ali mesmo e iria morar com seus amantes. Diante disso aceitei e disse que o mal já estava feito e para não perdê-la completamente faria o que ela quere-se.
Logo que disse isso colocou um sorriso no rosto e com uma cara de safada me deu um beijo, me arrastou para a cama e disse: _ Vem meu corninho vem come o que sobrou da tua esposinha, vem ver o estrago que meus dois machos fizeram em mim. Ouvindo aquilo meu corpo se encheu de fogo deitei em cima dela abri suas pernas e comecei a penetrá-la, então pode sentir que tinha perdido aquela bucetinha apertadinha que desde nosso casamento só conhecia meu pau, minha esposa tinha se soltado muito mais, na cama ate permitiu que eu a comesse no cuzinho coisa que antes só tinha feito algumas vezes e mesmo assim com muita reclamação por parte dela, quando coloquei notei que a penetração foi fácil e entrou tudo de uma só vez, perguntei se estava tudo bem, me respondeu que continua-se que já havia aprendido a dar o cu com os vizinhos e que não sentia mais dor, pois meu pau era bem menor que o do nosso vizinho, e mesmo me sentindo humilhado comecei a estocá-la com força onde no maximo que consegui foi arrancar gemidos de prazer da vagabunda, logo acabei gozando em seu rabo transamos durante mais ou menos uma hora e acabamos dormindo.
O que aconteceu depois, tive que cumprir minha palavra dividia minha esposa com nossos vizinhos, tanto porque minha esposa estava outra na cama estava mais ativa, mais alegre, era como se eu estivesse com uma mulher diferente cada vez que transássemos. Os encontros com seus dois amantes era bem freqüentes quando não dormia comigo dormia na casa deles, até que um dia quando cheguei em casa sentei no sofá para ver tv e minha esposa estava na banho, mas quando saiu tive a maior surpresa de minha vida, minha mulher saiu do banho nua segurando seus dois amantes pelo pênis e se dirigindo ao nosso quarto, um em cada mão já em estado de ereção como que se fizesse questão em me mostrar o tamanho dos dois paus que a comiam e quando passou por min disse: _ viu corninho suas coisas estão ai, hoje você dorme no sofá, nossa cama vai estar ocupada à noite toda. Falou isso e se dirigiu ao quarto, não tive palavras nem expressei reação nenhuma, fiquei pasmo, me senti pequeno diante daqueles dois machos nus com minha esposa segurando seus paus completamente duros que mal cabia em sua mão.
Descobri por que minha esposa tinha mudado tanto, ela já tinha me falado que meu pau era bem menor que do meu vizinho, mas não pensei que fosse tanto, pois ate agora ainda não tinha visto nada igual, o mais novo tinha um pau um pouco maior que o meu deveria ter uns 18 cm, mas o mais velho tinha um pau que deveria ter no mínimo uns 25 cm que mais parecia um cavalo, era grosso como meu punho, cheio de veias com uma cabeçorra grande e vermelha, que nunca pensei que tudo aquilo entrasse em minha mulher.
Logo após de entrarem no quarto já pude ouvir seus gemidos, e me dirigi até aporta que estava entreaberta como estava escuro no corredor que dava acesso ao quarto poderia assistir a tudo sem que me vissem, os dois estavam deitados e minha esposa estava a chupar um enquanto masturbava o outro e assim ficou por uns dez minutos revezando as chupadas, quando partiu para cima do mais novo e começou a cavalgar nele enquanto o mais velho masturbava aquela pica enorme, não demorou muito para que ela trocasse de montaria quando vi aquele pau enorme sumindo em minha esposa e ela gemendo, gritando de prazer, enquanto subia e decia daquela vara enorme não agüentei e comecei a me masturbar, nunca pensei que sentiria tesão em ver outro traçando minha esposa, o mas novo posicionou-se arás de minha mulher e começou a enfiar em seu cuzinho e passou a estocá-la com força enquanto ela recebia duas varas ao mesmo tempo fechava os olhos e se mordia de praser até fazer o mais novo gazar em seu cuzinho, e saiu e o que estava por baixo a comer sua buceta aumentou os movimentos a dar a impressão que ia parti-la em dois tamanha era a violência, os dois acabaram gozando juntos e minha esposa caiu entre eles ainda dava para ver a quantidade de porra que escorria de sua vagina.
Sem dar-lhe tempo algum para que recuperasse as forças os dois começaram a lhe chupar todinha, sua bocetinha, peitinhos, e coxas, até que ela começasse a se contorcer de tesão a colocaram de quatro na cama e o mais velho disse: _ Agora é a minha vez de arromba esse teu cuzinho. Passou um creme no cuzinho de minha esposa e em seu vasto pau e começou a penetrá-la bem devagar enquanto minha mulher engolia com a boca o pau do mais novo, depois de entrar tudo começou o vai e vem onde os movimentos eram aumentado cada vez mais fortes e minha mulher gritava: _Vai... Mas forte... Isso bate com força e não suportando mais acabaram gozando quase que ao mesmo tempo um em seu rabo outro em sua cara, enquanto isso eu me acabava com a mão e já tinha gozado duas vezes, acabei gozando mais uma quando ele retirou o pau do cu de minha mulher era um buraco enorme todo cheio de porra que eu acha que eu poderia colocar minha mão inteira lá dentro.
Depois disso acabaram dormindo minha mulher e seus dois amantes em nossa cama e eu voltei para o sofá como ela tinha mandado mas ainda no meio da noite acordei com os barulhos que vinham do quarto pois estavam dando mais um trato na minha mulher, e logo cedo pela manhã saíram os seus dois amantes para que ninguém os visse e logo percebi que a vez era minha quando minha esposa me chamou para tomar um banho com ela dizendo:
_Vem corninho vem lava tua putinha que ta toda suja de porra vem.
E para terminar, nos tornamos bons amigos onde saiamos junto bebíamos, só nunca transamos junto, pois minha esposa dizia que na cama era só deles e que tinha que esperar minha vez, pois alem de eu ter que pegar o que sobrava dela, ela nunca me deixou na mão, e acabamos vivemos assim por quase seis meses onde meus vizinhos voltaram para a casa de seus pais no interior porque não conseguiram um emprego fixo aqui na capital e eu e minha mulher nos mudamos e não tivemos noticia mais deles, hoje passado algum tempo ela me diz que sente saudades deles, e que teria que encontrar outro que tivesse o pau enorme para satisfazê-la por completo já que o meu era tão pequeno e que eu deveria me preparar para voltar a dormir no sofá caso isso acontecesse.

E-mail= casalquer93@hotmail.com

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Lambendo esperma direto do cú da mulher

Esse video é uma delicia e um dos melhores que já vi. Contém apenas cenas de mulheres com o cú cheio de porra e que outra mulher vem e lambe o esperma que escorre do cuzinho da amiga. Sem dúvida uma inspiração para todos os cornos mansos.


Toda mulher deveria trair o seu marido