sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

ABRINDO O CUZINHO DO MEU FILHO PARA O AMANTE


ABRINDO O CUZINHO DO MEU FILHO PARA O AMANTE



Não é apenas fazendo os seus dois paneleiros domésticos, isto é para quem não saiba, meu marido corno Rui e nosso filho mais velho que tem o mesmo nome do pai, esporrarem-se directamente num dos nossos outros dois cuzinhos abertos e dessa maneira o lubrificarem, que nosso amante bissexual activo e grande apreciador de sexo anal Renato, gosta de nos enrabar. Por vezes também gosta de se servir de mim para o mesmo fim quando pretende enrabar um deles. É claro que para isso tenho de deitar mão de um acessório adequado já que sendo a única puta no meio daquela panelinha familiar não nasci dotada do mesmo material genésico com que mesmo qualquer panasquinha veio ao Mundo.

Vestida com uma camisa de dormir, de seda, cor azul, uma reduzida calcinha branca apenas com uma tirinha sobre as duas rachas e ligas prendendo-me as meias cor de carne a toda a altura das pernas, cheirando ainda à água do banho acabado de tomar com Renato, aguardava as ordens deste já que é sempre ele a determinar como se quer servir de nós. Meu amante trajava apenas um string castanho, mas os outros dois homens estavam nus, como sempre quando nos reunimos à noite no quarto que divido com ele, apenas com uma coleira de couro no pescoço, acho que Renato se excita mais com a nudez deles do que com a minha, e isso que me devia aborrecer ainda me deixa mais húmida. Também por esse facto adoro aquelas sessões familiares e os actos mais escabrosos que acontecem nelas.

- Esta noite vou comer o cu de um de vocês – anunciou-nos, embora aquilo não fosse para nenhum de nós novidade pois isso acontecia sempre que nos chamava a todos ao quarto. E enquanto nos dizia isso a sua mão começou a passar na zona pélvica, sobre o string, o que fez enchumaçar aquela área. – E como só um de vocês terá oportunidade de provar a minha vara e não quero que nenhum dos outros dois reclame por causa disso, vou tirar à sorte qual será enrabado hoje. Vamos, em roda! A-ta-ita-á…

O costume. É muitas vezes aquele sorteio infantil a seleccionar o cu que irá provar o caralho e a aleitadela do nosso amante. Daquela vez e para grande alegria de Renato que prefere comer o cu de meu filho Rui então muito menos estreado nestas andanças do que o meu ou o do corninho seu pai, muito mais batidos a levar com caralho nele, o acaso ditou fosse o cu daquele a prestar-se à empaladela do cacete do nosso amante.

- Muito bem Ruizinho! – congratulou-se o Macho Dominante lá de casa e senhor de um caralho que mesmo mole mede mais do dobro do caralhito dos dois panasquinhas, subindo e descendo o string como um striper como querendo mostrar a meu filho a grossura com que dali a instantes lhe iria tratar o rabo. – Tenho a piça bem tesa, não tenho meu paneleirinho, a quem ainda não tirei todas a preguinhas do cu? Tás com medo dela, é? Deixa estar, que quando te tiver tirado todas as pregas vais adorar ver uma piça assim inchada e dura como a minha preparada para te ir ao cu, como a adora ver o teu papá, panasca como tu, e a tua mamã, puta como a tua maninha mais nova. Mas fica descansado por enquanto. Como esse dia anda não chegou, antes de te enrabar vou permitir que o faça primeiro a tua mãe com um caralho que lhe arranjei e que é um bocado mais pequenino e magro do que o meu. Sandra, baixa a calcinha que te vou fazer nascer um caralho nas coxas!

Desapertei as ligas e tirei a calcinha pelas pernas abaixo, sem descalçar as meias. Assim que as tirei Renato colocando-se na minha frente levantou-me um pouco da camisa deixando-ma por cima das coxas, e colocou-me sobre a zona do baixo ventre uma cinta peniana, muito conhecida de meu marido pois muitas vezes a usei com ele quando praticávamos inversão de papeis, e à qual não faltava mesmo um valente par de tomates vermelhos e rugosos. Na verdade o falo postiço, de silicone cor de carne, de que a cinta era dotada não era muito mais pequeno do que o caralho de Renato pois media quase 20 cms. Não era por ser mais pequeno que Renato queria proporcionar mais aquela humilhação a meu filho mais velho, mas apenas por me querer ver a enrabá-lo perante o corno manso lá de casa.

-Gostas de ver a piça tesa da tua mamã puta, meu paneleirinho? – perguntou-lhe exibindo-me perante os outros dois – Toca um bocado à punheta, Sandra, empina bem o teu caralho antes de abrires o cu do teu filho como deve ser. – E depois arrastando-o pelos cabelos puxou-o até junto do meu caralho postiço – Vês como a tua mamãzinha tem um belo caralho mortinho por te entrar pelo cuzinho acima? Não concordas? Ahhh! Achas a piça da tua mãe muito seca para meter num cuzinho como o teu que ainda há pouco tempo foi estreado? Tens razão, os colhões da tua mãe que vês ao penduro não produzem esporra que lhe humedeça a cabeça da piça. Mas podemos resolver esse problema pois há aqui quem os tenha bem cheios. Estás com sorte, corno, que vais despejar as bolinhas hoje com a mamada que o teu papá te vai fazer.

Na verdade a pilinha de 10 cms de meu marido corno estava toda levantada, já que mirone como sempre foi, a perspectiva de ir ver nosso filho mais velho apanhar no cu de mim e do homem com quem ando a pôr-lhe os cornos, excitava-o em demasia. Eu contudo protestei, não me parecia correcto que o meu único papel naquela sessão fosse ir ao cu ao meu filho mais velho com um caralho de faz de conta antes de Renato o enrabar.

- Renato, meu amor – observei-lhe e sacudindo o falo de silicone e as bolas com as mãos - se é só para abrir o cu do Ruizinho para o teu cacete, bem o podias enrabar tu com os dedos. Vocês os três vão-se esporrar todos, e pelos vistos a única que aqui vai ficar a ver navios vou ser eu, que como tu dizes tenho os colhões tão secos que nem produzem esporra para me humedecerem a cabeça da piroca.

- Quem te disse que vamo-nos esporrar os três? –perguntou, rindo-se e beijando-me na boca – Vou deixar o corno do teu marido desaleitar as bolinhas porque vou precisar da sua esporra para lubrificar o cuzinho do meu paneleirinho mais novo, vosso filho. Mas a ele, e uma vez que tu e eu lhe iremos ao cu, Sandra, vou obrigá-lo a reter o leitinho nos colhões, para ele se ir habituando a gozar só com o cu como os paneleiros de verdade. E é claro, minha querida mamã desavergonhada, nunca te iria impedir de gozares com os dois frouxos da forma que eles melhor te podem servir.

Fiquei mais satisfeita ouvindo aquilo. Tendo os dois Ruis a pilinha tão pequenina como têm a melhor forma com que me podem servir na cama é fazendo-me minetes, e nunca provei tanto da língua do meu marido, e agora também do meu filho, como desde que comecei meu relacionamento adúltero como Renato.

- Pega no anel de kali, Sandra, e coloca-o em volta da amostra de piça do teu filho – mandou-me meu amante. O anel ou bracelete de kali deve ser o instrumento de dominação mais temido por qualquer homem com tesão, mais do que o cinto de castidade, pois é um aro metálico de abertura ajustável, cheio de pequenos aguilhões no seu interior e que se deve colocar na base ou na cabeça do pénis do homem, bem apertadinho. É também, quanto a mim, o melhor método para obrigar um homem submisso a conter o orgasmo já que ao menor sinal de entusiasmo que o órgão apresente, logo sente nele umas dolorosas consequências.

Coloquei assim o anel junto à raiz da piça de meu filho mais velho, apertada o suficiente para que os aguilhões ficassem encostados à pele dela mas sem a perfurarem ainda, só para que Ruizinho sentisse o seu contacto e moderasse o seu entusiasmo.

- Agora calça a piça do teu papá com uma camisa de Vénus. COM A BOCA! – ordenou Renato a meu filho o que ele tratou de executar – Vais mamar na piça mal formada que te trouxe ao Mundo, meu paneleirinho filho de uma puta sem moral, coberta com uma camisa de Vénus para aproveitarmos bem toda a esporra dos colhõezinhos do teu papá. ANDA, PANELEIRO FILHO DE UM CORNO MANSO, FAZ UM BROCHE AO TEU PAPÁ ATÉ LHE DESPEJARES TODO O LEITINHO!

Ser mamado pelo filho ou por outro homem não é coisa que agrade ao meu corninho doméstico, que na verdade só se presta a ser paneleiro porque eu e meu amante lho impomos. Ruizinho também não deve ter achado graça a ter de mamar no caralhito encarapuçado do pai, mas igualmente não se atreveu a contestar a ordem. De joelhos fez o que Renato lhe ordenara, e não precisou de muito tempo para fazer o pai esporrar-se todo na sua boca.

- Homem que se vem assim tão depressa bem merece ser corno – comentou Renato batendo na cabeça do corno – Também tens a piça tão curta que a esporra mal te sai dos colhões chega-lhe logo à cabeça. Mas destes uma boa esporradela, não hajam dúvidas. TIRA O PRESERVATIVO DA PIÇA DO TEU PAI, PANASQUINHA, QUE O TEU CUZINHO VAI PRECISAR DE TODO O LEITINHO DO PAPÁ!

Quando meu filho desembrulhou o preservativo da pilinha do pai, nosso amante mandou que ele mo colocasse no meu falo postiço.

- Quero que espalhes bem a esporra ainda quentinha do teu papazinho punheteiro na piça da tua mãe, antes de seres enrabado por ela. Vais deixar a piça da tua mãezinha puta bem lustrosa com a esporra do teu paizinho cornudo. Agora toca uma punheta na piça encamisada da tua mamã putona que dentro de momentos te irá ao cu, panascóide sem tesão, para lhe esfregares bem a esporra do teu pai.

De vez em quando o esgar de dor que lhe assomava na face e os gemidos que soltava, comprovavam-nos que com aquele tratamento a pilinha de Rui por vezes esquecia-se do bracelete de kali, sendo recordada da pior maneira.

- A pilinha mansa, filhote, a pilinha mansa, se não queres transformá-la num furador! – dizia-lhe eu.

- Um paneleiro a sério como vou fazer de ti, não precisa de tesão na piça, especialmente sendo ela tão pequenina, só precisa de tesão no cu – corroborava meu amante.

Com o meu caralho postiço bem ensebado com o esperma do corno, Renato determinou que meu filho me tirasse a camisa de Vénus e se colocasse de quatro.

- A tua mamã vai-te abrir um bocadinho o cuzinho com o caralho dela, paneleirote, antes de eu te acabar de enrabar – comunicou Renato – ENRABA-O SANDRA, COMO SE FOSSES UM MACHO DE VERDADE! Tens a piça bem molhada de esperma, POR ISSO ENTERRA-LHA NO CU ATÉ AOS COLHÕES COMO QUALQUER PANELEIRO APRECIA!

Artilhada como um macho de verdade estava eu. Fui assim ao cu a meu filho Rui, penetrando-o igualmente com os dedos.

- Vou-te deixar o olhinho do cu bem aberto para Renato, filhote – gabei-me. Ir ao cu a um homem mesmo com um caralho de silicone como era o meu, dá uma sensação de poder e domínio como poucas coisas, e fazia-me entender a atitude de Renato que sendo bissexual gosta de ir ao cu a homens mas nunca deixa que se sirvam do seu.

- Abre-lhe bem o cu, querida mamã puta! – exortava-me Renato – O meu caralho está bem inchado, é bom que lhe abras bem o olhinho e o deixes todo lubrificado se não o quiseres ver a guinchar como um porco quando lhe estiver a arrombar o cu, putazinha!

Quando Renato considerou já ter eu feito um bom rombo no buraco traseiro de meu filho, mandou-me tirar o caralho postiço e cuspir para dentro do olho de Ruizinho.

- Segura-lhe as bordas do cu com as mãos, Sandra – pediu-me – A minha piça vai entrar directa nele.

E no olho do cu que as minhas mãos conservavam aberto, lubrificado como estava com a esporra do pai, meu amante enfiou o seu cacete, começando a enrabar meu filho.

- Não és tu que dizes não seres como o teu marido e não gostares de ficar apenas a ver os outros divertirem-se? – questionou-me Renato bombando com gosto no traseirinho quase virgem de Rui filho – Pois então, minha querida, tens pelo menos uma língua à tua disposição. MAS NÃO QUERO NENHUM DOS DOIS PANELEIROS CÁ DE CASA A VEREM-TE A CONA!

Essa é outra das imposições de Renato, a minha rata deve ficar sempre invisível aos olhos dos dois panascas domésticos, mesmo quando eles ma lambem. Com a minha calcinha, cobri assim os olhos do corno, mandei que se deitasse com a cabeça entre as minhas pernas, removi a cinta peniana, e deitei-me sobre o seu rosto com o meu entre-pernas pousado na sua boca.

- Lambe-me a pássara, meia pila! Fode-me com a língua já que pelos vistos esta noite só o nosso filho mais velho vai poder provar do caralho abençoado de Renato – mandei-o fazer-me.

Húmida e com os marmelos duros com o os tinha soube-me tão bem o minete que o corno me fez, como deve ter sabido bem a foda que meu amante deu a Ruizinho. - Escorrega bem a minha piça no teu cu, paneleiro mais novo? – perguntava-lhe Renato – Espero que sim porque foi esporra desta que escorregou na cona da tua mãe quando o teu pai a engravidou de ti e dos teus irmãos. Espero que te esteja a escorregar bem porque ainda tenho suficiente tesão para te continuar a ir ao cu por muito tempo, paneleirinho.

E foi. Enquanto lhe ia ao cu e como gosta de fazer aos parceiros masculinos, Renato ia cutucando a cabeça do seu caralho comprido na próstata de meu filho, fazendo-o ficar com a pila tesa e quando isso acontecia esta espetava-se-lhe nos aguilhões internos do bracelete de kali arrancando-lhe um gemido de dor.

- A PIÇA QUIETINHA, PANELEIRO! – gritava-lhe Renato nessas ocasiões batendo-lhe nas nádegas – Quero-te com a piça murcha como os paneleiros de verdade enquanto te estiver a enrabar. Para tesão basta o que tens no cu, e desse o meu caralho está a tratar dele.

Renato só se veio depois de eu ter já gozado o meu minete, deixando-lhe o reguinho branco de esperma. Mas o meu gozo não foi menos húmido.

- Suga tudo, corninho, suga-me todo o sumo da cona, corninho, ahhhhh, que eu estou a vir-me toda! – suspirava vindo-me com o minete de meu marido

- Bebe do meu leitinho, panasquinha, bebe, que o tesão do teu cu e do de qualquer paneleiro afogo-os eu na minha esporra! – gritava por sua vez Renato ao meu filho vindo-se no cu dele. De-li-ci-o-so!

A festa não acabou. Antes de ser retirado o anal de kali da pilinha de meu filho e de lhe ser posto, e ao pai, o habitual cinto de castidade com que têm de dormir todas as noites mesmo quando já levam para a cama os tomatinhos vazios, como acontecia com o corno meu marido, este foi ainda obrigado a lamber a esperma do rabiote do nosso filho até o deixar limpinho, algo que também já é habitual como conclusão dos nossos encontros familiares a quatro. Apesar de tudo porém, pelo menos para mim e Renato, por mais repetitivas que sejam nunca as achamos demais.


Bjs para todos. Para o Elton Miranda, o Joaquim Ferreira, particularmente. Tb para o Anónimo que acha que eu devia ser lambida na pita por um rotweiller. Na verdade nunca fui lambida por um rotweiller mas já o fui por um são-bernardo. É tb. para pessoas baunilhas como ele que o meu blog foi feito. E fico grata por mesmo achando as minhas confissões asquerosas vc continuar a postar comentários e a lê-las.
Um grande beijo para o Oceaniis, nome que sabe a mar, e eu adoro.

Ainda um pedido de desculpas aos leitores que querem mais peripécias com minha filha Sandrinha. Não queria contar ainda como Renato a comeu sem vos ter contado primeiro como meu filho Rui perdeu a virgindade da pilinha comigo.

O CASTIGO DO MARIDO ESPORRADOR E A RECOMPENSA DA ESPOSA VADIA E DO SEU FILHO

O CASTIGO DO MARIDO ESPORRADOR E A RECOMPENSA DA ESPOSA VADIA E DO SEU FILHO

Desde que meu amante bissexual Renato se instalou cá em casa tomando na minha cama o lugar de meu marido corno Rui e o pôs a dormir no sótão, que este passou a dormir praticamente todas as noites com a pila enclausurada num cinto de castidade, para só poder se aliviar quando ele lho consente. Quando Renato começou a enrabar igualmente o meu filho mais velho que tem o mesmo nome do pai, tornando-o igualmente seu amante, adoptou o mesmo procedimento com este. No entanto como durante o dia não é muito prático para um homem andar com o cinto de castidade ainda que este disponha de um orifício por onde possa urinar, o meu amante dominador consente que andem sem ele. Em contrapartida assim que chegam a casa ou eu ou ele, tratamos de lhes examinar os tomates e o estado do caralhito de ambos e comprovarmos que não os despejaram. Algo que eu já fazia ao corno nos tempos em que namorávamos em Coimbra, e que passei também agora a fazer ao nosso filho.
- Nenhum de vocês os dois, suas paneleiras de meia piça, queira saber o que vai acontecer aos vossos reduzidíssimos instrumentos de macho, se descubro que se esporraram sem minha autorização – avisara-os Renato, e eu estava certa que nenhum deles ia de facto querer saber o que lhes podia acontecer, se o fizessem, pois meu amante adora torturar os seus parceiros masculinos. No entanto, o meu lado mais sádico e o dele, estavam muito desejosos que isso acontecesse.
Nesse final de tarde os meus anseios cumpriram-se. Bem mandado como o meu corninho é, sempre habituado a obedecer-me desde que começámos a namorar, nem foi preciso mandar baixar-lhe as calças e mostrar-me a pilinha para ele, assim que entrou em casa, confessar-me logo que ejaculara durante o trabalho por dentro das cuecas.
- Perdoa-me Sandrinha, minha querida! – implorou, justificando-se – Não toquei nenhum punheta apesar da vontade que sinto, mas tive uma reunião com a minha nova chefe. É uma miúda nova e trazia uma saia curta, com umas perninhas muito bem torneadas. Estou há tanto tempo em jejum que não aguentei a esporra dentro dos colhões. Ainda consegui cruzar as pernas para ninguém perceber que me estava a vir, mas molhei as cuecas todas.
- Pareces um cachopo ainda por inaugurar que não pode ver uma mulher sem se vir todo! – atirei-lhe – Sabes bem como o Renato proibiu os dois de se esporrarem sem sua autorização, e por isso não vai gostar nada de saber isso. E para que nem penses em fugir ao castigo que decerto te vai impor, vais ficar com as cuecas vestidas assim molhadas até ele chegar, compreendido?
Na verdade Renato quando o soube logo foi da opinião que aquela falta não podia ficar sem uma resposta adequada e por isso meu corninho teria de ser severamente castigado, mas todo encantado como se lhe lia nos olhos pela oportunidade de uma sessão de tortura.
- A lição que o vou fazer sofrer será em minha casa. Amanhã à noite. E para que o paneleiro mais novo – acrescentou, referindo-se ao meu filho Rui – saiba o que o espera se lhe acontecer o mesmo que ao pai, quero que o tragas também. Quando ouvir os gritinhos que o papá irá soltar quando lhe estiveres a chamuscar a pilinha e os tomatinhos, há-de pensar muito bem antes de pensar em esvaziar as suas nozezitas.
O facto de Renato querer a sessão em sua casa era sinal claro que pretendia fazer o corno esporrador gritar bem alto, o que na minha não seria conveniente devido à presença da minha filha mais nova, Sandrinha, e do meu filho mais novo, Paulo. Mas as suas palavras também me diziam que seria eu a fazê-lo sofrer, o que me agradou pois gosto do meu papel de dominadora em especial se o desempenho perante um homem tão abonado e macho como era Renato. Afinal, tendo sido a mim que o seu paneleiro mais velho admitira a falta, era justo ser eu a puni-lo por isso.
Na noite seguinte conduzi meu corno e nosso filho mais velho a casa do Renato, onde o castigo do primeiro teve lugar na sala de torturas do mesmo. Fico sempre húmida quando tenho de levar o corno a tal sítio, e nessa noite tendo de levar meu filho mais velho ainda mais húmida me sentia. Propositadamente levava-os nus e amarrados com as mãos atrás das costas, apenas com a habitual coleira de couro ao pescoço e o cinto de castidade contendo-lhes o tesão que eu sabia sentirem, deitados no banco de trás para não serem vistos e fazendo figas para que nenhuma patrulha me mandasse parar, o que felizmente não aconteceu, e nus e amarrados entrarem na casa de meu amante, 15 anos mais novo do que eu, coisa insólita nos meus relacionamentos extra-conjugais pois sempre os preferi ter com homens mais velhos.

- Muito bem, Sandra,! – elogiou quando nos viu chegar – Trazes os dois meias piças como deve ser. PARA A SALA DE TORTURAS, SEUS PANELEIROS DE COLHÕES FANADOS! E tu, meu panasquinha mais novo, vais ver o castigo que reservei para o teu papazinho por se ter esporrado sem minha autorização, e o castigo que te espera se o fizeres igualmente.

Na sala de torturas meu filho foi amarrado a uma estaca, e meu marido deitado no chão. Por ordem de Renato levantou as mãos na direcção da cabeça e eu, juntando-as, tratei de as amarrar numa argola.

- As pernas abertas, corno! – mandou Renato – Quero-te com as ovazinhas todas expostas. Já que não conseguiste conter o leitinho nelas vais apanhar uns bons pontapés nas bolas.

De pernas abertas meu amante determinou que lhe colocasse um bastão de meio metro nos tornozelos de modo a impedi-lo de furtar seus tomates aos pontapés que ia receber neles.

- Vou-te dar o prazer de aplicares uma boa lição no teu corninho, minha querida – concedeu-me Renato, muito afavelmente como eu já calculava – mas vais fazer tudo o que te mandar, percebeste bem? Se o não fizeres, eu mesmo lhe aplicarei em dobro o que tu não fizeres.

Concordei. Meu amante aprecia muito ver-me fazendo de algoz do corno e até do meu filho, e eu confesso que também sempre apreciando sê-lo de meu marido, estava a começar a gostar igualmente de o ser para meu filho - Espero apenas que tenhas trazido uma indumentária apropriada.

Eu trajava uma gabardine bege, e umas botas de cano alto, de couro negro e tacão alto, mas quando a tirei Renato constatou que eu viera vestida de um modo apropriado para desempenhar o meu papel, pois por baixo dela trazia vestido um corpete azul escuro, muito justo ao corpo e com a parte de cima das mamas destapadas, e uma saia da mesma cor por cima do joelho. Completava a minha vestimenta uma calcinha curta vermelha, que eu baixando-me exibira já para os três homens. A minha figura provocava tesão a todos, efeito que eu pretendia provocar.

- Estou bem assim? – perguntei, rodando-me para Renato.

- Muito bem, mesmo! – confirmou – Estás pronto para dares uma dolorosa lição ao corno manso com quem casaste?

- Prontíssima! Por onde queres que comece? – respondi-lhe com um brilho guloso nos olhos, nunca achei tanto prazer em torturar o chifrudo meu marido como quando meu amante Renato está presente.

- Começa por lhe tocar uma punheta, Sandra! Quero ver-lhe o simulacro de piça em pé, bem teso. Mas tu, ó corno, tem cuidado! Nada de te esporrares! Por te teres esporrado é que estás aqui, não te esqueças!

Punheteei a pilinha de Rui durante um bocado até a deixar bem tesa e empinada, notando pelo canto do olho que também a de meu filho, assistindo a tudo, se ia entusiasmando com a visão da segóvia que eu tocava ao pai. Renato entretanto acendera uma grossa vela de cera.

- Uma vela destas acesa, merecias tu que ta enfiasse no cu, paneleiro cornudo com pouco tesão na piça – ameaçou-o – mas acho que uma chama destas é igualmente apropriada para te castigar o caralhinho que não soube conter a esporra. PEGA NA VELA, SANDRA! VAIS DESPEJAR-LHE O LIQUÍDO A FERVER NA CABEÇA DA PIÇA, PARA ESSE CORNO APRENDER A NÃO ESPORRAR-SE SEM A MINHA AUTORIZAÇÃO!

O olhar de terror que Rui fez ouvindo tais palavras. Mas não foi apenas o olhar. Todo o seu corpo estremeceu, torceu-se todo, gritou. Vi que meu filho empalidecera embora aquilo não fosse nada com ele. Pelo menos por enquanto.

- Não! Por favor querida! Não me despejes o liquido da vela na cabeça da minha piça. NÃO!

Mas ao mesmo tempo o fascínio que um masoquista como ele tinha estampado no rosto perante a sugestão de um tal castigo ministrado pela esposa que sempre fizera dele tudo o que quisera.

- Calado, cornudo! Eu não te tinha avisado, e á paneleirinha do teu filho, o que vos ia acontecer? – gritou-lhe Renato - Sofre um castigo como um homem completo que nunca chegarás a ser e honra ao menos a amostra de colhões que tens. COMEÇA, SANDRA, COMEÇA, OU COMEÇO EU!

E eu comecei, excitada, excitadíssima como sempre, com cada grito que cada pingo de cera a ferver derramada sobre a sua piroca o fazia soltar.

- NÃO, NÃO! POR FAVOR MAIS NÃO! – pedia o corno rebolando-se o mais que podia a cada pingo de cera, mas sempre com o caralho teso, sinal que aquilo lhe estava sabendo muito bem.

- NA CABEÇA DA PIÇA, SANDRA! QUERO QUE A CERA FERVER CAIA SOBRE A CABEÇA DA PIÇA DO CORNO, SANDRA! – gritava-me Renato tão excitado como eu. – Abre-lhe bem a cabeça da piça com uma das mãos para que a cera entre bem dentro dela, podes muito bem segurar a vela só com uma mão. Não te preocupes com os gritos do rabeta que alem de nós ninguém os ouvirá.
E eu abrindo-lhe a cabeça da pilinha como se lhe fosse enfiar uma algália verti-lhe seguramente mais uma meia dúzia de pingos de cera quente que lhe devem ter doído bastante, dizendo-lhe que eram para queimar o resto de esporra que ainda estivesse dentro dela.
- Vou deixar o que te resta da esporra que tens nos tomates mais quentinha do que nos dias em que me emprenhaste os ovários, corno – ameacei-o dançando com a vela no ar antes de lhe deixar cair mais um pingo.
- Derrama-lhe no resto da piça, Sandra! – mandou meu amante – E nos colhõezinhos de codorniz também. Ainda tens muita vela. E tu, meu paneleirinho mais novo, presta bem atenção ao que a tua mamã está a fazer ao teu papazinho corno, ou não tarda muito e em breve será na tua piça aberta que mandarei a tua mamãzinha verter pingos ferventes de cera.
Mas também este estava excitado com aquilo. O seu caralhito apresentava os seus 10 cms máximos de extensão e só o medo de sofrer igual tratamento o impedia de soltar pelo menos algumas gotas de esporra dele, disso estava eu certa já que fui quem o pariu. Já vira muitas vezes o pai ser enrabado, humilhado e chicoteado por mim e por meu amante mas aquela tortura a que assistia pela primeira vez, na inocência dos 19 anos, deixava-o entesado por demais. A sua pilinha erecta e virgem não parou de oscilar enquanto me viu, por longo tempo, derramar a parafina sobre o caralho e os ovitos do pai até lhe deixar um espessa crosta endurecida de cera neles.
-Até parece teres a piça e os colhões cobertos com uma máscara de cera, corno! – observou-lhe Renato – Tens vergonha de mostrares umas coisas que mal se vêem, é? Pois conheço um bom meio de te quebrar essa mascarazinha e a putazinha da tua esposa até veio bem calçada para ta quebrar. Sandrinha, minha putazinha querida, trata de dar bom uso às tuas botas que te ficam um tesão, e prega uns valentes pontapés nos tomatinhos do corno que te pediu a mão.
Não sei quantos foram, mas tive o prazer de pontapear as bolinhas de meu marido durante muito tempo, ainda que com intervalos de tempo, acertando-lhes por vezes com as biqueiras, por vezes com o peito do pé, de frente e de lado, por vezes pontapés mais fracos, mas outros desferidos com muita mais brutalidade, pois com o bastão nos tornozelos meu marido Rui não tinha como se furtar deles, apenas gritar e contorcer-se todo de dores, aproveitando para o humilhar.
- Este pontapé é pelas vezes em que te abri as pernas e nem senti a tua piça fininha coçando-me as bordas, meu peia pila, este é pelas dores dos partos que a tua minúscula verga me fez dar à luz por três vezes, este é pelos gigolôs que te fiz pagar para me darem prazer por andar farta da levar com a tua varinha raquítica, este é pelas punhetas que te toquei com as mãos e com as mamas, punheteiro que eras ainda quase virgem quando me conheceste, e ESTE É PARA VER SE TE CRESCEM OS COLHÕES, CAPADINHO COMO OS FILHOS QUE ME FIZESTE!
O som deste pontapé ouviu-se bem alto, assim como o grito que se lhe seguiu. Felizmente que embora muito pequeninos meu marido corno os tem calejados, senão muito provavelmente com a violência do meu pontapé teriam virado omeleta.
Muito maltratados ficaram os ovos do pai dos meus filhos pois meu amante mandou-me igualmente calcá-los e pisá-los e com tal tratamento, da dureza com que a minha punheta a deixara, não tardou a não restar nada.
- Já não tens tesão, meu boi? – perguntou-lhe então Renato pegando-lhe na pilinha murcha e toda marcada, pela primeira vez nessa noite - Aposto que tão cedo por mais vezes que voltes a ver as perninhas da tua chefe novinha, e mesmo que ela te mostre a cona e ta faça lamber como tanto aprecias, não sentirás vontade de te voltar a esporrrar. Mas mesmo assim, de agora em diante, tu e o panasquinha do teu filho mais velho, vão passar a usar durante o dia um anel de kali, o que não vos deixará dar livre azo ao vosso tesão se o sentirdes. Mas hoje, já que estamos todos aqui agradavelmente reunidos, não queria perder esta oportunidade sem mostrar ao teu filho mais novo um derradeiro castigo reservado para os esporradores não autorizados: a maquinazinha de choques eléctricos. OBSERVA, DONZEL, O QUE AINDA VAI ACONTECER À PILINHA E AOS COLHÕEZINHOS DO TEU PAPAZINHO CORNO! Sandra, a máquina de choques eléctricos! Vais ser tu quem fará passar a corrente eléctrica nas partezinhas do teu marido frouxo!
- Querido – intervim – o teu paneleirinho mais velho pode estar agora sem tesão, mas eu pelo contrário, estou toda húmida por lho ter tirado aos pontapés e com a cera a ferver. E ainda mais húmida ficarei do grelinho com a nova sessão que me obrigas a fazer. Consente-me ao menos um consolozinho do género daqueles que o corno tão bem me sabe fazer.

Meu amante percebeu o que eu queria: um minete. E consentiu-o.

- Com certeza, querida, da língua do teu corninho, não te nego eu nada. Só não quero que te veja a cona enquanto te faz o minete. Venda-lhe os olhos e senta-te em cima da cara dele. Enquanto o focinheiro te lambe o grelo volta a punheteá-lo. Vê se lhe consegues pôr o palito em pé, ia gostar mais de o ver sofrer os choques eléctricos com o caralhito em pé, do que murcho como está agora.
Eu também e o corno idem aspas, com certeza. Sentada em cima da cara dele, com a punheta que lhe toquei e o cheiro da minha cona em cima do seu nariz, não tardou que o esporrador se entesasse de novo e me fizesse gozar com o minete que me proporcionou. Masoquista como Rui sempre foi a promessa de um outro doloroso castigo nas partes deve tê-lo deixado tão entusiasmado como o trabalho das minhas mãos e o cheiro e o sabor da minha cona.
- Tens mesmo a tua amostra de piça a pedir para levar um tratamento de choque, corno - comentou Renato olhando-lhe para o palito todo enchumaçado – e isso é trabalho para a Sandra. Já sabes como se faz, por isso começa, querida. Quero que lhe deixes a cabeça da picinha e os colhões bem chamuscados pela corrente eléctrica, tal como fizeste com a cera a ferver.
Já com minha passarona mais calma graças ao minete com que o corno a brindara, tratei de ligar a máquina a uma tomada da sala. A máquina não passa de uma artesanal caixa de madeira, cuja intensidade de corrente varia de 1 a 5 volts e pode ser controlada por um botão, sendo constituída na ponta por um cabo envolto em borracha com uma ponta descarnada por onde a corrente eléctrica é descarregada. Assim que a liguei na corrente, brandi o cabo no ar fazendo o botão girar de 1 a 5, para que todos os homens na sala ouvissem as chispas eléctricas que se ouviam a cada descarga.
. - O som do poder de uma descarga eléctrica e de quem o comanda – brandi – o som e a fúria de uma descarga eléctrica destinada a destruir todos os restinhos de uma esporradela que nunca deveria ter saído dos colhões mal formados de onde nasceu. PREPARA-TE, CORNO! VAIS-TE ARREPENDER DE TODAS AS ESPORRADELAS QUE JÁ TIVESTE!
Ajoelhada agarrei-lhe a pilinha, junto às bolinhas, com uma das mãos abri-lhe a greta da cabecinha depois de a ter limpado do esperma, e encostei-lhe a ponta descarnada do cabo nela. Aiiiiiiiiii, ouviu-se.
- Doeu-te, corninho? – perguntei-lhe em chiste, sentindo como o caralho lhe definhava todo entre os meus dedos – Aposto que sentiste a potência do choque bem no fundo dos teus colhõezinhos de punheteiro rabeta, não sentistes? Pois este só tinha um volt, e foi o primeiro de muitos, corninho. A tua pilinha vai senti-los a todos. De 1 a 5. Depois aplicarei a mesma receita aos teus colhõezinhos que a essa hora já devem estar bem sequinhos. Depois começaremos de novo na tua pilinha. E depois outra vez nos teus colhõezinhos. E assim sucessivamente. E sabes quando pararemos? Quando Renato mo mandar, ou quando eu tiver a certeza que tão cedo NÃO VOLTARÁS A PÔR A TUA PILINHA EM PÉ NEM TERÁS VONTADE DE TE ESPORRAR, CABRÃO! Quero-te deixar sem tesão esta noite, e nas muitas noites seguintes, aliás não me importava de te deixar sem tesão para o resto das tuas noites e deixar-te tão capadinho como sempre sonhaste ser, porque sempre arranjei coisa melhor que essa tua coisinha ao penduro!
Renato disse logo que sendo essa a minha intenção ele nunca me mandaria deter antes de a ver cumprida, pelo que isso significava dar-me carta branca a mim, e deixar o corno à mercê da sua sorte o que efectivamente aconteceu pois tudo se passou como eu tinha descrito, apesar dos constantes e insistentes pedidos de clemência de meu marido, e do seu caralho se apresentar cada vez mais diminuto e os seus tomatinhos cada vez mais encarquilhados e sumidos.
- PÁRA, SANDRINHA, MINHA QUERIDA, PÁRA! PROMETO QUE NUNCA MAIS ME ESPORRO! NUNCA MAIS MESMO SE FOR ESSA A VOSSA VONTADE, MAS PÁREM, PÁREM, POR FAVOR! A MINHA PIÇA NÃO AGUENTA MAIS! – gritava o corno contorcendo-se e procurando encolher-se todo a cada descarga.
-Não te esporras, não, meu grande boi, nem que tenha de te electrificar os colhões até tos deixar como duas bolinhas de carvão! – respondia-lhe dando-lhe mais uma descarga neles, e novamente a sentir-me ficando húmida pois nada me dá mais prazer do que exercer o meu poder num homem frouxo no sítio onde lhe mais dói.
Apesar da sua promessa foi Renato a considerar que os instrumentos masculinos de meu marido já estavam suficientemente maltratados e sem capacidade para se aliviarem por um bom tempo mesmo sem o uso do cinto de kali, não sendo assim precisos mais choques eléctricos neles.
- Mas tiremos a prova – sugeriu – tu e o paneleirote do teu filho mais velho vão massajar-lhe as bolas e o piçante com as mãos e a boca. Se o conseguirem pôr de pé autorizo que se repita a sessão. Do inicio.
Que nada! Apesar dos nossos esforços e boa vontade, a piça do corno meu marido tinha-se aposentado, lá engrossava qualquer coisa sendo punheteada mas logo voltava a cair pela base, sem se poder segurar firme como a dos machos na cobrição.
-– Vês como se tira todo o tesão a um boi manso como tu sem lhe despejar os ovinhos? Estão a ver todos? – perguntou Renato aos dois ao fim de algum tempo, abraçando-me e beijando-me na boca – E tu, Sandra, graças ao teu bom trabalho, o teu corninho manso tornou-se num capãozinho bom apenas para apanhar no cu e te lamber a cona. Espero que fique assim por muito tempo, tal como todos os piças curtas como ele, incluindo o teu filho. Conto que um dia destes se for preciso fazer-lhe o mesmo a ele não o poupes como não poupaste esta noite o pai, minha querida.
- Não o pouparei, meu amor, fica certa – e juro-vos estar sendo sincera, julguem-me como me julgarem. Aliás, pelo olhar de Ruizinho, estava eu igualmente segura que apesar do medo que aquilo lhe provocava, tendo ele as mesmas taras do pai, estava desejoso que lhe acontecesse em breve a mesma coisa. – E quanto o corno conservar o tesão ou não, tanto se me faz. Sabes bem que enquanto me quiseres como tua nunca me entregarei a ele por mais tesa que tenha a piça e mais cheios que traga os colhões, mesmo que só me queiras para te lavar os pés, ou te servir com a língua.
- Pelo que fizeste hoje, e por essas palavras que acabas de dizer, bem mereces receber a recompensa que tanto aprecias e te queixas tão poucas vezes eu ta dar. Hoje vou-te dar uma bruta foda na cona como tanto gostas – e puxando-me para si, apalpou-me o cu e a rata por baixo da saia já que desde o minete do corno eu me encontrava sem calcinha, voltando a beijar-me a boca, e esfregando-me o caralho teso por entre o fecho aberto das calças – Contrariamente ao teu marido nunca tive muitas tendências para mirone, mas vendo-te a dar choques eléctricos nos penduricalhos do corno, deu-me cá um tesão. ..
Com que agrado ouvi aquilo! Renato é um típico bissexual activo, tal como com os homens, os seus paneleiros, também com mulheres gosta mais de se nos servir do buraco da retaguarda do que do outro, ao fundo da barriga. Comer-me a pássara era quase uma raridade, bem vinda como todas as raridades.
- No entanto como não sou o único a ter a piça tesa, e com vontade de te aleitar a cona com ela, Sandra, e como acho que o paneleirinho mais novo, teu filho de piça virgem, deve ter aprendido a lição, vou deixá-lo verter a langonha que tem nos tomatinhos nela, antes de mim. Que me dizes, meu piça de punheta, gostavas de a despejares na cona da tua mamã já que nunca tiveste outra cona onde o pudesses fazer?
Mesmo que tivesse estou certa que a resposta seria sempre sim. Confesso também que ouvindo meu amante perguntar-lhe aquilo pensei que ele me iria fazer tirar a virgindade da pilinha a meu filho, propósito que Renato andava cozinhando há algum tempo. E tal perspectiva que anteriormente me repugnava era agora contudo uma ideia que eu própria começava a acariciar. A iminência de ser naquela altura, sem eu ter sido consultada e às ordens de meu amante, excitou-me muito tenho de admiti-lo, tirava-me a responsabilidade de ser eu a entregar-me e roubar a última réstia de inocência que restava a Ruizinho, e foi por isso com muita desilusão que não tardei a perceber que Renato não ia ainda deixar meu filho meter-ma.
- Vais-te deitar no chão, Sandra, com as pernas abertas, e a saia puxada para cima. O teu filho vai-se acocorar ente as tuas pernas, o cu virado para ti. Tu, Sandra, tratar-lhe-ás de puxar a piça toda para trás das coxas até ela te tocar na cona, e tocar-lhe-ás uma punheta muito bem tocada até o fazeres despejar todo o leite em cima dela. Vamos, podem começar! E enquanto a tua mãe te toca ao bicho, trata de ocupar a tua linda boca de menina chupando-me no caralho, panasca! ABRE A BOCA!
Foi de pé que Renato apresentou seu caralho enchouriçado de 22 cms na boca de meu filho que tratou logo de o abocanhar. Eu agarrei na pila dura de Ruizinho, puxei-a toda par trás fazendo-a descrever um arco por entre as coxas o que a amoleceu um pouco e o fez gemer – nunca deixar nenhum dos seus paneleiros esporrar-se sem dor é o lema de Renato para manter os homens submissos – levantei um pouco as ancas para que a sua cabecinha melada se encostasse na minha greta, e esfreguei-a nos lábios vaginais antes de a começar a masturbar.
- Huuumm! – suspirei – Que pilinha tão pequenina tens, meu filho! Não admira que ainda sejas virgem com a idade que tens! Aposto que todas as raparigas te gozam quando te vêm a pilinha, não gozam meu filho? Eu também gozava os rapazes como o teu pai, que tinham a pilinha assim pequenina, embora nenhuma fosse tão pequenina como as vossas duas e a do teu irmão. Huuumm! Quero-ta esfregar toda na minha rachazinha para ela sentir bem a diferença do cacete do Renato quando ele mo meter, e ver a sorte que tem por eu dispor de um macho tão bem servido.
- Esfrega bem a cona da tua mãe, paneleirote focinheiro, que ao menos para lhe esfregares a cona por fora a tua piça serve! – mandava-o Renato mergulhando-lhe a verga bem fundo na boca – E chupa-me a piça como deve ser se queres que a mamãzinha te toque uma punheta, panasca! Há-de ser a tua esporra e a saliva com que me estás a lavar a piça a servirem de lubrificante para a foda que vou dar à tua mãe!
E foram, aliás para não fugir ao costume. Com a pila toda dobrada como se lha quisesse quebrar ao meio, fiz meu filho desaguar todo o seu leitinho com a cabeça da pila encostada na entrada da minha pachacha.
- Basta o cheiro da cona da tua mãe para te fazer esporrar, virgenzinho de piça! – comentou desdenhosamente Renato – E queres tu comê-la como se fosses um homem a sério e não um fanadozinho, com esporra a golfar da cabecinha. Fecha os olhos e trata de te redimires dessa tua esporradela tão rápida lambendo-lhe o grelo como lhe fez o teu pai, e lhe espalhares bem a esporra que derramaste, antes de eu lhe ir ao pito e vos mostrar como um homem o faz. E AI DE TI, QUE ABRAS OS OLHOS E ESPREITES A CONA DA TUA MAMÃ!
Claro que Ruizinho não o ia fazer, ainda para mais tendo os ovinhos despejados. De olhos cerrados fez-me um minete tão delicioso como o que o pai me fizera, espalhando-me com a língua o sémen como se de um creme vaginal se tratasse, arrancando-me alguns deliciosos gemidos de prazer e deixando-me mais receptiva para receber o meu amante, que não tardou a colocar-se em cima de mim, fodendo-me a rata na posição de missionário até nos virmos os dois em conjunto, num orgasmo monumental como todos os que obtenho na sala de torturas de Renato. Ahh, o poder, o poder, o domínio sobre os outros, em especial se são do sexo masculino, ahhhhhhh, como isso me embriaga, me faz perder o controle de mim até recuperar o equilíbrio num orgasmo final e avassalador porque regado com o sofrimento e o prazer dos dois submissos domésticos, que por acaso são pai e filho.
Voltamos os quatro para casa tarde, pois não queria deixar os outros meus dois filhos sozinhos o resto da noite e quando eu e Renato nos deitámos ele perguntou-me qual fora a sensação de sentir a piça melada de meu filho mais velho esporrando-se na minha cona. Já há muito que me fala de eu o desvirginar e também já percebeu que cada vez mais a ideia me atrai embora não pelo prazer físico em si que tal acto me possa proporcionar, mas pelo proibido, o tabu que tal acto desperta. No entanto para não o demonstrar, respondi-lhe:
- Como me ouviste dizer-lhe antes de o punhetear, pilinhas como a dele, e a do pai, só inspiram risos a uma mulher e vontade de facto, de os deixar aliviar-se à porta da cona delas e não dentro delas. Para isso existem as dos machos abonados como tu, meu querido.

A resposta agradou-lhe:

- Ainda bem que pensas assim. Já fostes puta e aliviaste muitos fazendo de conta que as piças deles nem estavam dentro da tua cona, não é verdade minha linda? Pois talvez um dia te mande abrires as pernas ao teu primogénito, e nessa altura vou querer que te comportes como a puta que eras na altura, deixando-o esporrar-se todo dentro de ti como se fosses um boneco inanimado. Consentes?
Nem lhe perguntei porque um sujeito nada propenso a ser corno está tão interessado em fazer meu filho perder a virgindade da pilinha comigo, mas também não o quis saber. Como com todos os meus amantes, Renato é o meu macho Alfa, faço tudo o que ele mandar sem questionar grande coisa. No entanto ainda tentei obter uma garantia.
- Nunca pensei em vir a dar para um filho meu. Mas se me prometeres cornear com a minha filha e me deres mais fodas deliciosas destas no buraco onde as mais gosto de levar em vez de me preferires sempre dar no cu como se eu fosse um paneleiro dos teus, amo-te tanto Renato, porque não?
- A tua ilha tá no papo, quando me apetecer, ela é tão puta como tu, Sandra – respondeu-me voltando-se sobre mim na cama e beijando-me pelo corpo todo – E como não pretendo pedir-te permissão outra vez, antes que mudes de ideias, amanhã mesmo a pilinha do teu filho provará um pouco mais do que provou hoje da cona de uma mulher, e logo da cona de uma mulher pela qual tanto sonha: a da sua mamãzinha puta. Não será ainda uma foda completa como ele gostaria, mas com a presa com que se esporra mal sente o sabor da tua cona, Sandra, o melhor mesmo é não dar-lhe a provar logo tudo à primeira vez, mas em ir-lhe aguçando apetite aos pouquinhos.
Aguçar-lhe o apetite aos pouquinhos já nós andávamos há bastante tempo, mas mesmo assim eu não deixava de concordar plenamente com meu amante. E excitada adormeci abraçada a Renato, o melhor amante do Mundo e arredores.

Educando as novas gerações

Educando as novas gerações

Chega um momento em que as mulheres ficam maternais. E nesse momento, tudo o que queremos, é passar adiante as coisas que aprendemos na vida para as novas gerações.





E entre os jovens, muitos são os que a sociedade já ensina a serem machistas, pegadores, comedores, malandros e superficiais. E algumas mulheres mais velhas até tiram suas casquinhas desses moleques mais jovens.
Mas poucas são as que se preocupam em educar também os que tem um talendo submisso, pra aprenderem a não sentirem culpa de experimentar o outro lado: o de homem manso, felxível e submisso. Inclusive, tenho uma conhecida que é quase tão infiel quanto eu, com anuência e permissão do marido. E já educa o filho pra seguir o mesmo caminho. Não sei se aprovo completamente, mas a verdade é que são todos muito felizes.
E você, o que acha que deveria passar para as novas gerações?

Obs: Artigo retirado do site Fêmea Infiel: http://femeainfiel.blogspot.com.br/2013/01/educando-as-novas-geracoes.html?zx=10c4c0f42eac663f

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Homens engolindo esperma de travestis

Lindas travestis Natasha Dumont e Milena Ravache transando com carinha sortudo

Várias cenas de mulheres engolindo esperma do cú das amigas

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

Engolindo esperma que escorreu do cú da amiga

Secretárias que adoram engolir o esperma de seus chefes

Travesti loira gostosa fica com o cú cheio de esperma

Ele encheu o cú da travesti de esperma

Marido flagra esposa com amante e esposa continua transando

Dona de Corno humilha marido transando com amante na frente dele

Olga humilha seu marido corno

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Especial Infidelidade Eu traio, tu trais, ela também

Especial
Infidelidade
Eu traio, tu trais, ela também

Alguns flagrantes do que estão fazendo
as mulheres infiéis: têm mais oportunidades
de aventuras, nem sempre sentem culpa,
procuram parceiros em seu círculo de
relacionamentos – e, é claro, reclamam
do marido


Daniela Pinheiro


Fotos Edson Russo



Anna se jogou debaixo de um trem, Emma tomou veneno, Luísa se consumiu. Nalva perdeu o marido, foi expulsa da família e... bem, como a história ainda está se desenvolvendo, é possível que se torne uma das primeiras traidoras a não ter o destino tradicionalmente reservado pela ficção, imitando a vida, às adúlteras, como se dizia no passado: desonra, tragédia e morte (Anna é a Karenina de Tolstoi, Emma a Madame Bovary de Flaubert, Luísa a que se enrabichou pelo Primo Basílio de Eça). Já Nalva é a curvilínea personagem da novela Senhora do Destino, que não agüenta mais o marido pelos motivos de sempre – ele é um chato; o cunhado, uma tentação. A novidade está no que vem depois: ela quer voltar, ele aceita. Dá até para ouvir os uivos de inconformismo masculino diante das televisões Brasil afora, mas a subtrama da novela é um indício de que a infidelidade feminina começa a ser encarada fora dos cenários dramáticos habituais.
É possível dizer que as mulheres estão traindo mais e de maneira mais corriqueira? Não se pretende, aqui, nem tentar fazer tal afirmação. Mensurar o comportamento sexual é um dos terrenos mais escorregadios das ciências estatísticas. Em pesquisas sobre sexo em geral e infidelidade em particular, homens tendem a exagerar suas performances e mulheres, a diminuí-las. Eles, para contar vantagem. Elas, por pudor em abrir a intimidade. Segundo alguns estudos, cerca de 40% das mulheres traem – o número, reitere-se, tanto pode se aproximar da realidade quanto ser um tiro na noite escura da alma feminina. Outros afirmam que o índice se igualou ao dos homens: 50%, pela média mundial, que certamente parece modesta em determinados rincões tropicais. Se é arriscado dizer quanto, pode-se tentar saber como, por que e com quem as mulheres andam traindo. Foi com esse objetivo que VEJA saiu a campo para auscultar o que elas só revelam às melhores amigas depois de algumas tacinhas de chardonnay. A reportagem reuniu três grupos de dez mulheres, entre 20 e 60 anos, em três capitais do país: Rio de Janeiro, São Paulo e Recife. Ali, protegidas pelo compromisso de anonimato, elas falaram – e muito.
A primeira pergunta – por quê? – é a mais fácil. Por curiosidade, oportunidade ou solidão no casamento. Como? Em geral, de maneira tentativa, sem grandes arroubos de paixão, para ver como é – ou seja, de modo mais parecido com o que fazem os homens. Do grupo de trinta mulheres reunidas por VEJA, pelo menos metade já havia tido um caso paralelo durante o relacionamento. Com quem? Geralmente, amigos, ex-namorados, personal trainers (as lendas de academia não são tão fictícias assim) e até com os médicos dos quais são pacientes. Das trinta, três já haviam vivido um romance com seus ginecologistas. Dentista e pediatra do filho também fazem parte do rol de parceiros citados. Embaladas pelas confissões das outras mulheres, elas revelaram aspectos da infidelidade feminina que contrariam convicções enraizadas. Por exemplo: no grupo reunido por VEJA, composto de mulheres de classe média alta, poucas afirmaram sentir algum remorso (ao contrário do que dizem pesquisas como a do quadro abaixo). Também disseram que sexo de qualidade com o marido é uma das chaves da fidelidade. A maioria garantiu que, se tudo vai bem na cama, a possibilidade de cobiçar o marido da próxima diminui drasticamente. "Para a mulher, o sexo quer dizer várias coisas: que ela ainda é amada, desejada, respeitada pelo marido. O homem tem uma visão diferente disso", afirma o sexólogo e ginecologista carioca Amaury Mendes Júnior, que conduziu uma pesquisa com 400 mulheres em seu consultório. Ele constatou que, em 70% dos casos em que a mulher foi infiel, havia uma queixa sobre a vida sexual com o marido.





As oportunidades são criadas por um cotidiano feminino sem paralelos na história da humanidade. Ter relacionamentos extraconjugais ficou mais fácil em razão das mudanças estruturais na rotina das mulheres libertadas das amarras do lar. Incluem-se aí fatores como a convivência com mais homens no ambiente de trabalho, o anonimato dos namoros na internet ou a simples atribulação da vida profissional, com ausências que não despertam desconfianças, como as viagens de trabalho. "É isso que pesou realmente. A mulher não participava desse tal universo sensual, que é o ambiente de trabalho, os congressos, onde todo mundo está, de certa maneira, disponível", afirma o psiquiatra paulista Moacir Costa, que lança no próximo mês o livro Mulher: a Conquista da Liberdade e do Prazer.
Essas mudanças são detectadas nos consultórios terapêuticos. A traição, que era confessada por mulheres aos prantos, arrasadas pelo remorso, hoje é um tema que tende a ser tratado de forma mais racional. Em geral, a maioria das pacientes até prevê a infidelidade antes que ela efetivamente se realize. As reclamações de que o casamento está tedioso e o marido indiferente precedem o caso em si. "Hoje, algumas chegam aqui e já acham que trair é a conseqüência óbvia da chatice da vida a dois. Isso era impensável alguns anos atrás", diz Costa. O fato de que o casamento também perdeu o peso de instituição mandatória, abrindo espaço para a livre escolha, é outro elemento que influencia as experimentações femininas, segundo as constatações do psiquiatra. "Mesmo depois do casamento, elas alimentam a dúvida de saber se fizeram a coisa certa ou não", relata ele. "Às vezes, a traição ocorre para corroborar a escolha do marido. Do tipo: 'Vou experimentar outro homem para ver se o meu marido é realmente o que eu quero na cama'. É sem dúvida um tipo de comportamento novo."
A preocupação – obsessão, diriam muitos – com a fidelidade feminina foi consolidada ao longo de milênios por motivos culturais, antropológicos e biológicos que são quase auto-explicativos. Nas sociedades patriarcais, esmagadoramente majoritárias, a perpetuação da tribo se dá através da linhagem masculina. Admitir a diversidade sexual da mulher ameaçaria os fundamentos do tecido social – e, principalmente, traria dúvida sobre a transmissão do patrimônio genético do macho. Em razão desse imperativo supremo, existe um ramo da ciência que procura analisar o comportamento humano à luz das características adquiridas para a preservação da espécie. Segundo essa teoria, o macho humano, como a maioria de seus equivalentes animais, é intrinsecamente promíscuo, pois vive premido pela necessidade de disseminar seus espermatozóides; enquanto a fêmea, que sempre terá a certeza absoluta sobre a transmissão de seus genes, tem como prioridade criar a prole em condições máximas de segurança, o que exige pelo menos alguma estabilidade conjugal. Especula-se até que o único animal monogâmico da natureza, segundo a teoria, é o cisne. Ou seja: se quiser fidelidade, case-se com um.






Como tudo, nesse campo, é possível defender teorias completamente antagônicas. "A concepção de que só os homens são poligâmicos é o maior mito da sexualidade", sustenta a antropóloga Helen Fisher, da Universidade Rutgers, nos Estados Unidos. Em seu livro Anatomia do Amor, Helen estudou o comportamento sexual de homens e mulheres em 62 sociedades ao redor do planeta e concluiu que o adultério em todas as partes é tão comum quanto o casamento. É claro que muitas mulheres (e homens também) optam por ser fiéis. Mas isso é uma escolha, ou uma necessidade social, não uma imposição biológica.
Por mais conflitantes que sejam os argumentos da eterna briga entre biologia e cultura, o senso comum prevalece em algumas constatações. A mais óbvia: os homens traem por sexo. Já no complexo continente da psique feminina, os motivos se multiplicam. Mas é fato que a mesma mornidão conjugal que leva os maridos a buscar a variedade corrói nas mulheres um dos mais poderosos motores da sexualidade feminina (e, por conseqüência, da auto-estima): o sentir-se intensamente desejada. "Meu marido parou de notar que eu cortava o cabelo, que estava de lingerie nova. Ele não perguntava nada da minha vida, do meu dia. Passei a me sentir um lixo, totalmente desprezada. Trair foi um escape para provar para mim mesma que eu não era tão insignificante assim", disse uma médica carioca, de 35 anos, que traiu o marido uma única vez. "Esse homem que conheci dizia que sonhava com o cheiro do meu cabelo. Eu fiquei totalmente entregue", afirma.
Quer dizer que mulheres felizes no casamento não traem? "Isso não tem nada a ver. Felicidade no casamento é um termo amplo. Pode-se ser feliz em certos aspectos e em outros não", disse a VEJA Stephen B. Levine, psiquiatra americano, especialista no assunto. Às vezes, a oportunidade, uma carência momentânea, uma atração sexual forte bastam. Se o casal está numa fase morna ou é mais centrado nos filhos, também fica mais vulnerável. Todo mundo, homens e mulheres, está sujeito o tempo todo a conhecer alguém interessante – uma realidade que tanto pode ser fonte de sofrimento quanto de maravilhas. "Tinha uma vida ótima, um filho lindo, tudo ia bem. Mas comecei a me envolver profundamente com um cliente da minha empresa. Por quê? Atração, só isso", conta uma publicitária pernambucana, de 33 anos.
A ressaca moral, apontada pelos estudiosos, é recorrente. A maioria das pessoas afirma que preferia que a infidelidade não ocorresse. Se há filhos, o remorso pesa mais ainda. "Elas se sentem transgredindo, errando, trapaceando o padrão social que lhes foi imposto. Mas isso só costuma acontecer quando se está longe do amante. Na cama, ninguém fica se mordendo de culpa", disse a VEJA Donna Bellafiore, psicóloga americana, autora do livro Conversa Franca sobre a Traição: um Guia de Auto-Ajuda para Casais. A distância entre a culpa e a vertigem, no entanto, como sempre souberam os grandes conquistadores da história, é muito pequena. "Dar o primeiro beijo é difícil, mas depois você vai indo paulatinamente. Quando vê, já está andando de mãos dadas no shopping", diz uma empresária paulista de 35 anos, que manteve um caso por quatro anos.
Mãos dadas evidentemente simbolizam o vínculo emocional que a maioria das mulheres procura, mesmo na aventura – tanto que a infidelidade feminina tem menos do sexo tipo oi-tchau, a noitada de farra e acabou, mais comum entre os homens. Nos consultórios terapêuticos, constata-se que, muitas vezes, as mulheres tendem a ser mais fiéis aos amantes do que aos maridos. "Há uma transferência de expectativas. Aquele sujeito com quem ela se casou e jurou amor virou um semi-sapo. Aí, ela transfere todas essas expectativas juvenis para o novo cara que aparece, inclusive a fidelidade", comenta Zoraida de Andrade Faria, que escreveu sua tese de doutorado sobre a atração sexual. "Mulher se expõe menos. Não vai arriscar seu casamento por uma noite de sexo com um estranho. O que ela busca no outro é o que ela não acha mais no marido. É quase sempre carinho, atenção, elogios. Sexo é um detalhe", diz Beth Hedva, psicóloga canadense, autora de livros sobre o assunto.
Por esse motivo, as mulheres que traem quase sempre o fazem com pessoas conhecidas. Uma pesquisa americana aponta que em 60% dos casos a traição ocorre no ambiente de trabalho. É aquele colega com quem ela vai almoçar todos os dias e com quem troca pequenas confidências por e-mail. Mais uma vez: gente com quem ela já tenha certa intimidade. Ex-namorados, amigos e até o personal trainer, por mais que isso soe como piada, também são escolhas freqüentes. Uma publicitária paulista de 49 anos que participou do debate de VEJA revelou que teve pelo menos cinco casos ao longo do casamento de vinte anos. Sempre com conhecidos. Entre eles, colegas do escritório, o pediatra dos filhos e o ginecologista. "Ocorreu uma atração física forte. Mas, no caso do pediatra, eu também me sentia protegida pelo fato de ele cuidar do meu filho. Eu era grata", conta.
A radical diferença entre os motivos que levam à traição também faz com que a percepção que os homens têm sobre a infidelidade feminina seja muito diferente da realidade. A psicóloga americana Shirley Glass, considerada a "madrinha das pesquisas sobre infidelidade", segundo o jornal The New York Times, fez uma pesquisa com dados curiosos sobre a idéia masculina da infidelidade da esposa. De acordo com o estudo, os homens geralmente não têm a mínima idéia de quando a mulher está vivendo um romance fora do casamento, ao contrário das mulheres, que, segundo constatou, estão certas em 90% das vezes em que desconfiam. Shirley, que morreu no ano passado, defendia a tese de que a maioria dos homens, se não nega as evidências, procura sinais óbvios da traição. É um erro, porque, na verdade, os indícios são quase sempre o contrário. Por exemplo: não passa pela cabeça de grande parte deles que a mulher possa se interessar por um tipo mais velho, careca e com uma barriguinha saliente. O marido, em geral, desconfia do bonito, jovem e sarado. No entanto, se o sujeito da barriguinha apresentar bom desempenho (emocional, ressalte-se, traduzindo-se em paparicações e demonstrações de afeto), terá boas chances. Em alguns casos, a perfídia feminina não é apenas paranóia dos machões. "Depois de começar a trair meu marido, passei a tratá-lo como um reizinho em casa. Ele não percebia nada, embora eu ficasse muito ausente – inventava cursos de cerâmica, mil viagens de trabalho, passava o dia na internet, tinha dois endereços de e-mail que meu marido ignorava. Eu sabia que ele jamais descobriria porque ficaria procurando contas de cartão de crédito ou chamadas no celular, coisas que, obviamente, eu escondia", conta uma advogada carioca de 41 anos, que manteve um caso extraconjugal por três anos.
O fato de a infidelidade feminina parecer estar mais presente no mundo da realidade começa a despertar entre os homens, em alguns casos, o mesmo tipo de reação com que tantas mulheres já se debateram: o que fazer quando o cônjuge vive uma aventura, mas nem pensa em desmanchar o casamento por causa disso – e o casamento vale, sim, ser salvo. Se o escândalo e a baixaria, seguidos da conseqüente expulsão da adúltera, soam antiquados, o sofrimento não tem nada de superado. "Descobrir que foi traído desestabiliza o homem em sua característica mais íntima, a virilidade. Sua identidade masculina é ferida. Isso é algo muito profundo. Já as mulheres se sentem atingidas em seu papel social, em como vão ter de lidar com aquilo socialmente, o que também é um pesadelo", afirma o psiquiatra paulista Luiz Cuschnir. Em seu consultório, ele procura dar três conselhos aos pacientes casados com mulheres que foram infiéis. O primeiro: a traição foi algo que aconteceu "com ela"; em nada diz respeito a você e não deve atingir a sua imagem. Outro: nada de pedir detalhes sobre o affair. Isso só traz mais angústia. E mais: proteja-se das atitudes autodestrutivas – beber demais, ceder aos impulsos violentos, detonar o casamento. "Posso garantir que o impacto do fim de um casamento sólido devido a uma traição corriqueira tem um poder destrutivo dez vezes pior do que a traição em si. Um caso não deve e não pode ter esse poder", diz Cuschnir. Pode haver gente que ache que só Leandro, o bondoso marido da Nalva da novela, seria capaz de tanto autocontrole. Acreditem: não é o único.




Sem ressaca moral

Oscar Cabral


"Nunca tive nenhuma dificuldade em trair: sempre aconteceu quando as minhas relações estavam desgastadas. Também não sinto nenhuma ressaca moral no dia seguinte. Acho que o ser humano não é monogâmico. Isso significa que posso perfeitamente perdoar uma traição também. O que não admito é ser enganada e exposta pela outra pessoa. Sempre deixo isso claro em meus relacionamentos. Ficou com outra? Me conte, eu entendo. Mas, mentiu que não ficou, aí eu não perdôo. Fui noiva duas vezes e tive vários relacionamentos estáveis, mas sempre acabava me envolvendo com outros quando as relações não me completavam mais. Meus ex nunca desconfiavam – eu é que acabava revelando a traição. Homem não tem idéia do que acontece. Agora, estou em um novo relacionamento. E digo: não quero trair. A traição quase sempre sinaliza que algo não está bem. Acredito que achei a pessoa certa."
Paula Barros, 33 anos, separada

Vingança em série

Oscar Cabral


"Eu traía meu marido por vingança, para não me sentir por baixo. Ele aprontava muito. Foi infiel desde os primeiros dias do casamento. Teve uma história de anos com uma vizinha de prédio: eu, grávida, e ele se encontrando com ela na escada. Aquilo me deixava descompensada. Um dia resolvi que, se ele podia, eu também podia. Tive casos com um ex-namorado, com um colega dele que conheci num vôo para Nova York , com quem me relacionei durante dez anos, e com pessoas que eu conhecia casualmente. Eu me sentia culpadíssima, mas, ao mesmo tempo, não podia deixar barato. Ele me traía? Então, toma, também te traio. No meu segundo casamento, achei que tinha encontrado o homem perfeito – até o dia em que descobri que ele também me traía. Fiquei sem chão. Se tivesse sabido antes, teria ficado com outro, sim. Até contratava um homem para aparecer comigo na frente dele. Um casamento não sobrevive a uma traição. Quem diz isso mente. É impossível viver uma relação sem confiança mútua."
Marilanda Pires Ferreira,
48 anos, divorciada

Profissão perigo


Nélio Rodrigues/1º Plano




Luiz Yuka não vê graça nenhuma em ser chamado de personal lover. Ele, aliás, nem quer saber mais de envolvimento com alunas. Aqui ele conta por que, em alguns casos, existe sim um fundo de verdade no fato de que no imaginário de muita gente o personal trainer constitui hoje o "amante" por excelência.

"Quem é personal trainer, como eu, tem de saber lidar com o assédio das mulheres, inclusive as casadas. Algumas delas, mais carentes, se sentem abandonadas e desprezadas pelo marido e passam a enxergar no treinador – que é educado, dá atenção, ouve o que elas dizem – um porto seguro. Acho que elas se sentem atraídas pelo físico, principalmente. Também estamos sempre bem-arrumados e perfumados, porque ficamos muito expostos. Já me envolvi com alunas que me contrataram para aulas particulares, mas não faço mais isso. Aconteceu porque eu era novo e me animava com as histórias. Hoje digo: estou fora. Ter um caso com uma mulher casada é um problema. De repente, elas começam a achar que você é o marido: seguem você pela rua, cobram explicações, telefonam várias vezes por dia. Eu sou solteiro, não devo nada a ninguém e não gosto de me sentir vigiado. Não quero mais esse tipo de relacionamento."
Luiz Yuka, 31 anos, solteiro

O pecado mora na internet

Depois de 25 anos estudando o comportamento de mulheres que traíram o marido, a psicóloga canadense Beth Hedva concluiu, sem surpresa, que a infidelidade resulta em geral da combinação de oportunidade com vulnerabilidade emocional. Quatro situações recorrentes:

• A mulher se sente ignorada, desprezada ou afastada da rotina do marido

• Acha que se anulou ao longo do casamento

• Usa a internet para visitar salas de bate-papo e trocar mensagens. Estudos mostram que 40% dos usuários contumazes conversam em linguagem explícita e desinibida, o que acelera a intimidade. Em 14% dos casos, a relação passa de virtual a real

• Tem contato estreito com um colega de trabalho que é abertamente interessado nela, mostra-se compreensivo, não economiza elogios e ri de suas histórias mais do que seu marido

Fonte: Betrayal, Trust and Forgiveness, de Beth Hedva

INFIDELIDADE, as sinais mais comuns que indicam que ela esta te traindo


** INFIDELIDADE, as sinais mais comuns que indicam que ela esta te traindo

  OS SINAIS MAIS COMUNS DA TRAIÇAO

O que motiva uma mulher a trair seu namorado é bem diferente do que motiva os homens mas de fato a diferença nao é tao grande, a maioria das traições tanto nas mulheres quanto nos homens é derivado de necessidades nao realizadas. Quando seu parceiro/parceira é infeliz na relacionamento, voce melhor cuide se porque as mulheres tendem de ter um caso quando elas se sentem desconectadas do relacionamento do casamento ou namoro.
Se você preste bem atenção e escute melhor para que sua esposa ou namorada esta dizendo, voce vai descobrir muitos sinais de aviso que
sao bem obvios. A seguir é uma lista curta dos sinais que sua namorada ou esposa esta tendo um caso. Ou pelo menos esta considerando fazer isso:
Ela nao se importa se você fica fora de casa, co seus amigos ou se vc gasta muito tempo em reunioes, ou se voce assista muito TV ou brincando muito com seu micro ou qualquer outra atividade q vc faz muito sem ela.
Existem mulheres que nao se importam disso no inicio mas fazendo suas coisas em casa ou fora se torna a um problema quando num certo ponto no passado, sua namorada se importou dessas coisas. Quando de repente ela nao se importa pode significar que ela nao acha que voce esta investindo na relacionamento.
Ela nao pede que voces saiam junto como voces fizeram no passado.
Ela provavelmengte tinha desistindo de voce querer fazer algo que ela gosta de fazer com ela. She ela encontra um homem "amigo" que compartilha suas interesses entao ela provavelmente pode optar de ter um caso com ele. Se isso é familiar e é semelhante a sua situação, voce deve tomar medidas para aremediar a situação.
Ela nao converesa com voce como antes e ela tem uma "amigo" que escuta a ela.
Melhor acreditar meu amigo que se ela nao conversas com voce, ela conversa com um outro. as mulheres tem uma tendencia para ter uma conexao emocional ou ligação antes de iniciar uma atividade sexual. .Se sua namorada tinha parado de contar a voce as detalhes do dia que passou ou compartilhar seus emoçoes com voce, voce deve fazer algo e rapido. Essas sao as condiçoes perfeitas para ele ter um casao.
Ela começou a trabalhar muitas horas extras, chegando em casa tarde ou sair mais cedo de manhã.
Isto é bastante auto-explicativo. Se você notar outros sinais e este é também um presente que você vai precisar para descobrir se ela está realmente funcionando ou não.
Ela começou a evitar o sexo com você.
A maioria das mulheres precisa de uma conexão emocional a fim de sentir desejo. Se ela sente que não tem essa ligação com você ela vai começar a se afastar sexualmente. Como ela se desenvolve uma ligação emocional com outro homem o que resta de sua ligação emocional com você começará a diminuir ainda mais.
Há altos e baixos em cada casamento. Tente lembrar-se que um desses sinais por si só não significa que um caso está ocorrendo. Se você só vê um par de sinais deve contar-se afortunado e trabalhar para melhorar essa área do seu casamento. No entanto, quando você vê vários sinais, então você precisa prestar atenção a sua advertência. Se um caso não está a ter lugar em breve será.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

COMO INICIAR UM CLUBE NATURISTA EM SUA ÁREA

COMO INICIAR UM CLUBE NATURISTA EM SUA ÁREA 



 
Nove passos simples
O que fazer a seguir
Resumindo o que você precisa para se preparar para enviar para os curiosos
Com a proliferação de organização naturista, praias de nudismo, e os destinos roupa-opcionais recurso, nudez com a finalidade de socializar está desfrutando de um nível de popularidade nunca antes experimentado, especialmente dentro da comunidade gay.
Há um interesse em nudismo, independentemente da geografia, população, densidade ou tempo. Locais membros do clube gay naturistas estão desfrutando maravilhosos eventos sociais, desde piqueniques potluck a jantares servidos, do teatro para jogos de Ponte. Se este tipo de atividade que interesses e não há clube naturista ou grupo em sua área, por que não pensar em começar o seu próprio grupo? Não é tão difícil.
Aqui estão nove passos simples sobre como iniciar e manter um clube naturista.
NOVE
Reúna um grupo central
Decidir sobre um nome objetivo, básico e políticas
Financiamento do grupo
Definir uma data para a primeira festa
Anuncie para juros
Responder ao curioso
Quota
Ano inteiro
Meio ano
Doações
Fotos
Convidados
Definição
Comparecimento
Limitações
Responsabilidade
Participação dos membros
Drogas
Tocante
Sexo
Responsabilidades liberar formulário
Segurando o primeiro partido
Acompanhamento
RETORNO ÀS NOVE PASSOS SIMPLES
ROUND UP um grupo central
Será mais fácil para você, se os outros estão lá para ajudar. Eles podem participar da criação, responsabilidades ea diversão de conhecer novas pessoas. Comece com os seus amigos. Tente encontrar outros através dos círculos sociais que você já tem. Você pode perguntar a alguém se eles já ouviram falar de gays clubes de nudismo ou naturista. Se eles têm ou não têm, você ainda abriram uma porta para uma conversa. Isso deve trazer-lhe alguma ajuda.
No entanto, se você simplesmente não pode encontrar alguém perto de você, entre em contato com o clube naturista mais próxima de sua área e / ou um dos grupos internacionais, como IMEN. Eles podem ter membros que por acaso vivem em sua área. Se assim for, peça ao clube de tê-los em contato com você. Mais tarde, ver se esses caras estão interessados ​​em começar um novo clube. Você pode ter que fazer a viagem para uma de suas reuniões ou eventos de modo hey ​​pode ver quem você é antes de dar informações do membro. Executar um anúncio nos classificados do seu jornal local gay e / ou fazer-se alguns cartões ou panfletos pequenos para dar aos membros potenciais.
RETORNO ÀS NOVE PASSOS SIMPLES
Decidir sobre um nome, OBJETO básicos e políticas
Depois de ter seu grupo principal e antes de começar a conhecer novas pessoas, você tem que tomar algumas decisões sobre o propósito de seu clube, e algumas políticas básicas que cercam expectativa membro e comportamento.
Primeiro, o que você vai chamar o seu grupo? O nome do clube deve refletir um propósito e personalidade. É melhor usar um nome que as pessoas não terão problemas para receber por e-mail. Siglas parecem ser uma forma popular para nomear um grupo. Por exemplo, na cidade de Nova Seu, machos Au Natural torna-se o MAN sigla masculino, um nome inteligente e apropriado para um grupo naturista.
A finalidade básica do seu clube está a ficar juntos caras que gostam de nudez e fazer novos amigos que compartilham esse interesse.
Uma das maiores controvérsias dentro da estrutura do clube se é ou não a atividade sexual serão permitidos em eventos do clube. alguns clubes insistem em que absolutamente nenhuma atividade sexual será tolerada nas funções do clube. Outros clubes, ao que parece, principalmente para atender a oportunidade de sexualidade aberta. No entanto, a maioria dos clubes parecem colocar-se algures no meio. A maioria dos clubes deixar o "host" do evento decidir o que a atividade sexual pode ter lugar. Ele pode permitir que nenhuma atividade sexual em tudo ou pode designar uma "área de jogo seguro", onde os membros e os hóspedes podem ir brincar. Outros grupos, ou hosts, sensíveis às atitudes não-sexuais de alguns membros e convidados, vai esperar e ter um partido pós-reunião do clube para aqueles que querem ficar e jogar. Então, como se vê, a atividade sexual em funções do clube não é um problema real, desde que todos conhecem as regras para uma festa particular e segue-os. Se alguém desobedecer constantemente as regras, devem ser convidados a se retirar e / ou não permitidos em eventos futuros.
Outra política importante que decidir é se o seu grupo irá eventualmente tornar-se ou um grupo organizado por um comitê de direção voluntário ou com um Conselho de Administração eleito com escritórios, como Presidente, Vice-Presidente, Tesoureiro, etc, ou se ele continuará a ser um encontro de amigos que se reúnem para a socialização e para a camaradagem. Qual o caminho sempre seu grupo decide operar é bom. No entanto, você pode precisar de ser organizado para ser reconhecido como um grupo válido por outros clubes e redes de clube vários naturistas.
Algumas outras considerações: Será que os novos membros sejam autorizados a participar de um evento se não conheço um atual membro? Quantos convidados vai ser um membro permitido trazer a cada partido? Será potenciais novos membros ser entrevistado?
Normalmente um membro ativo pode trazer um convidado sem contato prévio. Um membro novo potencial, que os contactos do clube sem saber um membro atual, tanto pode ser entrevistado ou pode apenas ser convidado para o próximo evento que é aberto a não-sócios.
Qual é o propósito de entrevistar membros em perspectiva? Há algumas pessoas que não são adequados para um tipo de evento naturista. Elas podem ser muito tímido ou muito agressivo. Eles podem beber demais ou tomar drogas. Eles podem estar à procura de uma tomada sexual. Por isso, o rastreio potenciais membros pode ser necessária a fim de assegurar o conforto de todos os membros.
Será que a fotografia ser permitido? Normalmente, a fotografia não é permitido em tudo, mas quando é, os fotógrafos devem pedir permissão para tirar fotografia de uma pessoa. É claro, a fotografia pode ser o tema de alguns de seus eventos, ou o seu clube pode querer manter um álbum de fotografias de eventos do clube como um registro.
Decidir os fins e políticas, antes de encontrar potenciais membros, pode deixá-lo explicar melhor sobre o grupo e sobre o tipo de eventos sociais você vai ter, e que tipo de comportamento é esperado dos membros.
À medida que o grupo cresce ao longo dos anos, as regras e regulamentos podem ser ajustados para satisfazer as situações de mudança, que pode ser encontrado.
RETORNO ÀS NOVE PASSOS SIMPLES
FINANCIAMENTO DO GRUPO
Pagamento da anuidade é outra política que precisa ser tratada no início. Dívidas são uma taxa que os membros pagam para ajudar o clube pagar a publicidade, impressão, postagem, aluguel, alimentação e bebidas, etc
Como são muito anual dívidas? Quando e como são coletadas as dívidas? Alguns clubes podem operar sem dívidas, mas o clube média cobra entre US $ 12 a US $ 25 por ano para uma sociedade única e US $ 15 a US $ 35 para um casal compartilhando o mesmo endereço e recebendo apenas boletim um e / ou diretório, desde que o clube tem um boletim informativo ou faz uma discussão regular, etc Para a maioria dos clubes, as renovações são coletadas uma vez por ano. Deixe o seu potencial membro novo sabe o quanto são dívidas e, quando ele é obrigado a pagar.
Normalmente é devido só boletim de cobertura e os custos administrativos e não cobrir as despesas do partido ou taxas de eventos.
Portanto, muitos clubes também têm uma taxa por partido ou doação, além de dívidas. Por exemplo: US $ 3 dólares para cada membro e US $ 5 para cada non-member/guest.
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Definir uma data para a primeira festa
Sai o calendário e procurar uma data apropriada para realizar o seu primeiro encontro oficial ou partido. Permita-se pelo menos um mês, talvez dois, para o planejamento e publicidade. Lembre-se, as pessoas nem sempre responder a um anúncio na primeira vez que vê-lo. Qualquer você terá tempo suficiente para entrar em contato com respondedores. Verifique com antecedência para outros eventos que podem acontecer na data que você selecionou. Se existem outros grandes eventos ou festas naquela data, considere mudar a data do seu evento. Salve férias para tema-partes. Esta primeira reunião ou festa deve ser basicamente a se conhecer e ver como ele vai festa.
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Anuncie para JUROS
Encontrar uma publicação gay local e executar um anúncio bem redigido pessoal. Se não há publicações locais gays em sua área, procure o mais próximo grande cidade. Em seu anúncio de estado, muito simplesmente o que você está procurando e como respondedores pode receber mais informações. Por exemplo, você pode a palavra de seu anúncio algo como isto:


Homens nus QUIS
Caras amigas que gostam de nudez social queria para o novo grupo não-sexual gay nudista formando na área Merryville. Para chamar mais informações: Mike @ 555-1234

ou assim:

Clube de nudismo GAY DE PARTIDA!
Interessado em nudez social?
Mike chamar para informações:
555-1235
18:00 - 22:00

Nós encorajamos você a ter uma caixa de correio para suas respostas. Você pode preferir obter respostas mais rápidas por telefone. Usar um ou ambos. Seu objetivo é et nomes e informações de contato de pessoas que estão interessadas em participar de eventos de clube e de socialização em um ambiente nude.
Você também pode considerar que suas informações anúncio impresso em um cartão de visita ou panfletos, quer passar no bar ou no ginásio ou para postar em um quadro de avisos. Não publique sem permissão ou onde você acha que as pessoas podem ser ofendido.
É claro, você e seu grupo central pode continuar conversando com as pessoas novas sobre o clube, em pessoa, como você fez quando encontrar o seu grupo principal.
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RESPONDE AO CURIOSO
Parabéns! Seus esforços estão a trabalhar! Agora você precisa voltar para aqueles caras que já demonstraram interesse e responderam ao seu anúncio. Enviar uma folha simples fato ou brochura, incluindo o propósito do clube, as políticas, o que eles podem esperar como membros eo que se espera deles.
Para lhe dar um exemplo do que os outros grupos enviar, Bare & Gay de Connecticut envia um pedido de adesão, que incluiu as seguintes informações e orientações:
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Nua & Gay de Connecticut



TAXAS:

ANO

Novo membro - simples $ 25,00
Novo membro - Casal $ 35,00
Renovação - único $ 20,00
Renovação - casal $ 30,00

SEMESTRE
Novo membro - simples $ 14,00
Novo membro - Casal $ 20,00
Renovação - único N / A
Renovação - casal N / A


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DOAÇÕES:
O custo de cada partido será definido pelo e está nas prerrogativas do hospedeiro. Cada participante deverá pagar a taxa de cobertura anunciada em cada folheto enviado para fora do partido. Cada membro é também responsável para informar qualquer de seus hóspedes que um por partido taxa é necessária e que essa quantidade será.
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FOTOS:
Fotografia é permitida somente com o consentimento prévio de todos os assuntos de fotografias potenciais, incluindo todas as pessoas no fundo.
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PESSOAS:
Definição: Os hóspedes são potenciais membros convidados por outros B & G membros. Filiados são membros ativos de outros grupos gays de nudismo.
RETORNO ÀS NOVE PASSOS SIMPLES

Presença: Os hóspedes são autorizados a participar de uma reunião, antes de ser obrigado a participar, mas devem preencher e assinar um pedido antes de participar da função. Filiados podem participar de um número ilimitado de eventos em que o espaço permite.
RETORNO ÀS NOVE PASSOS SIMPLES

Limitações: O número máximo de clientes / afiliados será definido pelo presidente social para cada partido e as reservas serão aceites numa base primeiro a chegar. Quaisquer reservas sobre o limite vai em uma lista de espera e será notificado se o espaço se torna disponível. Um membro B & G é permitido levar apenas um convidado por partido.
RETORNO ÀS NOVE PASSOS SIMPLES

Responsabilidade: Cada membro é responsável por assegurar que o hóspede está ciente das orientações do clube e que eles devem obedecer-lhes se o membro patrocinador está presente ou não. Os hóspedes serão convidados a sair, se eles não estão seguindo nossas orientações sociais.
RETORNO ÀS NOVE PASSOS SIMPLES


Participação dos membros
Cada membro deve contribuir para as actividades do clube. Para quem não pode hospedar um partido, à espera de ser chamado para co-anfitrião ou organizar outra atividade.
RETORNO ÀS NOVE PASSOS SIMPLES

DROGAS:
As drogas não são permitidas em qualquer função. Qualquer pessoa encontrada com drogas ou sob a influência de drogas pode esperar para ser convidado a sair. Todos os membros devem cumprir. A segunda violação desta regra resultará na expulsão automática do clube.
RETORNO ÀS NOVE PASSOS SIMPLES

TOCANDO:
Estimulação, comovente visual e excitação física são uma parte natural do nudismo. No entanto, agir de acordo com sua própria estimulação individual, por sexualmente enfrentar outro membro não serão tolerados. Tocante amigável, tapinhas nas brigando, de volta inocente não é considerado um confronto.
RETORNO ÀS NOVE PASSOS SIMPLES

Sexo:
B & G é acima de tudo um grupo social. Nós não somos um grupo de puritanos, mas não queremos que a nossa função de se transformar em orgias. portanto, a atividade sexual explícita (masturbação mútua mesmo) não é considerado um comportamento aceitável. No entanto, quando mutuamente aceitável, tocar é aceitável, mesmo que isso resulta em uma ereção. Qualquer sentimento membro pressionados a qualquer atividade desconfortável deve aproximar o acolhimento ou qualquer membro do comitê de direção presente, que vai lidar com a situação diplomaticamente.

RETORNO ÀS NOVE PASSOS SIMPLES


RESPONSABILIDADES DIVULGAÇÃO FORMULÁRIO:
O pedido de adesão é uma forma muito simples:. Nome, endereço, número de telefone e uma assinatura Dudes Arizona Nu incluem a forma de liberação seguintes responsabilidades:

Dudes Arizona nu
RESPONSABILIDADES DIVULGAÇÃO FORMULÁRIO

Declaro que eu sou 21 anos de idade ou mais e de outra forma legalmente competente para assinar esta versão.
Eu reconheço que de bom grado participar de atividades ANDES inteiramente na minha conta e risco.
Por isso, e para sempre liberar ANDES, seus administradores, diretores, membros, anfitriões do evento, líderes de passeio, e agentes em suas capacidades individuais e empresariais de toda e qualquer responsabilidade, reclamações, demandas, direito de ação ou causas de ação, decorrente agora ou no futuro , por lesões me de minha propriedade pessoal, resultantes de, decorrentes, incidental ou proximamente causado por negligência de alguma das situações acima, a quebra de contrato ou de outra forma, na organização, planejamento ou gestão de um passeio ou evento ou qualquer uma das atividades nele incluídas, a seleção de participantes para a sua capacidade de participar na organização de eventos ou passeios, a prestação ou não fornecer as precauções de segurança, instruções, equipamentos, aparelhos ou de outra forma ou de ou dentro do local de passeio ou sites.

Exatamente como necessário ou mesmo o quão bem este documento ou de qualquer forma outra responsabilidade estaria no tribunal não é certo, como as leis variam de estado para estado, e IMEN não faz nenhuma reivindicação sobre sua legalidade. No entanto, certamente não faria mal em qualquer caso, ter um advogado do grupo, ou conhece um advogado gay ou gay-friendly, ele pode ser de grande ajuda na elaboração de um formulário de isenção de responsabilidade que é aplicável no estado onde o clube está sediada.
RETORNO ÀS NOVE PASSOS SIMPLES
PRENDE o primeiro partido
Normalmente, os primeiros partidos são grupos pequenos, com apenas 10-15 caras no atendimento. Crescimento virá com o tempo, experiência em publicidade, mais e boca a boca. Este encontro pode ser simples, como uma noite de cinema passou a ver um filme ou vídeo. (Certifique-se de que o filme é edificante, como uma comédia ou um filme de ação bom. Um drama pesado pode definir um tom que você não quer que o partido tomar.) Um jantar espaguete ou potluck sempre é fácil.
Como esta é uma festa nude, quando um hóspede chega, atender a porta nua, a fim de definir o tom. Mostrar o convidado onde ele pode se despir e onde armazenar suas roupas e onde colocar suas bebidas (e comida, se for o caso).
É sempre aconselhável ter convidados trazer uma bolsa de ginástica ou similar para armazenar suas roupas, ou você pode querer ter papel ou plástico bolsas disponíveis para armazenar as roupas. Os hóspedes devem deixar objetos de valor em casa ou trancado em seu carro e essa informação deve ser fornecida no material impresso que eles recebem.
Apresente-se a cada novo hóspede e apresentá-los ao grupo. Introduções deve ser pelo primeiro nome apenas. Ao introduzir a nova cara ao grupo, dizendo: "Isto é ..." eo nome do hóspede. Cada membro, por sua vez se apresentar. Muitos grupos escrever o primeiro nome da pessoa no braço esquerdo ou sobre a pec esquerdo com um marcador solúvel em água ou lápis de cera Alguns caras podem não querer ser marcado, para escrever seu nome em uma etiqueta com o nome que pode ser colocado em as mesmas áreas. Como o grupo cresce, você pode querer considerar crachás laminados em um cabo. Estes podem ser usados ​​ao redor do pescoço do membro ou convidado.
Antes de folhas de todos, ter certeza de que o nome de todos um número de telefone para que eles possam ser facilmente contactado para a próxima festa.
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ACOMPANHAMENTO
Ótimo, você já teve sua festa de punho e foi um sucesso. Agora, você tem acompanhamento. Fique em contato com as pessoas que vieram para sua festa.
Esperamos que você tenha encontrado agora algumas outras pessoas que podem ajudar você a começar o planejamento para o próximo encontro. Começar. Obtenha seu núcleo em conjunto e ter uma sessão de crítica da sua primeira festa. O que funcionou eo que você precisa mudar? Split-se a lista de telefone entre o grupo central e mandar chamar as pessoas em sua lista para a próxima festa.
Não perca o ritmo que você criou. Demora um tempo para se estabelecer nas mentes de pessoas que não começam de ser tão comprometido quanto você. Não desanime. Você está fora de um bom começo!
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O que fazer
Com todas as mentes criativas por aí, há muitos, muitos tipos de encontros e atividades que você pode vir acima com. o tipo mais comum da festa é se reunir para misturar e conversa. Este pode ser um evento indoor ou outdoor.
Outros tipos de partes são construídas em cima de uma determinada atividade ou um tema. Uma piscina ou banheira de água quente é uma adição bem-vinda. Outros encontros podem ser configurados para almoços ou jantares potluck.
Festas temáticas pode ser feita por qualquer motivo. Comece com feriados -
Dia dos Namorados
Dia de São Patrício
Páscoa
Orgulho Gay
04 de julho
Dia das bruxas
Ação de graças
Natal
Véspera de Ano Novo
- São apenas alguns exemplos que um partido pode ser contornado.
Por exemplo: vermelho Algo pode ser usado ou pintado sobre o corpo para o Dia dos Namorados, algo verde para o dia de São Patrício, um chapéu louco ou concurso capot Páscoa pode ser o tema para a Páscoa, vestir-se para o Halloween com máscaras ou pinturas corporais, mas Manter a área bunda ou púbico basicamente descoberto, troca de presentes para o Natal, etc
Existe algum tipo de feriado quase todo mês.
Você pode ter uma dança nua, ou um exercício do exercício / aeróbica, sessão de fotografia, música, meditação ou massagem. Você pode se reunir para jogar jogos como ponte, poker, charadas, etc Você pode organizar passeios de barco para ir caminhadas, vela, canoagem, etc
Organizar eventos nude.
Nua & Gay de Connecticut tem um quarto anual de julho acampamento para um acampamento de vestuário opcional gay em Nova York e levar mais de uma casa de hóspedes em P-cidade uma vez por ano.

HOMEM de Nova York e latas de Chicago organiza para passar uma noite de teatro no nude. Ocasionalmente eles assumam um restaurante e jantar no cru.

Denver DAN-Ds assumir um boliche de boliche nude.

Bares Minneapolis polares se unir com um grupo naturista regular para boliche nua uma vez por mês e também para alugar um espaço com uma piscina coberta para natação nu uma vez por mês durante o tempo mais frio.

Você pode obter ideias para o seu próximo encontro de The Naturist coluna Notícias Gay-Zette do clube. Leia o que os outros clubes estão fazendo. Seja criativo.
Seu grupo certamente virá com inúmeras coisas para se reúnem para. Certifique-se de deixar IMEN saber de antemão o que você está planejando e vamos publicá-lo. Outros clubes podem querer experimentar suas idéias, também.
Não há "set-em-pedra" regras sobre como iniciar e manter um clube de nudismo. O que funciona com um grupo não necessariamente trabalhar com outro. Seja criativo! Não desanime! Lembre-se que uma vez que você fosse o único interessado em nudez social. Agora você percebe que há muitos outros em vários lugares. Ele só tem algumas maneiras criativas para encontrá-los. Boa sorte e divirta-se!
IMEN está sempre disposto e disponível para ajudar novos grupos a começar.
RETORNO ÀS NOVE PASSOS SIMPLES
Resumindo o que você precisa preparar para enviar para o CURIOSO

Descrição do clube.
Diretrizes e políticas.
Pedido de adesão.
Declaração de liberação.
Convite para a festa!
(Um mapa seria uma boa idéia, também.)

domingo, 13 de janeiro de 2013

Várias cenas de mulheres engolindo esperma com sabor de cú

Essas mulheres ficam com o cuzinho cheio de esperma. Depois elas cagam o esperma num copo e engolem tudo. Uma delicia de video e uma inspiração para os cornos mansos e donas de corno.


sábado, 12 de janeiro de 2013

Vantagens de ter um amante

Vantagens de ter um amante
14/6/2007 3:56 pm Foi provado, após acompanhamento de vários casos, que
toda mulher precisa de dois homens: um em casa e outro fora
de casa.

Para entender, é muito simples:

O marido cuida da parte financeira, paga as contas dos filhos,
da esposa e da casa.
O outro cuida de você.
O marido fala dos problemas, das contas a pagar, das dificuldades
do dia.
O outro fala da saudade que sentiu de você durante a sua ausência.
O marido compra uma roupa nova para ir a um compromisso de
trabalho.
O outro tira essa mesma roupa só pra você.
O marido dorme com aquela camiseta velha e de cueca (as vezes
até de meia).
O outro dorme completamente nu, abraçadinho a você.
O marido reclama das coisas que tem que consertar em casa.
O outro te recebe no apartamento onde tudo funciona perfeitamente.
O marido telefona pra casa e fica perguntando o que tem que
comprar no talho, no supermercado, padaria e etc.
O outro telefona só pra dizer que comprou um champgne que
você vai adorar.
O marido reclama do chefe, do trabalho, do cansaço de acordar
cedo.
O outro reclama a sua ausência e os dias que fica sem te ver.
Bem, você vai me perguntar : - Por que não trocar o marido
pelo amante?
Pelo simples facto de que o amante, se for viver com você,
passará para o papel de marido e logo, logo, você precisará
arrumar outro.
Ps: Ah...esqueci o imprescindível.... O outro nunca vai tomar
cerveja com os amigos numa sexta-feira à noite!!

Estudo na Áustria: Composto no esperma pode aumentar expectativa de vida

Estudo na Áustria: Composto no esperma pode aumentar expectativa de vida
de Londres, Reino Unido - O segredo para uma vida longa pode estar no esperma humano agora. Em um novo estudo realizado por cientistas da Universidade de Graz, na Áustria, foi encontrado que um composto chamado espermidina, que é encontrado é espermatozóides humanos, pode ser o próximo passo na luta contra o envelhecimento. Este composto ajuda a combater o envelhecimento, retardando o processo em si e, assim, aumenta a longevidade em ratos, moscas, fungos, vermes, e células sanguíneas, mais importante humanos , protegendo-os de serem danificadas. reverter o dano pesquisadores disseram que o envelhecimento ocorre quando a autofagia, que é o processo de reparação ou reciclagem das células danificadas de partes de células, já não acontece corretamente. Este processo mantém um equilíbrio no crescimento e regeneração de células. Sua reivindicação é reforçado pelo facto de que com a idade, a concentração de espermidina reduz no corpo humano. Os cientistas descobriram que a adição de espermidina conduziu a uma supressão de vários processos de envelhecimento nas células . Ele reduz os radicais livres e aumenta o tempo de vida das células. O estudo e as suas conclusões Eles conduziu o estudo aplicando espermidina para as células de levedura do envelhecimento, adicionando-o à dieta de mosca da fruta e verme nemátodo, dando ratos que bebem água com espermidina nele durante 200 dias, e, por último comparando células de sangue humano tratado com o composto para os que não foram tratados. Investigação sobre moscas indicado um tempo de vida adicional de 30 por cento na amostra tratada espermidina do que a amostra não tratada. Worms também mostrou um padrão semelhante, com um aumento na expectativa de vida em 15 por cento. Pesquisador Tony Eisenberg chamou o estudo "Santo Graal da pesquisa idade". pílula anti-envelhecimento ainda rebuscado A importância da pesquisa é inquestionável, mas as reivindicações por um jornal britânico que uma pílula anti-envelhecimento vai atingir os mercados está longe da verdade. Mesmo os testes em humanos não podem ser vistos no futuro concebível. Levará muitos anos de testes, de curto prazo e de longo prazo de ensaios clínicos e estudos em animais para confirmar a segurança, o custo, e os efeitos colaterais de um tal tratamento. fonte

Engolir sêmen o faz feliz

Engolir sêmen faz feliz

Ingredientes no sêmen ... incluem potenciadores de humor como a estrona, o cortisol, prolactina, oxitocina e serotonina; um sono potenciador, a melatonina, e é claro, o esperma, o que representa apenas 1% a 5%. universitárias ter relações sexuais desprotegidas (exposição ao sémen) foram significativamente menos deprimidos do que aqueles cujos parceiros usavam preservativos (Sex Arch. Behav 2002;.. 31:289-93). Seus humores melhores não eram apenas uma característica de promiscuidade, porque as mulheres que utilizam preservativos foram tão deprimido como aqueles praticando a abstinência total ( nenhum sêmen). Os benefícios do contato sêmen também foram vistos em menos tentativas de suicídio e melhor desempenho em testes de cognição (testes de QI). Portanto, há uma ligação mais profunda entre os homens e as mulheres do que São Valentim teria suspeitos, e agora nós sabemos que há um melhor presente para esse dia do que chocolates. fonte - A revista Surgery News, fevereiro de 2011 pelo editor-chefe, Greenfield, da Universidade de Michigan, e presidente eleito do Colégio Americano de Cirurgiões. Artigo - Ginecologista Mulher defende Dr. Greenfield e confirma benefícios de saúde do sêmen drjudithweinstock.typepad.com Popular Science concorda! Idéias controversas: A Lei de sêmen como antidepressivo para o destinatário? Por Jennifer Abbasi Popular Science www.popsci.com Psychology Today: Atenção, senhoras: Sêmen é um antidepressivo líquido seminal: principalmente água, além de cerca de 50 compostos: açúcar (para nutrir o esperma ), imunossupressores (para manter os sistemas de mulheres imunes de destruir o esperma), e estranhamente, dois hormônios sexuais femininos, e muitos humor elevatórias-compostos:. endorfinas, estrona, prolactina, oxitocina, thyrotrpin hormônio liberador e serotonina Assim, parece bastante possível que os antidepressivos existentes no sêmen pode ter um efeito do modo de elevação real. ... este efeito pode vir a calhar para mulheres com mais de 50 anos de idade, que estão experimentando azuis da menopausa. Psychology Today

Toda mulher deveria trair o seu marido