domingo, 17 de fevereiro de 2013

Engolindo drink feito de esperma puro

Aprenda a seduzir e conquistar qualquer mulher: www.comoseduzirmulheres.cjb.net



Você está se ajustando bem a seu novo papel de corno

Você está fazendo bem ajustando a seu novo papel de um corno | 

Ela está fora com outros homens namoro
Você está indo tão bem se ajustando a seu novo papel como um corno. Estou tão feliz que você aceitou o fato de que você nunca vai fazer sexo comigo novamente. E você não precisa nem mais chorar, quando eu sair em encontros com outros homens, mesmo que você saiba que eles estão "me fodendo como você nunca fodeu", enquanto você é deixado sozinho em casa, com uma lista de tarefas a fazer para mim.
Eu estou fora com outros homens, jantar, beber e dançar, usando seu cartão de crédito para pagar tudo. Então eu deixei os homens me levar para o seu lugar. Deitei-me na cama, abrir as pernas para eles, e deixá-los fazer o que eles querem de mim. Alguns são estranhos. Alguns são seus amigos e colegas de trabalho.
E, finalmente, você aceitou tudo isso. Você não acha que é hora de dar o próximo passo e demonstrar sua total submissão? Acabei de voltar de um econtro. Eu tenho sêmen de outro homem dentro de mim. Se você se ajoelhar e lamber minha buceta, isso iria mostrar-me a sua total aceitação. Por favor, querido, você lambe o esperma do meu amante na minha buceta?

A caminho de uma nova vida

A caminho de uma nova vida

Aprenda a seduzir e fazer com que qualquer mulher fique apaixonada por você: www.comoseduzirmulheres.cjb.net

Esse foi relatado por uma amiga minha,"Em uma viagem de fortaleza a São Paulo que é muito longa, pegamos um onibus de carreira, eu meu marido Luis e meu filho Valdo, meu filho quis ir ao lado do pai, então os dois sentaram juntos,eu me sentei mais atrás sozinha, o onibus parava em muitas cidades e em uma ele encheu, sentou do meu lado um rapaz, pensei em sair dali, mas como o onibus estava lotado e Valdo queria viajar al lado do pai permaneci ali, na ultima fileira, Luis e Valdo estavam umas três fileira a frente. Virei para a janela e cai no sono, acordando com o calor e vi que meu corpo estava encaixado no dele, me afastei o maximo que pude me espremendo contra na janela. Daí a pouco vi que ele estava de novo junto de mim, pensei em levantar, mas teria de viajar com Valdo no colo, resolvi ficar ali, pois o maximo que aconteceria era ele ficar junto de mim,logo estava dormindo de novo, quando acordei estava com o vestido levantado, com o rapaz me encoxando e ele já estava com o pinto de fora, na hora me arrepiei toda e minha buceta estava toda melada, seu pinto estava bem encaixado nomeu reguinho e seus dedos tentavam abaixar minha calcinha, ainda torpe pelo sono pensava na situação e em como sair dela, mas minha calcinha estava sendo abaixada, senti seu pinto diretamente na minha bunda, em vez de sair dali e tomada pelo tesão, nem pensei nas consequencias, apenas empinei a bunda para facilitar suaq penetração, ele ficou esfregando seu pinto no meu reguinho, ora resvalava e sua cabecinha esfregava na portinha do meu cuzinho, eu até pensei que iria ficar ali se esfregando até gozar e pronto, mas a cada vai e vem dele, com seu pinto roçando meu cuzinho e resvalando na portinha da minha buceta eu ia empinando a bunda cada vez mais, até que num de seus movimentos senti ele se encaixando na entradinha da minha buceta, dei apenas uma empurradinha e senti sua cabeça deslizando para dentro de mim, mas mesmo assim não me penetrava, ele foi se ajeitando, eu já estava quase gozando só dele ficar ali na portinha, quando senti seu pinto bem firme contra mim e ele deu uma estocada e seu pinto me penetrou profundamente, soltei um gemido alto que foi abafado pela sua mão na minha boca, ai eu já estava gozando, então começou um vai e vem bem vagarosamente, como ele metia, sentia agora todo seu vigor e fui despertando para mais um gozo e quando me vim senti seu calor dentro de mim, ele estava gozando. Enquanto ele ia despejando sua porra em mim eu ia me acabando em gozo, depois se aquietou e fui sentindo seu pinto parar de pulsar dentro de mim, senti-o amolecendo e vagarosamente foi saindo. Ele me deu um lenço onde me limpei e devolvi a ele, depois virei para a janela e ele se aconchegou atras de mim, nem me lembrei de meu marido e seguimos viagem sem nem pensar em nada, somente quando despertei é que vi o que tinha acontecido e onde estava, nos braços de um estranho, dali sai rapidamente e fui ao banheiro onde me limpei da melhor maneira possivel e fui para nossa poltrona. No outro dia de manha dei um jeito de tomar um banho na primeira parada e seguimos viagem". essa historia termina com ela gravida, onde nasceu uma linda menina que apenas ela tem certeza que não é do marido.

Evangélicas pervertidas

"Evangelicas pervertidas."

Aprenda a seduzir qualquer mulher: www.comoseduzirmulheres.cjb.net

Meu nome é Isaura, tenho 35 anos, sou loira, tenho 1,60 m, peso 49 kg, Meus seios são pequenos, tenho uma bunda arrebitadinha. Meu corpo é bem conservado pela idade e meu marido diz que sou tipo magrostosa, não me considero bonita, sou uma pessoa normal. Sou evangélica e até pouco tempo era muito ingênua. Levava os princípios muito à sério até que numa de minhas visitas domiciliar conheci Antonio. Sempre fazemos nossas visitas em mais de uma pessoa, nunca sozinhas. Isso é uma norma para nos proteger das más pessoas. Nesse dia estava com minha colega Adriana, uma irmã mais velha por volta de uns 50 anos, uma morena alta, de muita presença e ainda muito bonita. Deve ter uns 1,75 metros, deve pesar uns 70 quilos, possui uns seios enormes e apesar de sempre bem guardados num decote discreto que o vestido permite, deixa os homens loucos só de imaginá-los. Vestido que lhe cai bem, marcando os atributos do seu corpo. Denunciando sua bunda enorme e bem acentuada, seus olhos castanhos esverdeados possui um brilho hipnotizante que de cara chama a atenção. Possui o discernimento da palavra, mas por trás de tudo isso sempre achei seus jeitos e trejeitos de uma mulher que exala o fogo do desejo, que o pastor Jairo seu marido deve suar para dar conta. Mesmo com esse jeito exultante que ela transmitia com toda segurança, sempre foi muito pudica e recatada, não dando abertura para qualquer tipo de conversa que não fosse sobre religião. Voltando ao relato meu marido também é um homem muito dedicado ao trabalho nos seus dias uteis e à igreja nos dias de folga e após seu expediente de trabalho. Em matéria de sexo eu já estava acostumada com o trivial. Um papai e mamãe com jeito apenas de cumprir o papel de macho e fêmea que seria o da deveríamos nos multiplicação, assim já temos 6 filhos. Era como se fosse um ritual de cruzamento de qualquer espécie animal, sempre do mesmo jeito, sempre com dia marcado e assim eu vivia minha vida. Mas eu nunca tinha pensado na maneira como vivíamos, achava tudo certinho, que assim era o nosso destino. Prá dizer a verdade eu me sentia feliz, sendo útil ao meu marido e servindo a minha família. Assim foi até meu encontro com Antonio. Esse encontro aconteceu num dia de pregação quando nos deparamos com mais uma casa humilde do bairro onde estávamos. Depois de uma certa insistência a porta se abriu e aparece na nossa frente Seu Antonio, um negro enorme que deveria medir seus 1,90 m, bem gordo devendo pesar uns 130 kg, com aparência de um homem abrutalhado pelo seu dia a dia, muito forte, com a pele queimada pelo sol devido ao seu estilo livre e grosseiro de viver. Um homem do estilo machão e que vive mandando e desmandando em Alice, sua esposa, pois Alice trabalha o dia todo e ele trabalha fazendo biscates em varias casas do bairro, limpa terrenos, faz trabalho de pedreiro e outras coisas. Com a porta entre aberta ali estava aquele imenso homem vestido apenas com um calção bem largo e uma camiseta regata, com cara de sono, aparentando ter acordado por nossa causa. Desculpamos-nos e Já nos preparávamos para retirarmos quando ele disse que poderíamos dizer a que tínhamos ido ali, pois já estava acordado e cortesmente nos convidou para entrar. Apertou minha mão com firmeza e pude sentir a força dela e abriu caminho para entrarmos. Para nossa surpresa a casa era uma gracinha, estava toda arrumadinha e cheirando a limpeza. Perguntando por sua esposa ele nos disse que ela estava trabalhando e que só voltaria à noitinha. Começamos a conversar e ele era toda atenção, num determinado tempo ele perguntou se aceitaríamos uma xícara de café, Adriana aceitou e eu pedi um copo de água. Levantou e caminhando em direção da cozinha começou o preparativo para passar um café e dali ia conversando com a gente. Vi que preparava a mesa com diversos tipos de quitutes e nos convidou para sentarmos e tomarmos o café, sem ver maldade em suas atitudes, nos acomodamos na mesa da cozinha, coisa que sempre evitávamos fazer. Quando olhei em sua direção ele vinha caminhando para a mesa com o bule de café e ostentava um volume imenso no seu calção, minha primeira reação foi olhar em direção a Adriana, que nesse momento estava com o olhar fixo na “mala” dele. Constrangida não sabia o que fazer. Adriana começou a falar e percebia que sua voz estava tremula e não estava tão fluente como era de seu feitio. Estávamos sentadas lado a lado na mesa e quando ela abriu a revista para um comentário ele rapidamente pegando uma cadeira veio se postar entre nós. Nem tivemos tempo para uma reação e ele todo atencioso começou a indagar sobre tudo. Naquele momento eu apenas achava que ele estava apenas interessado no que queríamos lhes dizer, mas pra dizer a verdade eu estava mais interessada e curiosa imaginando o que ele tinha sob o calção, pois pelo volume deveria ser imenso e percebia que Adriana também estava inteiramente desconcentrada por causa daquilo. Ele conversava mais que nós duas e falava mais ainda com as mão e às vezes nos tocava com elas. Eu estava extremamente excitada e passiva com tudo que estava se desenhando ali, e não entendia o que estava acontecendo comigo, por que não tomava uma atitude e saia dali. Perdida eu procurava socorro em Adriana e percebia que ela estava na mesma situação. Cada vez mais eu ficava hipnotizada por ele e nem escutava mais o que Adriana falava, só prestava a atenção nos gestos dele, que com as mãos em intenso movimento as vezes tocava seu pinto como se quisesse desviar nossa atenção para ele. Foi até que me ignorando um pouco foi se virando para Adriana e enquanto a conversa fluía sua mão pousou nas coxas dela. Mais que depressa procurei a com o olhar e vi ela entrando em pânico, ficou paralisada e via pânico nas suas feições. Eu comecei a esfregar minhas coxas uma na outra para tentar aliviar meu tesão. Desci minha mão apertando minha xana por sobre o vestido e fechei os olhos por um momento, foi o suficiente para sentir um tremor quando sua mão descansou sobre minha coxa, estremeci e deixei escapar um leve gemido dos meus lábios, ai ele sabia que estávamos dominadas por ele. Sua mão passeava pelas minhas coxas, ia até o joelho e quando voltava seus dedos ia puxando meu vestido para cima desnudando minhas coxas. Até que adentrou entre minhas pernas e foi em direção a minha buceta. Quando abri um pouco as pernas para facilitar entendi que iria trair meu marido, mas mesmo assim nada fazia para impedir. Senti seus dedos sobre minha calcinha dedilhando minha buceta, podia perceber ela toda encharcada e meu corpo tremulo apenas aguardava o desfecho da ação. Largando dos nossos corpos, nos entreolhamos totalmente envolvidas e sem ação, vimos ele levantar um pouco e abaixou seu calção desvendando um pinto preto enorme, ficamos chocadas com tamanha ferramenta, mas nãopodia desviar meu olhar de sua cabeça enorme e rosada. Depois pegou minha mão e foi levando em direção ao seu ventre, olhei para ele como que pedindo clemência, mas quando senti ela tocar no que imaginava que seria no seu pinto, vi que era a mão de Adriana que já estava sobre ele. Instintivamente comecei a apalpar, pois meu impulso de fêmea fazia a emoção do momento suplantar a razão. Começamos a acariciar ele, tentava pegá-lo, mas mal conseguia envolver seu corpo com os dedos. Cada uma segurava com uma mão e ainda sobrava sua cabeça. Puxou a cabeça de Adriana para seu colo e vi que ela tentava impedir, pois imaginava que ela nunca tinha feito o que eu imaginava que queria. Foi ai que fiquei assustada, pois a chamando de vadia disse que queria ela chupando-o e logo ou iria se ver com ele. Podia ver que ela cedia a contra gosto e vagarosamente vi seu rosto descer em direção ao seu pinto. Encostou-se nele e vi a expressão de nojo nas feições dela, ele esfregava seu pinto sobre os lábios dela e ordenava que ela abrisse a boca, aos pouco vi seus lábios cedendo e a cabeçorra começava a ser agasalhada por ela, ele a puxou e fez ela engolir a cabeça. Eu ficava imaginando o que eu iria fazer quando chegasse a minha vez, mas isso em vez de me esfriar aumentava meu tesão. Quando ouvi o barulho das chupadas de Adriana percebi que ela tinha se entregado. Vendo que agora ela já chupava por si só, ele se virou pra mim e puxando me para junto do seu corpo, sua mão começou a afagar minhas costas e começou a desabotoar meu vestido. Depois com a minha ajuda tirou-o pelos meus ombros e fiquei desnuda da cintura para cima, ouvindo um pequeno elogio vi sua cabeça mergulhar em direção aos meus peitos. Primeiro senti sua língua lambendo-os, depois foi mordiscando, lambia-os e tentava coloca-los dentro da boca. Alternando chupadas e mordidelas foi me deixando ainda mais louca. Adriana não deixava de chupá-lo, foi quando ele disse que agora era minha vez e puxando a cabeça de Adriana de seu colo deixou seu pinto livre para mim. Morrendo de tesão, não me fiz de rogada e abaixando a cabeça encostei meus lábios trêmulo na pontinha do seu enorme pinto, senti seu calor e a maciez. Segurei firmemente aquela verga de músculos tesos e fui beijando e dando chupadinhas estaladas tentando excitá-lo ainda mais, pra dizer a verdade queria fazer melhor do que tinha visto Adriana fazer. Foi quando sentindo sua mão na minha cabeça foi forçando a engolir. Puxou tão forte que a penetração violenta e inesperada me fez engasgar. Nos pegou pelas mãos e puxou para um quarto, sentou na cama e pediu que eu continuasse a chupá-lo. Assim segurando o troféu dos meus desejos com as duas mãos comecei a chupar. Colocou Adriana em pé na sua frente e a deixou totalmente nua. Pediu que terminasse de tirar minha roupa enquanto deitando na cama puxou ela para junto do seu corpo e começou a beijar. Sem saber o que fazer e sentindo um arrepio subindo pela minha coluna, voltei a me fartar de seu pinto cada vez mais duro e grande, chupando e babando nele todo. Nesse momento nem lembrava que era casada, que tinha um marido e filhos. Esticando a mão em minha direção pegou me pelos cabelos e deitou ao lado dele. Deixando nos deitadas uma ao lado da outra levantou e entrando entre as pernas de Adriana se abaixou e começou a chupar sua buceta, quando ela sentiu sua língua tocá-la, soltou um longo gemido, levou sua mão na minha buceta e começou a afagá-la. Comecei eu mesma a acariciar meus peitinhos e gozei quando ele me penetrou um dedo na minha buceta. Acho que gozamos, eu e Adriana juntos, pois ela estremecia e urrava na língua dele. Foi quando ele levantou e puxando-a para a beirada da cama posicionou entre as pernas dela e encostou a cabeça na entrada da sua buceta, ainda se recuperando do gozo ela choramingou que fosse devagar, levantei e vi aquela tora com a cabeçorra encostada nela, apesar do temor pelo tamanho vi que sua buceta pulsava. Olhei nos olhos dela e pela expressão percebi que ela estava sendo penetrada, pois fez uma careta e arqueando o corpo crispou os dedos nos lençóis. Olhei para baixo e vi seu pinto desbravando vagarosamente. Ele a pegou pelos tornozelos e levantado suas longas pernas começou a colocar e tirar, as vezes só deixava a cabeça dentro e depois ia empurrando o quanto podia. Ela estremeceu gozando. Vi ele retirando seu pinto que saiu escorrendo e brilhante pelo gozo dela, puxou me para ele e senti que tinha chegado minha vez, encostando seu pinto na minha buceta foi esfregando a cabeça na entradinha e começou a forçar a entrada. Foi fazendo um vai e vem bem curto, colocava e tirava apenas a cabeça. Quando sentiu que minhas pernas tentava abraça-lo foi empurrando e parecia que iria me virar do avesso, senti ele empurrando o meu útero, quando começou a incomodar pedi que não enfiasse mais, então foi tirando, agora sentia que ele iria chupar toda minhas entranhas para fora. Assim começou a tirar tudo e a cada retorno enfiava mais, parecia que minha xana não tinha fundo, pois de tiquinho em tiquinho ele me possuía, foi ai que ele firmou seu corpo e fui sentindo seu pinto ir me rasgando, empurrava meu corpo para trás. Cravando meus dedos em sua coxa para tentar segurá-lo, senti uma dor profunda cortante. Urrei e pedi novamente que tirasse, mas em mais uma estocada profunda senti seu corpo encostar-se ao meu. Com ele me entalando e a dor quase tirando meus sentidos, sentia o ar me faltar, me sentia sufocada. Tentava fugir de debaixo dele, mas era dominada por sua força e seu peso. Vendo que eu não cessava de lutar ele deixou seu corpo pesar sobre o meu, fazendo me chorar no seu pinto. Sentia seu pinto bem fundo e minha buceta toda entalada, com lagrimas escorrendo pela minha face fui me acalmando a dor foi cessando, passei a sentir toda massa que era seu pinto pulsando dentro de mim. Cada pulsação causava uma dor intensa profunda que mesmo assim provocava frêmitos por todo meu corpo, mas que aos pouco foi se abrandando. Dai a pouco minha buceta começou a dar pequenos apertos como que mordendo seu pinto. Sentindo meu corpo se agitando, despertando fui diminuindo a pressão das minhas mão que seguravam suas pernas e me aliviando ainda mais ele foi tirando lentamente seu pinto. Quando estava quase fora, num impulso arqueei meu corpo tentando mantê-lo dentro. Ai senti apenas uma estocada e novamente botava até o talo, ai começou um vai e vem e fui voltando ao estado extremo de excitação. Quando ele afastava eu tentava conservar ele dentro e assim começamos uma metida intensa. Para meu desespero saiu de cima de mim e pediu que ficasse de quatro, ajoelhou atrás de mim e voltou a me penetrar, eu já estava quase atingindo mais um gozo quando Adriana foi se enfiando debaixo de nós. Foi até que sua cabeça estava bem entre nós, quando ela tocou minha buceta com sua língua atingi o clímax. Gozei alucinada, soltava uns berros e rebolava naquele pinto. Sentia-o metendo e a língua dela lambendo nossos sexos. Então fui parando, diminuindo o ritmo do meu corpo, pois já tinha me entregado à lassidão do pós gozo, foi ai que senti ele retesando e tentando enfiar mais ainda e foi gozando em mim, foi me entupindo com seu gozo, sua porra era meu recheio de prazer e o que escapava entre nós era sugado por Adriana, podia sentir sua língua percorrendo nossos sexos. Fui arriando meu corpo e deixando-o cair no colchão ao lado dela, senti seu pinto escapando e quando olhei para trás Adriana já o abocanhava, foi lambendo e ele foi amolecendo na boca dela. Depois de deixar ele limpinho ela fez uma coisa que me surpreendeu, foi lambendo minha coxa até que sua boca atingiu minha xana, começou a lamber os pentelhos e me deixou toda arrepiada quando sua língua que literalmente limpava meu corpo acabou se enfiando na minha xana e senti sua boca sugando nosso gozo, depois ainda veio até mim e me deu um beijo na boca, passando para meus lábios o sabor do nosso gozo. Não consegui ficar passiva e trocamos um intenso beijo. Ficamos ali um tempão e somente depois de recuperadas da nossa frouxidão nos demos conta do acontecido. De evangélicas castas, nos tornamos putinhas daquele pinto. Voltando a realidade nos recobramos como pudemos e saímos apressadamente daquela casa, ouvindo da nossa fonte de prazer que ele estaria sempre ali para nos satisfazer. Na caminhada de volta nenhuma de nós sabíamos explicar o que tinha acontecido, somente tínhamos a certeza que tínhamos contraído o pecado do matrimonio pela primeira vez. Talvez se nada disso tivesse acontecido nada disso jamais teria ocorrido. Mas agora com certeza dificilmente deixará de acontecer novamente, pois nenhuma das duas esta satisfeita com a desempenho sexual dos nossos maridos. mesmo assim fizemos um pacto que essa parceria sexual jamais tornaria a acontecer. Intimamente já sabia que dificilmente eu iria manter, pois quando a carne se perde é preciso mais que oração para arrepender-se do pecado, do lado pecaminoso da vida.

É assim que todo mundo deve engolir sêmen: Rápido e sem frescura


Carine Felizardo: A miss bumbum 2012

Loirinha se masturbando na frente da webcam

Loirinha linda na webcam:



blonde amateur teen masturbating with dildo from 3xpimp on EmpFlix.


Viagra para Corno Manso

Seu maridinho corno anda impotente? Não se preocupe, basta você trazer ele aqui e mostrar as fotos abaixo que o pauzinho dele sobe mais rápido do que o custo de vida no Brasil.





 
 


 







Aprenda como seduzir e conquistar qualquer mulher: www.comoseduzirmulheres.cjb.net

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Espermaburguer: Hamburguer com sêmen



A NOITE EM QUE O MEU FILHO MAIS VELHO PROVOU A CONA DA MAMÃ

A NOITE EM QUE O MEU FILHO MAIS VELHO PROVOU A CONA DA MAMÃ

Na noite seguinte aos acontecimentos narrados em O CASTIGO DO MARIDO ESPORRADOR, E A RECOMPENSA DA ESPOSA VADIA E DO SEU FILHO, e  em A HUMILHAÇÃO DO FILHO RABETA E O MINETE DA MAMÃ PUTA, (Fevereiro de 2013), meu amante bissexual Renato fizera-me concordar em deixar meu filho mais velho Rui que tem o mesmo nome do pai corno, esporrar-se dentro da minha rata, algo que o donzel iria fazer pela primeira vez, pois ainda que farto de tocar punhetas e de apanhar no cu de Renato, meu filho nunca metera numa mulher. Eu mesma  jamais pensara noutros tempos em permitir que alguma vez um dos meus filhos metesse sua pila em mim, mas ultimamente tal fantasia de meu amante excitava-me muito e eu agora estava disposta a deixar que isso acontecesse. Confesso por isso, que apesar da deliciosa trancada que na véspera e em sua casa meu amante me dera, passei todo aquele dia com a coninha bem húmida como se já não apanhasse nela há bastante tempo. Também verdade se diga, que o caralho de meu amante que gosta de dar para os dois sexos, não é daqueles que farta uma mulher, antes pelo contrário, quanto mais se prova mais se quer provar, tão bem ele o sabe usar. Apenas lhe exigi que o corno estivesse presente e assistisse o filho vertendo os tomatinhos na mamã, como ele sempre com muito agrado já assistiu tantos homens fazê-lo.
- Claro que o teu maridinho meio frouxo, estará presente, Sandra minha grande safadona – garantiu-me Renato, demonstrando-me mais uma vez toda a sua faceta sádica para com os seus parceiros sexuais masculinos – A um sujeito tão orgulhoso dos seus cornos como ele é, e cujo cuzinho tem já um bom buraco feito pela minha piça, eu não iria fazê-lo perder a oportunidade de ver o filho mais velho a meter na cona da mãe. Aliás o castigo que te mandei aplicar ontem no corno, apesar de lhe ter tirado o tesão por uns bons tempos, e a vontade de se esporrar sem autorização, ainda não está todo concluído. Esta noite, antes de abrires as pernas ao teu filho na minha frente e de o deixares vir lá dentro, vais voltar a castigar as partezinhas do corno com quem casaste. Estou certo, que tal como ontem à noite, o teu filhotezinho quando vir o tratamento que irás dispensar aos colhõezinhos do papá, vai ficar com a piça tão armada que não se aguentará muito tempo dentro de ti. Mas vais-te portar como se fosses uma puta a aviar um cliente, e ficares ali bem quietinha enquanto o teu filho te estiver a foder.
Claro, Renato não pretendia que eu tivesse prazer quando meu filho me metesse a pila, apenas que se viesse rapidamente dentro de mim, talvez para o fazer sentir mais menorizado ainda do que ele já se sente por a ter muito pequenina e fininha como a do pai, e se convencer mais facilmente que as fodas que lhe estão reservados serão as que der com o cu. Conhecendo aliás o gosto que meu amante sente pelo traseiro de meu filho Rui, não duvidei que a razão fosse mesmo essa mas não disse nada e como sempre dispus-me a participar, desde que ele, Renato, me compensasse com o seu caralho de 22 cms da inexperiência do caralhinho do outro, o que ele também se comprometeu a fazer. Estipulou porém ainda outra coisa.
- Quando teu filho ta meter, Sandra, quero que tenhas a cona bem aberta e eu próprio me encarregarei de ta deixar toda escancarada para receberes a piça do rabetazinha com um acessório que irei introduzir nela. Sentirás algum desconforto mas não te deve fazer doer. Nesta primeira vez não quero que o paneleirote que ainda não sabe foder com a piça a esfregue nas bordas da tua cona e fique a conhecer já totalmente o gosto de ir ao pito a uma mulher. Quem tas irás roçar no final serei eu, compreendido?
Novamente a sessão teve lugar na sala de torturas da casa de Renato, sem dúvida o lugar na casa de meu amante onde mais gosto de estar em especial agora que começara a levar para lá meu filho Rui. Tal como na véspera conduzi-os nus e amarrados no carro, apenas com a coleira de couro, o anel de kali envolvendo-lhes a pila que desde o dia anterior Renato os obrigava a andar, e um cinto de castidade para lhes restringir ainda mais o tesão. Eu trazia uma saia preta até ao joelho, de couro mas aberta dos lados deixando-me ver toda a perna da coxa para baixo, calcinha sumida, fio dental azul, um courset de ganga azul decotado e sem mangas com um blusão por cima. Nos pés, sapatos brancos de tiras e salto alto e afiado.
- Como o teu marido, Sandra, depois do tratamento de ontem à noite, não irá ter tesão por muito tempo, acho que podes começar por lhe remover o cinto de castidade e o anel de kali – disse-me meu amante, que nos recebeu vestido apenas com um roupão e um string cor de leopardo – Aliás vou querer que lhe batas na pilinha e nos tomatinhos para garantirmos que continuará impotente por mais uns dias, e por esse motivo é imprescindível que lhe removas a gaiola do cinto, e o aro que lhe prende as bolas. Uii, corno, tens mesmo a piça murcha como a de um velho que já não sabe o que é foder há anos! A tua esposa sabe mesmo tratar como deve ser uma piça murcha como a tua, não te podes queixar, mas já vamos ver se de facto continuas sem a conseguir pôr de pé. Já agora, Sandra, tira também o cinto de castidade ao teu filho, deixa-o apanhar ar na pila, mas não lhe retires o anel. É possível que ele fique já cheio de tesão e o anel vai obrigá-lo a manter a pila bem mansinha e sossegada por mais algum tempo. Agora algema-os, Sandra, com as mãos em frente da barriga. Muito bem, minha querida, adoro ver-te assim tão obediente e preparada para exerceres todo o teu domínio sobre estes dois paneleiros de piça curta. O teu filho já tem o caralhito a balouçar de tesão e não tarda nada está a picá-lo todo nos aguilhões do anel de kali. E ainda o vais deixar com mais tesão agora. Tira a calcinha, minha putazinha e empina o cuzinho na minha direcção para que nenhum deles te veja a cona, que antes de começares vou dar-te um aperitivozinho por trás.
De frente para o meu corninho e filho e com meu amante já todo nu nas minhas costas, empinei o rabo para este, e muito lentamente saracoteando as ancas baixei a calcinha, de modo a apresentar o decote das minhas mamas aos dois frouxos, e a visão completa das minhas duas rachas a Renato, pensando que ele me iria começar por meter no cu como é costume já que meu amante prefere cu a rata. Este aproximando-se de mim, enlaçou-me e beijou-me por dentro da saia, no pescoço e na boca para excitar ainda mais os outros, pedindo-me para me masturbar um pouco esfregando-me o caralho no rego do cu.
- Enfia os dedos todos na cona, puta! Estica os braços por entre as pernas e enfia todos os dedos da mão nesta tua cona desbundada. Quero-te com a cona toda aberta antes de te meter nela! Isso mesmo vadia. TODOS! ISSO! Fode a cona com eles. Agora leva-os à boca e chupa-os que é a minha vez de enfiar o caralho nela. Huuumm! Estás toda húmida. Huuumm! Como me apetece foder-te, minha puta!
- Então fode-me, meu macho, fode-me toda! – pedia-lhe. E ele deu-me a primeira foda da noite, por trás, á canzana, ainda que interrompendo-a antes de qualquer um de nós se ter vindo. Como tinha dito, aquele era ainda um aperitivo.
Meu marido que sempre se entesara vendo-me a apanhar de outros, desta vez não conseguiu ficar de pau feito, sinal que a sessão de cbt da noite anterior fora mesmo violenta, embora tivesse acompanhado nossa trepada com prazer. Já meu filho tentara segurar-se firme para não levantar a pila mas é claro, que na impetuosidade virgem dos seus 19 anos não o conseguira. Enquanto fodia com Renato, tanto eu como ele pudéramos verificar como o caralhito do meu filho inchava e teimava em levantar-se e das dolorosas aguilhadas que por conta do seu tesão o anel lhe provocava. Mas também e apesar disso, ele se sentia satisfeito por ver a mamã apanhando do amante e um fiozinho de esperma pendia como uma teia de aranha da cabecinha de sua piça.
- Fica descansado, meu rabetazinha, que a minha piça vai chegar para ti e para o teu papazinho – prometeu-lhe Renato quando acabou de me foder, tirando-a ainda dura – Mas agora a tua mamãzinha vai jogar boxe com as bolinhas e a pilinha do teu papá, que ontem se esporrou todo sem autorização.
Num canto da sala achava-se algo coberto por um pano preto. Quando meu amante o destapou mostrou a todos o que era: um instrumento de madeira com quatro pés para se segurar no chão, muito parecido com as costas de uma cadeira, nas quais se devia ter baseado a sua concepção, e constituída por um conjunto de ripas que se podiam movimentar para cima e para baixo. Renato deslocou-o para o centro ordenando ao corno para se colocar atrás dela.
- Encosta-te aqui, cornudo com meia piça! Agora vou-te amarrar as mãos atrás das costas, um paneleiro frouxo que vai ser esmurrado nos colhões deve ter as mãos amarradas atrás das costas – e ia passando das palavras aos actos, como é seu hábito – Os tornozelos também te vão ser amarrados aos pés do aparelho, corno, mas isso a puta da tua esposa pode-to fazer. AMARRA-LHE OS TORNOZELOS, SANDRA! Que o corno não possa recuar quando os estiveres a esmurrar. Muito bem! Agora agarra na amostra de colhões fanados do teu marido e aperta-os muito bem apertadinhos entre duas das ripas. Isssso! Agora une bem as ripas para o corno não poder soltar os colhões quando sentir os teus punhos neles. Muiiito bem, é assim mesmo que se faz! Dói-te muito, corno? É quase como sentires os dentes de um burdizzo a morder-te os colhões, não é? Pois ainda vou querer que a Sandra tos aperte mais um pouco. Pega nesta corda, puta, e passa-a no meio da costura do saco do teu corno. Agora amarra-lhe a ponta na ripa de cima, assim é que o meia piça não consegue fugir com as bolinhas, por mais que tente. Agora no penduricalho, Sandra, amarra-lhe o penduricalho da mesma maneira que fizeste aos colhões! Isso mesmo! Pode-se dizer que o corno está com a piça e os colhões prontos para receberem uns bons murros teus, minha querida! POR ISSO COMEÇA PUTA, QUE SE FAZ TARDE!
E eu comecei com muito gosto. Primeiro nos tomates bem presos nas ripas e bem amarrados, esmurrei ora um ora outro, outras vezes os dois ao mesmo tempo com os dois punhos, como se eles fossem um saco de treino de pugilistas, por vezes desferindo-lhes de frente murros seguidos, e por outras aplicando-lhes um murro pausado de cada uma.
- Agora dá-lhe de baixo para cima! Um gancho! Assim – e Renato socando ar exemplificava como queria os murros.
-  Aiii! -ouvia-se meu marido gritar a cada murro, e tentando dobrar-se todo o que não lhe era possível.
- Agora na piça, puta! – e os meus murros dirigiam-se para a piça do meu marido - Acerta-lhe na cabeça da piça por onde lhe saiu a esporra que deveria ter conservado nos colhões quando viu as pernas à chefe (Ver O CASTIGO DO MARIDO ESPORRADOR E A RECOMPENSA DA ESPOSA VADIA E DO SEU FILHO),. Quero que lhe acertes na cabeça da piça até lha encostares na barriga. Issssooo! Agora outra vez nos colhões. Mas não é só com as mãos, minha safadona sem vergonha nenhuma. Levanta os pés e enfia-lhe uns bons pontapés com o peito do sapato nas nozes. Braaavo! Outro! E mais outro! Agora enfia-lhe um pontapé de frente e acerta-lhe com o salto do tacão na costura. Bravo, bravíssimo, muito bem, Sandra, o corno vai ficar com uma boa marca na pele dos colhões. Aplica-lhe outro minha puta.
Eu estava excitadíssima com aquilo e fazia tudo o que meu amante mandava. Renato também estava teso e de vez em quando oferecia sua piça à boca do meu filho e à minha para que ambos o mamássemos, o que pelo menos eu fazia com agrado. Mas também meu filho evidenciava cada vez mais seu tesão apesar do anel de kali.
- Por favor – implorou – tirem-me o anel ou vou ficar com a piça crivada.
- E para que querias que te tirássemos o anelzinho, meu panasca com 10 cms de piça no máximo do seu tesão? – perguntou-lhe meu amante, rindo-se muito e revelando-lhe um pouco dos seus planos – Pata tocares à punheta como é costume fazeres desde que tens tesão? Pois hoje prometo-te que te irei deixar esporrar na frente do teu papazinho boi manso num sítio pelo qual tanto suspiras há muito. Mas isso não será por enquanto. Por isso, se queres acalmar a piça para já, aqui tens uma chibata. Podes agarrar nela e começar a chibatares a pixota até a conseguires acalmar. E se não conseguires acalmar-lhe o tesão à chibatada, te garanto que não só não te deixarei esporrar nos próximos tempos, como não tardará nada será a tua piça e os teus colhõezinhos de panasca a irem sofrer os murros da tua mamã, no lugar dos do teu pai.
Não sei se meu filho compreendeu onde Renato o iria deixar esporrar-se nessa noite, mas com as mãos algemadas junto ao baixo-ventre, agarrou na chibata que o Macho lá de casa lhe estendeu e começou a auto-chibatar-se no caralho teso, primeiro mais devagarinho, mas depois perante as ameaças do outro cada vez com mais força, até o deixar bem vermelhinho.
- Bate-lhe na cabeça, panasca, ou queres levar nela um murro meu? – gritava-lhe Renato - Assim mesmo, vês como a piça já começa a baixar? Agora chibateia os tomates, hás-de vir a ser tão corno e frouxo como o teu papá, por isso não precisas deles para nada, chibateia-os com força. Assim mesmo!
Aquela sessão de auto-espancamento que Renato forçou meu filho a praticar até ele ficar com a pila descaída, ainda mais húmida e com um calorzinho gostoso na rata me deixou. Apliquei assim com muito maior gosto mais uns poucos de socos nas partes de meu maridinho, até Renato nos mandar parar a ambos. Mas apesar de murcha e a apontar para o chão, da cabecinha melada de Ruizinho teimava em escorrer um grosso fio de langonha.
- Pelos vistos agora nenhum dos panascas está com tesão, apesar de um deles estar com muita vontade de se desaleitar – comentou meu amante - e eu adoooro ir ao cu a um paneleiro sem tesão. Anda rapaz, vamos tirar algum proveito da humidade que te escorre da piça.
E Renato conduzindo meu filho pela trela, colocou-a atrás do pai.
- Esfrega-lhe a piça no cu, filho de um corno! – ordenou-lhe então abrindo as bechas do rego de meu marido – Mete a piça aqui no meio do rego do cu do teu papá e esfrega-a bem nele. A tua mãe já provou do meu caralho hoje e agora chegou a vez de o provar o cu do teu pai. Anda! Esfrega-lhe a tua esporra no cu do teu papazinho, piça mole!
Enquanto meu amante abria as bordas do cu do papá corno, eu mesma agarrando na piça pingada do meu filho, lha encaixei no rego do cu do pai esfregando-a vigorosamente nele.
- Espalha bem a esporra no cuzinho do papá rabeta, filhotezinho! – dizia-lhe eu – Não ouviste o Renato dizer que queria comer o cuzinho do papá? Então trata de lhe espalhares muito bem a esporra que trazes a escorrer da cabeça da pilinha, meu filho, para que o caralho de Renato possa escorregar muito bem dentro dele, e o papá não gemer muito. Quero ver o rego do cuzinho do teu papá bem impregnado com a esporra que te escorre da pila, filhote! E NÃO TE ESPORRES JÁ, RUIZINHO, SE QUERES GANHAR UM BURACO MELHOR ONDE DESPEJARES AS OVINHAS ESTA NOITE!
E para o meu marido:
- E tu, meu panasca cornudo, gostas de sentir o leitinho quentinho do nosso filho mais velho lambendo-te o cagueiro, não gostas? É leitinho de panasca que fizeste com os teus colhões, corno! Pois consola-te com ele, meu cornudinho de piça mole, enquanto não te consoles todo com o leitinho a escaldar do nosso amante!
Ruizinho gemia com a dolorosa esfregadela que as minhas mãos lhe estavam proporcionando na pila, mas novamente já com ela dura e portanto a picar-se nos aguilhões internos do anel de kali.
- É isso mesmo, meu filho de um cabrão com a piça microscópica – intervinha Renato para o meu filho – esfrega-lhe bem a esporra que esta noite irei ao cu ao teu pai depois de ele o ter bem humedecido com a tua amostra de piça. Sei que cu de homem não é o teu prato predilecto mas uma racha é uma racha. E se não gostas de limpar a piça no cu do teu papazinho podes sempre imaginar que o estás a fazer nas bordas da cona da tua mamã vagabunda.
Deve ter sido isso que o pixote fez, pois o caralhito ainda mais se lhe intumesceu.
- Toca-lhe à punheta, Sandra! – mandou meu amante – Deixa-lhe a piça inchada, mas não o deixes esporrar-se. Quando o sentires prestes a esporrar-se aplica-lhe umas boas palmadas.
Eu assim fiz. Quando o caralho de meu filho me parecia mais próximo do orgasmo eu cortava-lho cerce com a força da palma da minha mão aberta, dobrando-o todo e fazendo-o espirrar os fiozinhos da esporra com mais força sobre o rego do cu do pai até o deixar suficientemente esbranquiçado.
- Agora lambe o cuzinho do papá, bem lambido meu paneleirote focinheiro, espalha bem com a língua os restos da tua langonha no olhinho do cu do papá – e eu obrigando-o a mergulhar o rosto no cu do pai, tratava de que efectivamente Ruizinho assim o fizesse.
Com a piça e os baguinhos ainda presos entre as ripas, amarrado nas mãos e nas partes íntimas, meu marido foi forçado a dobrar a coluna para a frente e a oferecer o cu a Renato que tratou de imediato de o enrabar espancando-lhe em simultâneo as nádegas com as mãos, como é igualmente habitual. Para o obrigar a sentir-se ainda mais humilhado durante a enrabadela, eu mesma abrindo as pernas me sentei sobre o seu pescoço, de maneira a com o meu peso não o deixar erguer-se. O anel de kali mais uma vez demonstrou não ser suficiente para controlar o tesão que o caralhinho do meu filho mais velho sentia vendo o pai a apanhar no cu e a mãe a ajudar.
- Olhando para a tua piça, minha paneleirinha, que apesar do anel que lhe envolve a base não pára de estar toda esticada para a frente – observou-lhe Renato, gozando-o pois o que estava a dar tesão ao meu filho era a visão das minha mamas nuas e direitinhas, e encestando com todo o gosto no olho anal do corno – deves estar com uma vontade danada de sentires o meu caralho no teu cu tenrinho. Mas fica descansado que ainda hoje te hás-de esporrar todo com o meu caralho enfiado teu cu. Mas até lá quero-te com a piça tão murchinha como a do teu papá. PEGA NA CHIBATA, PANELEIROTE COM COLHÕES DE PÁSSARO E TRÁ-LA À TUA MAMÃ! ESTENDE-LHE A PIÇA, COLHÕES DE GALO PRONTO A SER CAPÃO! E tu, Sandra, pega na chibata e desfere-lhe umas boas chibatadas na picinha e nas bolinhas, como fazias ao corno teu marido quando ele trazia o caralho inchado para a cama, até lhe deitares o tesão abaixo.
E a pila dura de meu filho, bem como as suas bolinhas, já bem vermelhinhas, voltaram a sentir a fúria da chibata e desta vez, asseguro-o, com muita mais intensidade do que a primeira pois aquela sendo uma das primeiras sessões de cbt com Ruizinho, estava-me deixando possessa de tesão, muito mais do que quando as praticava com meu marido.  
Renato enrabou meu marido durante bastante tempo, já a chibata deixara a pilinha de meu filho bem sossegadinha tal como ele exigira, mas quando a tirou fora mais uma vez não se viera. Meu marido também permanecera de piça murcha enquanto apanhara no cu, apesar das varadas que o caralho de Renato lhe dera na noz da próstata e que habitualmente o deixam de pau feito, o que deixou meu amante muito satisfeito pois sempre diz que o melhor paneleiro é o paneleiro capado, sem necessidade de sentir prazer com a piça. 
- Sou o único macho aqui a manter a piça tesa – comentou, apalpando os tomates de meu filho – E tu, ó rebento de um corno manso e de uma puta que nem se lembra de para quantos homens abriu já as pernas, tens a amostra de piça bem fraquinha mas as ovinhas estão cheias de leitinho, que aquele que espirraste da cabecinha dela para dentro do rego do cu do teu papá não foi suficiente para tas despejar. Vamos lá a ver agora se o programa que se segue, contrariamente ao teu pai, vai conseguir voltar a pôr-te com a pila armada. Se tiveres tesão terás esta noite a oportunidade de te esporrares dentro de um buraco onde nunca te esporraste antes.
Meu filho percebeu com toda a probabilidade ser ao meu buraco feminino que Renato se referia e um brilho de alegria por ir perder finalmente a virgindade da piça com uma mulher, sua mãe, inundou-lhe o rosto.
- Sandra, toma a chave e tira-lhe o anel de kali! – mandou meu amante, beijando-me novamente em todo o corpo e batendo-me com o caralho teso nele – Hiii! Tens a base da piça, onde tinhas o anel bem picadinha e ainda só andas com ele há um dia! Azar o teu, rabeta! Por este andar ficas sem piça antes da idade do teu pai, rapaz! Com essas feridas junto aos pentelhos não a podes meter em buraco algum, mas podes sempre esporrar-te dentro de um. Sandra, minha puta, quero-te deitada sobre a mesa. Podes despir todo o courset, deixa que o paneleirinho do teu filho virgem te veja todo o peito. Agora puxa a saia até às coxas mas não lhe mostres a racha que o pariu no meio delas. Isso, assim mesmo, Sandra! Sabes bem ser puta, mesmo quando te preparas para deixares um filho desaleitar os colhões na tua racha mais íntima.
Meu filho agora sem, qualquer dúvida de que me iria comer já quase não se conseguia conter. Meu marido também quase nem queria acreditar e estava empolgadíssimo.
- Com a facilidade com que puseste a piça em pé – voltou a observar-lhe Renato olhando-lhe o piçalho com desdém – e a quantidade de esperma que lhe vejo a sair da cabecinha, duvido muito que te aguentes com ela um minuto que seja dentro da cona da tua mamã. E quero que te aguentes com ela tesa o tempo suficiente para eu te enrabar convenientemente, minha paneleirazinha, coisa que não iria acontecer mal a sentisses a roçar-se no grelo da tua mamãzinha, apesar dela o ter desde há muito bem roçado. Ora, para não corrermos esse risco, vou tratar de abrir ainda mais a cona da tua mãe, abri-la tanto como ela se abriu para te deixar nascer, a ti e aos teus irmãos.  Vou deixá-la tão aberta que hás-de despejar toda esporra dentro dela e a tua piça nem saberá estar dentro dela, nem saberá o quanto húmida a tua mãe a traz. Vês isto? Pois é isto que vou colocar entre os lábios da cona da tua mãe, tu enfiarás a piça entre o buraco do meio, e será assim que provarás pela primeira vez a cona da tua mãe, OUVISTE BEM VIRGENZINHO PANELEIRO?
O que Renato exibia nas mãos era um pequeno volante, talvez de algum carro de criança, metálico mas revestido de veludo no rebordo, do tamanho da abertura côncava de uma mão, e que ele depois de o ter exibido perante nós os três, tratou de colocar  com muito cuidado entre os lábios externos da minha cona, mas de maneira a deixá-lo bem encaixado, para ele não se soltar e deixando-nos bem dilatados. Como sempre que me abriam a cona eu imaginava-me prestes a fazer um aborto e aquela ideia ainda mais me excitou, talvez por eu saber não ser verdadeira.
- De joelhos, entre as pernas da tua mamã, filho de um cabrão sem tesão! – gritou-lhe Renato – O rabinho bem arrebitadinho como estava o do teu papá há momentos ainda, que tal como fiz ao dele vou dar agora sarrafo ao teu. Vais meter na cona da tua mãe, mas será só quando eu o disser, CERTO?
Por trás Renato introduziu um dedo no olho de meu filho, cuspiu dentro dele e só então lhe foi ao cu, fazendo-o gemer pois a vara tesa de Renato faz doer qualquer cu quando entra nele.
-Pousa a cabeça no peito da tua mamã puta, donzel punheteiro e chupa-lhe as mamas que ela gosta.
Se gosto!
- Isso mesmo! – dizia Renato para meu filho, agarrando-lhe pelos cabelos - Vês como a putazinha da tua mamã se contorce toda de puro prazer a cada tua trincadela nas mamas? E tua Sandra, estende o braço e agarra-lhe na piça. Perfeito. Agora mexe nela com cuidado para o teu filho não se esporrar nem te sair o volante da cona, como se lhe estivesses a tocar uma punheta. Huuumm, cuzinho tenrinho tem o teu filho panasca! Chega as coxas para a frente, meia piça! E tu Sandra, estica a piça do teu filho, esfrega-lhe o teu dedo na cabeça da piça. Assim mesmo! Está todo húmido, cheio de leitinho, não está? Então dá-lho a chupar na boca. Agora volta a passar na cabecinha da piça dele, e lambe-o tu que daqui a pouco irá provar com ele na tua cona de puta. Humm, assim mesmo! Agora puxa-lhe a piça toda e mete-a entre o buraco do meio do volante. TODA, até os colhões do teu filho te bateram nas coxas, PUTA! Bravo já está! O teu filho acaba de te meter a piça toda na cona até ao saquinho, e nenhum de vocês os dois a sentiu entrar. Querias muito ir ao pito a uma puta, não querias, meu paneleirinho de merda? POIS ENTÃO, APROVEITA E VAI AO DA TUA MAMÃ QUE É A MAIOR PUTA QUE CONHEÇO!
Era verdade. Agora que a tinha toda enfiada podia sentir-lhe a cabeça bem melada espojando-se no interior da minha greta, impregnando-a das suas excrescências viscosas, mas de facto não a sentira entrar pela abertura dos lábios. Na naquela posição os dois homens estavam mesmo em cima de mim.
- A tua piça já sabe o gosto que tem a cona de um a mulher, paneleiro donzel? – perguntava-lhe Renato dando-lhe com mais força no cu – Estás a gostar de provar a coninha da mãe puta onde tantos homens já meteram com muito mais arte do que tu, ó meu cu roto? E achas que tens piça para continuar a foder a tua mãe de cona aberta, ou outra qualquer mulher, meu rabetazinha? Pois a avaliar pelo esforço que fazes para não te esporrares quer-me parecer que não. Mexe as ancas para cima e para baixo se queres aprender a foder com a piça em vez de só foderes com o cu, que um homem quando está ir ao pito a uma mulher fode-a com garra, não fica à espera que a piça se lhe despeje sem ele a mexer.
De facto as estocadas de Renato no cu do meu filho, estavam a fazê-lo perder o controle do seu orgasmo e ainda mais o ficou quando começou a tentar dar-me no pito como nosso amante lhe estava a dar no cu, metendo e tirando. Eu, fazendo a vontade ao meu amante, deixava-me estar ali bem quietinha, quase sem me mexer, como fazia com a maioria dos clientes quando me prostituía, ainda que aproveitando para humilhar Ruizinho um pouco mais.
- Huuii, Ruizinho, tens a pilinha igualzinha à do papá! Se não fosse sentir os teus pentelhos encostados à minha testinha de baixo e os teus ovinhos a roçar-me o grelo e nem teria dado conta que já me tinhas enfiado o caralhinho! A única coisa tua que sinto dentro de mim é a cabecinha do teu caralhinho, bem suadinha a melar-me as paredes da rata.
Embora se quisesse aguentar mais tempo com a piça dentro da minha cona, o facto de estar dentro de uma pela primeira vez na sua vida, meu filho não se aguentou mais do que uns dois minutos dentro de mim e ejaculou copiosamente como há muito tempo não o via fazer, o que para mim foi um alívio.
- Esporrador barato – cuspiu-lhe Renato no pescoço, mas tirando o caralho sempre erecto fora – eu sabia que não te aguentarias muito tempo a ir ao pito à mamã nem a mulher nenhuma, mas mesmo assim pensei sempre que te aguentarias mais tempo. Mais valia ter-te deixado esporrar no meio das mamas dela já que te aguentaste tão pouco tempo na cona da tua mamã. Se eu não lhe tivesse deixado aberto os lábios da cona, ter-te-ias esporrado todo logo que lha meteste. E sabes porquê? Porque não passas de um paneleiro, sem piça para foder mulheres, apenas com um cu bom para levares com as piças de outros homens. Vou retirar o volante da cona da tua mãe, vendar-te os olhos com a calcinha dela e irás fazer-lhe um bom minete, engolindo toda a esporra que lá deixaste, como um pedido de desculpas por lhe teres enfiado a piça dentro dela, sem lhe teres dado qualquer prazer.
De facto eu não queria sentir prazer naquela foda com meu filho, nem Renato queria que eu o sentisse, aquela foda onde tecnicamente se podia dizer meu filho perdera a sua virgindade da piroca, tinha sido apenas mais uma humilhação que meu amante lhe fizera passar com a minha ajuda, mas ter ganho um minete de Ruizinho e ver todo o seu gozo ser limpo por ele soube-me muito bem. O corno também estava satisfeito com o que vira, ser corneado pelo próprio filho parecia-lhe, tal como a todos nós o máximo em matéria de chifres, e só se devia estar lamentando de não conseguir pôr o caralho insuflado para o prazer ser completo.
- Vou acabar esta noite dando a última foda à mesma pessoa que comecei por foder no inicio – anunciou-nos então Renato depois de meu filho com a língua de fora ter-nos comprovado ter engolido todo o esperma que me lambera da cona, e com grande prazer meu já que iria ser a contemplada com ela – e vou-te mostrar, meu paneleirinho e ao teu pai sem tesão como se fode uma mulher. AGORA, O TEU GRELINHO É SÓ MEU, SANDRA! Abre as pernas, mais uma vez que desta vais provar da piça de um homem a sério.
Abri-las para o meu amante dominador e bissexual para receber o seu caralho de 22 cms, nunca é demais em especial tendo acabado de ser tão mal fodida. Foi por isso com muito prazer que as abri e me entreguei a Renato.
- Toma tudo o que quiseres da tua putinha, meu querido macho – ofereci-lhe – que o meu grelinho e todos os buracos do meu corpo te pertencem integralmente, meu amor.
Primeiro na posição de missionário, Renato empalou-me o grelo e o cu, antes de me mandar sentar no seu colo, apenas coberta com a saia rachada na parte posterior das pernas, mas toda puxada para cima e voltada para meu marido e meu filho, e me ter possuído naquela posição, fazendo-me cavalgar toda no seu cacete, também nas duas rachas, até me ter feito gozar e ter-se vindo também ele no buraco do entre-pernas, onde mais aprecio sentir as esporradelas de qualquer homem.
E foi assim que meu filho já com 19 anos feitos perdeu os três. Comigo. Tal como Renato pretendia, aquela não tinha sido uma foda a sério, mas pelo menos agora Ruizinho podia dizer que tal como o cu, também a sua pilinha já estava inaugurada. E ele ia querer voltar a repeti-lo, isso sabia-o eu bem, apesar de meu amante o procurar convencer que ele não passava de um paneleiro. Assim quando eu e Renato nos deitamos perguntei-lhe se ia deixar meu filho voltar a meter-me.
- Acho que o teu filho nunca terá piça para foder uma mulher como deve ser – respondeu-me, beijando-me muito e vindo de encontro ao que eu já pensava – mas essa é uma conclusão que ele próprio tirará com tempo. Por isso terei todo o gosto em deixá-lo comprovar a inaptidão da sua piça em ti, e quem sabe até, na cona da tua filhinha, o que o fará dar-me o cuzinho com muito mais vontade. E pelo brilho que vejo no teu olhar, tu também. Ahh! Outra coisa ainda, querida! Estou a pensar deixar o teu marido sem tesão para sempre, fazendo-te capá-lo. Que me dizes?
Que queria Renato que lhe dissesse, se sempre sabe que tal como com todos os amantes que tive, lhe disse sempre sim a tudo?
E ainda para mais quando tal desejo seu era igualmente uma velha fantasia de meu corninho que muitas vezes comigo simulou concretizar, ainda que evidentemente nunca tenha ousado pô-la em prática Mas era também um fetiche meu que de tantas vezes ouvir meu amante dizer que caralho com tão pouco tamanho como o de meu marido deveria ter pelo menos as bolas cortadas para nem sequer pensar em levantá-lo, até me convencera a mim própria ser isso verdade, e desejava muito que tal acontecesse. E depois com a idade que já levo, sei bem que muitas vezes nem tudo na vida acontece por nossa vontade e iniciativa, e mesmo as nossas fantasias mais profundas, talvez estas sobretudo, precisam por vezes de intervenção externa para que se concretizem ou não se concretizam nunca. E a castração de meu marido era de certeza uma dessas. Afinal sem tesão já ele andava e quando isso acontece a um homem, se a pila ainda continua a ter serventia para mijar com ela, os colhões pelo contrário já para nada lhe servem, por mais renitente que o seu dono se mostre a perdê-los.
Bjs desta louca para todos. Um bj particular para o Sérgio C que fez a tropa em Coimbra, o Anónimo que gostaria de ser meu escravo, e para o Manhoso para quem desejo que este relato lhe possa sugerir muitas e boas punhetas.
Um bj também para o Goianiis. Talvez um dia destes lhe escreva especialmente para ele o relato do que sinto ao inutilizar os bagos de um homem.
Um outro bj para todos os que já meteram na racha da mamã, da irmã, da tia ou doutra parente. 
Bjs.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Canja de Galinha com sêmen





 Mais uma receita retirada do livro Natural Harvest, o livro que ensina a fazer comida com sêmen humano:


Canja de galinha com sêmen

propriedades de sêmen de cozinha versátil que nos permite adicionar a uma sopa Brath claro, com resultados notáveis. Propriedades de frango sopa de cura será mais potente, adicionando uma dose saudável de sêmen fresco.

1 frango
macarrão cozido (opcional)
1 parsnip médias
2 cenouras
1 alho-poró ou cebola
1stick de aipo
2 folhas de louro
1-2 colheres de sopa de sêmen
Sal e pimenta

Salsa para ganishing

Corte o frango e legumes em pedaços apropriados. Adicionar tudo a água fervente e deixe ferver lentamente por algumas horas ou até que a carne cai fora os ossos. Coe o caldo e tempere com sal e pimenta. Retire a carne dos ossos e adicione um pouco para o caldo claro, para a cor adicionar algumas cenouras cortadas poucos. Para uma refeição mais substanciosas adicionar alguns macarrão cozido. Para adicionar um caldo clar sêmen derretida para caldo um pouco quente, mas não fervente enquanto constantemente agitação. Se você preferir ver o sêmen na sopa adicionar rapidamente sêmen fresco para não derretida caldo fervente agitando moderadamente. O sêmen, então, cozinhar e transformar int deliciosas fitas finas velverty

Toda mulher deveria trair o seu marido