sábado, 23 de março de 2013

Margarita de Morango com sêmen

Strawberry Splasharita (Margarita de Morango)


Ingredientes:


1 bandeja de morangos congelados picados;
1/2 xícara de tequila de boa qualidade;
1/4 copo de “triple sec”;
1 colher de sopa de sêmen fresco. 
Preparo:Combine todos os ingredientes, exceto sêmen, em um liquidificador e misture até ficar no ponto. Despeje em o açúcar em uma taça de vidro.
Jogue o sêmen sobre a bebida. Coagulado e frio o sêmen acrescenta um toque especial ao acabamento desta popular bebida.
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sexta-feira, 22 de março de 2013

Na Praia de Nudismo


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UMA RACHA PARA DUAS VARAS

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UMA RACHA PARA DUAS VARAS



- Alinhas com dois, ó gordinha? – eu andava ali no passeio defronte à estação ferroviária de Coimbra , com a carteira a tiracolo procurando angariar homens disposto a pagar-me pelo uso da minha racha, e quem me fazia aquela pergunta era um homem que ainda não deveria ter 40 anos, alto e musculado, ao volante de um Vauxall escuro, se a memória não me falha, um homem mesmo da minha pinta como eu costumava dizer. E ao seu lado, um sujeito aspecto um pouco mais velho e com umas entradas na testa, coisa que sempre achei muito charmosas num macho.

- Ao mesmo tempo? – perguntei, curvando-me sobre o vidro do carro a fim de lhes mostrar o topo das minhas mamas carnudas, destapadas entre o decote da blusa.

- Sim - confirmou o outro, e a sua voz era gutural e muito sensual.

Na verdade eu estava ali para satisfazer as fantasias masculinas, e naquela semana os clientes não tinham sido muitos, tanto que apesar de serem quase 10 e meia da noite, nem eu nem nenhuma das 4 putas que faziam a estação comigo, nos estreáramos nessa noite ainda. Eu no entanto, que nessa altura já começava a desconfiar andar grávida de novo, e desta vez nem saber quem era o pai – suspeita que infelizmente viria a confirmar uns dias mais tarde e que originou o meu segundo aborto – não me apetecia nada apanhar com duas varas em simultâneo, tanto que os possuidores delas, pela amostra, demonstravam tê-las bem avantajadas e cabeçudas.

- Se vocês têm tanto tesão que não podem aguentar que um se acabe de servir de mim, antes de me fazer servir pelo outro – respondi-lhes, sacudindo as mamas como fazia com todos os putativos clientes – tenho ali mais algumas colegas que o podem fazer ao mesmo tempo que avio um de vocês. E pelo mesmo preço, aqui connosco o cliente só escolhe a cona que quer consoante o invólucro, o preço é igual.

- Pois – retorquiu-me novamente o condutor – mas o que nós queríamos era dar uma ao mesmo tempo e na mesma menina? Como é, alinhas ou não?

- Com ou sem preservativo? – ainda perguntei, naquele tempo muitos clientes não se importavam de pagar um pouco mais para que nós lhes abríssemos as pernas sem lhes exigir que nos apresentassem o caralho encarapuçado.

- De preferência, sem – respondeu-me o mesmo – Gostaríamos de te ver regurgitar o leitinho todo para fora, no final.

DP’s já eu fazia nos tempos em que chegada a Coimbra vivera com Rodrigo na república estudantil de …, DP queria dizer apanhar atrás e à frente, no cu e na vagina, pelo menos sempre fora isso que eu as fizera, a semana não ia financeiramente boa para mim que vivia de ser puta em part-time, porque não desde que os dois me pagassem bem? E afinal como a minha primeira patroa no mundo da prostituição costumava dizer, puta que o é, existe para satisfazer as fantasias dos homens que a demandam, aliás para mim e desde que começara a alugar o corpo, a grande piada de ser puta reside precisamente nisso já que o prazer físico das relações poucas vezes acontece. Por isso respondi-lhe, sempre pensando numa DP tradicional:

- Tudo bem alinho! Mas nunca por menos de dois contos e meio, sem camisinha. Com ela posta, dois. Só para me foderem os dois ao mesmo tempo. Se quiserem uma chupadela são mais 500 paus, e asseguro-lhes que chupo melhor que qualquer puta nestas redondezas, nunca cliente algum se queixou das mamadas que lhe fiz. E só metem uma vez cada um até se esporrarem todos dentro de mim, nada de meterem e tirarem a vara e de andarem a alternar no tira e mete, vê-se que vocês são homens que a têm bem grande e eu não quero ficar com os meus interiores feitos uma papa. Ahh, e são mais 200 para o quarto, que com dois não fodo dentro do carro, nem vou para a mata!

Tudo combinado os dois acederam pagar o preço que lhes pedi, com a mamada incluída e mantiveram a decisão de não usarem preservativo, atitude que poucos anos mais tarde e ainda nos nossos dias, não seria de todo aconselhável.

- Mas o broche que nos irás fazer também será chupando na piça de nós os dois ao mesmo tempo, certo? – frisaram. Concordei, afinal quanto mais chupadinhos os deixasse mais rápido os aviaria e poderia voltar para o engate.

Já no quarto da pensão os dois trataram de me pagar, pedindo-me para eu tirar as mamas por cima da blusa mas sem a remover, tirando igualmente a calcinha mas conservando a minissaia de ganga, que quando andava a bater a rua quase sempre vestia, e as botas de couro até aos joelhos, outro dos acessórios quase obrigatórios nos meus adereços de puta adolescente.

- Põe-te aqui no meio do quarto – mandou um deles – Aninha-te, ó fofinha! Não te vais importar de nos mamar na piça aninhada, pois não, pelo preço que te pagámos? Tens umas ricas mamocas que me fazem ficar com a piça bem dura só de lhes pôr a vista em cima. Anda, desaperta-nos o cinto das calças e puxa-nos as cuecas para baixo, gordinha linda e bem gostosa.

Aninhada puxei-lhes as calças e as cuecas para baixo. Dois caralhos ambos com mais de 20 cms cada um, nenhum circuncidado como teria gostado mais de ver, um par de ovos rugosos e vermelhos, avantajados ainda que o caralho do dono do carro se apresentasse logo todo inflamado mal lhe puxei a cueca para baixo, e o outro, talvez menos experiente em ménages, bastante mais murcho como não querendo entrar em acção, o que aliás não me importou nada, eu já recebera a minha parte, o problema de ter ou não tesão era do cliente, não meu.

- A tua vara parece estar com vergonha, amigo – comentou o próprio dono do carro, ainda que o outro não se mostrasse embaraçado com a exposição de tal fraqueza, e demonstrando ter lido meus pensamentos – Mas não te deixes enganar, ó gordinha, a pensar que recebeste por um serviço que não vais ter de executar, a moleza da vara do meu parceiro não tardará a converter-se num caralho bem duro quando nos demonstrares os teus talentos de mamadeira. Anda, começa a chupar-nos a piça!

E com uma das suas mãos na minha nuca, puxou-me a cabeça até às suas virilhas, enquanto com a outra mão me enterrava o caralho tesíssimo dentro da minha boca.

- Não abras muito a boca, gostosona! – recomendou-me – Quanto mais apertado estiver qualquer um dos buracos por onde uma mulher pode receber uma piça tesa, melhor. Mas não é só a minha que deves chupar, a do meu amigo também apesar dele ser tímido e estar ali caladinho. Anda, agarra nela e dá-lhe umas chupadelas tão gostosas como estás a dar à minha.

Com uma das mãos agarrei no cacete do outro e comecei a masturbá-lo, sempre mamando no outro até deixar o segundo de pau feito, e monstruosamente grande, exactamente como eu gosto de ver um caralho. Depois suspendendo a mamada no condutor do Vauxall comecei a mamar no outro.

- Ahh, putazinha linda – gritou o primeiro, recordando-me o combinado – dissemos-te que era nos dois ao mesmo tempo!

- Calma, filho! – retorqui-lhe – Deixa a minha boca ganhar ritmo ou queres vir para o meu lugar a ver se é fácil engolir dois caralhos tesos como os vossos?

- Ritmo que chegue deve ter a tua boca, se é verdade que nenhum cliente reclama das tuas mamadas – voltou ele a lembrar-me, e esfregando-me a piça já com a ponta um pouco húmida e salgada – Por isso nada de espertezas e abre mais a boca para continuares a provar da minha vara. Ahh, maminhas lindas e aposto que durinhas tens tu, gordinha da estação! Ahhhh! Continua a chupar-nos e deixa-te estar assim toda aninhadinha, minha gordinha, que estás mesmo a jeito de não só te vermos as mamas como de levares uns bons apalpões nelas. Adoro umas maninhas assim cheínhas como as tuas.

Só um paneleiro não apreciaria, quase lhe respondi mas não o poderia fazer não só porque uma puta não deve responder ao seu cliente, como nem o poderia fazer tendo a boca duplamente ocupada como estava. Ele e o seu parceiro é que não perderam tempo a passar das palavras aos actos apalpando-me com a boca e as mãos o peito e os biquinhos das mamas, dando-me com grande proveito meu uns bons esfregões neles.

- Huummm! – ouvi – Durinhas as pontas dos marmelos! Estás a gostar não estás?

Se estava! Mas aquele seu comentário ainda me confirmou mais a certeza de estar grávida. Quando aos 15 anos engravidara de meu tio, a minha primeira certeza da gravidez além dos enjoos matinais e do mal-estar tinha sido precisamente a dureza dos meus seios. Mas, uiiii! que prazer me dava chupar nos dois cacetes já bem pingões com quatro pares de mãos apalpando-me as mamas até me deixarem fora de mim. Por vezes eu chupava só num enquanto o outro me batia com o caralho na cara, por vezes nos dois, até sentir as mãos de um dos clientes puxando-me a blusa para a barriga, desnudando-me agora as mamas, deixando-as ainda mais a jeito de serem apalpadas, e não só.

- Toma agora uma varada nas mamas, fofinha! – ofereceu-me o que viera com o condutor, enterrando-me o dardo no meio delas, e unindo-as com as mãos – Umas mamocas duronas e empinadinhas como as tuas bem merecem levar uma foda no meio delas.

E enquanto este me ia fazendo uma espanhola nos peitos, o outro quase se encavalitando nos meus ombros, oferecia-me o saco dos tomates na boca.

- Chupa-me os colhões, menina, não é só a vara que merece ser lambida por ti.

Ainda protestei, que espanholas, ficar com as mamas cheias de esporra, e chupar-lhes colhões não faziam parte do trato inicial, mas foi apenas para eles terem consciência que aqueles eram os bónus que eu lhes estava dando por fora, já que estava tão quente como eles, sentir as estocadas do caralho de um nas minhas mamas, e a pele bem suada e dura da pele dos colhões do outro na minha língua, estavam-me despertando todos os instintos e apetites lúbricos. Também tendo um namorado tão fanadinho de pau só mesmo com clientes, ou amantes ocasionais, eu poderia sentir tais sensações. Não admira por isso que as minhas mamas não tivessem apenas provado da piça de um, nem a minha língua a pele do saco do outro.

- Vão-se foder! - exclamei ao fim de algum tempo, quando eles já tinham trocado de lugar, e eu voltara a enfiar-lhes o caralho na boca e os chupado em simultâneo de novo – Já vos mamei no caralho que chegue e de certeza hão-de ainda aparecer mais homens hoje com vontade de despejarem os colhões em mim, pelo que não tenho o resto da noite para vos lamber, nem foder com vocês. Se me querem foder os dois, vamos lá que se faz parte.

Afinal, como sempre ouvi dizer, puta e parteira uma coisa têm em comum: o que para os outros é prazer, para elas é trabalho. Eles compreenderam e aceitaram a minha sugestão de passar na vara de cada um deles um pouco de vaselina que como boa puta que não se importava de fazer sexo anal trazia na carteira, pensando sempre que o meu buraco de trás ia ser usado.

- Como vos disse – recordei-lhes – cada um de vocês só me irá meter uma vez, portanto vejam lá qual é que me vai meter por trás e qual pela frente.

- Eu enfiar-te-ei por trás – elucidou-me o dono do veículo, explicando-me como é que iria ser – Deitar-me-ei em cima da cama, tu em cima de mim, e ir-te-ei por baixo. O meu amigo enfiar-te-á pela frente. Algum problema?

Por mim nenhum, vontade de cliente é sagrada. Deixei assim que o mais novo dos dois, nu da cintura para baixo, se deitasse sobre a coberta da cama, com puta de rua nunca se puxam os cobertores para trás nem se deita o rabo sobre os lençóis, tirando a minissaia e colocando-me em seguida sobre ele, de barriga para cima conforme os seus desejos.

- Abre as pernas! – ordenou quando as minhas nádegas pousaram sobre a sua pentelheira - vou ser o primeiro a enfardar-te, gordinha. Vê se manténs as pernas bem abertas quando o meu amigo te for ao pito, e se não gritas! Uma vadia de rua de certeza aguenta bem com dois caralhos dentro dela sem que a pensão toda fique a saber. AS PERNAS PARA CIMA, EM JEITO DE ESTANDARTE!

Mais uma vez fiz-lhe a vontade, e quando pensava que ele ia-me começar a forçar a entrada anal, ou até começando a penetrá-la com o dedo antes de me enrabar, verifiquei com muita surpresa que ele esfregava a sua piça na minha vulva e no meu clítoris, enfiando naquela o dedo indicador.

- Ei, que é isso?! – estranhei – Trata mas é de me abrires o olhinho do cu, que para uma vara como a tua bem irei precisar de o ter bem aberto!

- Deixa lá o olho do cu descansado – retorquiu-me – que para mim, buraco por onde só sai merda e peidos não é buraco onde meta a minha piça! Tens uma racha bem mais apetecível onde a enfiar, e pelo que constato bem húmida. Não te irá custar nada engolires e fazeres deslizar as nossas duas pirocas dentro dela.

Só então entendi para que género de serviço sexual tinha sido eu contratada, e como anteriormente expressei alguma reacção:

- Ei! Esperem lá meus senhores, nem pensem que me vão os dois ao pito ao mesmo tempo! Tenho-o suficientemente aberto para ser puta mas não pretendo que mo deixem mais aberto que o arco de Almedina. Quando me falaram em foder-me os dois, sempre pensei que fosse os dois buracos que estivessem a pensar usar e não apenas o da frente.

- Isso é o que veremos! Tu também não perguntaste quais os buracos que te queríamos foder! – retorquiu-me o dono do Vauxall.

Era verdade, e naquela situação com o serviço a meio eu não ia dar parte de fraca. Até porque já contabilizara o ganho daquelas duas fodas que ia levar, e não queria devolver nem um cêntimo dele, e por outro como disse, com os marmelos durinhos como estavam, e a coninha húmida e quente eu queria mesmo era uma vara bem avantajada dentro dela. E porque não duas? Lembrei novamente da minha primeira cafetã em Amesterdão: o prazer da puta consiste nas notas que arrecada de cada vez que abre as pernas, e em ver os seus clientes com os colhões despejados da forma que eles gostam de os despejar.
Agarrando-me com as mãos pela parte de trás dos joelhos, e mordiscando-me o pescoço, como eu não respondi a esta sua observação ele entendendo o meu silêncio como o assentimento tácito que era, começou a enfiar devagarinho o seu caralho dentro da minha coninha, abrindo-me mais as pernas com a pressão das mãos, dizendo-me querer que eu sentisse cada centímetro dele entrando por ela acima.

- Só quando tiveres todo o meu caralho na tua cona o meu amigo te fará sentir o prazer de uma segunda rodada com o recipiente cheio, gordinha gostosona – dizia-me, deixando-me ainda mais louca de desejo.

- Devias ter exigido como parte do pagamento um bom minete na minha cona – penitenciei-me entre gemidos e sentindo-lhe finalmente os colhões batendo-me na porta do grelo.
- A minha piça se encarregará de te fazer um bom minete antes de te dar a provar todo o seu suminho, gostosona – vangloriou-se o outro, que se ficara punheteando enquanto o caralho do amigo entrava em mim, mas parando agora a punheta e esfregando a cabeça, meladíssima na minha racha – Ora vê lá se a cabeça da minha piça não te faz um bom minete, gostosíssima! Graças aos teus minetes trago-a bem mais húmida do que a minha língua, se te estivesse a lamber a cona com ela.
Sim, impregnada de esperma viscoso estava ela com fartura. Não conseguia ver nitidamente a minha cona, aliás é uma das suas particulares, no interior das nossas coxas a nossa feminilidade está por demais resguardada dos olhares alheios e até do nosso próprio, não é como o caralho arrogante e exibicionista do macho pendurado no baixo-ventre, mas percebia nitidamente os fios lustrosos de langonha que a piça do sujeito vertia nela. Entretanto o cliente que se achava por baixo de mim, com o caralho todo enterrado na minha cona, começara a foder-me gostoso, fazendo ranger a cama velha de madeira.
- E este é o só o primeiro caralho que te espera esta noite, safadona! – prometia-me, redobrando o ritmo das estocadas, obrigando minhas mamas a balouçarem, e eu a soltar mais uns gemidos que se deviam ter ouvido no corredor – Quando sentires o segundo então é que vais sentir as mamas a pincharem de tesão. ANDA, PARCEIRO ! Já lhe esfregaste a cona que chegasse, não desperdices toda a esporra que te resta nos lábios da cona dela, e enfia-lhe mas é a piça lá dentro que é onde a esporra deve ser despejada.
O parceiro deve ter aceite como válida tal teoria pois de imediato deitando seu peito sobre o meu, os dedos de suas mãos brincando com meus mamilos, apontou a cabeça da piça para o espaço aberto que a piça do outro deixara na minha greta, precisamente na parte superior mesmo por baixo dos meus pentelhos, e começou a meter aí, indiferente aos gemidos abafados que cada centímetro de penetração arrancava de mim. Mas, ahhhh, que bom era sentir a dureza máscula daquelas varas, uma que já me começara a foder, entrando e saindo com força e bem húmida da minha cona, igualmente cada vez mais húmida e aberta, e a outra, penetrando, penetrando, mesmo por cima da primeira, como se fosse um caralho com o dobro da grossura e preparando-se para me começar a foder. Ahhhh, siiiimmmm, que bom era, só uma mulher podia experimentar como aquilo era bom, boooooommm, muito bom mesmo!
- Enfia-lhe tudo, parceiro, que a safadona não só aguenta como ainda gosta que se farta de ter a cona assim tão bem preenchida com os nossos dois caralhos – incentivava-o o dono do veículo, mas não era necessário, pois desde que eu lhe pusera o caralho em pé e tendo começado a meter-me, o segundo nem por sombras devia estar pensando em parar antes de ter despejado tudo dentro de mim – Enfia-lhe tudo que eu quero ouvir a gostosona gemer bem gemidinho enquanto se espoja toda nas nossas varas. Anda, rebola-te toda, cavalga nos nossos dois caralhos, faz o que quiseres, MAS MEXE-TE, E MEXE ESSAS ANCAS E ESSA CONA!
É verdade que gemi e me espojei toda como era sua vontade, embora também isso não fizesse parte do contrato, com a dupla foda que levei no pito. No mínimo eram 40 cms de piça tesa que eu tinha dentro dele, e uns 10 ou 12 de grossura. Sentia-o dilatadíssimo a cada empaladela feroz provocada pelo tira e mete, nenhuma mulher ou puta por mais rodada que estivesse aguentaria aquilo sem gemer, houve momentos em que as mãos de um deles me tapou a boca para não chamarem a atenção dos outros utilizadores da pensão, mas cavalguei e rebolei naquelas duas varonas de porte respeitabilíssimo, e, ahhhh! o prazer que me dava sentir dois caralhos fodendo-me a cona ao mesmo tempo, e os dois pares de mãos que em simultâneo ou alternadamente me iam apalpando as mamas. As próprias vezes em que a piça de um deles saía de dentro dela e eles a voltavam a meter me deixavam mais excitada e mais sôfrega por a voltar a sentir dentro de mim, o prazer de estar com dois machos altamente apetrechados e usando com uma mulher, comigo, da melhor forma possível tais apetrechos, pagando-me ainda por cima para isso, fazia-me sentir tão bem na minha condição de mulher e puta e esquecer a mais que provável segunda gravidez indesejada e a necessidade de fazer um segundo aborto, de tal maneira que eu só desejava apesar dos gemidos lânguidos que soltava que aquele momento não terminasse nunca, nunca, nunca, e que não parasse o tira e mete, nunca, nunca…
- Vou-me vir, vou-me vir! – gritou o que me atacava pela frente – Não vai ser apenas a cona dela que vai levar um banho de esporra, a tua piça também.
- És um piça mole se já te queres vir – rosnou-lhe o outro – Eu por mim continuava a fodê-la até a ouvir pedir-lhe para parar. Mas vem-te lá se não te aguentas mais.
Excitada como estava, e como apesar das palavras do outro, eu também percebera que ele não se iria aguentar muito mais tempo sem evacuar os ovos, consegui vir-me igualmente enquanto ele se vinha, ainda que o mais dissimuladamente que pude, pois muitos clientes não gostavam de nos ver gozar. No entanto o sumo que saiu da minha cona e que foi derramado sobre os pentelhos de quem me dava por baixo não passou despercebido a ambos.
- É assim mesmo! – exclamou o que me continuava a foder sentindo-me pingar o meu orgasmo – Puta que é puta não só não faz cara feia a dois caralhões tesos dispostos a irem-lhe ao pito ao mesmo tempo, como ainda goza com eles.
E com mais umas stikadas dadas enquanto o outro ia retirando seu dardo agora a ficar mole, também o primeiro se veio.
- Calma, não te levantes já! – pediu-me o dono do carro, saindo com cuidado de baixo de mim – queremos ver a quantidade de esporra que te depositamos. Mantém as pernas ao alto até a esporra te sair toda da cona.
Como o sr. Augusto, o recepcionista da pensão das putas, não iria gostar nada de encontrar uma mancha enorme de esporra na colcha da cama, tratei de estender um lenço de papel por entre as minhas coxas vertendo nele todo o sémen que a minha greta verteu, com eles aninhados à sua volta comentando o que ela regurgitava. Depois limpei o que restava com os restos do lenço, perguntando-lhes se queriam levar os restos da langonha embora com eles, tarados já eu conhecera muitos e pensei que fosse com esse fim que eles tinham insistido em manter-me de pernas ao alto no final da foda, enquanto a esporra ia sendo excretada. Como me tivessem dito que não, acabou tendo o destino que têm todos os vestígios da esporra ejaculada, e deitei-os pela sanita abaixo.
Os dois homens passaram a pila pela água da torneira que a pensão oferecia incluído no preço a todos os utilizadores dos quartos que alugava às meias horas, mas eu lembrando-me de uma coisa, naquela noite dispensei de me lavar.
Quando descemos e como já sabia, meu namorado Rui e actual marido corno, estava-me esperando na recepção da pensão, conversando com o Sr. Augusto, pois me vira alinhar com os dois.
Rui, filho único de boas famílias, sempre foi um mirone punheteiro, com a propensão para ser corno, a fantasia de ser castrado por mim devido ao diminuto tamanho dos seus pendentes, e ávido por saber pormenores das fodas que por motivos profissionais, ou apenas para minha recreação, eu dava com outros. Ultimamente uma outra tara se lhe viera somar a todas essas. A de passar-me a cona a pano com a língua depois dela ter sido usada. O namorado ideal para uma vadia como eu que naquele momento a tinha bem inchada pela dose dupla de varada, acabadinha de receber.
Dirigi-me a ele dando-lhe um beijo na boca como ele gostava que eu o fizesse sempre que vinha de estar com um cliente, enquanto os dois com um sorriso de troça se encaminhavam para a porta da pensão. A sua pilinha curta deu logo um pulo nas calças como eu bem o senti, e acho que o Sr. Augusto também.

- Então, pagaram-te bem? – perguntou mortinho de curiosidade e danado por se masturbar – Pela frente e por trás, como imagino deve ter sido, o pagamento deve ter sido óptimo.

Aquela não era conversa para se ter na frente de um terceiro elemento, mesmo sendo ele o recepcionista de uma pensão que vivia do comércio das putas da baixinha coimbrã, conhecedor de muitos pecados meus, mas como eu queria levá-lo ainda mais ao ponto de rebuçado, dei-lhe trela.

- O pagamento foi, senão fizer mais nenhuma pernada, já ganhei a noite. Mas enganas-te, Ruizinho, não foi pela frente e por trás, mas apenas pela frente que os dois cá vieram.

- Um de cada vez, presumo.

- Mais uma vez te enganas, meu querido. Se fosse para isso bem que poderiam ter arranjado duas putas em vez de uma só, vieram cá os dois ao mesmo tempo.

A pilinha dele empinou toda por baixo das calças enquanto o Sr. Augusto comentava não se ter enganado quando lhe dissera que o estrépito do ranger da cama vinha do quarto onde eu estava com os dois clientes.

- Foda-se! – assobiou – Como deves estar, Sandrinha!

O que ele queria era ver, percebi-o bem, tão poucas vezes eu o deixava meter-me aquela coisinha ridícula que mais parece um dedo mindinho do que um caralho. Mas era aquela deixa que eu queria ouvir nessa noite.
- Nem queiras saber, Ruizinho! – concordei – Aliás, se me quiseres ser simpático, vais já ver como me deixaram o meu ganha-pãozinho, porque da maneira que o trago estou mesmo a precisar de umas cariciazinhas tuas para ele ir ao sítio. Por isso, sê gentil, e paga meia hora de quarto ao Sr. Augusto que terei muito gosto em subir contigo. Pode ser o mesmo quarto onde acabei de aviar os dois e cuja cama está ainda quentinha com as duas fodas que acabei de levar.
Na pensão namorado de puta não tinha direito a usar o serviço de quartos sem pagar, tal como qualquer cliente. O recepcionista sorriu ainda mais abertamente, pois estava farto de ouvir falar dos dotes de focinheiro e de lambedor de esporra do meu namoradinho manso, e deve ter percebido o que eu queria que Rui me fizesse, mas recebeu o dinheiro e eu voltei a subir.
Sentada na borda da cama, no mesmo sítio onde o segundo sujeito me comera pela frente, baixei as calças ao meu namorado, fazendo-lhe um resumo do que se tinha passado naquele local escassos minutos antes, e do prazer que eu sentira levando com os dois cacetes, o que quase o fez esporrar-se todo como eu calculava. Depois baixando a calcinha, abri-lhe as pernas com a racha no meio delas ainda com os vestígios do sémen dos outros.
- Ainda nem a lavei, a pensar no meu namoradinho glutão - gozei-o. E agarrando-o pelos cabelos esfreguei-lhe o rosto nela – Ora cheira a minha racha, meu focinheirozinho glutão da esporra dos outros, e diz lá se ela não cheira ao leitinho que lhe despejaram ainda há momentinhos? CHEIRA! Cheira a esporra, não cheira como tanto gostas tu e gosto eu? ENTÃO, LAMBE-A, TU GOSTAS DO SABOR DA ESPORRA DOS OUTROS NA MINHA GRETA, NÃO GOSTAS, RUIZINHO? Pois então, lambe-ma toda, até ma deixares bem limpinha! Lambe-ma toda, meu namoradinho lambedor, que se me fizeres um bom minete eu toco-te uma boa punheta no final.
Oh, promessa que eu fiz! Só se lhe prometesse deixar comer-me o grelo o teria incentivado melhor. Entusiasmado com a certeza de uma punheta no fim, meu namorado fez-me um minete tão delicioso e sorvendo todo deliciado os restos do gozo dos dois clientes que me fez vir de novo, e acabou tendo os seus colhõezinhos despejados graças ao trabalho das minhas mãos, embora eu não saiba dizer se foi a minha punheta ou o minete que me fez que lhe soube melhor.
Tirei folga o resto da noite. Afinal como se diz ninguém é feliz duas vezes no mesmo local, e naquela noite voltar outra vez para o passeio da estação e levar outro cliente para a pensão, não. Uma racha, mesmo de puta, depois de ter sido tão bem usada por duas varas como a minha fora, e após ter ganho um soberbo minete, bem merecia encerrar a actividade e preparar-se para um novo dia.



Bjs para todos. Um beijo particular para o Anónimo cuja esposa se entesou e o fez entesar quando foi capar o cachorro, e para todos os outros ainda que lamente não colocarem o nome. Tb passei muitas vezes uma navalha nas ovinhas do meu corninho simulando capá-lo. Que tesão, que isso era para ambos! E que vontade me dava de lhas cortar mesmo, rsrsrsrs! Por isso tb. um beijo para todas as mulheres que adoram simular castrar seus amantes bem como para os amantes delas. Bjs tb para o Nuno e o Leo, e para odos os seguidores deste blog. Não sei o que o Leo quer saber sobre o PC. Há uns anos via-se à venda nos supermercados, coisa que já há muito não vejo. Em todo o caso nada tinha a ver com o que provei em casa dos Machado (nome fícticio). Um beijo para o Magister Dixit, para o Senhor Feudal e para o Gonçalo pelo seu regresso. E para o Sérgio C.

Sei existirem leitores que preferem as aventuras mais recentes aos episódios mais recuados da minha vida (e outros o contrário) mas como tenho dito apesar da minha desfaçatez e sem moral por vezes tenho de fazer uma pausa nos relatos que envolvem a minha família.

Bjs para todos/as.

quinta-feira, 21 de março de 2013

UMA NOITE EM FAMÍLIA COM A MAMÃ PUTA, OS DOIS PANELEIROS E O MACHO LÁ DA CASA


UMA NOITE EM FAMÍLIA COM A MAMÃ PUTA, OS DOIS PANELEIROS E O MACHO LÁ DA CASA

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Desde que meu amante bissexual Renato me mandou tirar a virgindade da pila a meu filho mais velho Rui que tem o mesmo nome do pai corno, na frente deste, que me sinto cada vez mais excitada com a expectativa de foder com ele. Não que meu filho com a sua pilinha de 10 cms – o mesmo comprimento da do pai e do irmão mais novo Paulo – seja um garanhão na cama, longe disso. Como já contei, Rui filho além de muito pouco abonado, habituado a tocar punhetas e a apanhar no cu do meu amante, pouco tempo aguenta com a coisa dentro de mim, esporrando-se rapidamente como um antigo namorado meu de Coimbra, o Tomás. Nada por isso que entusiasme uma mulher a dar para ele, ainda para mais uma viciada em sexo como eu sou desde os 14 anos. Apesar de tudo porém, adoro foder com Ruizinho não só pelo escabroso da situação que é cornear meu marido com o nosso próprio filho na presença deste e do meu amante, como também pelo facto de ser uma oportunidade que tenho de levar uma aleitadela na rata, uma vez que meu amante prefere aliviar-se no meu cu como se eu fosse mais um dos seus paneleiros como ele chama aos seus amantes masculinos. E é também o imenso gozo que me dá dominar e humilhar meu filho de cada vez que lhe abro as pernas, como sempre fiz com o seu pai.
Nessa noite portanto foi com bastante prazer que ouvi Renato mandar-me dar banho ao meu marido e filho e conduzi-los todos nus para o quarto onde durmo com ele na mesma cama que durante muitos anos dividi com Rui pai. Ultimamente quando meu amante nos reunia aos quatro consentia que meu filho mais velho se desaleitasse na greta onde nasceu e eu estava certa que nessa noite não seria excepção.
- Deitados no chão, panascas! Os braços na direcção da cabeça! – mandou meu amante colocarem-se quando me apresentei com os dois homens no quarto, eles sem qualquer roupa, apenas a coleira de couro ao pescoço e o anel de kali em torno da pilinha de meu filho para não o permitir pô-la em pé – E tu, Sandra, amarra-lhes as mãos em torno dos pés da cama. Assim mesmo, muito bem! As pernas abertas, paneleiros, quero-vos com os colhões bem expostos! Sandra pega naqueles dois bastões e amarra cada um nos tornozelos deste par de meias piças. Muito bem mais uma vez! Agora pega naqueles dois bocais metálicos e coloca-los na boca, não quero que os dois paneleiros meios capados possam fechar a boca, nem a tenham demasiado aberta. Isso, minha putazinha, prende-o bem para ele não sair! E no panascazinha do teu filho também. É, parece-me óptimo assim! Podeis gritar e espojar-vos no chão meus peias piças, mas não podereis fechar as pernas e esconder esse parzinho de colhões tão mal formados com que nascestes por mais vontade que daqui a bocado ireis ter de o fazer. Imagino que já estais a imaginar o que vos vai acontecer às bolinhas, não estais?
Claro que eles sabiam e o caralhito de meu filho já se achava todo empinado. Só o do meu marido, e apesar deste ser tão masoquista como o filho, é que permanecia murcho pois as últimas sessões de cbt que eu e Renato lhe aplicáramos o tinham deixado sem tesão como já narrei.
- Despe-te Sandra! – ordenou-me Renato – Fica só com a roupa interior. E calça as botas de cano alto. Para desferir uns bons pontapés nos colhõezinhos raquíticos e imprestáveis de dois paneleiros, um dos quais sem força na piça para penetrar uma mulher e o outro sempre a cuspir esporra pela cabeça da dita mal começa a ir ao pito, nada como os pés de uma putazinha assanhada cobertos por umas bonitas botas de cano e salto alto.
Meu amante achava-se completamente despido, quando nos recebera no quarto já se encontrava todo nu, e eu tirei a blusa e a saia, deixando apenas a calcinha azul com um laço rosa de prender de lado e o sutiã de alças, da mesma cor da calcinha, a preferida de meu amante. Em seguida calcei as botas pretas de couro.
- Estou bem assim, meu amor? – perguntei-lhe virando-me para ele.
- Muito bem, minha vadiazinha querida – respondeu-me, enlaçando-me, passando suas mãos sobre as minhas nádegas por cima da calcinha e beijando-me na boca o que excitava sempre meu marido quando a potência não lhe faltava, e que agora entesa imenso meu filho – Os dois vão sonhar com a racha que trazes debaixo da calcinha a cada pontapé que lhes aplicares nos colhões, mais que sonhariam se ta vissem mesmo. Sabes o que tens a fazer, não sabes, minha vadia? Então começa.
Renato sempre gostou de torturar os seus paneleiros, mas ultimamente com meu marido e filho ele gostava de me ver ser eu a fazê-lo. Por vezes mandava-me chicoteá-los, passar corrente eléctrica nos seus genitais, ou jogar boxe nos tomatinhos dos dois. Desta vez preferia pontapés. Levantei por isso a biqueira do pé direito, puxei a perna para trás e tomando algum balanço ainda que sem força excessiva, foi com ela que desferi o primeiro pontapé na pele do saco do corno. Aiii! ouviu-se pelo intervalo aberto do bocal. Mas já eu dando um pequeno salto no ar lhe aplicava um segundo pontapé, desta feita com o pé esquerdo, antes de pousar no chão e acertando-lhe mesmo na costura que lhe dividia as bolas ao meio. Aiii! ouviu-se outra vez enquanto ele encolhia as pernas.
- Dói-te meu querido corninho? – escarnecia eu parando um pouco e afagando-lhe os colhõezinhos com as mãos – Não entendo como umas bolinhas tão pequeninas como as tuas que quase nem se vêm te podem fazer doer tanto. Ainda se fossem os colhões do Renato ou os de todos os outros homens com quem já andei, e que os tinham bem avantajados ainda se compreendia, mas umas coisinhas tão raquíticas como as tuas que até dentro da minha rata cabiam, não entendo. Ora deixa ver se os colhõezinhos do nosso filho que mais parecem o decalque dos teus também são assim tão sensíveis como os teus.
E deixando o corno respirar mais um pouco virei-me agora para as bolinhas de meu filho começando a rir-me ao ver o esforço que o pirralho fazia para não ficar com o pauzinho teso e não o picar nos afiados aguilhões internos do anel de kali.
- Uii, meu querido filhote! – exclamei agarrando-lhe na pila com uma das mãos o que o fez entesar-se mais, enquanto com a outra esfregava voluptuosamente a rata por cima da calcinha – Como estás teso! Gostaste de ver a mamã desferir dois pontapézinhos nos colhôezinhos do papá, não gostaste? Então vê se gostas agora destes dois que tenho preparados para ti.
E quase em simultâneo Ruizinho recebeu dois pontapés nos gémeos, aplicados com o peito dos pés e que embora um pouco mais suaves do que os dois com que brindara o pai o fizeram gritar mais alto e rebolar-se com mais vigor no chão, mas isso apenas porque os colhões de meu filho não estão tão calejados como os de meu marido. Mas a sua pila empinou mais um pouco e deve ter-se magoado a valer nos aguilhões do anel.
– A avaliar pela reacção da tua pilinha, meu filho, não tenho dúvidas que gostaste tanto de levares os pontapés nas bolinhas como gostaste de me ver dá-los ao papá. Estás com muita vontade de meter no buraquinho da mamã, não estás? Mas tu sabes que a tua pilinha, tal como a pilinha do papá, não dá prazer nenhum à mamã, não sabes meu piçazinha fanada? A do papá porque nem se levanta e a tua porque se esporra toda quando mete em mim, e nem me dá tempo a senti-la lá dentro. Tantas punhetas tocaste a ver filmes pornográficos na net que agora quando tens uma mulher a sério esporras-te todo e ficas logo com a pilinha tão murcha como a do papá. Sabes o que acontece quando a mamã te abre as pernas? Acontece o que acontecia quando as abria ao teu pai. Tenho que provar a seguir uma boa vara robusta de macho para completar o trabalho que vocês começaram. E sabes o diz o Renato merecerem machinhos como tu que tiveram de perder a virgindade da pilinha com a mamã, e a do cu com a do amante dela, e que mesmo assim não conseguem fazer o serviço completo? MERECEM UNS BONS PONTAPÉS NOS COLHÕES! E é isso que te vou fazer. Não é preciso mandar abrir-te as pernas, porque como diz o Renato, mesmo que as quisesses fechar não o poderias fazer.
Desta vez virei-me de costas exibindo-lhe as nádegas tapadas apenas no rego do cu, e desferi-lhe dois pontapés de traseira, acertando-lhe com os calcanhares. Os colhõezinhos de meu filho pareciam gelatina, mas teimosamente apesar das dores a sua pila permanecia toda apontada para cima, tão quente o deviam ter deixado minhas palavras. Mas também Renato demonstrava o entusiasmo por as ter escutado. Até então ele limitara-se a ver e a punhetear-se, mas agora queria mais. Aliás para isso quisera que eu colocasse o bocal nos dois homenzinhos.
- Foda-se Sandra! – expressou-se, sentando-se sobre os ombros deitados de meu filho e levando-lhe a pixota à boca – Até a mim a tua demonstração de sadismo me deixa cheio de tesão. Enquanto continuas a pregar-lhe uns bons pares de pontapés nos tomates vou querer que o pixote me chupe a piça. CHUPA RAPAZ! CHUPA QUE ESTA NOITE HEI-DE IR AO CU AO TEU PAI CORNO COM A PIÇA BEM CHUPADA PELA MAMADA QUE ME VAIS FAZER! E estende bem a língua até me poderes esfregar os colhões com ela, filho de um corno manso e de uma puta!
Se isso é verdade falta saber o que mereceria a cona da mamã por os deixar despejar mas esse pormenor não era para ali chamado. Por isso enquanto Renato enfiava seu piçalho de 22 cms bem inchados na boca do meu primogénito eu apliquei-lhe sem errar a conta uma dúzia de pontapés espaçados nas bolas, mas sempre em crescendo de violência como uma boa sessão de cbt deve ser.
- Não é só na mamã que queres meter, pois não filhote? – perguntava-lhe no intervalo entre cada pontapé – Também sonhas meter na mana, não sonhas? Tens vergonha de arranjar namorada ou de ires às meninas das massagens por teres a pila bem pequenina e seres gozado por elas, mas à mana não te importarias de lá ir porque a Sandrinha sabe há muito que tu e o mano têm a pilinha bem sumidinha, tão sumidinha como a do papá, não é mesmo? Uiii, filhote, o tesão não te passa! Até já te escorre um bocadinho de sangue da pilinha, filho, picaste-a mesmo nos aguilhões do anel! Nem com os meus pontapés te passa o tesão, filhote, quem diria com uns colhõezinhos tão pequeninos que até parece que te começaram a capar e pararam o serviço a meio. Uii, filho, hoje aposto que quando o Renato te deixar meter o palito na racha da mamã, antes de eu contar até dez, já tu te terás vindo.
- Não ponho em dúvida tal coisa – disse Renato tirando a piça da boca de Ruizinho e fazendo-me sinal para parar de o pontapear – E não deixa de ser muita petulância sua exibir-te a ti sua mãe, e na presença do seu pai que apesar de ser um corno manso nem por isso deixa de ser seu pai, a pila tesa se nem sequer te consegue proporcionar um orgasmo com ela como eu lho proporciono quando lhe vou ao cu. Mas como o panascazinha está com muita vontade de cornear mais uma vez o papá vou permitir que o faça, Sandra. E não te preocupes minha putazona. Se o donzelzinho não conseguir dar conta do recado como não deu das outras vezes, tens aqui macho para concluir o que ele não for capaz de acabar. Como sempre. E ele como castigo por ser um apressado a despejar a langonha irá acabar a noite batendo com as bolas no tronco do loureiro. Disse-lhe há pouco que iria enrabar o pai dele, e irei fazê-lo agora, mas como sabes tenho verga que chegue para vocês todos e prometo guardar o meu leitinho todo para a tua coninha, minha querida.
Mais contente com aquelas palavras, e com a perspectiva de um novo castigo nos símbolos masculinos de meu filho, perguntei-lhe se podia baixar já a calcinha para meu filho me meter a pilinha enquanto ele ia ao cu ao corno mas o meu amante, e o homem que amo mais do que todos os outros na vida, disse-me que ainda não.
- Desde que o teu marido admitiu ter-se esporrado por ter visto as pernas da chefe boazona – respondeu-me – que te disse que o quero ver sem tesão, para isso não voltar a acontecer. Ora tu hoje, Sandra, apesar de todo o empenho que puseste, não conseguiste tirar o tesão ao teu pixotezinho com os pontapés que lhe pregaste na amostra de colhões que da tua cona saíram, não foi mesmo? Pois agora para me assegurar que o tesão do teu marido não irá ressuscitar tão cedo, serei eu mesmo quem lhe irá tratar das nozezinhas.
- Vais pontapear-lhe os colhõezinhos, queridos? – inquiri, – Assim descalço?!
- Não! A amostra de colhões do corno vou eu tratar ao murro com as mãos nuas – e perante todos nós tratou de nos mostrar a sua mão fechada – Tu Sandra, trata de colocares uma almofada bem alta debaixo das costas do corno. Vou-lhe esmurrar bem esmurrado o saco dos colhões até o deixar bem espezinhado enquanto lhe vou ao cu. Ando há muito tempo com vontade de enrabar um paneleiro de piça murcha e é o que vou fazer ao capadinho do teu corno manso, Sandra. POR ISSO TRATA DE LHE ARRANJARES UMA ALMOFADA BEM ALTA QUE EU QUERO O CUZINHO DO PAPÁ CORNO BEM A JEITO DE LHE ENFIAR A PIÇA!
Na verdade foram duas almofadas que coloquei por baixo do corno de maneira a que a piça do meu amante lhe pudesse entrar bem dentro do cu. Renato sentou-se entre as pernas de Rui pai com as suas dobradas pelos joelhos e sentando-se sobre os calcanhares, colocando as coxas do meu marido junto às suas.
-Tira o anel da pilinha do teu filho, Sandra – ordenou-me Renato – Já que o vou deixar ir-te ao pito é bom que a tenha em condições de poder ficar tesa. Vou fazer dos teus colhões um saco de treino de boxe, corno! – ameaçou meu marido depois de eu ter tirado o anel de kali da pila de Ruizinho, ainda que sem lhe desamarrar as mãos nem o bastão. Puxando o cotovelo direito um pouco atrás, Renato aplicou o primeiro murro nos colhões de Rui, e o som que saiu da boca dele não me deixou qualquer dúvida que o mesmo lhe doera bem mais do que os meus pontapés.
- Quero-te sem tesão, corno – dizia-lhe Renato agarrando-lhe na picinha e puxando-a para cima para que as nozezitas de meu marido ficassem, ainda mais desguarnecidas – Quero ver-te sempre com a piça murcha para que nem sonhes foder doutra maneira que não seja com o cu, piça curta.
Meu marido levou então uma boa meia dúzia de socos no saco, cada um dos quais o fazia rebolar-se todo.
- Já és quase um capado, corno – voltava Renato a humilhá-los – e hoje juro que te deixo capado de vez quando te rebentar os colhões a murro.
E agarrando-lhe agora nas bolas com uma das mãos, aplicou-lhe com a outra mais uma meia dúzia de murros.
- Panasca impotente, sem força na verga como estás agora é que eu te quero ver sempre! – e ploff-ploff-ploff, ouvia-se no ar sempre que o saco dos tomates de meu corninho recebia mais um murro, ao mesmo tempo que da boca deste entreaberta com o bocal saía um ahhhahhhhh dorido. A cada murro o caralho de Renato entesava-se, dava um solavanco e embora ainda não o tivesse ainda metido no cu de corno com quem casei a verdade é que meu amante não parava de o esfregar no olhinho dele. Escusado será dizer que eu estava tão excitada como ele, mas a pilinha de meu filho, liberta do acessório que lhe inibe a erecção, não parava de tremelicar toda apontada para o tecto.
- Meu querido – disse então eu para Renato – estás todo entusiasmado a esfregar o caralho no cuzinho do pai dos meus filhos e estás-me a deixar a passarinha toda aos saltos sem ninguém lhe dar proveito. Por isso, se não te importas e antes de me mandares dá-la ao teu paneleirinho mais novo, gostaria de baixar a calcinha e fazê-lo primeiro dar-me umas boas lambidelas nela.
- Autorizado, minha cona quente – concedeu-me Renato – Mas despe-te por detrás deles, não quero que nenhum dos dois meias piças te veja a abertura do meio das pernas, como sabes.
Tanto Renato como eu bem sabemos que não os deixar ver-me a pássara ainda deixa pai e filho com mais tesão e faz este último desaguar-se mais depressa do que se a visse. Por isso despi-me por detrás deles, vendei meu filho com a calcinha como habitualmente, sentando-me em seguida sobre o seu rosto vendado esfregando-lhe o grelinho na boca.
- Lambe-me! – ordenei-lhe. – Lambe-me como tu e o papá sabem fazer tão bem!
- Sim, lambe a cona da tua mãe, focinheiro! – sublinhava Renato – É bom que lha lambas convenientemente se queres meter dentro dela na frente do teu papazinho piça mole. E tu corno, não consegues ver a cona da putazona com quem casaste, mas vês bem como ela se rebola toda com a língua do gaifoneiro vosso filho lambendo-lha, não vês? Pois então toma lá mais estes nos colhões – e novamente com o braço todo puxado atrás meu amante aplicou-lhe mais um par de murros nos ditos cujos. Ahhhhhhhh! gemeu meu marido, mas já Renato lhe levantava os quadris lhe abria o olho traseiro com os dedos e muito certeiramente cuspiu dentro dele. Depois puxando-o mais um pouco de maneira a que o seu caralho ficasse mesmo encostado ao olho do cu do corno, aplicou-lhe mais uns quatro ou cinco directos nas bolas.
- VOU-TE ENRABAR, CORNO! – gritava o meu macho, esmurrando-lhas - E DEPOIS VOU FODER A PUTAZINHA DA TUA ESPOSA SE O TEU FILHINHO NÃO FOR CAPAZ DE A SATISFAZER, COMO É COSTUME! MAS A TI CORNO MANSO, VOU-TE ENRABAR E NEM HÁS-DE SENTIR A MINHA PIÇA COM AS DORES NOS COLHÕEZINHOS!
Parando com os murros, meu amante enfiou o pau na racha traseira do meu marido gritando sempre ao meu filho para não parar de me lamber a greta.
- Ahhh! – gemia eu de prazer, os gemidinhos muito parecidos com os que o meu marido fazia sob a acção do sarrafo de Renato, e como Ruizinho estava vendado eu esclarecia-o sobre o que se passava ao lado, com o outro casalinho. – Ó filhote, o Renato está agora a ir ao cu ao papá depois de ter cuspido nele. E a avaliar pelos gemidos que lhe escuto não deve estar assim tão lubrificado, mas, ahhh, o minete que me estás a fazer na passarinha, filhinho está a deixar a mim, bem humedecida tenho de admitir! Ahhh, filhote, lambe, lambe mais, aiii, gosto bem mais de sentir a tua língua lambendo-me a passarinha, do que a tua pila pingona quando ma metes! Ahh, lambe-me também o cuzinho, filhote, aiiiiiii, quero sentir a tua linguazinha toda húmida lambendo-me o olhinho do cu, como o papá está a sentir no dele o cacete de Renato! Ahhhhh, que boooomm! Ahhh, lambe-me tão bem o olhinho do cu como me lambeste a pássara, meu filhotezinho focinheiro e lambão! O Renato prometeu foder a mamã se a tua pilinha não a satisfazer como nunca satisfez sempre que a mamã te deixou cá vir, e se isso acontecer é bem capaz de querer ir ao cu à mamã, como está a ir ao cuzinho do papá. Ahhh, meu filhotezinho, lambe, lambe o cuzinho da mamã, lambe, meu lambãozinho! Ahh, sabes como o Renato gosta de ir ao cu à mamã, gosta tanto de ir ao cuzinho à mamã como de ir ao teu e ao papá, por isso lambe-me o olho bem lambidinho meu filhote, para que o cacete dele escorregue bem se o quiser usar lá dentro. Ahh, que booommm! Aposto que também gostarias de comer o cuzinho da mamã, meu taradinho, mas não me parece vás ter sorte. Renato é o único macho enrabador cá da casa e já estás com muita sorte em deixar-te meteres a pilinha na racha da mamã, olha que o papá só se consola apanhando no cuzinho.
E dizendo isto tocava no caralhinho de meu filho com as mãos. Tal como imaginava. A pulsar de tesão. Tal como a minha racha.
- Querido – pedi então a Renato enquanto meu filho me lambia o cu – estás bem consolado com a pila dentro do cuzinho apertadinho do teu paneleiro, mas a minha ratinha apesar do sumo todo que está a pingar a única coisa húmida que ainda provou foi só a linguinha do teu paneleirinho mais novo. E confesso que tanto ela como a dona já acham que são horas de provar outra coisa mais dura, embora a sua dimensão não se possa comparar com a tua. Se queres ainda que abra as pernas ao meu filho enquanto terminas de enrabar o meu marido, é bom mesmo que me deixes abri-las agora pois a avaliar pelo leitinho que lhe escorre pela pila abaixo, ele é bem capaz de se esporrar sozinho só com o minete que me está a fazer.

Meu amante riu-se:

- Tens razão Sandra, bem mereces um gozo melhor do que ficares apenas a saborear a língua do teu filho. Enfia-lhe a piça na cona. Duvido que se aguente com ela de pé mais de um minuto dentro de ti mas se não te der um orgasmo pelo menos sempre faz de aperitivo e te deixa a cona mais aberta para me receberes a mim que tenho um caralho a sério. E tu, meu panasquinha, se não queres ir beijar os colhõezinhos no tronco do loureiro trata de dares uma foda na tua mãe como deve ser.
Mas no fundo isso era coisa que meu amante não queria de maneira nenhuma. E eu também não, ainda para mais estimulada com a promessa de uma foda com ele no caso daquela primeira não resultar. Por isso, encavalitei-me sobre as coxas de Ruizinho, agarrei-lhe na pilinha abanando-a muito e sempre rindo-me dela, passei-lhe ao de leve a minha língua na sua cabecinha, dizendo estar a lamber o leitinho daquele sorvete tão pequenino que parecia estar a derreter-se todo, antes de o abocanhar e lhe dar meia dúzia de lambidelas, que deixaram a coisinha de meu filho quase a golfar a langonha que ainda tinha nos tomatitos. Depois com as mãos eu mesma o enterrei em mim.
- Ahh, filhote, a mamã tem o buraquinho tão aberto, e tu uma coisinha tão fininha que a tua pila entra toda de uma vez só! Não podes ir às putas, filhote, com uma pilinha assim tão esquelética, a menos que também queiras enfiar os tomates dentro da pássara delas. Sabes filhinho, que a mamã quando andava a estudar já foi puta e nunca viu nenhuma pilinha assim tão pequenina e magrinha como a tua, a do papá e a do mano. É filho, encosta os tomatinhos no buraquinho da mamã, ui, só ter a tua pila cá dentro é como não ter nada enfiado na pássara, filho! Encosta os tomatinhos na pássara, que a mamã quer esfregar os lábios da passarinha na pele do teu saquinho, filhote, ahh, sempre é melhor do que ter só a tua pilinha dentro da mamã – e com as mãos masturbava-lhe o saco das nozes, esfregando ao mesmo tempo os lábios vaginais e o clítoris nele. - Ahh, aguenta-te meu filho, aguenta-te com a pila dentro da mamã se não queres ir bater com os teus maninhos gémeos na árvore!
E apesar de me queixar da espessura do membro que tinha cravado na abertura das coxas toda eu me ia deixando cavalgar nele, porque de facto sempre me abria o caminho para quando meu amante me tomasse. Embora gemendo e continuando a apanhar no traseiro de Renato, meu marido não desviava os olhos da cavalgada que eu dava com nosso filho.
- Impotente cornudo! Boi manso!– injuriava-o meu amante voltando a desferir-lhe de quando em vez mais um bom par de murros nos guizos e enfiando-lhe bem fundo o caralho no olho anal – Agora nem por veres a tua esposa a foder com o teu filho consegues pô-la em pé! É assim que te quero ver a amostra de piça sempre, nem que tenha que te rebentar os colhões a murro!
Para o meu marido devia ser de facto uma grande frustração assistir à minha queca com Ruizinho sem estar a ter pelo menos o prazer de ostentar uma erecção, mas apesar disso só por o meu parceiro de cópula ser quem era, eu tinha a certeza que ele não se importava da situação porque estava a passar. Em todo o caso não esteve tanto tempo como teria gostado pois como sempre nosso filho, com o tesão com que estava, não demorou muito a desaleitar-se. Apesar de tudo, de cada vez que me metia o pixote ia-se aguentando de pau feito mais um pouco.
- Já?! – queixei-me – Ahhh, filhote, não vais escapar esta noite de ires bater com as nozezinhas no tronco do loureiro!
- Não vais, não, meu piça quase tão frouxa como a do teu pai – confirmou Renato tirando o cacete do cu de meu marido sem se ter vindo - e já que mais uma vez não fostes capaz de concluíres o trabalho que começaste, vou eu acabar na tua mãe a foda que comecei a dar ao teu papazinho rabeta. Sandra, minha querida putazinha desavergonhada, sem tirares a calcinha dos olhos do panasquinha, e antes que te escorra toda a esporra que te depositou na cona, senta-te com as pernas abertas na cara dele de maneira a que o esporradorzinho te volte a fazer um minete e te lamba toda a langonha. Muito bem, querida! Vamos, panasca, não ouvistes? Língua de fora e toca a lamberes a coninha da mamã onde acabaste de te esporrar tão depressa. E tu, Sandra, sua vadiazinha, o cuzinho empinado enquanto o teu filho te lambe a cona! Vou começar por te enrabar tal como enrabei o teu corninho, antes de te ir ao pito. Huuuumm! Muito bem! Com a cona ocupada como a tens na boquinha do teu filho fanado seria uma pena desperdiçar o teu cuzinho assim tão disponível, minha vaquinha vagabunda, mas fica descansada que guardarei todo o meu leitinho bem quentinho para aleitar a tua coninha, minha malandrona!
Com o meu filho bebendo da minha rata o sémen da sua ejaculação e fazendo-me despertar ainda mais os sentidos, Renato beijou-me as nádegas e cuspindo para dentro do meu olho sodomizou-me durante algum tempo.
- Estás de olhos vendados – dizia Renato para meu filho – mas sentes bem a esfregadela que estou a dar na tua mamã quando os meus colhões lhe batem nas bordas do cu, não sentes meu paneleirote rabeta? Pois agora vais ver como a tua mamã vai parecer uma mola quando lhe estiver a ir ao pito. VAIS LEVAR NA CONA, SANDRA, COM O MEU SARRAFO! E tu, meia piça, nem penses em parar com o minete. Vais continuar a lamber a cona da tua mamã, com o meu caralho dentro dela!
Não foi apenas a cona da mamã que meu filho lambeu. Renato meteu nela por trás fazendo-me erguer as ancas um pouco, e fodeu-me longamente com grande prazer meu depois da foda insípida de Ruizinho, aproveitando como não podia deixar de ser, para regularmente enfiar o seu caralho igualmente na boca e no cu de meu filho.
- Chupa-me a piça, mamador! Chupa-me que sabe ao gosto do cu do teu pai e da cona da tua mãe. E ainda deve saber à piça que enfiaste nela! Ahh, muito bem, focinheiro! Agora levanta as pernas, vais encostar os colhõezinhos que daqui a pouco estarão a malhar no tronco do loureiro, na cona da tua mamã que também o teu cuzinho vai provar da minha vara.
E demonstrando toda a sua versatilidade e tesão Renato, ora metendo na minha cona, no meu cu e no de meu filho mais velho, fodeu-nos aos dois.
- Vês, meu esporradorzinho precoce como um homem fode uma mulher disponível como a tua mãe e um paneleiro como tu? – perguntava-lhe. – Vês o que é uma piça aguentar o líquido nos colhões, panasquinha?
Ahh, siimmm! Aquela trancada com Renato valeu bem uma dúzia das que o meu filho me pudesse dar. Vim-me quando Renato se veio, e ainda me vim mais uma vez com o último minete que meu amante obrigou meu filho e meu corninho a darem-me para me removerem a sua esporradela. Hummm, que noite inesquecível!
Satisfeita como eu estava ainda tentei demover meu amante do castigo que pretendia aplicar a Ruizinho mas sem sucesso, pois implacável como Renato gosta de ser com os seus parceiros masculinos, não quis voltar atrás na ameaça que lhe fizera.
- Rapazinhos como ele que em matéria de mulheres apenas conhecem a cona da mamã, e nem sequer a conseguem satisfazer, bem merecem ir bater uma dezena de vezes com os colhões no tronco, de maneira a não serem acometidos de tesão tão cedo. – foi a sua resposta ao meu pedido de indulto – Por isso já para o quintal, assim todo nu, moço! Eu e a tua mamã a quem deixaste tão mal fodida vamo-nos encarregar o de te mostrar o que se faz aos meninos que se esporram antes do tempo.
Com os pulsos amarrados nos ramos mais baixos da árvore enquanto eu e meu amante o agarrávamos por cada tornozelo, meu filho mais velho teve de bater dez vezes com o saquito dos tomatinhos no tronco fininho do loureiro o que lhe deve ter doído um bocado. Em todo o caso posso dizer que foi bem mais doloroso o treino de boxe que Renato fizera no corno. Pelo menos o caralhinho deste último permaneceu murcho por bastante tempo ainda após ele, mas o do meu filho no dia seguinte já estava de novo em pé.
Bjs para todo desta puta detestável, esposa adúltera e mamã sem moral. Para o Magister Dixit um beijo especial e dizer-lhe que ainda não contei a história da vaquinha e do vaqueiro. Nem a do chupão na cona ou a de me ter alugado na estrada para Anadia. Mas um dia…



domingo, 17 de março de 2013

Técnicas de persuasão e lavagem cerebral utilizadas pelas igrejas

Técnicas de persuasão e lavagem cerebral utilizadas pelas igrejas




Compartilho com vocês excertos de um texto do psicólogo Dick Sutphen porque é de importância crucial para as pessoas conhecerem o que fazem com elas para assim poderem sair gradativamente da hipnose coletiva em que vivem ou como dizem alguns: da Matrix.
"Conversão" é um eufemismo para "lavagem cerebral". Qualquer estudo sobre o assunto tem necessariamente de mencionar algo sobre a Renovação Cristã na América do século XVIII. Em 1735, Jonathan Edwards descobriu as técnicas por acidente durante uma cruzada religiosa em Northampton, Massachusetts. Percebeu que induzindo culpa e tensão, os "pecadores" presentes sucumbiam e submetiam-se completamente aos seus comandos.
As técnicas estão sendo utilizadas ainda hoje na Renovação Cristã, mas também em cultos, treinamentos de potencial humano, reuniões de negócios e inclusive no Exército dos Estados Unidos, para não mencionar o resto. A meu ver, a maioria dos pregadores não sabe que está usando técnicas de lavagem cerebral. Edwards, no caso, simplesmente tropeçou numa que realmente funcionava, outros a copiaram, e ela continuou sendo copiada por mais de duzentos anos. Quanto mais sofisticados nosso conhecimento e tecnologia ficam, mais eficiente a conversão. Acredito fortemente que essa é uma das principais causas do aumento no fundamentalismo cristão, especialmente na sua versão televisionada, enquanto a maioria das religiões ortodoxas está definhando.
Os Cristãos podem ter sido os primeiros a utilizar com sucesso a lavagem cerebral, mas nós temos que nos voltar a Pavlov, o cientista russo, para obtermos uma explicação científica. No começo do século XX, seus estudos com animais abriram a porta para investigações em humanos. Depois da Revolução Russa, Lênin percebeu rapidamente as aplicações potenciais da pesquisa de Pavlov. Três estados distintos e progressivos de inibição transmarginal foram identificados por Pavlov. O primeiro é a fase equivalente, em que o cérebro dá idêntica resposta a estímulos fortes ou fracos. O segundo é a fase paradoxal, nela o cérebro responde mais intensamente aos estímulos fortes que aos fracos. O terceiro é a fase ultraparadoxal, onde padrões de respostas e comportamentos condicionados invertem-se de positivo para negativo ou vice-versa. Progressivamente, através de cada fase, o grau de conversão torna-se maior. Os meios para alcançá-la são muitos e extremamente variados, mas o primeiro passo a ser dado, tanto para a lavagem cerebral religiosa quanto política, é enfocar e trabalhar nas emoções do indivíduo ou grupo até que isso produza níveis anormais de raiva, medo, excitação ou tensão. Como conseqüência, essa condição impede o discernimento claro e aumenta a sugestionabilidade. Quanto mais esse estado for mantido ou intensificado, mais crescem seus efeitos. Uma vez atingida a catarse, ou "primeira fase mental", a manipulação torna-se mais fácil, e assim as programações mentais preexistentes podem ser substituídas por novos padrões de comportamento e pensamento.
... táticas de conversão e hipnose são duas coisas distintas, e as de conversão são muito mais potentes. Entretanto, normalmente as duas se encontram misturadas, mas com grandes resultados.

Como Agem os Pregadores

Apenas vá a alguma igreja e sente-se entre o meio e o fundo (preferencialmente no terceiro quarto). Alguma música repetitiva será tocada enquanto as pessoas organizam-se para começar a cerimônia. Essas músicas repetitivas, com batidas idealmente oscilando entre 45 a 72 por minuto (um ritmo próximo ao do coração humano), são muito hipnóticas e podem gerar estados alterados de consciência em uma alta porcentagem dos indivíduos, mesmo que mantenham os olhos abertos. Uma vez que as ondas cerebrais alfa sejam predominantes, você torna-se no mínimo 25 vezes mais sugestionável do que no estado beta de consciência. A música sendo a mesma para todos os eventos realizados pela igreja, ou ao menos possuindo a mesma batida, vai induzir um estado mental alterado quase imediatamente. Subconscientemente, o cérebro relembra-se de sua última experiência e responde entrando em transe automaticamente. Observe as pessoas aguardando o início da cerimônia. Muitas vão exibir sinais externos de transe: corpos relaxados e olhos levemente dilatados. Normalmente, enquanto estão sentadas em suas cadeiras, começam a balançar suas mãos no ar para frente e para trás. Abrindo o evento, provavelmente aparecerá o pastor-assistente, que costuma ser muito bem treinado na técnica da "voz cadenciada".
Após induzir um estado alterado de consciência, passam a ter como objetivo gerar excitação e expectativa na audiência. Comumente virá um grupo de jovens mulheres em vestidos "angelicais e puros" para cantar. Músicas Gospel são ótimas para gerar excitação e envolvimento. No meio da canção alguma delas pode ser "acometida por um espírito" e cair no chão, ou reagir como se estivesse sendo possuída pelo Espírito Santo. Isso aumenta muito eficientemente a tensão no ambiente. Nessa situação, táticas de conversão e hipnose estão sendo misturadas e, como resultado, a audiência está totalmente absorta. O ambiente vai tornando-se cada vez mais e mais tenso. Exatamente neste momento, quando o estado mental alfa foi atingido, passarão com a "cestinha de coleta". Ao fundo da igreja o pastor assistente com sua "Voz Cadenciada" provavelmente estará incitando os presentes dizendo – sempre cerca de 45 vezes por minuto – algo do tipo: "Dê a Deus... Dê a Deus... Dê a Deus... Dê a Deus...", e a audiência obedece.
A seguir aparece o pregador "fogo e enxofre" induzindo medo e tensão, falando sobre o "demônio", "ir para o inferno" ou a "proximidade do fim do mundo". No último encontro desse tipo em que fui, o pregador falava que em breve haveria apenas sangue saindo de todas as torneiras da Terra. Ele também era obcecado com o "machado sangrento do divino", que todos haviam "visto" na semana passada pendurado acima do púlpito. Não tenho dúvida de que todos o viram, o poder da sugestão aplicado a centenas de pessoas em hipnose assegura que ao menos 10 a 25 por cento delas veria qualquer coisa que ele dissesse estar lá. Na maioria desses encontros, após o "testemunho ocular", segue-se um sermão predominantemente baseado no medo. As pessoas da audiência virão ao palco para contar suas histórias. "Eu era aleijado e agora posso andar!", "Eu tinha artrite e agora ela se foi!". É um tipo de manipulação psicológica que realmente funciona. Depois de ouvir numerosos casos de curas milagrosas, as pessoas normais na platéia com problemas simples estarão convictas de que podem se curar. O lugar está carregado de medo, culpa, excitação e expectativas.

Primeira Técnica

Esteja alerta caso uma dessas organizações ofereça sessões de "manutenção" após o curso principal. Podem ser encontros semanais ou novos cursos lecionados periodicamente. Tentarão convencê-lo a participar dessa "manutenção" para manter controle sobre seus "aprendizes". Assim como souberam os Renovadores Cristãos, eles também sabem que para haver sucesso em manipulações de longo prazo é imprescindível que existam sessões de "manutenção" posteriores à conversão.

Segunda Técnica

Outra evidência de que táticas de conversão estão sendo utilizadas são as "atividades" que causam fadiga física e/ou mental. Consegue-se isso normalmente ao deixar os participantes tão ocupados por longos períodos de tempo que não têm tempo para refletir ou pensar sobre o que estão fazendo/ouvindo.

Terceira Técnica

Essa categoria, dizendo de modo simples, engloba todas as técnicas usadas para aumentar a tensão no ambiente.

Quarta Técnica

Insegurança. Eu poderia passar horas descrevendo várias técnicas usadas para gerar insegurança. A maioria dos participantes tem grande receio de que seus "treinadores" o coloquem no centro das atenções frente ao grupo. Uma das práticas mais comuns é levar os participantes a relatar seus segredos íntimos, e normalmente também são constrangidos a participar de atividades que enfatizem a "remoção de suas máscaras". Em um desses cursos, colocava-se um participante num palco de frente a todos os outros enquanto era verbalmente atacado pelos seus instrutores. Uma pesquisa feita alguns anos atrás mostrou que a fobia mais comum entre as pessoas é falar em público. Boa parte sucumbe, mas a maioria enfrenta essas situações de estresse extremo simplesmente "fugindo" mentalmente. Eles literalmente entram em alfa, o que os torna automaticamente muito mais sugestionáveis do que normalmente seriam. Essa situação representa mais um passo no caminho da conversão.

Quinta Técnica

Um outro traço típico é o uso de jargões ou neologismos que apenas tenham significado aos participantes do curso. Linguagem capciosa, depravada e/ou confusa também é usada propositalmente para causar constrangimento.

Sexta Técnica

Mais um sintoma do uso das técnicas de conversão é evitar o humor, ao menos até serem convertidos. Após isso, o divertimento e humor são altamente visados por serem símbolos da nova "felicidade" que os participantes supostamente teriam encontrado.
Tenho plena convicção de que pelo menos um terço da população mundial se enquadra no perfil que Eric Hoffer denomina "Crentes Cegos". São literalmente seguidores cegos, pessoas que querem livrar-se de seu poder. Elas procuram por respostas, significados e iluminação em coisas externas a si mesmas. Hoffer diz em seu livro "O Crente Cego" (um clássico sobre o assunto) que "essas pessoas não pretendem conseguir fortalecimento ou auto-afirmação, mas apenas fugir de si mesmas, dando o controle de suas vidas a outrem. São seguidoras não porque procuram auto-superação, mas, na verdade, porque anseiam a auto-renúncia.
Fonte: Dick Sutphen. Psychologie und Landmark Education. Tradutor: André Díspore Cancian.
Como deu para ver é um assunto sério e perigoso. Pessoas convertidas por essas técnicas deixam mais ainda de pensar com a própria cabeça do que o restante da humanidade, têm muito mais dificuldade para desenvolver a consciência. A persuasão e a lavagem cerebral são a razão de existirem fanáticos tanto políticos como religiosos. E o pior é que tais pessoas não têm a mínima idéia de que o são, quando confrontadas reagem veementemente contra a denominação de fanáticas, como também não se dão conta de que sofreram lavagem cerebral.

Feminização Forçada e hipnótico - Um novo nível de Fantasia


Feminização Forçada e hipnótico - Um novo nível de Fantasia

Feminização forçada, também conhecido como sissification, é uma prática a fantasia sexual em que a fêmea torna-se dominante eo macho assume o papel de submissa. Isso geralmente é por ter conseguido o put masculino em roupas femininas e maquiagem e, em geral atuando submisso e obediente em relação ao feminino.
Esta prática é chamada feminização forçada, pois geralmente envolve protestos pelo homem que é submetido para a feminização. O que é difícil para pessoas de fora para entender, é que enquanto o homem pode ser veementemente protestando, ele é de fato um participante ativo e disposto. Os protestos de mentirinha proporcionar um maior grau de estimulação para o encontro sexual para a mulher dominante e homem submisso.
Feminização forçada é uma fantasia sexual poderosa, que é amplamente praticada. No entanto, apenas alguns casais levá-la ao máximo alturas possíveis. A maneira que você pode apreciá-lo ainda mais é combiná-lo com Feminização Hypnotic.
Feminização Hypnotic envolve ter o homem passar por hipnose significou para fazê-lo se comportar e até mesmo sentir mais feminina. Com a hipnose o homem pode assumir um passeio feminino, tom de voz mais feminina, hábitos femininos e até mesmo características físicas femininas. O que é ainda mais incrível é que a hipnose pode fazer o homem sentir mais feminina, que multiplica a eficácia da fantasia feminização e também o prazer dela. Feminização hipnótica pode ser permanente ou temporária, como você deseja, assim você pode parar o momento sua reprodução papel sexual é longo. Pode ser administrado na privacidade de sua própria casa com arquivos especiais hipnose mp3 que não deve custar muito mais do que 50 dólares, o que torna mais barato do que a maioria dos brinquedos sexuais.
Os casais que se dedicam a Feminização Forçada e que desejam aproveitar ao máximo essa fantasia muito especial e íntima deve incorporar em sua Feminização Hipnose tocando papel sexual.

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Estratégias para convencer qualquer um a fazer aquilo que você quer

Tutorial Estratégias para convencer qualquer um a fazer aquilo que você quer

Conheça a ciência da persuasão e aprenda estratégias para convencer qualquer um a fazer aquilo que você quer....
EFEITO CAMALEÃO
Assim como o réptil, os humanos são capazes de mudar radicalmente. A diferença é que não estamos falando de aparências, e sim do que se passa em nossas caixas cranianas. Conheça a ciência da persuasão e aprenda estratégias para convencer qualquer um a fazer aquilo que você quer
Bajule seu chefe até conseguir um aumento, arranje alguém para sustentar seu ponto de vista ou convença o sujeito com quem você divide sua casa de que é a vez de ele colocar o lixo para fora. Fazer com que as pessoas façam o que você quer pode ser bem útil. Afinal, a persuasão é a chave mestra de toda a interação humana, do marketing político às relações com amigos, família e colegas de trabalho. “Trata-se da forma mais básica de interação social”, diz Eric Knowles, professor emérito de psicologia da Universidade do Arkansas (EUA). “É o caminho que tomamos para formarmos um consenso, um propósito comum”, afirma.
Infelizmente, convencer alguém a pensar como você é extremamente difícil. Mas, quando as técnicas para tanto são bem utilizadas, fica quase impossível resistir ao ataque. Exatamente por isso, os psicólogos são fascinados pelo poder da persuasão. Há tempos eles tentam entender e descobrir por que algumas pessoas conseguem ser mais persuasivas e por que certas estratégias funcionam muito mais do que outras.
Para aqueles que não desejam ser persuadidos, também há boas lições nas páginas a seguir. Conhecer as artimanhas que alguns conquistadores – pense nos melhores publicitários do planeta, por exemplo – adotam pode ajudar você a não ser enganado mais uma vez.
1>>>IMITE SEU OPONENTE
Aviso importante: este pode ser um dos comportamentos mais irritantes já imaginados quando você é a vítima. O melhor a fazer é usá-lo: imite sutilmente o jeito de quem você está tentando convencer. Seus movimentos de cabeça, seus gestos, sua postura e por aí vai.
William Maddux, pesquisador da Insead (escola de administração francesa), realizou dois experimentos para investigar os efeitos da imitação em 166 estudantes. Um dos estudos envolveu a negociação entre dois candidatos a um emprego e seus entrevistadores. Já o segundo era protagonizado por vendedores e compradores. Em ambos, o resultado das negociações foi melhor para os supostos persuasores quando eles empregavam a técnica da imitação. No experimento entre vendedores e compradores, por exemplo, 67% dos vendedores que imitaram seus alvos fecharam negócio, contra 12,5% dos que não o fizeram.
Já o pesquisador Robin Tanner, da Universidade de Duke (EUA), pediu a estudantes que analisassem um novo refrigerante com representantes da indústria que o criou (bebida e profissionais eram de mentira, mas os alunos não sabiam). Metade dos representantes imitaram o comportamento físico e verbal de metade dos estudantes com quem falaram.
Esses profissionais “camaleônicos” obtiveram opiniões mais positivas sobre o refrigerante, e os voluntários que eles imitaram consumiram mais do produto durante a conversa. “Nosso estudo é o primeiro a mostrar que a imitação pode turbinar o poder de persuasão em interações interpessoais”, diz Tanner. De fato, quem foi imitado se sentiu especialmente favorável em relação à bebida e às suas chances no mercado de trabalho.
No entanto, é possivel que os representantes do grupo de “não imitação” tenham recorrido a ela subconscientemente. Jeremy Bailenson e Nick Yee, da Universidade de Stanford (EUA), convenceram-se disso ao usar avatares (seres digitais que simulam humanos, como no Second Life) em um experimento de realidade virtual. Eles pediram a 61 alunos que observassem um avatar argumentando que os estudantes deveriam carregar uma carteira de identidade o tempo todo. Uma proposta não muito popular. Para um grupo, o avatar foi programado a se mover de forma natural. Para o outro, os computadores seguiram o movimento das cabeças dos alunos, o qual foi imitado depois de um espaço de tempo de 4 segundos – estudos sugerem que um intervalo de 2 a 4 segundos é ideal. Os estudantes imitados ficaram mais propensos a aceitar a proposta.
Mas previna-se: a imitação pode ser usada contra o imitador quando percebida. Ou, no mínimo, causar constrangimento. Para usá-la à perfeição é necessário ser sutil, usar os intervalos de tempo com sabedoria e jogar a toalha na hora certa. Se há a menor chance de ser descoberto, pare imediatamente.
2>>>RESSALTE O LADO RUIM
Se você quiser convencer alguém a apoiar o seu ponto de vista, tente a tática preferida dos marqueteiros políticos: o enquadramento. “A técnica leva as pessoas a pensarem sobre um assunto ou opinião de uma forma que seja vantajosa para você. Veja o exemplo dos políticos que criticam o imposto sobre herança nos Estados Unidos. Eles preferem chamá-lo de ‘imposto sobre morte’, não por acaso”, diz George Bizer, pesquisador do Union College (EUA). Como o enquadramento é uma tática elementar em campanhas eleitorais, Bizer foi investigar se os eleitores eram mais ou menos suscetíveis a mudar suas opiniões quando solicitados que as enquadrassem de formas diferentes.
Ele pediu a 69 voluntários que lessem um artigo sobre as opiniões e propostas políticas de dois canditatos fictícios (Chris, um dos canditatos, era liberal, enquanto Rick era conservador). Metade dos participantes deveria escolher uma das seguintes afirmações: “eu apoio Rick” ou “eu sou contra Rick”. A outra metade fez o mesmo sobre Chris. Os participantes também classificaram sua preferência pelos dois candidatos em uma tabela que ia de “apóio fortemente” a “me oponho firmemente”.
Depois eles leram outro artigo, desta vez com argumentos contra os méritos de seu candidato preferido, e tiveram de reavaliar suas opiniões. No geral, quem expressou preferência por um candidato opondo-se ao outro foi menos propenso a mudar de opinião. “Uma simples mudança de enquadramento, que levou as pessoas a pensar em termos de oposição em vez de apoio, gerou opiniões mais fortes e mais resistentes”, diz Bizer.
Resumindo, tais descobertas sugerem que a informação negativa tem influência mais poderosa do que as mensagens positivas. Logo, se você quiser convencer alguém dividido entre duas opções, seja negativo quando falar algo a respeito daquela que você não quer que ele escolha.
3>>>MENOS É MAIS
Na maioria das batalhas, estar em maior número que seu oponente lhe dará a vitória. Portanto, o senso comum poderia levar a crer que você será mais persuasivo se tiver mais argumentos na manga. Mas as evidências mostram exatamente o contrário. Uma série de estudos revelou que, quanto mais razões alguém tem de elencar para apoiar uma idéia, menos valor cada uma delas terá. Pedir que as pessoas “pensem em todas as razões que fazem dessa uma boa idéia” pode servir para que seus opositores solidifiquem ainda mais suas posições contrárias.
Zakary Tormala e Richard Petty, da Universidade Estadual de Ohio (EUA), juntamente com Pablo Briñol, da Universidade Autônoma de Madri (Espanha), demonstraram esse efeito em 2002. Os pesquisadores disseram a 59 universitários que havia um plano para a introdução de novas provas em seus cursos, uma possibilidade nada bem-vinda. Depois eles pediram que metade dos alunos apontasse dois defeitos da proposta. Já a outra metade deveria escolher oito maus motivos para sua aplicação. Na média, os alunos que forneceram apenas dois argumentos contra um maior número de provas foram mais convincentes do que o outro grupo.
Tormala e seus colegas argumentam que a facilidade com que conseguimos somar pensamentos afeta nossa confiança. Segundo ele, geralmente é mais fácil pensarmos em duas razões para acreditarmos em algo do que em oito. Essa descoberta tem implicações práticas bem claras. “Se você quiser persuadir alguém fazendo-o pensar positivamente sobre a sua mensagem, idéia, produto ou seja lá o que for, apresente apenas no máximo três idéias positivas. Tudo fica mais fácil e você conquistará a confiança de qualquer um”, diz Tormala.
Da mesma maneira, da próxima vez em que você estiver no meio de uma discussão, evite a tentação de soltar a velha frase “me dê apenas uma boa razão…”. Dessa forma, você corre o sério risco de reforçar a idéia de seu adversário.
4>>>NÃO VACILE NO DISCURSO
Era tarde da noite quando Kurt ouviu uma batida na porta de sua casa. Era Paul, um vizinho que acabara de se mudar. Kurt nunca havia visto o sujeito. Paul não parava de falar, sem hesitação, relatando um problema com a falta de gasolina de seu caminhão. Ele precisava de US$ 20 emprestados, que, claro, devolveria na manhã seguinte. Kurt caiu na história. E depois não conseguiu parar de se penalizar. Paul (é óbvio que seu nome verdadeiro não é esse) era um mestre na arte de enganar pessoas. Sua vítima ficou sabendo depois que mais quatro pessoas de sua rua tinham caído no mesmo golpe.
Não deveríamos ficar tão surpresos quando situações como essa acontecem. A verdade é que o poder de persuadir alguém tem tanto a ver com como você fala quanto com o que você fala. E quanto menos tempo você dá para seu interlocutor pensar o que ele está ouvindo, mais o seu estilo importa. Essas as descobertas de dois professores de marketing que decidiram testar estilo e substância em experimentos distintos.
John Sparks, da Universidade de Dayton (EUA), e Charles Areni, da Universidade de Sydney (Austrália), conheciam estudos anteriores feitos com base em transcrições de julgamentos, nos quais os pesquisadores relacionaram certos tipos de discurso com falta de credibilidade. Em particular, eles descobriram que expressões hesitantes como “quero dizer”, “você sabe” e “não é?” reduzem a força de quem está falando. Mas ninguém avaliou a relação exata entre estilo e conteúdo.
Os pesquisadores pediram que 118 alunos lessem o testemunho fictício de alguém que avaliou as funcionalidades de um scanner de computador. Em uma versão, o narrador usou interjeições como “quero dizer” e “humm”. Na outra, o discurso estava sólido. Metade dos alunos tinham tempo suficiente para ler o texto, enquanto os outros só tiveram 20 segundos. Os pesquisadores queriam saber se, limitando o entendimento do conteúdo, o nível de persuasão seria alterado.
A conclusão é que o estilo foi fundamental nas duas versões do experimento. Quando o discurso hesitante foi usado, os voluntários não se convenceram com facilidade de que aquele era um bom scanner e que valia a pena comprá-lo – mesmo sabendo que o seu preço era mais baixo do que o do concorrente. Além disso, o estilo mostrou-se especialmente importante quando o tempo de leitura era limitado. “Se você não consegue prestar atenção ao que a pessoa está dizendo, acaba focando na forma que ela fala”, diz Sparks.
Eis a lição de nosso querido Paul, o malandro de boa lábia: se você quer ser persuasivo, não tropece em suas idéias, não pare para pensar no que está dizendo e não demonstre hesitação com suas palavras. E, claro, não dê tempo para seus ouvintes pensarem a respeito do que você está falando.
5>>>VENÇA PELO CANSAÇO
Fome é uma coisa poderosa, mas quantas vezes você devorou um lanchinho para se arrepender depois? Do mesmo jeito que sua dieta pode ir para o espaço quando sua barriga está vazia, você não deve entrar em uma discussão quando você sentir que sua energia mental está no limbo. Da mesma forma, se você estiver tentando ser persuasivo, ataque quando seu alvo estiver na lona.
Edward Burkley, da Universidade Estadual de Oklahoma (EUA), estudou o impacto da exaustão cognitiva na resistência de 78 estudantes. O plano era convencê-los a aceitar somente um mês de férias no verão, e não três. Metade dos estudantes foi para o teste descansada. Mas os outros 50% tiveram de completar uma tarefa prévia de autocontrole, na qual deveriam escrever tudo que vinha às suas cabeças enquanto tentavam anular qualquer pensamento sobre um urso-branco. Essa atividade usaria algumas de suas resevas de energia mental e autocontrole. Resultado: Burkley provou que os estudantes que haviam participado da tarefa do urso-branco resistiram menos à idéia de abrir mão de dois meses sem aulas.
Burkley também estudou o outro lado desse efeito. Ele pediu a um outro grupo de 72 alunos que avaliasse o plano de encurtamento das férias. Metade deles foi informado que o plano seria implementado em dois anos, ou seja, ainda durante suas vidas acadêmicas. Os outros foram informados de que ele não seria implementado nos dez anos seguintes. O pesquisador queria testar a hipótese de que os alunos apresentados ao cenário de dois anos usariam mais sua energia mental, pois eles estariam mais motivados a argumentar contra aquela idéia desagradável.
Depois, os estudantes foram desafiados a completar um quebra-cabeças sem solução (eles não sabiam desse detalhe), técnica comum em estudos que tentam mensurar o autocontrole dos voluntários. Na média, os participantes do grupo dos dez anos persistiram um minuto a mais antes de desistir, sugerindo um desgaste mental menor do que os indivíduos do grupo dos dois anos.
É óbvio que há uma forma de exaustão mental que não requer muito raciocínio: aborreça alguém até a sua submissão. “As crianças fazem bom uso dessa técnica”, diz Burkley.
6>>>ONLINE OU AO VIVO?
Neste mundo em alta velocidade, raramente temos tempo para papos cara a cara. Você provavelmente conduz muitas das suas negociações pessoais e de trabalho por e-mail, MSN, celular ou outro dispositivo eletrônico com absoluta naturalidade. Qual o impacto disso em seu poder de persuasão? A questão intrigou Rosanna Guadagno, da Universidade do Alabama (EUA), e Robert Cialdini, da Universidade Estadual do Arizona (EUA). A dupla tem comparado o que muda na nossa capacidade de convencer alguém online ou ao vivo.
Em estudo realizado em 2002, Guadagno e Cialdini fizeram um grupo de alunos discutir a introdução de novas provas em seus cursos. O grupo foi dividido em duplas do mesmo sexo. Sem que os voluntários soubessem, cada par incluiu um cúmplice dos pesquisadores, cuja missão era oferecer argumentos a favor das provas a mais. Metade das discussões foi feita em chats online, e os outros 50%, pessoalmente. Os homens obtiveram resultados similares em ambas as sessões, mas as mulheres foram muito mais persuasivas nas conversas cara a cara do que online.
Para Guadagno e Cialdini, mulheres em grupo tendem a formar laços rapidamente. Chegar a um acordo é fácil nessa situação. Como a comunicação eletrônica interrompe a troca de pistas sociais e corporais utilizadas pelas mulheres para estabelecer pontos em comum, o poder de persuasão vai para o espaço.
Por outro lado, homens em grupo tentam impor sua competência e independência, o que leva à competição natural. Quando dois homens que não se conhecem debatem sobre algo, a interação online é tão eficaz quanto a cara a cara. Mas há um senão: se os machos já se conhecerem e travarem uma competição saudável, os encontros pessoais são menos produtivos e as discussões online são bem melhores.
Logo, se você é uma mulher e quer persuadir outra, o melhor a fazer é não marcar um encontro. Agora, se você é um homem, escolha o meio de comunicação que preferir. E o trabalho de Guadagno e Cialdini prossegue: os pesquisadores estão no meio de um novo estudo, agora misturando homens e mulheres.
7>>>APELE PARA A RAIVA
Deixar alguém irado pode parecer uma técnica bizarra quando se quer conquistar aliados. Mas, de acordo com Monique Mitchell Turner, professora de comunicação da Universidade de Maryland (EUA), trata-se de uma ferramenta mal-interpretada. Muitos estudos já foram realizados sobre como as emoções auxiliam na persuasão. A mais conhecida e estudada é o medo. Ele serve bem em campanhas que buscam clarear idéias sobre certas atitudes e comportamentos, como fumar ou fazer sexo sem proteção.
“O problema é que o medo nem sempre funciona. Na maioria das vezes, as pessoas acabam resistindo a ele”, diz Turner. O mesmo pode ser dito sobre a culpa. Ela até pode ser eficaz (lembre-se como sua mãe já usou esse expediente contigo), mas isso não ocorre quando as pessoas percebem que estão sendo manipuladas. Basta apelar demais para o sentimento de culpa para esbarrar em resistências. “Ninguém quer que os outros digam que somos pessoas más”, afirma Turner.
A raiva é diferente. Para começar, ela é direcionada aos pecados do outro, e não para os seus. Trata-se de uma emoção com muitas utilidades, geralmente usada como resposta a injustiças. “A raiva faz as pessoas se sentirem como justiceiros”, diz Turner. O debate sobre o uso construtivo da raiva é intenso. A partir de análises feitas com grupos de estudo que empregam o sentimento como tática – como no caso de organizações que pregam a defesa do meio ambiente e até mesmo campanhas políticas -, descobriu-se que a raiva pode ser empregada com eficácia.
O primeiro passo é convencer as pessoas de que o assunto em questão é relevante para elas, que afeta sua vida, a de seus filhos, a sua comunidade. “Aí é preciso bater na mesma tecla. Por exemplo, enfatizar o que há de errado no mundo de hoje”, diz Turner. A partir do instante em que as pessoas estão iradas, basta oferecer um caminho sensato para resolver a situação. “Quando esses sentimentos de raiva são acompanhados de uma solução, a mensagem tem mais chance de ser persuasiva”, afirma a professora.
8>>>DRIBLE A RESISTÊNCIA
Ao longo das décadas, os psicólogos vêm estudando o que faz certas mensagens serem mais atraentes do que outras. Entretanto, nos últimos anos, alguns pesquisadores passaram a rever essa idéia. Um bom punhado de evidências sugere que acabar com a resistência à persuasão pode ser mais importante. O fato é que todos somos naturalmente desconfiados quando alguém tenta nos persuadir, especialmente quando achamos que estão tentando nos ludibriar.
Pense em anúncios que usam celebridades para vender produtos sobre os quais elas claramente não sabem coisa alguma. Você acredita em seus testemunhos? Provavelmente não. Até aqui tudo óbvio. Mas há um ponto importante. Nossa resistência natural indica que persuasão em excesso pode levar exatamente ao objetivo contrário. Quem resiste às investidas de um expert em persuasão com sucesso torna-se ainda mais apegado a suas opiniões. Pior: quanto mais forte, plausível e autoritária for a tentativa de persuasão, mais resistentes ficamos.
À primeira vista, isso parece paradoxal. Pensar que um argumento forte causaria mais impacto é lógico, certo? Não necessariamente. Ao que tudo indica, quem resiste a bons argumentos, muitas vezes apresentados por especialistas, acaba concluindo que suas próprias idéias são ainda mais poderosas. “Se você quer mudar a atitude de alguém, tenha ótimos argumentos”, diz Zakary Tormala, da Universidade de Stanford (EUA). “Mas, se a pessoa resistir à sua mensagem, há o risco de que ela fique ainda mais segura sobre suas próprias crenças”, diz o pesquisador.
Como superar esse entrave? Richard Petty, da Universidade Estadual de Ohio (EUA), dá a receita: “Apresente posições mais próximas à de seus alvos, depois direcione-as lentamente no caminho do seu objetivo. E lembre que você também pode tentar seduzir alguém levantando sua auto-estima. Quando você se sente bem consigo mesmo, fica mais aberto a mensagens desafiadoras”.
fonte: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Galileu/0,,EDG84042-7943-204,00-EFEITO+CAMALEAO.html

Como convencer qualquer um a fazer o que você quiser

fazer as pessoas adotarem o seu ponto de vista em 12 passos

Publicado Toni Durden em 15/02/2011 às 10:00
Você já pensou em dominar o poder de fazer as pessoas próximas adotarem o seu ponto de vista? O que você faria se pudesse convencer qualquer pessoa a fazer aquilo que você quisesse? Pense nas implicações que isso traria para o seu dinheiro, seu trabalho e os seus relacionamentos.
O pesquisador americano Dale Carnegie foi fundo nesse tema e, depois de muita pesquisa, selecionou doze maneiras de conquistar as pessoas para o seu modo de pensar. Algumas regras são claras, mas outras são extremamente estratégicas.
O primeiro passo ensinado é que, embora a outra pessoa tenha um ponto de vista diferente do seu (do contrário você não estaria querendo fazê-la mudar de opinião), você nunca deve entrar em uma discussão. E por quê não? Por que você nunca pode vencer uma discussão sem ferir a pessoa que você venceu. Dessa forma, ela não vai adotar o seu ponto de vista.
Sendo assim, respeite a opinião alheia e nunca diga diretamente a uma pessoa que ela está errada. Quanto mais você insistir que ela está errada, mais ela passará a defender ferrenhamente o ponto de vista dela. Procure honestamente ver as coisas pelo ponto de vista alheio, tendo consciência de que você próprio, se estivesse sob as mesmas condições e sob a mesma formação educacional, estaria provavelmente pensando da mesma forma.
O quatro ponto a ser observado é que você reconheça as próprias falhas na sua argumentação. Se você diz algo como “essa idéia pode parecer meio boba mas não tive uma melhor”, a pessoa com quem você argumenta já pode olhar com outros olhos, tendo piedade. Isso não ocorrerá se você chegar certo e seguro de si sobre a melhor idéia do mundo, o que pode deixar o interlocutor com inveja.
leonidas 300 esparta 300x162 Como fazer as pessoas adotarem o seu ponto de vista em 12 passos
Uma outra tática muito eficiente é sempre começar a conversa de um modo amistoso. Procure elogiar a pessoa e observe as qualidades do ponto de vista dela para unir com as qualidades do ponto de vista que você quer que a pessoa passe a adotar.
O filósofo grego Sócrates tinha grande destreza nessa área ao fazer com que as pessoas dissessem “sim” o mais cedo possível em uma argumentação. Faça perguntas que não deixe ao interlocutor outra opção que não seja dizer “sim”. Cada “sim” que ele disser, estará mais próximo de adotar o seu ponto de vista.
Mesmo sendo você que quer fazer a outra pessoa mudar de idéia, não deixe isso claro. Na verdade, a outra pessoa deve falar durante a maior parte da conversa. Seja um ouvinte atento e faça perguntas que a estimulem a falar bastante.
Delicadamente, vá direcionando a pessoa a pensar que a sua idéia é, na verdade, idéia dela. Assim ela irá defendê-la com mais veemência até do que você próprio. É preciso ter cuidado nessa estratégia, para não parecer manipulador em demasia.
A cada ponto em que as idéias da pessoa se aproximarem das suas, mostre-se simpático a elas e ao desejo alheio. Você tem que se colocar no lugar do seu interlocutor para fazê-lo passar para o seu lado.
A décima regra diz para você apelar para os mais nobres motivos. Todo mundo se tem em alta conta, gosta de ser correto e nobre na sua própria avaliação. Aqui entram frases-chaves como “Acredito que você é um homem justo, então vai fazer…” ou “Sei que você é uma pessoa de palavra, então vai cumprir com o nosso acordo…”.
A penúltima dica diz respeito a aprender com os grandes convencedores da humanidade: os publicitários. Dramatize as suas idéias, exemplifique como elas serão úteis para a pessoa (e não para você). Lembre-se que, para a pessoa ao lado, uma simples dor de dente incomoda mais do que toda a fome na África. Para ela querer fazer o que você quer, você precisa convencê-la de que isso será importante para ela (e não para você).
Se essas 11 dicas não tiverem ainda funcionado completamente, lance um desafio. Faça a pessoa ao menos experimentar a sua idéia por um período curto de tempo. Estimule a competição. Todos nós temos o desejo de vencer, de sobrepujar, de se sobressair. Use isso a seu favor.

As 12 maneiras de conquistar as pessoas para o seu modo de pensar

  1. A única maneira de ganhar uma discussão é evitando-a
  2. Respeite a opinião dos outros, nunca diga: “Você está enganado”
  3. Se estiver errado, reconheça o seu erro rápida e enfaticamente
  4. Comece de maneira amigável
  5. Consiga que a outra pessoa diga “sim, sim” imediatamente
  6. Deixe a outra pessoa falar durante boa parte da conversa
  7. Deixe que a outra pessoa sinta que idéia é dela
  8. Procure honestamente ver as coisas do ponto de vista da outra pessoa
  9. Seja receptivo às idéias e desejos da outra pessoa
  10. Apele para os mais nobres motivos
  11. Dramatize as suas idéias
  12. Lance um desafio

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