sexta-feira, 24 de agosto de 2012
7 formas de controlar o ciúme
Não há relação amorosa no mundo que não tenha sido ou que não será, num momento ou noutro, abalada pelos ciúmes de um dos elementos do casal. Faz parte da natureza humana e parece, quase sempre, mais forte do que nós, porém, não é. Ou seja, controlar os ataques de ciúmes é mais fácil do que imagina e vale a pena o esforço – a bem da sua sanidade mental e a bem do amor entre o casal… caso contrário, pode ser o início do fim de qualquer relação.
Aprenda com o passado. Fazemos e reconhecemos os erros do passado para não voltar a cometê-los, nem no presente, nem no futuro, por isso, se o facto de ser ciumento já vem de trás, está na altura de o travar. Se os ciúmes já prejudicaram uma ex-relação, corre o risco disso voltar a acontecer. Será que esses ataques de ciúmes não estarão na base de uma vida amorosa atribulada? Ninguém quer viver uma relação assim, até porque não resolve nada, antes pelo contrário.
Evite fazer filmes. Quem é ciumento tem a tendência de deturpar a realidade, ou seja, um pequeno gesto ou palavra é o suficiente para despertar os ciúmes mais loucos o que, por sua vez, desencadeia um verdadeiro “filme” na sua cabeça. É importante não deixar que a sua imaginação fomente os ciúmes de uma coisa que pode nem ser real. As pessoas mais ciumentas precisam de aprender a distinguir a realidade da ficção, simplesmente porque nem tudo o que parece é.
Não exagere. Rodado o “filme”, os mais ciumentos têm a tendência de passar para a acção – discussões, acusações, vitimizações, agressões verbais e até físicas podem fazer parte de um ataque de ciúmes. Se deve pensar sempre duas vezes antes de reagir a qualquer provocação, no caso dos ciúmes, pense três. Será que vale realmente a pena?
Segunda opinião. Nem todas as pessoas sabem lidar bem com os ciúmes, até porque essa é uma emoção que faz parte da natureza humana. Se é o seu caso e em vez de fazer cenas lamentáveis – e sobre as quais se vai arrepender mais tarde – procure um amigo(a) para desabafar as suas inseguranças e preocupações. É sempre bom ter a opinião de uma pessoa neutra, por isso, convide esse amigo(a) para sair convosco e peça-lhe para observar os vossos comportamentos e dizer da sua justiça: há ou não motivos para ciúmes? Lidou bem ou mal com a situação?
Respeito próprio. Quem sofre insistentemente com ciúmes tende a sentir-se com baixa auto-estima e auto-confiança porque ao sentir-se ameaçado com a possível perda do companheiro(a) culpa-se a si e desencadeia uma série de ataques pessoais: ou porque é muito gordo, magro, pouco interessante ou inteligente… Esse tipo de negatividade é uma chama para manter o espírito ciumento a arder, por isso, é necessário respeitar-se e fazer-se respeitar. Alguém que está extremamente seguro de si, não se sentirá ameaçado por o que quer que seja. Faça o que tiver de fazer para sentir-se sempre bem na sua pele.
Conversas a dois. A confiança e a comunicação representam o pilar de qualquer relação a dois e quando o primeiro é posto em causa, é preciso recorrer ao segundo, rapidamente. Em vez de fazer uma cena de ciúmes em frente aos amigos ou estragar aquela que estava a ser uma noite perfeita de regresso a casa no carro, respire fundo, analise a situação friamente e só depois (talvez até não seja má ideia dormir sobre o assunto) é que deve conversar com o seu companheiro(a). Sim, conversar e não confrontar ou gritar. Fale abertamente sobre aquilo que o incomodou e de como se sentiu. Certamente perceberá que afinal não foi nada e que não volta a acontecer ou melhor, a incomodá-lo.
Dê atenção à relação. Quem estar obcecado em seguir cada passo e palavra do seu parceiro(a) dificilmente terá tempo ou paciência para dedicar à relação em si. Mas afinal o objectivo de estarmos com outra pessoa não é para viver e sentir uma proximidade saudável e apaixonante? Para nos conhecermos cada vez melhor, para nos apoiar-nos e fazer planos para o futuro? Para nos divertirmos? Então porque é que está a perder o seu precioso tempo a dois com ciúmes infundamentados? Se se dedicar tanto ao fortalecimento da relação como dedica aos ciúmes, essa palavra deixará de fazer parte do seu vocabulário.
Aprenda com o passado. Fazemos e reconhecemos os erros do passado para não voltar a cometê-los, nem no presente, nem no futuro, por isso, se o facto de ser ciumento já vem de trás, está na altura de o travar. Se os ciúmes já prejudicaram uma ex-relação, corre o risco disso voltar a acontecer. Será que esses ataques de ciúmes não estarão na base de uma vida amorosa atribulada? Ninguém quer viver uma relação assim, até porque não resolve nada, antes pelo contrário.
Evite fazer filmes. Quem é ciumento tem a tendência de deturpar a realidade, ou seja, um pequeno gesto ou palavra é o suficiente para despertar os ciúmes mais loucos o que, por sua vez, desencadeia um verdadeiro “filme” na sua cabeça. É importante não deixar que a sua imaginação fomente os ciúmes de uma coisa que pode nem ser real. As pessoas mais ciumentas precisam de aprender a distinguir a realidade da ficção, simplesmente porque nem tudo o que parece é.
Não exagere. Rodado o “filme”, os mais ciumentos têm a tendência de passar para a acção – discussões, acusações, vitimizações, agressões verbais e até físicas podem fazer parte de um ataque de ciúmes. Se deve pensar sempre duas vezes antes de reagir a qualquer provocação, no caso dos ciúmes, pense três. Será que vale realmente a pena?
Segunda opinião. Nem todas as pessoas sabem lidar bem com os ciúmes, até porque essa é uma emoção que faz parte da natureza humana. Se é o seu caso e em vez de fazer cenas lamentáveis – e sobre as quais se vai arrepender mais tarde – procure um amigo(a) para desabafar as suas inseguranças e preocupações. É sempre bom ter a opinião de uma pessoa neutra, por isso, convide esse amigo(a) para sair convosco e peça-lhe para observar os vossos comportamentos e dizer da sua justiça: há ou não motivos para ciúmes? Lidou bem ou mal com a situação?
Respeito próprio. Quem sofre insistentemente com ciúmes tende a sentir-se com baixa auto-estima e auto-confiança porque ao sentir-se ameaçado com a possível perda do companheiro(a) culpa-se a si e desencadeia uma série de ataques pessoais: ou porque é muito gordo, magro, pouco interessante ou inteligente… Esse tipo de negatividade é uma chama para manter o espírito ciumento a arder, por isso, é necessário respeitar-se e fazer-se respeitar. Alguém que está extremamente seguro de si, não se sentirá ameaçado por o que quer que seja. Faça o que tiver de fazer para sentir-se sempre bem na sua pele.
Conversas a dois. A confiança e a comunicação representam o pilar de qualquer relação a dois e quando o primeiro é posto em causa, é preciso recorrer ao segundo, rapidamente. Em vez de fazer uma cena de ciúmes em frente aos amigos ou estragar aquela que estava a ser uma noite perfeita de regresso a casa no carro, respire fundo, analise a situação friamente e só depois (talvez até não seja má ideia dormir sobre o assunto) é que deve conversar com o seu companheiro(a). Sim, conversar e não confrontar ou gritar. Fale abertamente sobre aquilo que o incomodou e de como se sentiu. Certamente perceberá que afinal não foi nada e que não volta a acontecer ou melhor, a incomodá-lo.
Dê atenção à relação. Quem estar obcecado em seguir cada passo e palavra do seu parceiro(a) dificilmente terá tempo ou paciência para dedicar à relação em si. Mas afinal o objectivo de estarmos com outra pessoa não é para viver e sentir uma proximidade saudável e apaixonante? Para nos conhecermos cada vez melhor, para nos apoiar-nos e fazer planos para o futuro? Para nos divertirmos? Então porque é que está a perder o seu precioso tempo a dois com ciúmes infundamentados? Se se dedicar tanto ao fortalecimento da relação como dedica aos ciúmes, essa palavra deixará de fazer parte do seu vocabulário.
Pesquisa mostra diferenças emocionais entre ciúme masculino e feminino
22/08/2012 - 10h21
Pesquisa mostra diferenças emocionais entre ciúme masculino e feminino
MARCO VARELLA
ENVIADO ESPECIAL A VIENA
Um estudo da pesquisadora chilena Ana Maria Fernandez, da Universidade de Santiago do Chile, traz novos dados sobre as diferenças entre homens e mulheres nas manifestações emocionais do ciúme. A pesquisa foi apresentada durante a 21. Conferência de Etologia Humana em Viena, na Áustria.
Fernandez usou trechos de filmes, como "Closer", estrelado por Julia Roberts, Jude Law, Clive Owen e Natalie Portman, para induzir reações ciumentas em homens e mulheres, e então controlou parâmetros fisiológicos dos participantes como batimento cardíaco e taxa de respiração. As cenas usadas para isso foram cuidadosamente escolhidas, envolvendo momentos de traição conjugal no filme.
"Descobrimos que os parâmetros fisiológicos de homens estão mais voltados para a agressão --aumento do batimento cardíaco e taxa de respiração. Já para as mulheres os dados foram mais complexos, não tão coesos quanto para os homens" disse Fernandez à Folha.
Essa agressividade suscitada em homens pelas emoções ciumentas teriam a função evolutiva de manutenção do par romântico por meio da competição com outros homens. A reação feminina ficou mais semelhante às de dor, tristeza e insatisfação pessoal.
CIUME SEXUAL E EMOCIONAL
Ela também verificou diferenças entre homens e mulheres que são comuns em diferentes culturas. Homens tendem a sofrer mais por ciúme sexual, enquanto mulheres sofrem mais por ciúme emocional.
Já que, por conta da fecundação interna, as fêmeas de mamíferos têm mais certeza de que os filhos são seus, os machos sempre ficam na dúvida. Essa diferença fisiológica na fecundação e gestação da prole influenciou na evolução do tipo de ciúme mais predominante em homens e no tipo mais predominante em mulheres.
Os homens ancestrais temeram mais ajudar a criar um filho que não era deles e as mulheres ancestrais temeram mais perder o vínculo emocional e assim o cuidado paternos em seus filhos.
Essa diferença sexual no tipo de contexto que suscita mais ciúme só foi descoberta quando da aplicação da abordagem evolutiva ao estudo da psicologia humana. Isso mostra o poder heurístico da abordagem, ou seja, o potencial que tem de gerar novas predições e descobrir novos fenômenos.
Ambos, homens e mulheres, sentem ciúme sexual e emocional -- só a proporção relativa de cada tipo varia segundo o sexo. Carlos Gil Birmann, da Universidade Autônoma de Madri, acrescenta que "a fidelidade sexual é mais importante em mulheres antes dos 30 anos, mas em homens é importante em todas as idades".
AMOR E CIÚME
Muitos pensam que o amor foi inventado por poetas românticos e acreditam que nossos ancestrais eram brutos e insensíveis --a velha imagem do homem das cavernas arrastando a mulher pelo cabelo. Da mesma forma, há quem ache que o ciúme é uma doença ou algo a ser eliminado completamente dos relacionamentos.
Ambas as noções estão equivocadas. Tanto o amor quanto o ciúme são aspectos universais de nossa psicologia. São tendências comportamentais extremamente importantes evolutivamente para a reprodução humana, mais especificamente na vinculação e manutenção da parceria amorosa por tempo suficiente para o cuidado da prole.
O fato de termos herdado tais propensões de nossos ancestrais não implica que agiremos todos da mesma forma, que a cultura não tenha importância, que não temos livre-arbítrio ou que é impossível ter filhos sem amor ou ciúme. Mas sim que, na média dos relacionamentos românticos, seja aqui, no Chile, na China ou África do Sul, amor e ciúme estarão contribuindo para que pessoas queiram ficar juntas e proteger o parceiro de terceiros.
Pesquisa mostra diferenças emocionais entre ciúme masculino e feminino
MARCO VARELLA
ENVIADO ESPECIAL A VIENA
Um estudo da pesquisadora chilena Ana Maria Fernandez, da Universidade de Santiago do Chile, traz novos dados sobre as diferenças entre homens e mulheres nas manifestações emocionais do ciúme. A pesquisa foi apresentada durante a 21. Conferência de Etologia Humana em Viena, na Áustria.
Fernandez usou trechos de filmes, como "Closer", estrelado por Julia Roberts, Jude Law, Clive Owen e Natalie Portman, para induzir reações ciumentas em homens e mulheres, e então controlou parâmetros fisiológicos dos participantes como batimento cardíaco e taxa de respiração. As cenas usadas para isso foram cuidadosamente escolhidas, envolvendo momentos de traição conjugal no filme.
"Descobrimos que os parâmetros fisiológicos de homens estão mais voltados para a agressão --aumento do batimento cardíaco e taxa de respiração. Já para as mulheres os dados foram mais complexos, não tão coesos quanto para os homens" disse Fernandez à Folha.
Essa agressividade suscitada em homens pelas emoções ciumentas teriam a função evolutiva de manutenção do par romântico por meio da competição com outros homens. A reação feminina ficou mais semelhante às de dor, tristeza e insatisfação pessoal.
CIUME SEXUAL E EMOCIONAL
Ela também verificou diferenças entre homens e mulheres que são comuns em diferentes culturas. Homens tendem a sofrer mais por ciúme sexual, enquanto mulheres sofrem mais por ciúme emocional.
Já que, por conta da fecundação interna, as fêmeas de mamíferos têm mais certeza de que os filhos são seus, os machos sempre ficam na dúvida. Essa diferença fisiológica na fecundação e gestação da prole influenciou na evolução do tipo de ciúme mais predominante em homens e no tipo mais predominante em mulheres.
Os homens ancestrais temeram mais ajudar a criar um filho que não era deles e as mulheres ancestrais temeram mais perder o vínculo emocional e assim o cuidado paternos em seus filhos.
Essa diferença sexual no tipo de contexto que suscita mais ciúme só foi descoberta quando da aplicação da abordagem evolutiva ao estudo da psicologia humana. Isso mostra o poder heurístico da abordagem, ou seja, o potencial que tem de gerar novas predições e descobrir novos fenômenos.
Ambos, homens e mulheres, sentem ciúme sexual e emocional -- só a proporção relativa de cada tipo varia segundo o sexo. Carlos Gil Birmann, da Universidade Autônoma de Madri, acrescenta que "a fidelidade sexual é mais importante em mulheres antes dos 30 anos, mas em homens é importante em todas as idades".
AMOR E CIÚME
Muitos pensam que o amor foi inventado por poetas românticos e acreditam que nossos ancestrais eram brutos e insensíveis --a velha imagem do homem das cavernas arrastando a mulher pelo cabelo. Da mesma forma, há quem ache que o ciúme é uma doença ou algo a ser eliminado completamente dos relacionamentos.
Ambas as noções estão equivocadas. Tanto o amor quanto o ciúme são aspectos universais de nossa psicologia. São tendências comportamentais extremamente importantes evolutivamente para a reprodução humana, mais especificamente na vinculação e manutenção da parceria amorosa por tempo suficiente para o cuidado da prole.
O fato de termos herdado tais propensões de nossos ancestrais não implica que agiremos todos da mesma forma, que a cultura não tenha importância, que não temos livre-arbítrio ou que é impossível ter filhos sem amor ou ciúme. Mas sim que, na média dos relacionamentos românticos, seja aqui, no Chile, na China ou África do Sul, amor e ciúme estarão contribuindo para que pessoas queiram ficar juntas e proteger o parceiro de terceiros.
Cartório de São Paulo registra união estável de três pessoas
Cartório de São Paulo registra união estável de três pessoas
RIO - Um caso inusitado chamou atenção no Tabelionato de Notas de Tupã, interior de São Paulo. Um homem, acompanhado de duas mulheres, foi até o local para registrar a união estável dos três. A escritura foi publicada no Diário Oficial da última quarta-feira.
De acordo com o tabelião Richard Granieri, os três fizeram uma escritura pública de União Poliafetiva, a fim de garantir os direitos iguais a todos os cônjuges.
- Declaração de união estável não é igual casamento, por isso é possível. Se formos fazer uma analogia, esta união é semelhante a feita pelos casais homossexuais - explicou o tabelião.
Os três não foram identificados, mas, de acordo com informações iniciais, são moradores do Rio de Janeiro, têm aproximadamente 40 anos e não têm filhos. Eles teriam tentado fazer o registro da união em diversos cartórios, inclusive no Rio, mas sem êxito.
- Eles moram juntos há muitos anos e tentavam, de uma forma legal, regularizar a situação. O feitio da lavratura de uma união estável pública é uma garantia jurídica dos partícipes desta união - ressaltou.
RIO - Um caso inusitado chamou atenção no Tabelionato de Notas de Tupã, interior de São Paulo. Um homem, acompanhado de duas mulheres, foi até o local para registrar a união estável dos três. A escritura foi publicada no Diário Oficial da última quarta-feira.
De acordo com o tabelião Richard Granieri, os três fizeram uma escritura pública de União Poliafetiva, a fim de garantir os direitos iguais a todos os cônjuges.
- Declaração de união estável não é igual casamento, por isso é possível. Se formos fazer uma analogia, esta união é semelhante a feita pelos casais homossexuais - explicou o tabelião.
Os três não foram identificados, mas, de acordo com informações iniciais, são moradores do Rio de Janeiro, têm aproximadamente 40 anos e não têm filhos. Eles teriam tentado fazer o registro da união em diversos cartórios, inclusive no Rio, mas sem êxito.
- Eles moram juntos há muitos anos e tentavam, de uma forma legal, regularizar a situação. O feitio da lavratura de uma união estável pública é uma garantia jurídica dos partícipes desta união - ressaltou.
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
terça-feira, 21 de agosto de 2012
domingo, 19 de agosto de 2012
Lambendo e engolindo o esperma da buceta da esposa
Esse é um dos melhores videos que eu já vi. O amante goza na buceta da mulher, enchendo-a de porra e imediatamente vem o marido corno e lambe todo o esperma que escorre da bucetinha da mulher. E sem cara de nojo, esse marido corno foi bem treinado, observem como ele lambe o esperma com prazer e engole tudo!!! É isso que todo corno manso deve fazer, essa é a maior prova do amor que ele sente pela sua esposa.
Background
Lambendo porra na buceta
Video ótimo de uma mulher lambendo e engolindo todo o esperma que o comedor deixou na buceta da amiga. Ela lambe e saboreia cada gota de esperma. Sem dúvida muito corno manso vai ficar morrendo de vontade de estar no lugar da moça lambedora.
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sábado, 18 de agosto de 2012
Travesti gostosa fudendo um ovo
A belissima travesti argentina Mariana Córdoba ensina a usar um ovo tenga neste video. Notem que essa travesti tem um pênis imenso e delicioso, bem como peitos enormes e femininos, além do corpo escultural de mulher e o rosto lindo.
Mariana Cordoba fucks and egg?
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Outra sortuda lambendo uma buceta toda melecada de esperma. Que inveja!!
Lamber uma buceta cheia de porra é bom demais!!!
Background
Lambendo porra da buceta
Um video delicioso onde há uma lambeção do esperma recém gozado na buceta da mulher. Uma fonte de inspiração para os cornos mansos que sabem que essa é a melhor prova de amor para suas esposas. Lamberem o esperma dos comedores logo depois deles terem depositado o mesmo na buceta de suas esposas.
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Traídos buscam Justiça devido a danos morais
Traídos buscam Justiça devido a danos morais
Casos se tornaram mais recorrentes nas varas cíveis após emenda constitucional que simplificou divórcio
Por Fernanda Sanglard
Apesar de traição não ser crime, muitos casos amorosos têm ido parar na Justiça. Agora, porém, quem apela para essa via busca ser indenizado por danos morais por conta dos constrangimentos ocasionados principalmente devido à quebra de fidelidade. O crescimento dessa demanda ao Judiciário foi percebido após a publicação da Emenda Constitucional 66/2010 - que simplifica o divórcio por não exigir mais a necessidade de separação prévia. Isso não é resultado decorrente apenas do aumento do número anual de divórcios concedidos em Juiz de Fora, que saltou de 547 para 829, conforme as Estatísticas do Registro Civil divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) tendo como base dados divulgados em 2000 e 2010. Desde que a emenda foi publicada, as discussões sobre culpa pelo rompimento do vínculo conjugal deixaram de ser realizadas nas ações movidas nas varas de família. Se antes, no caso dos divórcios motivados por uma traição, a situação costumava ser acordada no processo de separação, a partir de 2010, uma nova demanda começou a chegar ao Judiciário. As pessoas traídas passaram a recorrer à Justiça, fora do processo das varas de família, ajuizando ações nas varas cíveis com pedidos de indenização devido à exposição da infidelidade e aos problemas ocasionados por ela.
Apesar de o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) ainda não ter pesquisa sobre o tema, o advogado e diretor do Instituto Brasileiro de Direito de Família de Minas Gerais, Luiz Fernando Valladão, garante que, depois da publicação da emenda - que completa dois anos de vigor este mês -, houve aumento no número de solicitações de indenização por danos morais por essa motivação.
Consulta pela jurisprudência no banco de dados do TJMG revela não serem raros processos em que a parte traída reivindica ser indenizada. Há caso de uma mulher que, após constatar a infidelidade do marido, separou-se e foi agredida fisicamente em três circunstâncias, além de ter descoberto que o cônjuge teve um filho fora do casamento. Devido à condição de humilhação e constrangimento vivenciada, ela requereu o ressarcimento por danos morais e teve o pedido acatado em primeira e segunda instâncias.
Mas também há sentença que determina à mulher traída pagamento de indenização à amante do esposo, por tê-la agredido, cortando os cabelos da amante e fazendo com que a mesma precisasse usar peruca por um período. Ainda existe situação em que os homens recorrem à Justiça reivindicando o pagamento de danos morais. Este ano, uma mulher foi condenada a indenizar o marido porque, além de o trair perante os amigos com recorrência, o expôs a situação humilhante e vexatória ao fazer comentários denegrindo a imagem do parceiro.
No entanto, o juiz Francisco José da Silva diz que, nas nove varas cíveis da Comarca de Juiz de Fora, esse tipo de ação ainda não é comum. "A demanda pode ter aumentado nesse sentido, mas eu só julguei um caso do tipo até o momento e, nas outras varas cíveis da cidade, essa demanda também é pequena."
De acordo com o advogado Valladão, "antes da emenda, os processos de separação exigiam a discussão sobre quem era o culpado pelo rompimento do vínculo. Ao apontar o culpado, não era raro surgir como razão a falta de fidelidade. No entanto, a discussão sobre ser culpado ou inocente em uma separação não trazia efeito prático. A maioria dos casos terminava em acordo e evitava o apontamento em definitivo de quem seria a culpa. Alguns já requeriam nessas ações indenizações por danos morais em virtude das traições", contextualiza.
Como o objetivo da emenda também foi retirar essa discussão dos processos de família, que já são desgastantes, ela passou a não fazer mais sentido, conforme o advogado. Se não é mais relevante que as pessoas discutam a culpa pela separação, "porque percebeu-se que não há interesse sobre essa briga e lavação de roupa suja", as partes começaram a buscar seus direitos de outra maneira.
Valladão explica que a tramitação desse tipo de processo na esfera cível se justifica pelo fato de o alvo não ser a separação em si, mas outros fatores. No entanto, ele pondera que, em alguns casos, esse tipo de processo também pode correr no âmbito da família. "Há uma divergência no entendimento de que essas ações de indenização possam ser cumuladas com o processo de divórcio e os outros pedidos próprios da vara de família. Há quem entenda que pode e quem defenda que não. Nas comarcas menores, onde não há varas especializadas, não haveria problema cumular. Nas comarcas maiores, vai depender do entendimento do juiz. Em tese, não há impedimento em cumular."
Nem toda infidelidade é indenizável
Diante das possibilidades de requerer direitos, o risco é a vulgarização dos pedidos de indenização por infidelidade. Como atestam diversos desembargadores do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) em seus pareceres sobre esses casos, o adultério, "embora cause sofrimento e angústia ao cônjuge ou companheiro traído, e, por vezes, o término da relação conjugal, por si só, não gera o dever de indenizar".
No entanto, em outras circunstâncias, ainda que o casamento nem tenha ocorrido, a indenização pode se justificar. Segundo o juiz da 6ª Vara Cível da Comarca de Juiz de Fora, Francisco José da Silva, casos de noivas que requerem a indenização pelo fim do relacionamento motivado pela traição "são, inclusive, mais recorrentes".
Caso recente de um noivo condenado a pagar danos materiais de R$ 5.035 e morais de R$ 6.975 após ter traído a noiva dias antes do casamento pode ser usado como exemplo. Pelo fato de o homem ter sido flagrado pela noiva mantendo relação sexual com outra mulher, na casa em que morariam, o que teria provocado cancelamento da cerimônia e prejuízos financeiros e de ordem moral a ela, há demonstração de constrangimento, conforme explica o diretor do Instituto Brasileiro de Direito de Família de Minas Gerais, Luiz Fernando Valladão.
Segundo ele, é possível que a traição justifique a indenização quando há algo que revele má-fé, dolo, vontade de expor quem foi traído, ou seja, quando há algum tipo de ocorrência humilhante ou vexatória. "São situações inéditas e inusitadas, como o caso dessa noiva que investiu todos os seus sonhos e recursos no casamento e descobriu a traição antes mesmo que a cerimônia acontecesse. Ao precisar cancelar a festa, ela acaba por vivenciar situação constrangedora perante os convidados. Nesse caso, inclusive, é possível que a vítima reclame o prejuízo não só de ordem moral, devido ao dissabor, à exposição e à humilhação, mas também o ressarcimento pelos danos materiais."
Valladão destaca que a indenização é aceita em casos excepcionais e "não em qualquer circunstância, de maneira geral, ampla e irrestrita, porque ela nunca deve ser vista isoladamente". O juiz Francisco José da Silva concorda. "Não é qualquer traição que dá direito à indenização. No ambiente da família, o amor acaba, desgasta. A punição para a infidelidade, prevista no direito da família, é a possibilidade de romper com a sociedade conjugal, acabar com o casamento, salvo se essa traição acarretar um sofrimento maior do que o esperado com o fim de um relacionamento. Neste caso, sim, há possibilidade de indenização. Mas quando não se vislumbra um agravante nesse processo, esse tipo de pedido pode ser julgado improcedente."
De acordo com o juiz, os danos morais foram inseridos na Constituição de 1988 e regulamentados no código de 2002, "por isso não há muita regra para danos morais". O magistrado explica ser difícil quantificar esse tipo de reivindicação. "Quanto mais livre é um país, maior é a luta por direitos e a busca pela compensação financeira. O direito brasileiro, seguindo a tendência do mundo ocidental, sobretudo do direito americano, tende a levar tudo para a indenização. 'Mas quanto a pessoa tem que pagar para compensar o sofrimento do outro?' Essa é uma questão central e justifica o entendimento jurídico de que somente a traição não provoca danos morais. Se isso fosse aceito, seria uma forma de 'juridicizar' o relacionamento humano, que tem seus altos e baixos."
Casos se tornaram mais recorrentes nas varas cíveis após emenda constitucional que simplificou divórcio
Por Fernanda Sanglard
Apesar de traição não ser crime, muitos casos amorosos têm ido parar na Justiça. Agora, porém, quem apela para essa via busca ser indenizado por danos morais por conta dos constrangimentos ocasionados principalmente devido à quebra de fidelidade. O crescimento dessa demanda ao Judiciário foi percebido após a publicação da Emenda Constitucional 66/2010 - que simplifica o divórcio por não exigir mais a necessidade de separação prévia. Isso não é resultado decorrente apenas do aumento do número anual de divórcios concedidos em Juiz de Fora, que saltou de 547 para 829, conforme as Estatísticas do Registro Civil divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) tendo como base dados divulgados em 2000 e 2010. Desde que a emenda foi publicada, as discussões sobre culpa pelo rompimento do vínculo conjugal deixaram de ser realizadas nas ações movidas nas varas de família. Se antes, no caso dos divórcios motivados por uma traição, a situação costumava ser acordada no processo de separação, a partir de 2010, uma nova demanda começou a chegar ao Judiciário. As pessoas traídas passaram a recorrer à Justiça, fora do processo das varas de família, ajuizando ações nas varas cíveis com pedidos de indenização devido à exposição da infidelidade e aos problemas ocasionados por ela.
Apesar de o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) ainda não ter pesquisa sobre o tema, o advogado e diretor do Instituto Brasileiro de Direito de Família de Minas Gerais, Luiz Fernando Valladão, garante que, depois da publicação da emenda - que completa dois anos de vigor este mês -, houve aumento no número de solicitações de indenização por danos morais por essa motivação.
Consulta pela jurisprudência no banco de dados do TJMG revela não serem raros processos em que a parte traída reivindica ser indenizada. Há caso de uma mulher que, após constatar a infidelidade do marido, separou-se e foi agredida fisicamente em três circunstâncias, além de ter descoberto que o cônjuge teve um filho fora do casamento. Devido à condição de humilhação e constrangimento vivenciada, ela requereu o ressarcimento por danos morais e teve o pedido acatado em primeira e segunda instâncias.
Mas também há sentença que determina à mulher traída pagamento de indenização à amante do esposo, por tê-la agredido, cortando os cabelos da amante e fazendo com que a mesma precisasse usar peruca por um período. Ainda existe situação em que os homens recorrem à Justiça reivindicando o pagamento de danos morais. Este ano, uma mulher foi condenada a indenizar o marido porque, além de o trair perante os amigos com recorrência, o expôs a situação humilhante e vexatória ao fazer comentários denegrindo a imagem do parceiro.
No entanto, o juiz Francisco José da Silva diz que, nas nove varas cíveis da Comarca de Juiz de Fora, esse tipo de ação ainda não é comum. "A demanda pode ter aumentado nesse sentido, mas eu só julguei um caso do tipo até o momento e, nas outras varas cíveis da cidade, essa demanda também é pequena."
De acordo com o advogado Valladão, "antes da emenda, os processos de separação exigiam a discussão sobre quem era o culpado pelo rompimento do vínculo. Ao apontar o culpado, não era raro surgir como razão a falta de fidelidade. No entanto, a discussão sobre ser culpado ou inocente em uma separação não trazia efeito prático. A maioria dos casos terminava em acordo e evitava o apontamento em definitivo de quem seria a culpa. Alguns já requeriam nessas ações indenizações por danos morais em virtude das traições", contextualiza.
Como o objetivo da emenda também foi retirar essa discussão dos processos de família, que já são desgastantes, ela passou a não fazer mais sentido, conforme o advogado. Se não é mais relevante que as pessoas discutam a culpa pela separação, "porque percebeu-se que não há interesse sobre essa briga e lavação de roupa suja", as partes começaram a buscar seus direitos de outra maneira.
Valladão explica que a tramitação desse tipo de processo na esfera cível se justifica pelo fato de o alvo não ser a separação em si, mas outros fatores. No entanto, ele pondera que, em alguns casos, esse tipo de processo também pode correr no âmbito da família. "Há uma divergência no entendimento de que essas ações de indenização possam ser cumuladas com o processo de divórcio e os outros pedidos próprios da vara de família. Há quem entenda que pode e quem defenda que não. Nas comarcas menores, onde não há varas especializadas, não haveria problema cumular. Nas comarcas maiores, vai depender do entendimento do juiz. Em tese, não há impedimento em cumular."
Nem toda infidelidade é indenizável
Diante das possibilidades de requerer direitos, o risco é a vulgarização dos pedidos de indenização por infidelidade. Como atestam diversos desembargadores do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) em seus pareceres sobre esses casos, o adultério, "embora cause sofrimento e angústia ao cônjuge ou companheiro traído, e, por vezes, o término da relação conjugal, por si só, não gera o dever de indenizar".
No entanto, em outras circunstâncias, ainda que o casamento nem tenha ocorrido, a indenização pode se justificar. Segundo o juiz da 6ª Vara Cível da Comarca de Juiz de Fora, Francisco José da Silva, casos de noivas que requerem a indenização pelo fim do relacionamento motivado pela traição "são, inclusive, mais recorrentes".
Caso recente de um noivo condenado a pagar danos materiais de R$ 5.035 e morais de R$ 6.975 após ter traído a noiva dias antes do casamento pode ser usado como exemplo. Pelo fato de o homem ter sido flagrado pela noiva mantendo relação sexual com outra mulher, na casa em que morariam, o que teria provocado cancelamento da cerimônia e prejuízos financeiros e de ordem moral a ela, há demonstração de constrangimento, conforme explica o diretor do Instituto Brasileiro de Direito de Família de Minas Gerais, Luiz Fernando Valladão.
Segundo ele, é possível que a traição justifique a indenização quando há algo que revele má-fé, dolo, vontade de expor quem foi traído, ou seja, quando há algum tipo de ocorrência humilhante ou vexatória. "São situações inéditas e inusitadas, como o caso dessa noiva que investiu todos os seus sonhos e recursos no casamento e descobriu a traição antes mesmo que a cerimônia acontecesse. Ao precisar cancelar a festa, ela acaba por vivenciar situação constrangedora perante os convidados. Nesse caso, inclusive, é possível que a vítima reclame o prejuízo não só de ordem moral, devido ao dissabor, à exposição e à humilhação, mas também o ressarcimento pelos danos materiais."
Valladão destaca que a indenização é aceita em casos excepcionais e "não em qualquer circunstância, de maneira geral, ampla e irrestrita, porque ela nunca deve ser vista isoladamente". O juiz Francisco José da Silva concorda. "Não é qualquer traição que dá direito à indenização. No ambiente da família, o amor acaba, desgasta. A punição para a infidelidade, prevista no direito da família, é a possibilidade de romper com a sociedade conjugal, acabar com o casamento, salvo se essa traição acarretar um sofrimento maior do que o esperado com o fim de um relacionamento. Neste caso, sim, há possibilidade de indenização. Mas quando não se vislumbra um agravante nesse processo, esse tipo de pedido pode ser julgado improcedente."
De acordo com o juiz, os danos morais foram inseridos na Constituição de 1988 e regulamentados no código de 2002, "por isso não há muita regra para danos morais". O magistrado explica ser difícil quantificar esse tipo de reivindicação. "Quanto mais livre é um país, maior é a luta por direitos e a busca pela compensação financeira. O direito brasileiro, seguindo a tendência do mundo ocidental, sobretudo do direito americano, tende a levar tudo para a indenização. 'Mas quanto a pessoa tem que pagar para compensar o sofrimento do outro?' Essa é uma questão central e justifica o entendimento jurídico de que somente a traição não provoca danos morais. Se isso fosse aceito, seria uma forma de 'juridicizar' o relacionamento humano, que tem seus altos e baixos."
Rumores indicam que Rihanna e Matt Kemp acabaram o namoro… por infidelidade
Rumores indicam que Rihanna e Matt Kemp acabaram o namoro… por infidelidade
14 de dezembro de 2010

INFphoto.com
Rihanna e Matt Kemp começaram a namorar em janeiro deste ano e aparentemente o relacionamento acabou antes do ano terminar.
Os rumores de infidelidade por ambas as partes do casal estão circulando na imprensa, já que dizem que o amor entre chegou ao fim.
Depois da terrível experiência que Rihanna viver com Chris Brown, relação que levou a cantora a sofrer violência física, a ruiva ficou fora do ‘mercado amoroso’ por um bom tempo, até conhecer Matt Kemp, um belo e atencioso jogador de beisebol. O namoro entre eles logo virou notícia e todos ficaram felizes por Rihanna. O casal se considerava tão estável do começo do ano até recentemente, que Rihanna inclusive abordou o tema de ter filhos em diversas entrevistas.
Porém, da última vez que checamos as notícias, a história de amor entre os dois havia terminado? Por culpa de quem? Ambos!
Segundo fonte do site Hello Beautiful, os dois têm sido infiéis e preferem seguir caminhos diferentes a partir de agora.
Kemp já foi visto em diversas festas muito bem acompanhado, embora não seja pela cantora de Only Girl. De acordo com TerezOwens.com, Kemp foi visto saindo de um bar acompanhado de duas garotas e levado elas para sua casa.
Aparentemente, os compromissos profissionais de cada um têm conseguido afastar os dois, já que tinham problemas de tempo e agenda, até que estas últimas semanas, Rihanna e Kemp acabaram o namoro.
Pois é…o sucesso tem seu preço.
14 de dezembro de 2010
INFphoto.com
Rihanna e Matt Kemp começaram a namorar em janeiro deste ano e aparentemente o relacionamento acabou antes do ano terminar.
Os rumores de infidelidade por ambas as partes do casal estão circulando na imprensa, já que dizem que o amor entre chegou ao fim.
Depois da terrível experiência que Rihanna viver com Chris Brown, relação que levou a cantora a sofrer violência física, a ruiva ficou fora do ‘mercado amoroso’ por um bom tempo, até conhecer Matt Kemp, um belo e atencioso jogador de beisebol. O namoro entre eles logo virou notícia e todos ficaram felizes por Rihanna. O casal se considerava tão estável do começo do ano até recentemente, que Rihanna inclusive abordou o tema de ter filhos em diversas entrevistas.
Porém, da última vez que checamos as notícias, a história de amor entre os dois havia terminado? Por culpa de quem? Ambos!
Segundo fonte do site Hello Beautiful, os dois têm sido infiéis e preferem seguir caminhos diferentes a partir de agora.
Kemp já foi visto em diversas festas muito bem acompanhado, embora não seja pela cantora de Only Girl. De acordo com TerezOwens.com, Kemp foi visto saindo de um bar acompanhado de duas garotas e levado elas para sua casa.
Aparentemente, os compromissos profissionais de cada um têm conseguido afastar os dois, já que tinham problemas de tempo e agenda, até que estas últimas semanas, Rihanna e Kemp acabaram o namoro.
Pois é…o sucesso tem seu preço.
Bruna Surfistinha já avisa que pode trair o marido em "A Fazenda 4"
Bruna Surfistinha já avisa que pode trair o marido em "A Fazenda 4"
Rachel Pacheco, a Bruna Surfistinha, está em A Fazenda 4
A Fazenda 4 começou, na noite de terça-feira (19), com algumas pessoas ilustres, como o jogador Dinei, o apresentador João Kleber, e a blogueira e escritora Raquel Pacheco, mais conhecida como Bruna Surfistinha. E foi exatamente ela quem roubou a cena logo no começo do programa.
Ela ameaçou trair o seu atual marido logo nos primeiros minutos. "Chego casada, mas depois de uma semana...", revelou Surfistinha em um bate-papo com todos os fazendeiros dentro da casa. Bruna Surfistinha também se transformou em um grande alvo de piadas no Twitter, algumas preconceituosas como: "Essa aí vai ser a primeira a cuidar das galinhas".
Rachel Pacheco, a Bruna Surfistinha, está em A Fazenda 4
A Fazenda 4 começou, na noite de terça-feira (19), com algumas pessoas ilustres, como o jogador Dinei, o apresentador João Kleber, e a blogueira e escritora Raquel Pacheco, mais conhecida como Bruna Surfistinha. E foi exatamente ela quem roubou a cena logo no começo do programa.
Ela ameaçou trair o seu atual marido logo nos primeiros minutos. "Chego casada, mas depois de uma semana...", revelou Surfistinha em um bate-papo com todos os fazendeiros dentro da casa. Bruna Surfistinha também se transformou em um grande alvo de piadas no Twitter, algumas preconceituosas como: "Essa aí vai ser a primeira a cuidar das galinhas".
Fidelidade está com os dias contados, prevê sexóloga
Fidelidade está com os dias contados, prevê sexóloga
Regina Navarro Lins lança "Fidelidade Obrigatória e Outras Deslealdades" na Bienal.
Apesar de encarar traição com naturalidade, Bruna Surfistinha se diz fiel.
Alícia Uchôa
Do G1, no Rio
Falando de infidelidade em livro com o marido, Regina Navarro Lins condena a exclusividade sexual Para quem não resiste a uma pulada de cerca, aí vai uma boa notícia: a eclusividade sexual está com os dias contatos. É nisso que acredita a sexóloga Regina Navarro Lins, que aborda o assunto em “Fidelidade Obrigatória e Outras Deslealdades”, livro escrito a quatro mãos com o marido Flávio Braga, lançado na Bienal do Livro do Rio.
“Todo mundo faz pacto de exclusividade e todo mundo transa fora do casamento. Todo mundo tem vontade de variar, sentir outro cheiro, outro toque, e ninguém diz isso”, sentencia Regina. Para ela, o sentimento de culpa em relação à fidelidade obrigatória mina as relações ao longo dos anos. “Ninguém é obrigado a ter relação extraconjugal, mas ninguém pode te impor isso”, completa.
O assunto ainda é polêmico. Se, por um lado, há maridos traídos ganhando indenizações das mulheres na justiça, a infidelidade ganhou espaço para discussão até no Congresso Nacional. No episódio Mônica Veloso (a jornalista com quem o presidente do Senado teve uma filha fora do casamento), a mulher oficial de Renan Calheiros não se fez de rogada. Verônica Calheiros permaneceu firme ao lado do marido e já estaria providenciando uma herdeira com o senador.
“Se você perguntar hoje, a maioria vai querer exclusividade. Mas se antes eram 100%, hoje são 80%. A tendência é o jogo virar daqui a um tempo”, aposta Regina.
Segundo a sexóloga, não é preciso enganar o parceiro nem optar por um relacionamento totalmente aberto para garantir o direito de se relacionar com outras pessoas. Entre opções cada vez mais comuns estão, de acordo com ela, a prática do suingue e do sexo a três.
“O importante é ser desejado e amado. O que o outro faz quando não está com você não lhe diz respeito. Aos poucos o amor romântico vai dar lugar à busca pela individualidade”, diz.
Alícia Uchôa
Bruna Surfistinha: infidelidade com naturalidade (Foto: Alícia Uchôa)
“Sou fiel”, diz Bruna Surfistinha
Motivo de muitas infidelidades, a ex-garota de programa Rachel Pacheco, que ganhou fama sob o pseudônimo de Bruna Surfistinha, acredita que homens e mulheres traem com a mesma freqüência.
“Hoje as pessoas encaram isso com mais naturalidade. No tempo da minha avó, era feio a mulher ser divorciada (na época as mulheres eram desquitadas, não havia divórcio no Brail). Então, nem se tocava no assunto”, teoriza. Ela garante: “sou fiel”.
Casado há 17 anos, o funcionário público Antonio Carlos Trojan, concorda. “Antes, a mulher dependia financeiramente do homem. Hoje ela é emancipada e se ele pisa na bola, manda o marido às favas”.
“Antigamente a infidelidade do homem era permitida e ele tinha que ter amantes. Hoje, ele é até capaz de perdoar uma mulher que o trai e ela tolera menos a traição”, acrescenta a esposa Valeriana Trojan.
Regina Navarro Lins lança "Fidelidade Obrigatória e Outras Deslealdades" na Bienal.
Apesar de encarar traição com naturalidade, Bruna Surfistinha se diz fiel.
Alícia Uchôa
Do G1, no Rio
Falando de infidelidade em livro com o marido, Regina Navarro Lins condena a exclusividade sexual Para quem não resiste a uma pulada de cerca, aí vai uma boa notícia: a eclusividade sexual está com os dias contatos. É nisso que acredita a sexóloga Regina Navarro Lins, que aborda o assunto em “Fidelidade Obrigatória e Outras Deslealdades”, livro escrito a quatro mãos com o marido Flávio Braga, lançado na Bienal do Livro do Rio.
“Todo mundo faz pacto de exclusividade e todo mundo transa fora do casamento. Todo mundo tem vontade de variar, sentir outro cheiro, outro toque, e ninguém diz isso”, sentencia Regina. Para ela, o sentimento de culpa em relação à fidelidade obrigatória mina as relações ao longo dos anos. “Ninguém é obrigado a ter relação extraconjugal, mas ninguém pode te impor isso”, completa.
O assunto ainda é polêmico. Se, por um lado, há maridos traídos ganhando indenizações das mulheres na justiça, a infidelidade ganhou espaço para discussão até no Congresso Nacional. No episódio Mônica Veloso (a jornalista com quem o presidente do Senado teve uma filha fora do casamento), a mulher oficial de Renan Calheiros não se fez de rogada. Verônica Calheiros permaneceu firme ao lado do marido e já estaria providenciando uma herdeira com o senador.
“Se você perguntar hoje, a maioria vai querer exclusividade. Mas se antes eram 100%, hoje são 80%. A tendência é o jogo virar daqui a um tempo”, aposta Regina.
Segundo a sexóloga, não é preciso enganar o parceiro nem optar por um relacionamento totalmente aberto para garantir o direito de se relacionar com outras pessoas. Entre opções cada vez mais comuns estão, de acordo com ela, a prática do suingue e do sexo a três.
“O importante é ser desejado e amado. O que o outro faz quando não está com você não lhe diz respeito. Aos poucos o amor romântico vai dar lugar à busca pela individualidade”, diz.
Alícia Uchôa
Bruna Surfistinha: infidelidade com naturalidade (Foto: Alícia Uchôa)
“Sou fiel”, diz Bruna Surfistinha
Motivo de muitas infidelidades, a ex-garota de programa Rachel Pacheco, que ganhou fama sob o pseudônimo de Bruna Surfistinha, acredita que homens e mulheres traem com a mesma freqüência.
“Hoje as pessoas encaram isso com mais naturalidade. No tempo da minha avó, era feio a mulher ser divorciada (na época as mulheres eram desquitadas, não havia divórcio no Brail). Então, nem se tocava no assunto”, teoriza. Ela garante: “sou fiel”.
Casado há 17 anos, o funcionário público Antonio Carlos Trojan, concorda. “Antes, a mulher dependia financeiramente do homem. Hoje ela é emancipada e se ele pisa na bola, manda o marido às favas”.
“Antigamente a infidelidade do homem era permitida e ele tinha que ter amantes. Hoje, ele é até capaz de perdoar uma mulher que o trai e ela tolera menos a traição”, acrescenta a esposa Valeriana Trojan.
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Esperma com sabor de cú
Muito bom esse video. O cara goza dentro do cuzinho da mulher que depois deixa o esperma escorrer do cú para um copo e depois ela bebe o esperma. Muito bom.
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
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Código de Obediência para o Marido Submisso Introdução Este código de obediência estabelece as regras que você, como marido submisso e cor...
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Ela Gozou com Ele na Minha Frente: O Êxtase da Humilhação Meu nome é Lucas, e eu sou um corno manso filho da puta, daqueles que se excitam...