segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Lambendo esperma do cú

Ótimo video, muito bom mesmo com várias cenas de homens gozando dentro do cú das mulheres e logo depois uma outra mulher vem e lambe todo o esperma que escorre do cuzinho da amiga.


Nudismo Evangélico em crescimento

Nudismo Evangélico em crescimento





Agora parece que virou moda tirar a roupa para Jesus! O irmão não leu errado não. É isto mesmo. No Brasil já há vários grupos de evangélicos praticantes de nudismo realizando reuniões de oração do jeito que vieram ao mundo. Nos Estados Unidos e na Austrália há igrejas em que todos participam do culto nús, do pastor às crianças; da vovó à irmã bonitona.

E não são poucos os adeptos desta prática. Eles se chamam “naturistas cristãos” e tem até site, na verdade vários. Sim, pois pude identificar pelo menos seis grupos distintos em atuação no país.

Conheça o site: http://naturistascristaos.org/0menu.htm
Estevão Prestes, na foto ao lado, catarinense e Andréia Baia são os webmasters do site. Estevão gosta de orar nu e já foi expulso de uma igreja. Assim se definem:


Somos um grupo de cristãos de diferentes igrejas que descobriram na prática naturista uma forma de desenvolvimento pessoal, de comunhão mais profunda ou, em alguns casos, apenas uma saudável opção de lazer. Apesar do direcionamento predominantemente evangélico estamos abertos a cristãos de todas as correntes, já que não acreditamos na discriminação.

Assim como o cristianismo, o naturismo também não se restringe a grupos sociais específicos, sendo composto por pessoas das mais diferentes profissões, níveis de escolaridade, faixas etárias e classes sociais. Naturistas aprendem a enxergar o outro além dos rótulos: antes de sermos desta ou daquela classe social, desta ou daquela raça, desta ou daquela religião ou nacionalidade, somos antes de tudo, depois de tudo e em todo o tempo, seres humanos, criados à Imagem e Semelhança de Deus, e esta imagem é o que pode existir de mais sagrado e presente em todos.

A comunhão entre Deus e nudismo custou caro ao arquiteto curitibano Estevão Prestes, 31 anos. Evangélico há 14 anos e freqüentador da Praia do Pinho (Santa Catarina) há três, ele foi expulso da Igreja do Evangelho Quadrangular, da qual foi professor da escola dominical. “Quando meus hábitos foram descobertos, fui chamado pelos pastores a um conselho. Houve a leitura de acusação formal de comportamento imoral”, conta Estevão, que hoje é membro da Igreja Presbiteriana. “Não escondo que sou naturista, mas também não ando com crachá. Os que sabem, me aceitam”, garante.

Estevão gosta de orar sozinho na praia e de ler a Bíblia – nu, é claro: “A vivência naturista me aproxima da espiritualidade. Tenho momentos de comunhão com a natureza, com Deus e o com próximo”, justifica. Pureza não está ligada às roupas’. Há muitos evangélicos naturistas no Brasil. A pureza da alma não está ligada às roupas. Considero o naturismo uma visão da Criação. As pessoas ainda têm preconceito contra o nu porque por falta esclarecimento. Sempre fui atuante na Igreja e não esperava ser excluído de minhas atividades de uma maneira tão desagradável. Mas a religião não deixou de estar no meu dia-a-dia. Converso com Deus seja onde for. Não escondo que sou naturista. Não tenho do que me envergonhar.



Depoimentos:


‘Não me considero um pecador’ . Na minha vida, o naturismo antecedeu a religião. Fico nu há 15 anos, desde que fui à Praia de Trancoso, na Bahia. Já freqüentei Abricó e gosto da Praia Olho de Boi. Há sete anos, eu me tornei evangélico. Não me considero um pecador por ainda buscar praias de nudismo. Onde está na palavra de Deus que é proibido ficar nu? Temos o espírito livre e puro. O que dizer do Carnaval, então? E das revistas de mulheres ou homens pelados? Nós temos uma filosofia de vida: a do respeito ao próximo.Carlos Moreira, 44 anos, comerciante.


Não é só no Rio que os evangélicos estão deixando de lado as indumentárias mais do que comportadas. Considerada um paraíso naturista, a Praia de tambaba, em João Pessoa, Paraíba, reúne entre seus freqüentadores um grupo de pelo menos 15 cristãos, segundo o ex-presidente da Sociedade Naturista de Tambaba Nelci ROnes Pereira de Sousa, 47 anos.

Nascido em família evangélica, Nelci é naturista há mais de 20 anos. "Detesto roupas, o que não quer dizer que eu não tenha Deus no coração. Imoral é o que se faz de sujo com o corpo", defende ele, que está afastado da Igreja Batista há 10 anos. "Não sofri nenhuma crítica. É pura falta de tempo mesmo", diz o programador de computadores.

Já o aposentado Carlos Antonio Pereira de Moraes, 52 anos, deixou os cultos por se sentir "incomodado com o conservadorismo e o fanatismo": "Optei pelo naturismo e sou livre. Ser cristão é pregar o Evangelho onde for".

Naturistas Famosos?

Uma das coisas mais curiosas que vi no site foi uma lista de (supostos) naturistas cristãos famosos, segundo os autores:


AMY GRANT: Esta querida cantora gospel causou uma grande comoção em meados dos anos oitenta ao declarar ter tomado banho de sol e de mar completamente nua numa praia africana.





BILLY GRAHAN: O respeitado e completo evangelista foi conhecido por apreciar banhos em pêlo nas piscinas da Casa Branca em companhia do presidente americano Lyndon Johnson.





C. S. LEWIS: Respeitado conferencista e autor cristão, apreciava a tradicão de natação masculina sem roupas de Oxford e fez referências a vários amigos naturistas em seus escritos.




Obs: Não encontramos nenhuma fonte confiável para corroborar estas alegações.


Nudismo Pentecostal



O nudismo evangélico é uma idéia é tão inovadora, que muitos preferem o anonimato, como a líder de instituição pentescostal há 15 anos, Márcia, 48 anos, que trocou o nome para não ser reconhecida por seus fiéis. A pastora se converteu ao naturismo há três anos, após visitar a Praia Olho de Boi, em Búzios. “Me encantei com o respeito e a pureza. Ser naturista é estar em contato pleno com o Senhor”, defende ela, que visita sítios de lazer e já frequentou a Praia do Abricó, no Recreio, interditada ao nudismo por força de liminar.

Márcia diz ter aprendido que o naturismo não tem conotação sensual. “Vemos a nudez com olhos do espírito, sem malícia”, ensina a pastora, que lamenta o preconceito que enfrenta. “A igreja evangélica está recheada de dogmas e tabus. Somos tolhidos de vermos o mundo como é. Não poderia abrir minhas opiniões aos fiéis. Causaria grande rebelião”, pondera a pastora naturista. Ela também compartilha a palavra de Deus com amigos em recantos de nudismo. “Certa vez, uma irmã estava com sérios problemas e prestei favores espirituais para ela ali mesmo, em um sítio de convívio naturista”, recorda.


Nos Estados Unidos a pouca vergonha corre solta!


Nos Estados Unidos esta prática já não é nem mais novidade. Além de diversos campos, praias e clubes de nudismo apenas para evangélicos (veja o site em inglês: http://www.christiannc.com/index.htm ) agora tivemos a notícia de duas igrejas urbanas onde os membros e os pastores participam nus do culto. Uma fica em um condomínio em Tampa na Flórida e a outra (do vídeo a seguir) fica o Estado americano da Virginia (nordeste dos Estados Unidos). Na capela de Whitetail - uma comunidade nudista fundada em 1984, na cidade de Ivor, roupas são um item opcional.


"Eu não acredito que Deus se importe com a maneira como você se veste quando você faz suas orações. O negócio é fazer as orações", diz Richard Foley, um dos frequentadores.”

Mas, entre os que não fazem parte da congregação, a ideia de uma igreja nudista não agrada muito. Várias pessoas ouvidas nas ruas de Ivor se surpreenderam e disseram achar o conceito de uma igreja nudista desrespeitoso. O pastor Allen Parker discorda:


"Jesus estava nu em momentos fundamentais de sua vida. Quando ele nasceu estava nu, quando foi crucificado estava nu e quando ressuscitou, ele deixou suas roupas sobre o túmulo e estava nu. Se Deus nos fez deste jeito, como isso pode ser errado?"




Lucro


A comunidade nudista de Whitetail vai de vento em popa apesar dos tempos de crise. Segundo a administração do resort, mais de dez mil pessoas visitaram o local no último ano e os lucros subiram 12% no período. Os visitantes dizem que ser nudista é algo libertador. Para eles, em um ambiente como este não há julgamento de classe social e todos ficam livres para ser quem realmente são. Além disso, o clima seria de igualdade. Um frequentador exemplificou isso dizendo que, na comunidade, não é possível dizer quem está desempregado, quem é alto-executivo e quem é encanador.

"Aqui, todos participam, todos são compreensivos e preocupados com a comunidade e com a família. Temos uma das congregações mais ativas da região. Eu considero isso um presente de Deus e um privilégio", disse o pastor Parker.”


Genizah (com informações de BBC, GLOBO e sites de alguns dos naturistas citados)


Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2010/08/nudismo-evangelico-em-crescimento.html#ixzz2C0vdHGzB
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial Share Alike

domingo, 11 de novembro de 2012

Manual: dar o cu não tem segredo.


Manual: dar o cu não tem segredo.
Manual: Dar o cu não tem segredo - Partes 1 e 2
Inspirado pelo meu novo amigo Thread (detalhe, queimando o filme do cara...), resolvi fazer um manual pros leitores do meu blog. Mas, ao contrário do Thread, meu manual é menos comportado e mais escrachado. Trata de um tema delicado e poucas são as pessoas que tem a real ciência do assunto "dar o cu".
É um curso fascículo, pois é feito em fascículos. Hoje vou publicar os dois primeiros e mais pra frente vou publicando mais. Espero que vocês gostem (ou seja: comentem pra eu saber se gostaram!).

1- Porque dar o cu?

Dar o cu não é uma coisa simples. Muita gente pensa que é ficar quietinho, abrir o buraco e deixar o pau entrar. Errado! Viado não é uma planta, ou uma torta de maçã ou um boneco infável. O cu tem vida, o cu se expressa, tem músculos e movimentos. E o cu pode dar muito prazer mesmo com o cara paradão lá dentro.
Outra coisa que me irrita: "eu não dou o cu". Como assim??? Todo viado que se preza dá o cu! Quem só come é hetero ou bi mal resolvido. Viado tem que dar. "Ai, mas eu sou só ativo." Odeio pessoas que são só isso ou só aquilo. Uma das maiores vantagens de ser gay é ter, no mínimo, o dobro de possibilidades de prazer que um hetero! Tipo: preferências existem. Eu, por exemplo, prefiro ser ativo. Mas adoro dar a bunda de vez em quando, e tenho um enorme prazer fazendo isso. Faz parte de ser gay.

2- Antes mesmo de dar...

A preparação anterior é de suma importância! Assim, passar cheque é uma coisa normal. Afinal, o cara tá metendo em um cu, o que ele esperava que saísse de lá? Flores? Não é vergonha pra ninguém, todo mundo já passou um cheque na vida e fez linda o truque da galinha morta. Mas você pode escolher entre ser normal ou ser muito bom. E se você quer ser muito bom, evite passar cheque. É normal mas não deixa de ser fedido.
Ué, tem como evitar? Tem, bicha burra. Conheço duas maneiras, uma fácil e uma difícil. Por via das dúvidas, vou falar das duas.

2.A- Fazer a xuca - Uma escolha fácil?

Pegue a mangueira do chuveirinho e enfie no cu. Abra o chuveiro e conte até 5. Feche o chuveiro, dê uma reboladinha pra a água correr lá dentro, sente-se na privada e mande a sujeira embora. Acabou. Você vai se sentir uma égua mijando, mas na décima vez você vai achar a coisa mais normal do mundo.
Dica 1: se você divide banheiro com alguém, principalmente se esse alguém for mulher - irmã, mãe, amiga, etc - arrume uma mangueirinha só pra você. Porque existe uma coisa chamada microbiota, que são bactérias normais do intestino. Pois é, elas são normais no intestino, em outro lugar elas causam doenças.
Dica 2: Tire aquela cabecinha do chuveirinho, viu! Por mais que você seja arregaçado, é pra enfiar só a mangueirinha.
Dica 3: Um amigo faz com o chuveirinho de lavar a bunda. Ele diz que coloca o chuveirinho na portinha, abre o cu e a pressão da água age por si só. Eu não tenho tanta flexibilidade assim no rabo, então faço do jeito conservador.
Dica 4: Se a mangueirinha te incomoda, machuca e talz, faça como eu: arrume uma pisseta. Ela tem a ponta fininha (que pode ser lixada pra ficar macia...) e você pode acoplar na mangueirinha ou encher o reservatório de água e esguichar.
Seja qual for a sua técnica, faça a xuca. É simples, rápida, divertida, barata e tem resultado garantido. O problema é psicológico: só gays muito machos e muito bem resolvidos fazem a xuca. É como um sinal: eu tenho certeza que sou viado e que vou dar o rabo. E não tenho frescura.

2.B - E seu eu achar muito humilhante a tal da xuca?

Significa que você é uma bicha chata. Mas calma, pra você também existe salvação. Lógico, ela eh como você: chata e complicada. Além disso, é demorada, cara e não tem garantia.
Mas vamos lá: No dia de dar coma muita fibra e folhas verdes. Iogurte natural, aveia, couve, mamão, maçã, laranja, soja, alimentos integrais e etc. Nada, leia-se ABSOLUTAMENTE NADA, de comer feijão, leite, batata (qualquer espécime), ovo cozido, alho, cebola, torresmo, repolho, bacon, gorduras animais, etc. Vá ao banheiro pelo menos 3 horas antes de dar e certifique-se que saiu tudo, leia-se ABSOLUTAMENTE TUDO. E não coma NADA pelo menos 3 horas antes do pinto entrar. E se der fome? Gatorade.
Chatíssimo né? Ou seja: melhor deixar de frescura, fazer a xuca e ser feliz.



Pronto. É isso por hoje. Semana que vem publico mais fascículos.

PRA QUER QUER VER MAIS FASCÍCULOS, PROCURE POR ELES NOS ARQUIVOS DO BLOG!!! ;)

terça-feira, 6 de novembro de 2012

PL 6.433/09 prevê que amante pagará pensão alimentícia em caso de divórcio

PL 6.433/09 prevê que amante pagará pensão alimentícia em caso de divórcio
Por Hamilton Rocha – 13/05/2012Publicado em: Destaques, Notícias







Em Brasília, um deputado apresentou um projeto que livra a mulher ou o marido traído do pagamento de pensão alimentícia ao cônjuge e transfere essa despesa para o safado do amante.
O projeto que está na câmara dos deputados prevê que o amante causador da separação pague pensão alimentícia ao cônjuge com quem ele se envolveu.
A Associação dos Cornos do Ceará, que tem mais de dez mil sócios, apóia a idéia. “É bom o projeto, porque o cara, além de ser corno e sofrer com o chifre, ela ainda leva tudo da gente”, brinca José Adauto Caetano, presidente da Associação dos Cornos do Ceará
O deputado Paes de Lira, autor do projeto de lei, sustenta que o cônjuge inocente não que tem que pagar a conta financeira da traição, por isso eu apenas estou ampliando o conceito de responsabilidade civil e trazendo a responsabilidade à parte que contribui decisivamente ao fim do casamento.
Daniel é solteiro convicto e já se envolveu com mulheres casadas. Ele acha um absurdo ter que pagar pensão. “Não é uma responsabilidade de um terceiro, é responsabilidade do casal. Eu acho que cada um deve segurar o seu próprio gado, tem que garantir o seu taco”, diz ele.
Impressionante a argumentação do fura olho Daniel comparando mulher a gado e o chifrudo a um fazendeiro, olha a mentalidade desse estrume. Espero que um dia ele seja pego por um corno valente e receba o que merece.
Pagar pensão seria um problema ainda maior para pessoas como Michel, que se envolveu com uma mulher casada sem saber. Ele conheceu a moça numa boate e foi até a casa dela. Corria tudo bem até Michel ver uma foto na mesinha de cabeceira. “Essa foto tinha um rapaz com um fuzil na mão. Entendeu? Aí eu falei: quem é esse cara aqui? Ela: é meu marido. Eu falei: não acredito! Você é casada e ainda com um PM?”. Michel bateu em retirada imediatamente.
Michel (ou seria João Sem Braço?), qual é a primeira coisa que se pergunta a uma mulher pela qual se está interessado? Eu pergunto: “Você é solteira?”. Sorte sua que escapou ileso desta, vê se aprende.
Confira a íntegra do Projeto de Lei nº 6.433 de 2009:

Dá nova redação aos artigos 1.704 e 1.707 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, que institui o Código Civil.

O Congresso Nacional Decreta:

Art. 1º – Esta lei dá nova redação à Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, Código Civil.

Art. 2º – O Art. 1.704 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, Código Civil, passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 1.704. Se um dos cônjuges separados judicialmente vier a necessitar de alimentos, será o outro obrigado a prestá-los mediante pensão a ser fixada pelo juiz, caso o primeiro não tenha renunciado expressamente ao direito a alimentos ou sido declarado culpado na ação de separação.

§ 1º – Quando a renúncia a alimentos, na separação consensual, der-se para fazer sucumbir a apuração litigiosa da culpa de um dos cônjuges por injúria ou infidelidade, o terceiro à sociedade conjugal que para ela tenha concorrido será obrigado a prestá-los em lugar do outro cônjuge, na forma do caput.

§ 2º – Se o cônjuge declarado culpado vier a necessitar de alimentos, e não tiver parentes em condições de prestá-los, nem aptidão para o trabalho, nem for a hipótese do § 1º deste artigo, o outro cônjuge será obrigado a assegurá-los, fixando o juiz o valor indispensável à sobrevivência.

Art. 3º - O Art. 1.707 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, Código Civil, passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 1.707. Uma vez fixados os alimentos em sentença transitada em julgado, pode o credor deixar de exercer o direito, porém lhe é vedado renunciar, salvo o cônjuge, sendo o respectivo crédito insuscetível de cessão, compensação ou penhora.

Art. 4º – Esta lei entra em vigor na data da sua publicação.


Eu apoio este projeto e você?

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Como me tornei um Corno Manso

Sou Perver, Tenho 34 anos, minha esposa (Bel) tem 31, ela é morena, cabelos curtos, 1,67 uns 59 ou 60 kg. Seios médios, coxas grossas, quadril largo, bunda bem avantajada, arrebitada, malha bastante. Anda com a boceta geralmente depilada. Ela é uma mulher maravilhosa é aquele tipo de mulher que chama a atenção dos homens, pelo seu corpo e também pelas suas pernas.
Somos casados há 11 anos e tudo aconteceu quando tínhamos apenas dois anos de casados. Ela sempre foi muito fogosa e me contava suas peripécias sexuais de antes de nos conhecermos. Segundo a Bel ela já tinha dado para três (separados) na mesma noite, que tinha dado para seu primo na casa dele enquanto a mulher dele dormia, etc.. Bem nos conhecemos, noivamos e casamos. A Bel nunca foi de ficar com frescuras quando se falava de sexo, e até por isso um dia em uma de nossas transas, falei do tesão que tinha de vê-la com outro homem e para minha surprpresa ela ficou brava na hora com o assunto. Confesso que fiquei meio sem graça devido sua reação e ficamos por um bom tempo se tocar no assunto. Certo dia de propósito passei na locadora e aluguei um filme que se intitulava “por favor coma minha esposa” onde mostrava uma série de casais em situações onde os maridos levavam suas esposas para transarem com outro na sua frente. Começamos a assistir o filme em nossa cama e novamente toquei no assunto de vê-la naquela situação, não sei se pelo tesão do momento de ver o filme, mas ela me indagou se realmente eu teria coragem de deixá-la sair com outro. Na hora fiquei animado com a pergunta dela e disse que sim que adoraria isso. Ela desconversou e transamos muito gostoso nesse dia. Passados alguns dias dessa nossa conversa, ela me disse que no seu local de trabalho tinha um cara que já estava lhe incomodando (A Bel trabalhava como garçonete em uma lanchonete). Perguntei-lhe como assim incomodando e ela me disse que ele era um negro grande e forte de nome Fábio que era guarda municipal e que praticamente todo dia lhe dava uma cantada falando coisas que a deixavam com vergonha. Perguntei se ela só se incomodava ou se gostava das investidas dele. No que me respondeu que apesar de ficar incomodada, também se sentia lisonjeada com as palavras dele já que dizia que ela era muito gostosa e que acabaria com ela se a pegasse e isso mexia com ela sim. Tomei coragem e disse para ela dar um pouco de corda para ele para ver onde ele chegaria com tal conversa. Ela me disse que as vezes ficava com medo devido ao tamanho do cara. Desde então, a Bel sempre me contava que Esse nosso “amiguinho” Fábio ao falar coisas para ela ganhava de volta um sorriso o que foi como uma senha para investidas mais diretas por parte dele ao ponto dele perguntar para ela se ela agüentaria 23cm de pica. Ela me contou isso dizendo que não parava de pensar se realmente ele tinha tudo isso mesmo. Falei para ela porque não verifica pessoalmente? Ela deu um sorriso, me abraçou e me beijou loucamente dizendo que me amava e que iria sair com ele para satisfazer meu tesaõ de ser corno. Aquelas palavras me deixaram louco de tesão e a fodi gostoso. No outro dia, a Bel me liga no final do dia dizendo que chegaria mais tarde e que tinha um surpresa para me contar quando chegasse. Já imaginando o que estava acontecendo fiquei louco de tesão. Não demorou muito e ela chega toda feliz e me contou que fora com o Fábio apenas em um barzinho próximo e que pode conferir de perto o tamanho da ferramenta dele e que tinha até ficado com medo devido ao tamanho e a grossura do pau dele mesmo pegando por cima de suas roupas. Assim que ela acabou de me contar isso eu praticamente implorei pra ela que desse, que saísse com ele e metesse bem gostoso, porque essa era minha fantasia. Notei que os olhos dela brilharam, acho que ela estva adorando tudo aquilo.
No dia seguinte ela me disse que o Fábio a havia convidado pra saírem depois do trabalho e me perguntou o que eu achava. Eu lhe disse que era tudo o que eu queria e que ela fosse bem provocante pra não deixar essa oportunidade escapar. No dia seguinte ela foi trabalhar com uma blusinha super decotada, que deixava aparecer quase metade dos seus seios, sem sutiã, uma calça branca bem apertada, que realçava bem o bundão arrebitado e uma minúscula calcinha fio dental toda atolada na bunda, que aparecia por baixo da calça branca. Eu pedi pra ela que se acontecesse alguma coisa entre eles, se eles chegassem a trepar, eu queria que assim que acabassem, que ela voltasse pra casa sem tomar banho, pra me contar e mostrar o que ele tinha feito com ela. A noite fiquei esperando que ela voltasse. Por volta de uma da manhã tocou o interfone e fui atender, era ela que tinha chegado em casa de carona com ele, eu fui abrir a porta, ela deu tchau pra ele, ele abanou a mão pra mim, jogou um beijo pra ela, que entrou e eu lhe perguntei como tinha sido a noite deles. Ela me disse que eles tinham ido a um motel e que ela não tinha resistido e realmente acabou dando pra ele, disse que nunca tinha mamado tanto um pau como o dele, falou que o pau dele é enorme como ele mesmo tinha contado, muito grande e grosso, que mal cabia na boca devido à grossura, como nos filmes que nós tínhamos assistido e que tinham trepado bastante, disse isso e me deu um beijo. Senti gosto de porra na boca da minha esposa, perguntei a ela se ele tinha gozado na sua boca e ela me disse que na volta pra casa ela veio mamando no pau dele até ele gozar novamente. Me perguntou se eu estava bravo por isso, eu disse que não, que estava adorando sentir gosto de pau de outro na boca da minha esposa querida.
Ela me abraçou e então tirou a roupa e ficou só de calcinha, me mostrando as marcas de chupadas que ele tinha deixado nos seios, no pescoço e no bumbum dela. Isso me deixou com um tesão danado. Como viu que eu estava com tesão, me perguntou se eu não queria ver como ele tinha deixado a bucetinha dela, não resisti e pedi pra ela tirar a calcinha. Ela deitou-se no sofá e pediu pra eu tirar sua calcinha, tirei rapidamente e tive uma visão maravilhosa da bucetinha dela, estava bem vermelha e muito inchada. Ela me pediu pra colocar os dedos e ver o estrago que ele tinha feito, comecei a passar os dedos e realmente estava bem larguinha e toda ensopada ainda. Perguntei a ela se tinha deixado ele gozar dentro, ela me disse que não queria, mas que na hora, com o pau dele todo atolado na buceta, empurrando tudo e tirando, ela não conseguiu resistir e pediu pra ele encher ela de porra pra ela mostrar pra mim quando chegasse em casa. Eu estava a mil, e ela me perguntou se eu estava contente de saber que minutos antes minha esposa tinha me corneado com um pauzudo, se eu estava feliz de saber que um pauzão de verdade tinha comido gostoso a bucetinha da minha esposa, eu disse que estava super feliz. Então ela me disse que ainda estava com tesão e me perguntou se eu teria coragem de chupar a buceta dela do jeito que ela estava, toda melecada. Não resisti e caí de boca, chupei muito, deixei a buceta da minha mulher completamente seca. Ela deitada no sofá, de pernas totalmente arreganhadas, empurrando minha cabeça contra sua buceta, me agradecendo por ter deixado ela meter com outro, dizendo que tinha adorado meter com um pauzudo e me mandando chupar sua buceta toda ensopada. Enquanto eu chupava ela ficava me chamando de corno manso e me falava que eu não sabia como ela tinha gostado de receber o pauzão do Fábio inteiro na buceta e dizia que na próxima vez que fosse trepar com o Fábio, queria que eu visse bem de perto.... Quando fomos deitar trepamos muito gostoso, só que a buceta dela estava bem larga, meu pau ficava flutuando, ela ria da situação e dizia que de agora em diante eu teria de me acostumar a comer a buceta dela assim bem larga, porque ela não iria mais se contentar apenas com meu pau e não iria mais parar de me por chifres com o Fábio. Foi assim que minha mulher começou a me cornear e até hoje tomo chifre dela. Com o Fábio ela trepou por mais de dois anos seguidos até que El se mudou de nossa região. Várias vezes ele a fodeu em nossa casa, na nossa cama e eu assistindo e fotografando tudo. Segue dus fotos dela com ele para verem o tamanho da ferramenta que arrombava minha deliciosa Bel.






Como transformei minha esposa...

Como transformei minha esposa numa puta e finalmente consegui ser corno: Este relato e verídico e é uma espécie de homenagem a minha esposa que amo e que me fez muito feliz realizando finalmente meu sonho de ser corno manso. Sempre fomos um casal normal, acima de qualquer suspeita e através da discrição e sigilo, preservamos nossa vida familiar e social. Como a maioria dos casais que decidem realizar essa fantasia, para nós a parte mais difícil foi conseguirmos superar a barreira da “primeira vez”. Comigo, primeiro foi um processo que aconteceu em minha mente, pra vencer os meus próprios medos e preconceitos vindos de uma educação machista e hipócrita. Constatei que não havia como negar que eu tinha essa fantasia, que não conseguia deixar de masturbar diariamente imaginando cada detalhe dessa fantasia e acabei cansando de resistir e de me enganar. Aconteceu o inevitável. Decidi assumir duma vez que queria ser corno, e quando me casasse novamente, iria fazer tudo pra realizar meu desejo, convencendo minha amada esposa a se transformar por livre e espontânea vontade, numa putinha safada. Fazendo tudo em sigilo, não haveria porque temer vir a sofrer qualquer discriminação por parte da sociedade hipócrita e preconceituosa. Uma parte da minha fantasia era que minha mulher em nossas saídas noturnas, gostasse de salto bem alto, de maquiagem forte com batom vermelho, de roupas bem curtas e transparentes, entre outras coisas, como uma garota de programa. Que se excitasse ao sentir-se cobiçada, se exibindo e provocando discretamente. Locais adequados para isso, numa cidade turística como a nossa são inúmeros. São casas noturnas, boates, bordéis, etc., todos com segurança e clientela selecionada, muito bem camuflados para não serem fechados por prostituição que mesmo sendo intensa, acontece de forma muito discreta e disfarçada. Divorciado há pouco tempo, eu havia recém chegado à cidade e conheci Sirlei também separada, num encontro da igreja. Logo iniciamos nosso namoro, eu tinha 37 anos e ela bem mais jovem com 25. Ela é morena clara, de longos e encaracolados cabelos negros. 152 cm alt., tipo mingon, seios pequenos e durinhos, cintura fina e quadril largo com uma bundinha simplesmente perfeita. Onde passava chamava atenção, mesmo séria e com suas roupas compridas e fechadas. Percebi logo que nem de longe era a santa que todos achavam. Era muito fogosa e cheia de fantasias. Nosso namoro evoluiu rápido para um sentimento mais forte e resolvemos casar nos mudando pra um bairro próximo. Comecei então a executar meu plano para ser corno. Primeiro eu tinha que despertar seu interesse pelo assunto e descobrir se desenvolveria o gosto por sair usando roupas mais provocante e ousadas, se gostava ou pelo menos sabia andar de salto, se ela se sentia a vontade usando maquiagem, etc. Tudo aos poucos, sem pressa, displicentemente. Comecei deixando ver (sem querer) os anúncios, fotos e relatos de felizes maridos e suas satisfeitas esposas safadas de revistas tipo private e trazendo vídeos pornôs (que ela adora assistir) especialmente de uma série americana chamada please bang my wife (por favor fodam minha esposa) que mostra casais comuns e aparentemente autênticos recebendo ajuda pra realizar a fantasia que possuem. Além disso trazia como presentes roupas um pouco mais curtas, sapatos com saltos só um pouquinho mais altos e a incentivar para que se maquiasse para sairmos à noite. Com relação a roupas, sapatos, etc. gostou tanto e ficou tão a vontade que fiquei surpreso. A evolução foi rápida e ela passou a se produzir pra sair de maneira cada vez mais sexy e ousada. Passou a fazer uma maquiagem perfeita e até mesmo a usar batom vermelho. Pra ficar perfeito, constatei seu gosto por saltos altos. Minha esposa acabou se interessando muito pelo assunto, querendo saber mais e me enchendo de perguntas em muitas e excitantes conversas que tivemos. Ela queria saber sobre os casais e principalmente sobre o que acontecia. Para demonstrar, juntos líamos os relatos e assistíamos aos vídeos daquela série americana. O tesão tomava conta e acabávamos ainda com o vídeo ligado, acabávamos em quentíssimas transas. Ela afirmou que apoiava totalmente esses maridos. Disse que como as esposas também estavam querendo, eles deviam mesmo realizar sua fantasia e que preconceito é coisa de pessoas ignorantes. O que me deixou mais animado foi ela dizer que qualquer mulher normal adoraria ter um marido assim. Pra ver até onde iria, pedi pra explicar melhor. Ela respondeu que seria ótimo poder usar roupas curtinhas e transparentes do jeito que bem quisesse e não ser mais proibida ou recriminada. Usar maquiagem, salto alto, sentir-se sempre linda e poderosa. E até sobre a esposa dar pra outro na frente do marido, é ela quem sai ganhando. Porque a mulher tem que ser muito hipócrita mesmo pra dizer que nunca fantasiou poder dar pra quem bem quisesse, poder experimentar todo tipo de macho, todo os tipos e tamanhos de paus só pelo prazer, sem compromisso ou medo de ser descoberta e ser apedrejada ou expulsa da cidade pela hipocrisia das pessoas, como se ser puta de vez em quando fosse um crime hediondo. Sem falar que entre eles nunca mais ia existir mentira, traição, a rotina etc. que acabam com qualquer casamento. Porém ela jamais arriscaria nosso casamento fazendo sexo com outro cara pois me amava demais e não valia à pena. Mas.... já que aquelas mulheres tinham maridos como aqueles, estavam mais que certas em aproveitar. Ainda sorriu dizendo que se um dia eu também tiver vontade de ser um corninho manso como eles, era pra não ficar perdendo tempo. Podia falar sem mudo que ela ia adorar ser a minha putinha. Tempos depois ela me contou que como já sabia fazia um bom tempo qual era o meu segredo, tinha falado isso de propósito, pra eu abrir o jogo duma vez. Então mais seguro, durante algumas transas eu pedi para ver sua reação, que ela imaginasse estar dando pra outro naquele momento. Ela respondeu que se eu deixasse, adoraria gozar sentindo um cacetão enorme lhe arrombando todinha e que ia querer que eu olhasse tudo bem de pertinho. Gozamos como loucos. Decidi que na primeira chance iria tentar tocar no assunto e se desse contaria meu segredo. Nossas conversas que eram muito abertas e francas ficaram ainda mais reveladoras. Numa bela tarde, ainda excitadíssimo no intervalo uma ardente transa veio o assunto sobre fantasias sexuais e ela propôs fazer um jogo da verdade, onde era proibido mentir ou deixar de contar qualquer detalhe por mais secreto ou sujo que fosse, e que um não podia ficar chateado com a resposta do outro. Essa era a chance que ela tanto esperava. Não perdeu tempo e foi direto ao ponto dizendo que tava desconfiada há muito tempo e agora queria ouvir de mim definitivamente, se eu tinha ou não a fantasia de ver minha própria esposa dando pra outro macho, se tinha ou não tinha vontade de ser corno manso como aqueles das revistas e dos vídeos e por último se também era ou não verdade que sonhava que minha mulher virasse uma puta safada, mesmo que em segredo e só quando a gente saísse à noite. Assumi que tudo era mesmo verdade e ela finalmente ouvindo tudo diretamente de mim, mostrou-se satisfeita e excitada. Continuamos nosso jogo da verdade e tivemos uma longa conversa sobre os detalhes de tudo, e nós dois revelamos nossos segredos sem nenhum pudor ou vergonha. Em todas as nossas transas passamos a fantasiar e ela gozava inúmeras vezes me chamando de corninho manso e dizendo a minha mulherzinha que eu tanto amava era uma vadia safada e que eu ia ser um marido mais chifrudo que aqueles das revistas e dos filmes. Um dia resolvi tirar varias fotos dela bem maquiada, de espartilho, fio dental, meias 7/8 e salto agulha em cima da nossa cama fazendo poses bem eróticas e ficou tão excitada que evoluiu para algumas poses bem explícitas, sem precisar sequer uma sugestão minha. Descobrimos então seu lado exibicionista. A fantasia passou a ser dela também e estava claro que gostaria muito de realizá-la. Porém o maior medo dela é que na hora que eu visse minha própria esposa ali bem na minha frente, dando pra outro de verdade e não mais só na nossa imaginação, iria me arrepender, ter um ataque de ciúmes e querer a separação, o que ela dizendo estar apaixonada de verdade por mim, não queria jamais. Mesmo assim consegui convencê-la a publicar um anuncio com suas melhores fotos, garantindo que seria sem compromisso, só pra ver se alguém ia responder e como seriam as propostas. Veio uma enxurrada de cartas com propostas de todo tipo, a maior parte delas acompanhada de foto, algumas bem explícitas. Ligamos pra o que achamos o mais interessante e conversamos pelo telefone com o Claudio, que foi muito simpático e gentil, nos pondo a bem à vontade. Entendia nossa insegurança devido ser nossa primeira vez e aceitou tranquilamente que nosso encontro seria apenas para conversar e sem qualquer outro compromisso. A conversa foi extremamente agradável e excitante com ele cobrindo Sirlei de elogios e que sente muito tesão por mulheres de espartilho e salto alto como ela usava nas fotos. E sua absoluta preferência pelas casadas. Mas que saberia respeitar e jamais iria pressionar pois sabia que acabaria acontecendo. Pela experiência com outros casais, depois que finalmente acontecer a primeira vez, fica tudo mais fácil. Marcamos então o dia e o local para o encontro que seria sem compromisso. Mesmo dizendo que nesse encontro queria apenas conhecê-lo e conversar, percebi que ela havia ficado ansiosa e muito excitada aguardando o dia marcado. De propósito pra fazer seu tesão crescer de vez, deixei-a sem sexo quase uma semana dando desculpinhas esfarrapadas. No grande dia, muito excitada ela saiu cedo pra comprar tudo novo e depois passou a tarde inteira no salão, voltando pra casa no começo da noite. Em casa, acompanhei enquanto ela se produzia. Espartilho, meias 7/8, uma minúscula calcinha toda atolada e um vestidinho preto bem fininho. Brincos enormes, batom vermelho da mesma cor das unhas bem feitas. Caprichou no sapato novo, um salto agulha altíssimo. Minha única sugestão foi dizer que ficaria ainda mais linda se retocasse um pouco mais na maquiagem. Ela concordou e por conta própria deixou sua maquiagem bem mais forte. Estava com o coração aos pulos. Ela estava deslumbrante. Jamais imaginei que ela teria coragem de sair maquiada e vestida daquela forma. E pra completar ela tava com uma cara de safada que nunca tinha visto com um sorriso cínico nos lábios vermelhos. Ele veio nos buscar num carro de luxo. Ela foi com ele na frente e eu no banco de trás. Muito simpático nos contou algumas das suas experiências com casais e disse era muito comum casais com a mesma fantasia que a nossa. Mas muitos maridos ainda ficam se reprimindo por vergonha ou preconceito. E se nós dois chegamos até o ponto de estar ali é porque os dois queriam e ninguém veio obrigado. Se não fosse dessa vez, seria na próxima com certeza, não tem mais volta.. . Levou-nos num barzinho discreto e pouco iluminado com uma pequena pista de dança. Começamos a conversar e depois de alguns drinques o assunto passou a ser sexo e fantasias. Ele perguntou se poderia convidá-la pra dançar e coladinhos dançaram algumas músicas conversando animados e bem íntimos. Retornando para a mesa, ela estava mais descontraída, porem deu a entender que não ia rolar. Mesmo assim, aceitamos o convite pra tomar a saideira no apartamento dele bem próximo. Depois nos levaria pra casa. No quarto ele ligou a TV e deitou na cama de casal e nós dois nos sentamos num sofá ao lado da cama, bebendo e conversando até ele por um vídeo pornô. Disse que se masturbava vendo esse vídeo porque era a história da primeira vez que um marido tinha conseguido convencer a esposa a transar com outro cara na frente dele. Curiosos, paramos o papo e começamos a assistir o tal vídeo. Legendado, era possível entender bem a história que se passava com um casal comum. Claro que o clima esquentou e ele então pediu que ao menos rolasse uma transa entre nós pra que pudesse ver. Como uma espécie de premio de consolação pela boa vontade dele, topamos. Vou por cima e começo a beijar o pescoço de Sirlei num amasso gostoso ali no sofá mesmo. Tiro o seu vestidinho deixando-a de espartilho, meias 7/8 e salto alto. Ela então afasta bem as pernas e começo a acariciar sua bocetinha. O tesão é tão grande que está completamente encharcada. Ela geme baixinho, se abrindo toda. De repente percebo que os dois estão de frente um para o outro. Ela de pernas abertas e se contorcendo com minhas carícias, exibe sua bocetinha com o olhar fixo nele que nu sobre a cama, se masturba lentamente nos observando. Seu cacete está duro como aço e não é tão grande nem tão grosso como gostaríamos, mas é bem maior que o meu. Mesmo não sendo enorme como ela gosta, assim mesmo iria sentir a diferença. Ao meu ouvido ela então disse que tava morrendo de vontade de dar pra ele, mas não sabia o que fazer. Eu sabia perfeitamente que depois não haveria como voltar atrás e mesmo assim tomei a iniciativa, pois estava decidido. Levantei e segurei a mãozinha de minha esposa pra que também ficasse de pé. Ela deixou-se levar até onde estava o Claudio. Os dois entre beijos de língua partiram um pra cima do outro. Não dava pra dizer qual dos dois estava com mais tesão ou com mais vontade. Ele a deitou na cama e com muita vontade, chupou demoradamente sua bocetinha depilada e macia, fazendo ela ter o primeiro gozo de muitos. Logo ela quis retribuir e o colocou deitado de costas, com o pau apontado para o teto. Ela deixou claro sua preocupação comigo prendendo o cabelo e dando quase uma volta na cama só pra ficar de frente pra mim. Sempre olhando pra mim, como faria até o final, ela lentamente começou a masturba-lo. Dona da situação, pôs a boquinha vermelha no pau dele até encostar na garganta. Deu um show, fazendo ele gemer alto de prazer. É indescritível o que senti vendo minha mulher pela primeira vez com o pau de outro naquela boquinha que adoro beijar. Me olhando com cara de safada enquanto lambia e chupava sem parar e eu vendo em seus olhos o quanto ela estava adorando fazer aquilo. A muito custo ele a colocou de quatro da beira da cama e de pé se posicionou atrás dela. Cheguei bem perto porque depois que tinha se tornado minha esposa, seria a primeira vez que a bocetinha dela iria sentir o cacete de outro macho. Depois de tanta fantasia eu finalmente era um corno manso de verdade. Sirlei descobriu que dar pra outro macho se exibindo na frente do próprio marido corno fazia ela sentir um tesão fora do normal com vontade de ser uma vadia bem safada. Claudio sorrindo satisfeito encostou seu pau na portinha estreita dela e começou a enfiar seu cacete. A cada cm de pau que Claudio ia atolando, ela soltava um gemido baixinho e me procurava com os olhos. Logo ele conseguiu por tudo e começou a se movimentar tirando e enfiando novamente. Logo passou a meter cada vez mais forte. Ela a segurava firme com as mãos e sem dó dos gemidos cada vez mais altos dela, socava até o talo com violência. Ela voltou a gozar. Claudio fodeu minha esposa em várias posições diferentes, a fazendo ela gozar muito. Mas ele queria mais. Disse que iria fazer nela uma dupla penetração. Ela topou na hora. Deitei de costas e ela por cima de mim, pôs meu pau na sua boceta melada enquanto me beijava toda animada e cheia de tesão. Ele usou bastante gel lubrificante e se preparou pra começar a comer o cuzinho dela que devia estar praticamente virgem já que não gostava de dar nem pra mim, que sou seu marido. De repente ela com a boca colada na minha, ficou imóvel e soltou um pequeno gemido. Claudio tinha começado a enfiar seu pau do rabinho dela. Ela fazia cara de dor e ele pedia pra ela relaxar que faltava só a metade. Ele tirava e enfiava de novo, forçando pra entrar mais um pouco. Eu preocupado disse que ela não ia agüentar de dor e que ia mandar tirar. Ela não quis e Claudio cravou seu pau inteirinho no rabo da minha mulher, que logo se acostumou e parou de sentir dor. Arrebitou sua bundinha bem alto pra ele foder com vontade até não conseguir mais se segurar e arrancando a camisinha, gozou nas costas dela tanta porra que algumas gotas caíram sobre mim que estava embaixo dela. Depois de uma hora, estávamos satisfeitos. Ele disse que nos levaria pra casa logo depois do banho. Comentou que ela deveria estar louca por um bom banho, já que estava toda melada e pra tirar aquele cheiro de porra do corpo. Ela respondeu que só ia tomar banho pela manhã e que ia pra casa do jeito que estava. Enquanto ele estava no banho, me vesti e fiquei observando ela pentear seus cabelos, refazer a maquiagem e vestir-se. Minha esposa já não era a mesma. Essa experiência havia sido definitiva. Estava autoconfiante, segura de si. Seus olhos brilhavam e seu rosto passou a ter uma expressão provocante e sensual, com um sorriso malicioso realçado pelo batom vermelho. Depois dessa primeira vez, tudo ficou mais fácil e nossas experiências foram ficando cada vez melhores e mais ousadas. Prometo que vou continuar dividindo com vocês esse prazer enorme de ter uma esposa tão safada como eu tenho.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Creme para aumento de seios e bumbum










Adifyline™ é um hexapeptídeo que aumenta o volume local do tecido adiposo emáreas específicas de interesse, destinadas a melhorar a aparência facial e proporcionar ascurvas de um corpo atraente pelo acúmulo de lipídeos no tecido adiposo.Adifyline™ age diretamente sobre os receptores PGC-1α, um coativador que estádiretamente envolvido na adipogênese e age modulando a expressão gênica, regulando ataxa de maturação dos adipócitos e, ao interagir, torna-se um proliferador de peroxissomascausando aumento no volume de lípideos acumulados nas áreas desejadas.
Adifyline™:- Aumenta a maturação dos adipócitos, aumentando o PGC-1α na expressão do tecidoadiposo;- Induz ao maior acúmulo de lipídios no Tecido adiposo;- Aumenta o volume local, em áreas desejadas aumentando de forma benéfica o tecidoadiposo subcutâneo pela acumulação de lipídeos;- É um ativo capaz de aperfeiçoar e gerar a tão desejada aparência do rosto, busto,mãos, lábios e nádegas.
Adifyline™proporciona aumento no volume dos seios em 30vezes mais em comparação com grupo placebo após56 dias.
Adifyline™ pode ser incorporado em formulações para aumentar o volume local. Inclui produtos faciais antiaging, formulações para aumento e firmeza da mama, produtospara tratamento dos lábios e maquiagens, formulações específicas antiaging para mãos, etodas as áreas que perdem tecido adiposo com a idade.Além disso, pode ser incorporado como um ingrediente complementar em formulaçõeshidratantes, reafirmantes e produtos de cuidados solares para áreas específicas do corpo(nádegas e mama).
Clique no link abaixo para ir no site que vende o Adyfiline:

Creme para aumento de seios e bumbum

Guia definitivo: Como pegar uma mulher casada

Guia definitivo para pegar uma mulher casada

ALFA consultou uma especialista em infidelidade para fazer a lista mais cafajeste do ano

Ricardo Zanirato - ALFA 09h56 14/12/2011




Um dos grandes dilemas da humanidade, por que querer o inatingível ou o que já tem um dono? Pelo desafio, pela autoestima ou pelo simples instinto de caça inserido no DNA humano desde os tempos das cavernas? Nem Freud explica, mas seja pela falta de cobrança proporcionada por uma amante casada, ou por vingança contra um rival, é certo que muitos solteiros investem até conseguir fazer uma mulher com aliança pular a cerca. Por isso, ALFA consultou Lais Ranna, vice-presidente de operações do Ohhtel, site especializado em traições, para dar 10 dicas de como pegar uma mulher casada:

1. Como abordar?

Uma mulher casada pode ou não estar carente de atenção e talvez exija tanto esforço/rodeio quanto conquistar uma mulher solteira em um bar. O mais indicado é usar a internet, uma vez que as pessoas se sentem menos inibidas online.

2. Qual melhor horário para convidá-la para sair?

Uma pesquisa realizada pelo Ohhtel indica que a hora do almoço como a mais conveniente para os encontros extraconjugais. De acordo com a executiva, o fluxo de mulheres conectadas tem picos nas segundas-feiras, enquanto que no fim-de-semana quase não há contatos entre os usuários.

3. Como identificar se uma mulher casada está disponível?

Um bom indicador é o quanto ela reclama de marido ou da rotina do casamento, mas é bastante arriscado, uma vez que as mulheres não costumam ser diretas. Agora, no mundo online é mais fácil. Uma mulher inscrita no Ohhtel.com já tem certeza que precisa de uma experiência extraconjugal e só está esperando um homem que faça as coisas certas.

4. Caso ela esteja com os filhos, recuar ou avançar?

Uma mulher com filhos terá a agenda mais cheia e menos disponibilidade. Por outro lado ela estará menos disposta a deixar o marido e pode ser uma amante menos exigente.

5. Quais lugares frequentar para encontrar uma casada?

O melhor lugar é internet, mas se você é aventureiro pode tentar lojas de decoração, shoppings durante a semana e no período diurno, cursos de cerâmica, culinária ou dança de salão.

6. Para ficar com uma casada é melhor ser casado ou solteiro?

Uma mulher casada terá mais confiança em alguém na mesma situação que ela, mas ela pode gostar da disponibilidade e leveza de uma pessoa solteira e que não tenha medo de ser vista em público.

7. Depois de conseguir convencê-la, onde levar?

Grande maioria escolhe o bom e velho Motel. Mas uma em cada cinco mulheres traem dentro do próprio carro, segundo pesquisa com mulheres cadastradas no Ohhtel.com. Então, a dica da especialista em comportamento de adulteras é : “Melhor limpar o carro antes e tirar a cadeirinha da criança do banco de trás”.

8. Presentear ou não?

Se a relação tem abertura para presentes, dê algo discreto para não levantar suspeita do marido. Nada de rosas vermelhas entregues na casa dela!

9. Ligar no dia seguinte?

Tente saber de antemão se ela vive grudada com o marido. Se o dia seguinte, for fim de semana ou feriado, ela provavelmente estará com o marido ao lado, então evite.

10. Qual a vantagem de pegar uma mulher casada?

Se ela já sabe o que quer e ela não vai procurar alguém que cuide dos filhos ou que leve ela para jantar, uma vez que isso ela já tem como o marido. A mulher casada quer apenas preencher uma lacuna sexual, ela quer um lover boy, simples assim. A grande vantagem é que ela dá mais gostoso e sem compromissos.

Dica final de ALFA: Para pegar uma mulher casada todos os dias, case com uma.

Traição Feminina - Por que uma mulher deve trair?

Traição Feminina

Você já pensou em trair? Cada vez mais, as mulheres estão partindo para a infidelidade. Conheça os reais motivos e saiba que, para muitas mulheres, essa aventura não é sinônimo de término de relação oficial


Sim, os dados não mentem. Falta de carinho do parceiro, sexo em baixa ou simplesmente a vontade de sentir aquele friozinho no estômago após anos de casamento estão, cada vez mais, levando as mulheres a trair.
Mulheres ainda traem menos que homens. Mas é fato: o número de mulheres que tem se aventurado a ter um caso aumentou. Isso é o que mostra o estudo Mosaico Brasil, desenvolvido em 2008 sob coordenação da psiquiatra Carmita Abdo com 8.200 participantes de 10 capitais brasileiras. “A análise dos índices mostra que há mais mulheres infiéis hoje do que em épocas anteriores”, conclui a psiquiatra Carmita Abdo.

Os porquês da infidelidade feminina

É uma tarefa árdua apontar os motivos que levam as mulheres a trair. Há uma série de razões que incluem insatisfação com o parceiro e crise no relacionamento. “No geral, os homens acreditam numa essência de natureza masculina propensa à traição.
Nenhuma das mulheres que entrevistei usou essa desculpa. A insatisfação feminina parece ser totalmente causada por faltas masculinas: ele não dá atenção nem carinho, não faz elogios, não a faz sentir desejada e não tem desejo sexual por ela. As faltas dos parceiros são a justificativa. Ela culpa o namorado por estar traindo-o. Não se responsabilizam pela traição. Não assumem seus desejos nem a reponsabilidade por eles. Existe uma lógica em que o culpado é ele, e ela a vítima”, analisa a antropóloga Mirian Goldenberg.
O psiquiatra Eduardo Ferreira-Santos apresenta outro raciocínio. “As mulheres estão adquirindo independência, mas no lado emocional mantêm um vínculo de dependência do marido. Ela está traindo porque se sentiu atraída, com desejo que é dela. Não é porque está carente, e o marido não deu atenção. O desejo dela está predominando. A questão dos deveres ainda é complicada para a mulher”, acredita Ferreira-Santos.

Depois da traição...

O fato de as mulheres estarem atuando no mercado de trabalho permite independência financeira, contato com mais pessoas e, claro, a possibilidade de encontrar alguém interessante. Mas o comportamento delas se parece muito com o masculino quando têm um affair, pois costumam manter o casamento.
“Elas até podem se apaixonar, mas a estabilidade da relação com a família e o marido costuma ser mais importante que a paixão”, acredita o dr. Eduardo. “Embora tenham maior independência econômica, elas tomam para si a responsabilidade da família, com o que pode acontecer, com sofrimentos para as crianças. Ela se sente bem mais responsável, em geral, do que o homem”, explica Carmita.


O que leva uma mulher a trair

No livro Por que homens e mulheres traem?, a autora Mirian Goldenberg cita alguns motivos que levaram as integrantes do sexo feminino a traírem seus maridos:

- insatisfação com o parceiro;
- defeitos do parceiro;
- crise e problemas no relacionamento;
- rotina;
- tédio;
- carência;
- solidão;
- vingança;
- para levantar a autoestima;
- necessidade de sentir-se desejada;
- para sentir-se amada;
- para sentir-se bonita;
- falta de comunicação;
- falta de diálogo;
- falta de atenção;
- falta de amor;
- falta de carinho;
- falta de sexo;
- falta de tesão.

Todos esses dados mostram que grande parte dos motivos que levam as mulheres a trair são falta de atenção do parceiro em algum sentido da vida como casal. Portanto converse abertamente com seu par e discutam sempre maneiras de melhorar a relação.

Catherine Hakim: "Ter um caso faz bem ao casamento"


Catherine Hakim: "Ter um caso faz bem ao casamento"
A socióloga Catherine Hakim diz que traições discretas revigoram as relações matrimoniais – e que, quando descobertas, elas deveriam ser toleradas

NATHALIA ZIEMKIEWICZ


Pesquisadora da london School of Economics, a socióloga inglesa Catherine Hakim gosta de desafiar a moral vigente. Em 2011, ela publicou Capital erótico, livro em que defendia o direito de usar a beleza para subir na vida. Agora, aos 64 anos, acaba de lançar The new rules: internet dating, playfairs and erotic power (em tradução livre, As novas regras: encontros pela internet, casos rápidos e poder erótico), sem previsão de publicação no Brasil. Para escrevê-lo, Catherine entrevistou usuários de sites para infiéis. Eles contaram a ela que são felizes no casamento e que buscam parceiros sexuais na internet apenas para suprir a falta de sexo, comum na vida dos casais. Catherine defende essa atitude. “Gostar de comer em casa diariamente não nos impede de ir ao restaurante de vez em quando.”
PRAGMÁTICA
A socióloga britânica Catherine Hakim. Em seu novo livro, ela diz que as traições conjugais tornam os casais mais felizes (Foto: Camera Press/Eamonn Mccabe)

ÉPOCA – Há evidências de que os casamentos mais duradouros são aqueles em que ocorrem casos extraconjugais?

Catherine Hakim – As pesquisas mostram que, nos países com menor taxa de divórcio, os casos extraconjugais são mais aceitáveis e praticados. Nos Estados Unidos, onde a infidelidade é vista como pecado e não se tolera a mínima escapada, metade dos casamentos termina em divórcio. Na Europa, há uma cultura de que a fidelidade sexual no casamento não é tão importante assim. Não é à toa que, na Espanha e na Itália, a taxa de divórcio fica em torno de 10%. Nesses países, os estudos revelam a alta incidência de casais em que cônjuges já tiveram um ou mais casos durante o relacionamento. Casamentos começam e terminam por várias razões. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, as mulheres dizem largar o marido depois de alguma evidência de um caso. Hillary Clinton foi publicamente execrada por não ter se separado depois da exposição do caso entre seu marido, Bill Clinton, e a estagiária Monica Lewinsky.

ÉPOCA – Trair, então, é a receita para manter um casamento feliz?
Catherine – Não, só estou dizendo que um caso não é grande coisa. Acho exagero esse conceito que rotula a infidelidade como um terrível desastre e que, se acontecer em sua casa, é sua obrigação pedir o divórcio. Meu livro retrata as experiências de homens e mulheres que usam sites de encontros para ser infiéis. A razão mais comum para eles recorrerem a isso é um casamento sem sexo suficiente. Eles tentam encontrar quem também quer preencher essa lacuna. Para essas pessoas, ter um caso é uma ótima forma de manter um casamento feliz. Nos anos 1960 e 1970, era imoral ver jovens solteiros fazendo sexo antes do casamento ou morando junto. Agora, essas coisas são aceitas. Da mesma forma, sexo fora do casamento virou algo factível. A ideia ainda choca, apesar de ser difundida nesses sites. Hoje, sociedades como a França entenderam que a fidelidade sexual é uma questão de escolha e não pode ser imposta. Isso não tem a ver com poligamia ou relacionamento aberto. A dinâmica é outra, porque você esconde o caso.

ÉPOCA – Quem procura um caso está infeliz em casa?
Catherine – Não necessariamente. A maioria dos entrevistados para o livro estava feliz com o casamento e não queria que nada afetasse as circunstâncias familiares. Até por isso s
se preocupavam em manter o caso com discrição. Eles não pensavam em se separar do cônjuge. Nem em se apaixonar ou viver um grande romance com outra pessoa. Queriam coisas que a relação, depois de três ou quatro anos, não consegue mais oferecer.

Acho que a jovem amante tem o direito de exigir jantares, presentes
caros e viagens bacanas para compensar a exploração

ÉPOCA – Que coisas são essas?
Catherine – As pessoas usam esses sites de encontro porque o casamento virou uma espécie de celibato. Para elas, essa é a solução para permanecer no casamento. Outras têm casos pela excitação e pela aventura, mesmo que o sexo no casamento esteja ótimo. Ambos os sexos sentem que, depois do período “lua de mel”, acaba a novidade. O outro se torna familiar e não causa tanta excitação. As pessoas gostam da segurança de um casamento, mas também sonham com fortes emoções. Querem se sentir atraídas e desejadas. Os casos oferecem de volta a empolgação com o jogo sexual, a fantasia aventureira, a afirmação da individualidade. A ideia de que os casos são proibidos e envolvem risco deixa tudo mais interessante. Cada sexo age de forma diferente quanto a isso. As mulheres, em geral, buscam nos casos a atenção que às vezes não recebem do marido. Os homens são instigados pela fuga da rotina e pela chance de ter mais sexo do que em casa.

ÉPOCA – A senhora diz que o impacto da internet na sexualidade é comparável à
invenção do anticoncepcional. Por quê?
Catherine – A pílula separou sexualidade de fertilidade. Libertou as pessoas para transar sem finalidade de reprodução e sem medo de engravidar. Descomplicou o sexo casual. Os sites de encontro para infiéis facilitaram a vida de muita gente. Reuniram pessoas que não querem terminar o casamento, mas desejam sexo sem envolvimento emocional. São relações simétricas, em que as duas partes concordam em manter um caso escondido para não constranger o marido ou a mulher.

ÉPOCA – Discrição é uma das regras dos franceses, que a senhora chama de “experts” em infidelidade. Quais as outras lições deles?
Catherine – As pesquisas na França estimam que um quarto das pessoas casadas legalmente já teve pelo menos um caso na vida. Na Inglaterra, apenas um entre dez homens e uma entre 20 mulheres admitem. A principal lição dos franceses é não trair com alguém de seu círculo social, uma vizinha ou um colega de trabalho. Primeiro, para evitar fofocas e preservar a dignidade do cônjuge. Segundo, porque é mais fácil romper o caso se houver indícios de paixão. Lá, eles não se gabam da infidelidade para os amigos. Os encontros, que ficam em segredo, são em elegantes jantares e viagens. Das 5 às 7 da tarde, depois do expediente, é comum as pessoas casadas saírem com seus amantes. A maioria dos casais sabe que os casos são efêmeros e não justificam o fim da vida construída a dois.

ÉPOCA – Há quem diga que é impossível restaurar a confiança e permanecer na relação. Sua sugestão é ignorar a traição e seguir em frente?
Catherine – Sim. Esses casos costumam não envolver sentimento e passam logo. Claro que a sociedade pressiona para que você se sinta mal pela infidelidade do marido ou da mulher. A fofoca é um poderoso mecanismo de pressão social. Se você tem um relacionamento que vale a pena, consegue superar. Um bom caso extraconjugal pode até melhorar o casamento, à medida que deixa as pessoas mais felizes e bem-humoradas. Um bom caso é aquele que não deixa a pessoa excessivamente ansiosa ou distante da mulher ou do marido. É algo leve, sem cobranças.

ÉPOCA – Por que a senhora diz que as amantes de homens ricos e poderosos têm direito a benefícios financeiros?
Catherine – O tradicional caso extraconjugal sempre foi entre um homem casado e uma mulher solteira. Ele costumava ser mais velho, poderoso e bem-sucedido. A amante era uma figura jovem e atraente, mas pobre. É o exemplo do executivo e sua secretária. Considero esse tipo de relacionamento injusto. Em geral, a amante espera se casar, e o homem, para não perdê-la, alimenta a esperança de que abandonará a mulher. Não há igualdade nessas circunstâncias, como haveria entre duas pessoas casadas, no mínimo. Acho que essa amante tem o direito de exigir jantares e presentes caros e viagens bacanas para compensar a exploração. Na China e no Japão, homens jovens têm casos com mulheres ricas e mais velhas na expectativa de ganhar presentes em dinheiro, roupas, carros... Não entendo por que o mundo ocidental se incomoda com isso. É natural que pessoas ricas possam bancar essa generosidade. ÉPOCA – Por que a senhora afirma que a longevidade é culpada por trairmos mais hoje do que séculos atrás?
Catherine – Antes do século XVIII, os casamentos duravam em média 20 anos, porque as pessoas morriam cedo. Hoje, vivemos 80, 100 anos. E podemos ficar casados com o mesmo companheiro por mais de seis décadas. É um tempo razoável para nos entediarmos. Os casais viram mais amigos que amantes românticos. Isso ajuda a explicar por que buscamos mais casos extraconjugais hoje em dia. Na Inglaterra, nas pesquisas nacionais sobre sexo entre 1990 e 2000, a porcentagem de homens e mulheres que admitia ter casos dobrou. E esse número subiu em 2010.

A Poligamia e suas vantagens

A poligamia e suas vantagens


A poligamia é uma prática muito antiga, encontrada em muitas sociedades humanas. A Bíblia não condenou a poligamia. Pelo contrário, o Velho Testamento e os escritos rabínicos freqüentemente atestam a legalidade da poligamia. Dizem que o Rei Salomão teve 700 esposas e 300 concubinas (Reis 11:3). Também o Rei Davi teve muitas esposas e concubinas (2 Samuel 5:13). O Velho Testamento tem algumas injunções em como distribuir a propriedade de um homem entre seus filhos de diferentes mulheres (Deuteronômio 22:7). A única restrição com relação à poligamia é a proibição de tomar uma irmã da esposa como uma esposa rival (Levítico 18:18). O Talmud aconselha a um máximo de 4 esposas. Os judeus europeus continuaram a praticar a poligamia até o século XVI.
Os judeus orientais praticavam a poligamia regularmente até a chegada a Israel, onde ela foi proibida por lei. Contudo, na lei religiosa, que sobrepuja a lei civil em tais casos, a poligamia é permitida .
E com relação ao Novo Testamento? De acordo com o padre Eugene Hilman, em seu penetrante livro, a poligamia é reconsiderada, "Em parte alguma do Novo Testamento há uma orientação expressa de que o casamento deve ser monogâmico ou qualquer orientação que proíba a poligamia". Além disso, Jesus não falou contra a poligamia, embora ela fosse praticada pelos judeus de sua época. O padre Hillman chama a atenção para o fato de que a Igreja de Roma proibiu a poligamia, a fim de se adequar à cultura Greco-romana (que prescrevia somente uma esposa legal, enquanto que tolerava o concubinato e a prostituição). Ele citou Santo Agostinho, "Agora, em nosso tempo, e de acordo com o costume romano, não é mais permitido tomar uma outra esposa". As igrejas africanas e os cristãos africanos muitas vezes lembram a seus irmãos europeus que a proibição da poligamia é mais uma tradição cultural do que uma autêntica injunção cristã.
O Alcorão também permitiu a poligamia, mas não sem algumas restrições: "Se vós temeis não serdes capazes de conviver justamente com os órfãos, casai com mulheres de sua escolha, 2 ou 3 ou 4 vezes; mas se temerdes que não sereis capazes de conviver justamente com elas, então casai somente com uma" (4:13). O Alcorão, ao contrário da Bíblia, limitou o número de esposas a 4, sob a estrita condição de que as esposas sejam tratadas igualmente. Isto não deve ser entendido como uma exortação a que os crentes pratiquem a poligamia, ou que a poligamia seja considerada como um ideal. Em outras palavras, o Alcorão "tolera" ou "permite" a poligamia. Por que a poligamia é permitida? A resposta é simples: há lugares e épocas em que razões morais e sociais compelem para a poligamia. Como os versos do Alcorão acima indicam, a questão da poligamia no Islã não pode ser entendida como parte das obrigações da comunidade com relação aos órfãos e viúvas. O Islã, como uma religião universal, aplicável para todos os lugares e tempos, não poderia ignorar essas pressões.
Em muitas sociedades humanas, as mulheres superam os homens em quantidade. Em um país como a Guiné, há 122 mulheres para cada 100 homens. Na Tanzânia, há 95,1 homens para 100 mulheres . O que uma sociedade deve fazer para resolver esse desequilíbrio? Existem várias soluções, e alguns podem sugerir o celibato, outros preferem o infanticídio feminino (que ainda acontece no mundo de hoje em alguns lugares). Outros, ainda, podem achar que a única saída é a sociedade tolerar todas as formas de permissividade sexual: prostituição, sexo fora do casamento, homossexualismo, etc. Para outras sociedades, como a maior parte das sociedades africanas de hoje, a saída mais honrosa é permitir o casamento poligâmico, como uma instituição culturalmente aceita e socialmente respeitada. A questão, que é muitas vezes incompreendida no ocidente, é que muitas mulheres de outras culturas necessariamente não vêm a poligamia como um sinal de degradação da mulher. Por exemplo, muitas jovens noivas africanas, sejam cristãs ou muçulmanas, prefeririam se casar com um homem casado, que tenha provado a ele mesmo, ser um marido responsável.
Muitas esposas africanas persuadem seus maridos a tomar uma segunda esposa e assim eles não se sentem sozinhos. Uma pesquisa realizada na segunda maior cidade da Nigéria com 600 mulheres, com idades entre 15 e 59 anos, mostrou que 60% dessas mulheres não se importariam que seus maridos tivessem uma outra esposa. Somente 23% expressaram raiva ante a idéia de dividirem seus maridos com outras mulheres. 76% das mulheres que se manifestaram numa pesquisa realizada no Quênia, viram a poligamia positivamente. Em outra pesquisa realizada no campo, 25 de 27 mulheres consideraram a poligamia melhor do que a monogamia.
Estas mulheres sentiram que a poligamia pode ser uma experiência feliz e benéfica se as co-esposas cooperarem umas com as outras. A poligamia, na maior parte das sociedades africanas é uma instituição tão respeitada, que algumas igrejas protestantes começaram a tolerá-la, "Embora a monogamia possa ser ideal para a expressão do amor entre o marido e a esposa, a igreja deve considerar que em certas culturas a poligamia é socialmente aceitável e que a crença de que a poligamia é contrária ao cristianismo não se sustenta por muito tempo". Depois de um cuidadoso estudo sobre a poligamia africana, o Reverendo David Gitari, da Igreja Anglicana, concluiu que a poligamia, como idealmente praticada, é mais cristã do que o divórcio e o novo casamento, porque há uma preocupação com as esposas e crianças abandonadas. Eu pessoalmente conheço algumas esposas africanas, finamente educadas, que apesar de terem vivido no Ocidente por muitos anos, não fazem qualquer objeção à poligamia. Uma delas, que mora nos USA, solenemente estimula seu marido a tomar uma segunda esposa para ajudá-la na criação das crianças.
O problema do desequilíbrio entre os sexos começa na verdade nos problemáticos tempos de guerra. Os índios nativos americanos costumavam sofrer com essa desigualdade de número entre homens e mulheres, principalmente após as perdas dos tempos de guerra. As mulheres dessas tribos, que na verdade desfrutavam de uma alta posição, aceitavam a poligamia como a melhor proteção contra a tolerância por atividades indecentes. Os colonos europeus, sem oferecerem qualquer outra alternativa, condenavam a poligamia indiana como "incivilizada" .
Após a segunda guerra mundial, havia na Alemanha 7.300.000 mais mulheres do que homens (3.3 milhões delas eram viúvas). Havia 100 homens na idade de 20 a 30 anos para cada 167 mulheres naquele mesmo grupo de idade. Muitas dessas mulheres necessitavam de um homem, não apenas como uma companhia mas, também, como um mantenedor para a casa, num tempo de miséria e injustiça sem precedentes. Os soldados do exército aliado vitorioso exploravam a vulnerabilidade dessas mulheres. Muitas jovens e viúvas tinham ligações com membros das forças de ocupação. Muitos soldados americanos e britânicos pagavam por seus prazeres com cigarros, chocolates e pães. As crianças ficavam felizes com os presentes que os estrangeiros traziam. Um menino de 10 anos, vendo esses presentes com outras crianças, desejava ardentemente um "inglês" para a sua mãe e assim, ela não precisaria passar fome por tanto tempo. Devemos perguntar para nossa consciência sobre esta questão: O que dignifica mais uma mulher? Uma segunda esposa, aceita e respeitada, ou uma prostituta virtual, como no caso da abordagem "civilizada" das forças aliadas na Alemanha? Em outras palavras, o que dignifica mais uma mulher, a prescrição alcorâmica ou a teologia baseada na cultura do império romano?
É interessante notar que, em uma conferência da juventude internacional, acontecida em Munique, em 1948, o problema alemão do desequilíbrio no número de homens e mulheres foi discutido. Quando ficou claro que não havia solução consensual, alguns participantes sugeriram a poligamia. A reação inicial da reunião foi uma mistura de choque e repugnância. Contudo, após um estudo cuidadoso da proposta, os participantes concordaram que a poligamia era a única solução possível. Consequentemente, a poligamia estava incluída entre as recomendações finais da conferência.
Atualmente, o mundo possui mais armas de destruição em massa do que jamais houve em qualquer tempo e as igrejas européias podem, mais cedo ou mais tarde, se ver obrigadas a aceitar a poligamia como o único caminho. O Padre Hillman, após muito pensar, admitiu este fato, "É quase concebível que aquelas técnicas genocídas (nuclear, biológica, química...) podem produzir um desequilíbrio tão drástico entre os sexos que o casamento plural poderia ser um meio necessário de sobrevivência... Em tal situação, os teólogos e os líderes das igrejas deveriam rapidamente produzir razões importantes e textos bíblicos que justifiquem um novo conceito de casamento".
Nos dias atuais, a poligamia continua a ser a solução viável para alguns males das sociedades modernas. As obrigações comunitárias a que o Alcorão se refere, juntamente com a permissão da poligamia, são mais perceptíveis atualmente nas sociedades ocidentais do que na África. Por exemplo, nos USA de hoje, há uma séria crise na comunidade negra. Um em cada 20 jovens rapazes negros podem morrer antes de atingir a idade de 2l anos. Para aqueles que estão entre os 20 e 35 anos, o homicídio lidera a causa da morte . Além disso, muitos rapazes negros estão desempregados, na prisão ou são viciados. Como conseqüência, uma em 4 mulheres negras, na idade de 40 anos, nunca se casaram, enquanto que este número é de 1 para 10 mulheres brancas . Além do mais, muitas jovens negras se tornam mães solteiras antes dos 20 anos e se encontram na situação de serem mantidas. O resultado final dessas trágicas circunstâncias é que há um aumento no número de mulheres negras comprometidas com "homem-partilhado". Isto é, muitas dessas infelizes mulheres negras solteiras estão envolvidas em casos com homens casados. As esposas muitas vezes não têm consciência do fato de que outras mulheres estão dividindo seus maridos com elas. Alguns observadores da crise do "homem-partilhado" na comunidade africana na América têm recomendado a poligamia consensual, como uma resposta temporária para a diminuição do número de homens negros, até que reformas mais abrangentes na sociedade americana sejam tomadas. Esses observadores entendem poligamia consensual como a poligamia sancionada pela comunidade e na qual todas as partes envolvidas concordem, em oposição ao segredo dos casos com homens casados, os quais sempre prejudicam tanto a esposa como a comunidade em geral.
O problema do "homem-partilhado" na comunidade africana da América foi ponto de discussão em um painel realizado na Universidade de Temple, na Filadélfia, em 27.01.93 . Alguns dos palestrantes recomendaram a poligamia como um remédio potencial para a crise. Eles também sugeriram que a poligamia não podia ser banida por lei, particularmente em uma sociedade que tolera a prostituição e o concubinato. O comentário de uma das mulheres participantes, de que os negros americanos precisavam aprender com a África, onde a poligamia era praticada responsavelmente, conseguiu entusiásticos aplausos.
Philip Kilbride, um antropólogo americano, de tradição católica romana, em seu livro provocativo, "Casamento Plural para o Nosso Tempo", propõe a poligamia como solução para alguns dos males da sociedade americana. Ele argumenta que o casamento plural pode servir como uma alternativa potencial para o divórcio em muitos casos, a fim de eliminar o impacto danoso do divórcio sobre as crianças. Ele afirma que muitos divórcios foram causados pelo excessivo número de casos extraconjugais ocorridos na sociedade americana. De acordo com Kilbride, transformar um caso extraconjugal em um casamento poligâmico, ao invés do divórcio, é melhor para as crianças. Além disso, ele sugere que outros grupos também se beneficiarão do casamento plural, tais como: mulheres mais velhas, que enfrentam uma crônica diminuição de homens e os negros americanos, que estão envolvidos com o "homem-partilhado".
Em 1987, uma votação conduzida por um estudante de jornalismo da Universidade de Berkeley, perguntava aos estudantes se eles concordavam que os homens poderiam ser autorizados, por lei, a terem mais de uma esposa, tendo em vista a visível diminuição do número de candidatos masculinos para o casamento na Califórnia. Quase todos os votantes aprovaram a idéia. Uma estudante chegou a declarar que o casamento poligâmico preencheria suas necessidades físicas e emocionais, porque lhe daria maior liberdade do que uma união monogâmica. Na verdade, o mesmo argumento foi usado por alguns poucos remanescentes das mulheres praticantes Mormom, que ainda praticam a poligamia nos USA.
Elas acreditam que a poligamia é um caminho ideal para a mulher ter, tanto profissão como crianças, uma vez que as esposas se ajudam umas às outras no cuidado com os filhos.
Deve-se acrescentar que a poligamia no Islã é questão de consenso mútuo. Ninguém pode forçar a mulher a se casar com um homem casado. Além disso, a esposa tem o direito de estipular que seu marido não deve se casar com outra mulher. A Bíblia, pôr outro lado, algumas vezes vale-se da poligamia forçada. Uma viúva sem filhos deve se casar com o seu cunhado, mesmo que ele já seja casado (ver a seção "A condição das Viúvas") e independente de seu consentimento (Gênesis 38:8/10).
Deve-se notar que, em muitas sociedades muçulmanas de hoje, a prática da poligamia é rara, uma vez que a diferença entre os sexos não é grande. Pode-se dizer que o número de casamentos poligâmicos no mundo muçulmano é muito menor do que o de casos extraconjugais no ocidente. Em outras palavras, os homens no mundo muçulmano são muito mais monogâmicos do que os homens no mundo ocidental.
Billy Grahan, o eminente evangélico cristão, reconheceu este fato: "O cristianismo não pode se comprometer com a questão da poligamia. Se hoje o cristianismo não pode fazer isso, é em seu próprio detrimento. O Islã permitiu a poligamia como uma solução para os males sociais e reconheceu um certo grau de latitude da natureza humana, mas, somente dentro da estrutura estritamente definida na lei.
Os países cristãos fazem um estardalhaço sobre a monogamia, mas, na verdade, eles praticam a poligamia. Ninguém ignora a existência das amantes na sociedade ocidental. A esse respeito, o Islã é fundamentalmente uma religião honesta, que permite a um muçulmano se casar uma segunda vez se ele precisar, mas proíbe rigorosamente todas as associações clandestinas, a fim de salvaguardar a probidade moral da comunidade".
Nota-se que a nova lei civil brasileira já admite a poligamia ao estabelecer a lei de concubinato onde estabelece direitos para tais amantes depois de provarem a existência de vê, como filhos ou tempo de convivência com homens já casados, isto na minha visão é uma poligamia não declarada e hipócrita.Releva notar que muitos países no mundo de hoje, muçulmanos ou não, proibiram a poligamia. Tomar uma segunda esposa, ainda que com o livre consentimento da primeira, é uma violação da lei. Por outro lado, trair a esposa, com ou sem o seu conhecimento e/ou consentimento, é perfeitamente legitimada. Qual é a sabedoria legal por detrás de tal contradição? A lei foi feita para premiar a decepção e punir a honestidade? Este é um dos paradoxos fantásticos de nosso mundo "civilizado".
* Sheikh Abdelbagi Sidahmed Osman, natural do Sudão, nacionalidade brasileira, Imam da comunidade Muçulmana do RJ de 1993 e atual presidente desde 2000 representante da Liga Islâmica Mundial e da Organização Islâmica para América Latina no Brasil.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Como se transformar numa travesti

Achei esse video muito bom sobre hormônios femininos e antiandrogênicos que devem ser tomados por homens que queiram virar travestis e ficar com o corpo bem feminino.


Mulher com três peitos

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

Ela andou pelada pela cidade

Esse video é muito bom, tem umas cenas bem legais da moça andando nuazinha pela cidade no meio das pessoas e com os carros passando. Mas a parte boa só começa nos seis minutos de video e fica até os oito minutos, que é quando o video acaba. Antes disso a impressão que eu tive é que ela estava meio que fazendo cú doce em andar pelada numa rua tão movimentada e os caras da gravação estavam tentando convencê-la. Não sei se foi isso mesmo, porque eu não entendo inglês e além disso o som está baixo. Seja como for, se você curte ver uma mulher andando pelada no meio do público, clique em play neste video e depois acelere ele até os seis minutos que é quando a parte boa começa:



Alex Arden nude in public from fasteddie51 on EmpFlix.

domingo, 30 de setembro de 2012

Treinamento para corno: Travesti engole o próprio esperma

Este video é uma excelente idéia para você treinar o seu marido corno manso na arte de engolir esperma. A posição em que essa travesti se masturba é a ideal para engolir o próprio esperma, porque tão logo a porra sai do pau, ela imediatamente cai na boca, não dando tempo para o homem ficar com "nojo" do próprio esperma depois de gozar e recusando por isso fazer essa prática saudável e altamente recomendável para todo corno manso. Porque uma hora ou outra o seu marido corno vai ter que lamber a sua buceta toda melecada com o esperma de outro homem e se ele já não estiver acostumado ao gosto da porra ele pode refugar na hora H ou simplesmente desistir da coisa toda. Assistam e aprendam:


terça-feira, 25 de setembro de 2012

A PUNIÇÃO DO NAMORADO ESPORRADOR OU O MELHOR MINETE DA MINHA VIDA

A PUNIÇÃO DO NAMORADO ESPORRADOR OU O MELHOR MINETE DA MINHA VIDA Quando em Coimbra Rui se declarou a mim e me pediu namoro, eu fiz-me algo cara. Ele sabia que eu me prostituia para pagar os estudos, e eu percebia muito bem que ele, apesar de ser filho de família bem, não se safava com as mulheres e era mais do tipo de se desenrascar à mão para se poder aliviar, do que de meter. Por isso respondi ao seu pedido:
- O que tu queres sei eu, Ruizinho! E de borla, não é mesmo? Pensas que por eu alugar o corpo serei uma namorada prestável, sempre disposta a deixar-te cá vir, como faço com s outros que me pagam, não é mesmo?
Rui assegurou-me que não era nada disso. Garantia amar-me a sério, a nim e não à minha gruta do meio das pernas, e por isso não ligava ao tipo de vida que eu levava, e até disse compreender perfeitamente que eu deitando-me com tantos homens, se aceitasse o seu pedido de namoro, não tivesse grande disposição para dar para ele.
- Quero ver isso, Ruizinho - disse-lhe eu, mas muito satisfeita com a sua resposta. Pelo tamanho das suas mãos e dedos eu adivinhei que o meu colega de curso Rui tinha a pila e os baguinhos bem pequeninos, e adivinhava-o bem submisso o que para uma puta como eu era óptimo. Gosto de homens bem abonados para foder por fora, mas um homem frouxo para namorar e casar. E depois ter um namorado como Rui filho único de uma abastada família minhota, numa cidade conservadora como Coimbra o era nos anos 80 do século passado, conferia respeitabilidade a uma moça que vivia do que as suas rachinhas conseguiam ganhar. Aceitei por isso o seu pedido ainda dizendo que o iria pôr à experiência, e que se ele me pressionasse para ter sexo com ele aproveitando-se da minha condição, lhe poria imediatamente uns patins. Como o corninho aceitou de imediato a imagem que eu tinha dele ainda mais se me confirmou.
De facto Rui nunca me desapontou durante todo o nosso tempo de namoro e por isso ainda hoje estou casada com ele. Eu por mim, embora raramente lhe abrisse as pernas, até porque de facto o caralhinho dele é muito pequenino e fininho, embora se aguente muito tempo de pé, tentei sempre estimular-lhe todas as fantasias uma vez que elas sempre me predisposeram a dar para outros. Descobri que Rui se entesava muito dormindo nu a meu lado depois de saber que eu acabara de foder com clientes, assim como adorava fazer-me um minete antes de eu tomar o meu lugar na esquina e me começar a prostituir, e que mesmo cheio de tesão nunca tocava uma punheta sem que eu o autorizasse. Embora nos primeiros tempos lhe consentisse tocá-la, percebi em breve que quanto mais cheias o meu corninho tivesse as bolinhas, mais submisso e obediente ele se me tornava, pelo que ao fim de pouco tempo comecei a negar-lhe autorzação para as tocar.
- Pareces um rapazinho sem mulher, meu meia pila - atirei-lhe desdenhosa certa noite em que dormimos juntos numa pensão da baixinha e em que ele me pedira para esvaziar à mão em cima do meu peito - Tens sempre que tocar à punheta quando dormes comigo, e pingares esporra para cima de mim, é? Dorme mas é Rui, e deixa o leitinho dentro dos tomates até eu te dar autorização para me vires meter.
O meu namorado ficava toda a noite a pingar, de pau feito, procurando debaixo dos lençóis o caminho das minhas coxas, só para encostar a pila na minha pele.
- Ruizinho, não estou a gostar nada disso - dizia-lhe então - a tua pila está-me a besuntar toda de esporra e eu hoje já levei com esporra que chgue dentro da minha pássara, não preciso que me sujes a calcinha com a tua.
E lá lhe enfiava duas ou três fortes palmadas na pila que a deixavam mais flácida.
- Para baixo, pila malandra ! - gritava-lhe enquanto lhe batia, para que nos outros quartos ao lado ouvissem - Fartos de sentir caralhos tesos hoje estou eu! A bem ou na mal vou-te fazer baixar! E agora dorme.
O caralho lá baixava, mas por pouco tempo. Rui adorava estas palmadas no seu órgão e passado pouco tempo já estava de novo em pé, cutucando-me o cu com a sua ponta húmida e pegajosa. E a minha mão lá voltava a actuar. Passavamos a noite naquilo. Outras vezes porém, se me apetecia dormir mesmo aplicava-lhe outro tratamento de choque.
- Raios partam a tua pilinha, Rui! Tão pequenina e tão teimosa! Tive 5 clientes esta noite antes de me dir deitar contigo como bem vistes. Preciso de dormir e não vou conseguir com a tua piça nesse estado. Vou ter de dar um jeito radical de não a voltares mais a pôr de pé esta noite.
- Se me tocasses pelo menos uma segóvia, ou me deixasses pelo menos tocá-la eu em cima de ti garanto-te que a minha piça não se levantaria mais pelo menos até amanhã de manhã - sugeria ele.
- Não duvido - retorquia-lhe - Mas farta de embrulhar piças hoje está a minha mão. E muito mais bem abonadas do que a tua, como deves calcular queridinho. Levanta-te mas é é, vai à minha carteira e traz-me um cordel que lá está. Já vais ver como a tua namorada previdente te vai manter a piça para baixo até amanhã de manhã, sem necessidade de despejares os baguinhos.
Rui levantava-se ia à minha carteira e entregava-me um cordel.
- Quando era menina Rui, lembro-me de uma canção infantil qee nós cantávamos e que contáva a história de um menino que gostava de brincar com soldadinhos de chumbo e que fazia xixi na cama. Mas ele tinha uma maneira de evita tal vergonha como muito bem dizia a canção. Já não me lembro da letra toda mas lembro-me que acabava asssim:
Leva os soldados ao quartel
Ata a pila com um cordel
Para não mijar na cama.
- Neste caso não será para mijares mas para não te esporrares na cama, que irei usar o cordel mas acho que podemos usar o mesmo método em jeito de cinto de castidade, não te parece queridinho? Vamos lá, Ruizinho, a pilinha encostada à perna. Vou-te amarrar a pilinha à perna de maneira a que ela não estique nem levante, e como sou tua amiga deixo-te escolher se a queres amarrada à perna direita ou à esquerda.
E Rui lá tinha de dormir toda a noite com a pila amarrada fortemente em volta de uma das suas coxas para não me importunar como seu tesão. Mas ainda assim eu não estava totalmente satisfeita.
- Hoje não vou querer ouvir sequer falar em esporradelas, meu punheteirozinho! - advertia-o apalpando-lhe as bolas - Apesar de estares com a pila atada tens os baguinhos tão cheios que ele é capaz de te sair todo pela cabeça da piça. Ainda bem que não fostes circuncidado e tens o prepúcio todo. Para ter a certeza que não te irás esporrar é bom mesmo que tenhas o prepúcio completo.
E esticando-lhe o prepúcio amarrei-o com um elástico do cabelo de maneira a deixar ui com a cabeça da piça completamente tapada.
- Agora sim, meu punhetezaninhas meia pila - concluí satiefeita - quero ver se o meu namoradinho de tomatinhos cheios vai conseguir sujar os lençói da cama com a sua langonha!
E como eu adorava ver-lhe o caralho vermelho na manhã seguinte quando nos levantávamos! Rui ficava extinha . itadissimo igualmente, e eu sabia que ele iria passar o dia cheio de tesão com as cuecas molhadas com as pinguinhas que ele não iria conseguir conter, mortinho por voltar a pagar outra pernoita na pensão das putas e dormir outra vez comigo ainda que fosse unicamente para provar da mesma receita.
- Logo à noite vais baixar as calças e mostrar-me se tocasste uma punheta ou não, nas minhas costas - ameaçava-o - Se o fizeres considerar-me-ei traída e ponho-te a andar para sempre da minha vida, meu punheteirozinho.
- Claro que não farei!
- Muito bem! Mas antes de sairmos vais-me fazer um minete como eu gosto. Isso ao menos consegues tu fazer bem a uma mulher já que o tamanho da tua pilinha não interfere com o desempenho da tua língua.
Não era só o Rui quem ficava excitadissimo com aqueles nossos encontros em que ele começava a manhã com os tomates tão cheios como quando acabara a noite. Eles a mim também. Violada e humilhada por muitos homens, incluindo um familiar, sempre fora eu, e por isso agora que tinha um submisso masculino transferia para ele toda a vontade de espancar e humilhar todos esses homens do meu passado. Mas também o comportamente, os toques penianos e os minetes que Rui me fazia nas noites em que dormíamos os dois e eu o mantinha em castidade, me deixavam com uma vontade danada de ser a puta de todos menos dele, de dar para todos os homens que me desejavam menos para aquele namoradinho bonito de cara e bem feito de corpo mas apenas dotado com uma piçazinha de 9-10 cms, e um desejo imenso que chegasse a noite e fossem horas de eu andar na vida, e voltar a ganhar outro minetezinho de Rui.
Contudo nem todas as noites dormíamos juntos e quando não o fazíamos eu exigia-lhe na mesma que me mostrasse a pila no outro dia para eu comprovar que ele não ejaculara.
- Se o tiveres feito eu vou perceber que não trazes o caralho tão duro como na véspera e castigar-te-ei severamente - avisava-o - E olha que de caralhos tesos e duros percebo eu! Cheio de tesão como andas, o melhor que tens a fazer Ruizinho, é amarrares a pilinha como eu te faço mesmo nas noites em que não dormimos juntos.
Durante algum tempo a pila de Rui aguentou-se como uma brava embora devesse andar mais cheia de leite do que as tetas de uma vaca. Mas uma noite o tesão do meu namorado, tal como o de qualquer outro rapaz, transbordou. Não foi preciso porém que ele baixasse as calças e me mostrase o seu caralho como sempre fazia todas as manhãs, para que eu o soubesse. Como um bom perfeito submisso que não esconde nada da sua dona, mal nos encontrámos e sem receio do castigo que o esperava, o meu namorado confessou-me logo a sua falta:
- Perdoa-me Sandrinha, meu amor, mas esta noite a minha piça desobedeceu-te e esporrou-se toda nos lençóis da cama. Eu estava a dormir, devo ter sonhado contigo, e com os colhões cheios como os trago, devo ter sonhado que estávamos juntos e esporrei-me. Juros que não senti prazer, eu nem senti que me tinha esporrado, foi apenas quando acordei que vi ter a cama toda molhada de esporra e a piça tão flácida como se tivesse acabado de tocar à punheta. Foram os malditos colhões quem a dormir se conseguem conter quando penso em ti, Sandrinha. Que vergonha quando entregar os lençóis para lavar, a lavadeira vai-se rir de mim.
Eu porém não lhe queria perdoar.
- Ruizinho, eu tinha-te avisado que terias de me obedecer em tudo e tu concordaste, não foi? E eu não te tinha dito que não te queria a tocar punhetas nem a despejares os ovitos sem te dar autorização? Pois como não te conseguiste conter e me desobedeceste, se quiseres continuar comigo vais ter de sofer um pesado castigo. Concordas, ó meu incontinentezinho?
Como já imaginava o masoquista concordou. Já lhe aplicara alguns soberbos castigos e estes deixavam-no tanto a trepar pelas paredes como dormir ao meu lado com a piça amarrada.
- Pois então vais passar estes próximos dias a dormires comigo quando eu vir do trabalho e a fazeres-me minetes, até ficares outra vez com os tomates tão cheios como os trazias - estipulei - mas ai de ti se voltares a ejacular. E quero que me ofereças uma lingerie bem sexi que eu usarei na noite em que te aplicar o merecido castigo.
A despesa que não foi para o corno! Mas a lingerie que me ofereceu era lindissima. Um corpete com sutiã e calcinha pretos, esta última com folhos, e meias de ligueiros prendendo na calcinha. Quando achei ser chegada a hora de castigar o meu namorado por aquela sua esporradela, não me esqueci de a levar vestida, aliás foi essa a primeira vez que a usei, algo que Rui muito apreciou.
- Alguma coisa tua haveria eu de ver pela primeira vez! - comentou. - E essas tuas botas pretas de cano alto ficam-te muito bem, Sandrinha!
Eu ri-me.
- Bem meu querido - comecei - não é preciso relembrar-te porque motivo te vou castigar esta noite, pois não? Então vais-te por todo nuzinho, ajoelhar-te, beijares-me as mãos e agradecer-me pelo castigo que te vou dar, além de me prometeres que em caso de falta igual te submetrás ao castigo que te impuser.
Rui assim fez.
- Muito bem! Agora vais-te levantar, abrir bem as pernas e tocares um bocadinho à punheta como tanto gostas, e estás habituado a fazer. Mas não quero que te esporres. Quero apenas ver-te com a pilinha bem dura e toda esticada - e nesta altura eu já tirara um mata moscas que segurava na mão. Quando vi Rui com a pila bem tesa mandei-o parar.
- Estás com a pila pronta a disparar como a dos clientes que me fodem, não estás? É assim que à noite sujas os lençois, não é meu viciadozinho em punhetas? Se calhar foi assim que molhaste a cama há dias, não foi? Estavas a brincar com a pilinha por baixo dos lençóis como os meninos mal comportados e não a sonhares comigo como disseste, não estavas? Nunca perdes uma oportunidade de brincares com a pila à mão, em especial agora que tens uma namorada puta, não é? Pois vou baixar-te esse teu nojento insecto com uma coisa bem apropriada para o fazer.
E com o mata moscas bati-lhe várias vezes na pila até lhe ter quebrado o tesão. A cada vergastada Rui inclinava-se todo para a frente com um gemido de dor.
- Isso grita com força, para que as putas nos quartos ao lado e os clientes que estão com elas saibam que estás a ser castigado como mereces por ainda sujares a cama com esporra como os meninos a sujam de mijo - dizia-lhe batendo na gaita com mais força - Eu não te avisei que devias amarrar a pila à noite como eu ta amarro quando te deixo dormires comigo? Porque não o fizeste? Porque te querias esporrar não era, meu sacanazinho, apesar das minhas proibições? Pois então toma, e toma. QUERO-TE VER COM A PIÇA MURCHA, MEU MASOQUISTAZINHO!
Foram precisas várias vergastadas enérgicas para cima e para baixo para a obrigarem a permanecer apontada ao chão. Quando isso aconteceu eu passei a atacar outro doloroso alvo.
- Muito bem! - exclamei pousando o mata moscas - A culpada pela tua falta já está bem mansinha. Mas não foi só ela a culpada, pois não? Como tu mesmo disseste os teus malditos colhões também têm muita culpa uma vez que nem a dormir se conseguem conter. Por isso vou ter de lhes fazer pagar caro essa sua incapacidade, não seria justo para com a tua pilinha depois do tratamento que acabou de sofrer, que os teus colhõezinhos não sofressem um castigo semelhante. Mas para eles não vou usar o mata moscas. Para os punir tenho algo melhor. As mãos atrás das costas, Ruizinho, e as pernas bem abertas! Ainda bem que gostas das botas de cano que trago calçadas. Um, dois, três.
Um salto com a minha perna direira e o peito da minha bota amassou-lhe todo o saco. Com um grito Rui deixou cair o tronco para a frente, mas eu já levantara a perna esquerda e com ela aplicava-lhe a mesma dose.
- Vais-m rebentar com os colhões, desgraçada - gritou-me tentando esfregá-los com as mãos
- Era o que merecias, punheteiro! As pernas bem aberta, e os teus colhões ao alcance dos meus pés, que ainda não terminei.
Rui levou ainda com mais meia dúzia de pontapés nas bolas com o peito das minhas botas.
- Não gostas de despejar o leitinho dos teus tomates à mão, meu esgalhadorzinho de píveas? - perguntei-lhe procurando humilhá-lo mais e acertando-lhe alternadamente nos tomates - Pois vou fazer despejar-tos todos ao pontapé com as minhas botas de couro até te obrigar a vomitar toda a esporra pela cabeça da piça. E desta vez garanto-te ser certo que não irás sentir orgasmo algum.
Só parei de lhe pontapear as bolas depois de o deixar caído no chão, ainda que meus golpes tenham sido desferidos mais em jeito do que em força de maneira a não lhe estragar irrersivelmente o "abono de família".
- Se não foses um tarado de um masoquista tão cedo não irias sentir tesão nem vontade de te esporrarres - comentei desdenhosa enquanto Rui deitado no chão com os joelhos encostados ao queixo, gemendo de dores esfregava o saco e sentindo a minha passarinha bem quentinha e húmida - Mas eu vou ainda dar mais um jeito nisso.
- Vou precisar de colocar gelo nos colhões.
- Mais tarde. Agora já os esfregaste que chegasse, por isso vais-te colocar de joelhos com a pila em cima do assento da cadeira e vais tocar outra punheta até a deixares grossa outra vez.
Não estava fácil depois de tal sessão de cbt pôr outra vez o caralho em pé mas Rui com algum esforço conseguiu fazê-lo ainda que o seu tesão não fosse tanto assim.
- Que é isso? Não consegues ficar com o caralho mais duro do que isso, meu punhetazinhas? Com esse teu tesão que mal consegue manter a pila de pé, asseguro-te filho que por mais que sonhes comigo nunca conseguirias tocar uma punheta decente quanto mais metê-la cá dentro, por mais que te esfregasse a cona debaixo dos olhos. Fecha os olhos porco, que eu vou tirar a calcinha e não quero que me vejas aquilo com que tanto sonhas e tanto faz suspirar a tua pila.
Rui fechou os olhos, era outra das nossas fantasias, quando o torturava ele nunca me via nua, e eu tirei a calcinha que usei para o vendar. Em seguida removi igualmente o sutiã e com as pernas abertas apoiei as nádegas nas costas da cadeira de maneira expondo-lhe mesmo a pachacha junto à boca. Depois levantando uma das pernas apoiei primeiro o tacão da bota em cima da cabeça da sua pila, pisando-a sem contemplações até deixar cair todo o peso do meu pé calçado em cima do seu órgão.
- Dói, não dói, Ruizinho? Ainda bem, quero mesmo que te doa. Apetece-me espalpar-te a pila toda debaixo do meu pé como se faz a uma barata nojenta e é isso que farei se não me satisfizeres devidamente, da maneira que melhor sabes fazer: lambendo-me a crica e o cu, como um bom focinheiro que és. Por isso se te dói tanto, como deve doer a avaliar pelos teus gemidinhos de frouxo, é bom que me comeces a fazer um bom minete porque te promete só deixar de te calcar o caralho quando a tua linguazinha me tiver proporcionado um daqueles orgasmos de se lhe tirar o chapéu. E COMEÇA POR ME LAMBER O CU , FOCINHEIRO. MAS PRIMEIRO BEIJA-ME A BOCA!
Agarrando-o pelos cabelos, eu mesma o obriguei a beijar-me a boca e lhe esfregava a cara no olho do cu e nos lábios vaginais enquanto me lambia as duas entradas de baixo.
- Huuummm, focinheiro com meia pila e cheio de vontade de despejar os baguinhos! - suspirava, tonta de prazer - Lambe todos os meus suquinhos, porcalhão de esporrador, que não sejam só os outros a deixar os seus suminhos dentro dos meus buraquinhos. Huuummm!
De vez em quando libertava a pressão do meu pé mas era apenas para o substituir pela pressão do outro, e por vezes aumentava-lhe a dor.
- Põe os colhõezinhos debaixo da pilinha, Rui - exigia-lhe conduzindo-lhe as mãos até ao meu peito nu - Quero esmagar igualmente os teus colhõezinhos, só os pontapés que dei neles não bastam para os castigar pela tua esporradela.
E Rui lá colocava os bagos debaixo da pila para eu os calcal com a ponta das minhas botas enquanto as mãos de Rui me apalpavam gostosamente as mamas, me deixavam os mamilos erectos.
- Humm! Huuummmmm! - suspirava eu. Que se fodesse lá a piça pequenina do meu namorado, depois de uma semana bem preenchida de clientes aquela lingua vermelhinha de Rui, levava-me ao céu, ainda que fosse ao céu das putas, não o das virgens imaculadas onde nunca quis pertencer. Mas não era unicamente o minete e os amassos nas minhas mamas que me deixavam naquele estado, era também o sentir-lhe a piça e as ovas debaixo das solas das minhas botas, calcadas sem dó, a primeira também começando a ficar tesa, mas impedida de gozar. Nunca um minete que Rui ou alguém me tivesse feito me soube algum dia tão bem como aquele! Tão bem que por diversas vezes retive o orgasmo só para ter um pretexto de contuar sentindo a língua e os amassos de Rui nas minhas partes íntimas e nos meus peitões e prolongar o suplício maravilhoso que era calcar o caralho e os ovinhos do namorado punheteiro que se esporrava todo na cama ao sonhar comigo. Imaginem o orgasmo que eu não tive quando já não me consegui conter mais e me vim.
- Tiveste sorte, malandro - proferi no final esfregando-lhe a minha pachacha húmida no focinho - mais um pouco acabava por te esmagar a tua rídicula pila e os teus colhõezinhos mal formados. E agora vamos dormir já que pagaste o quarto para toda a noite. Tenho a certeza que amassados como tens o caralho e os tomates não irei precisar de te amarrar a pila em torno das tuas coxas para me deixares dormir sossegada. Ah sim, o gelo para os teus tomatinhos! Podes pedi-lo ao Sr. Augusto da recepção. Mas com o as pensões de putas não costumam ter telefone nos quartos e esta não foge à regra, é melhor vestires as calças e ires lá tu mesmo, que eu depois deste minete que me fizeste vou cair na cama e dormir como uma perdida.
E dormi mesmo, nem cheguei a saber mesmo como ficou o episódio do gelo, pois Rui nunca mo contou embora duvide que ele o tenha ido buscar para não expor mais a sua vergonha.
Confesso sempre ter gostado muito de sentir leite de macho na minha greta depois de um bom minete nela. Mas naquela noite o linguado que Rui me fez soube-me tão bem e proporcionou-me um orgasmo tão agradável que na noite seguinte decidi dar um tiro ao trabalho e dar descanso à cona não a pondo a render como fazia nessa éoca quase todas as noites. As putas também têm direito a folga de vez em quando, as férias e os feridos não podem ser apenas para os outros trabalhadores. em especial depois de uma noiye tão gratificante para mim, como tinha sido a da véspera.

Toda mulher deveria trair o seu marido