terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Todo homem esquimó é corno manso:

O relacionamento afetivo entre esquimós
Os esquimós são povos indígenas que habitam o pólo Ártico, no extremo norte da Terra (Sibéria, Alaska, Groelândia e Canadá).
Vivem caçando, pescando e usam a gordura de baleias, focas e ursos como alimento dos cães que puxam os trenós. Eles usam peles de animais como agasalho e usam-nas ao contrário dos outros povos, ou seja, o couro da pele é que fica em contato com o corpo, o que proporciona um aquecimento maior. A única fonte de vitamina C que possuem vem do fígado cru das caças.
Entre outras tantas particularidades desses povos, destaca-se a forma de relacionamento afetivo nos casamentos.
Para os esquimós, o casamento não significa vínculo sexual obrigatório e, ainda sim, a família pode funcionar muito bem. Eles têm, inclusive, o hábito de compartilhar suas esposas com os visitantes, com a finalidade de confundir os maus espíritos em catástrofes ambientais e outras situações inesperadas.
Os homens esquimós não dispensam suas mulheres, quando viajam. Gostam da assistência das esposas sempre que possível (eles só pensam naquilo). Mas se uma esposa fica impossibilitada de viajar com seu marido por motivo de doença, por exemplo, o homem pode pedir a mulher de outro emprestada, para que o acompanhe na viagem. É uma situação que não causa qualquer constrangimento e é vista com absoluta normalidade pelos esquimós. O vínculo matrimonial não é rompido. Fica apenas suspenso, temporariamente.
Ainda que a mulher engravide de outro homem, não há problema. Os filhos gerados na “viagem” (rsrs) passam a pertencer ao pai social, inclusive estabelece-se uma amizade entre este e o pai biológico. Vejam que, até aqui, não houve adultério para os esquimós.
O adultério só passa a existir, quando um esquimó toma a mulher do outro, permanentemente, havendo transferência do vínculo conjugal.
Isso sim, passa a ser um crime muito grave.

Legal, não?

Grande abraço a todos.

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