segunda-feira, 20 de outubro de 2025

Como libertar seu Poder feminino e assim treinar o Homem Perfeito

 Elise Sutton tem algumas idéias de supremacia feminina, no minimo interessantes. Não acho que ela tenha testado pelo método cientifico suas teorias; mas apenas deduzido tudo a partir de observações e relatos de pacientes. O que não invalida totalmente o que ela escreveu; apenas temos que ficar um pouco ressabiados. Há alguns anos atrás publiquei um texto de Elise Sutton: 

Como libertar o seu Poder Feminino E Assim Treinar O Homem Perfeito

Vale a pena para quem curte Dominação Feminina. Existe um elo de conexão entre o cuckold e a dominação feminina; mas é importante ressaltar que ambos não são a mesma coisa:

Definições Básicas
  • Dominação Feminina (Femdom): Refere-se a uma prática no contexto de BDSM (Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo) onde a mulher assume um papel dominante sobre o parceiro, geralmente masculino, que é submisso. Isso pode envolver controle psicológico, físico ou sexual, como ordens, punições, humilhação ou uso de acessórios (ex.: chicotes, algemas). O foco é na dinâmica de poder, e não necessariamente em relações com terceiros. Pode ser uma fantasia ou prática consensual que fortalece a intimidade no casal.
  • Cuckold (ou Cuckolding): É um fetiche específico onde o homem (chamado de cuckold ou "corno") sente prazer ao ver, saber ou imaginar sua parceira tendo relações sexuais com outros homens (chamados de "bulls"). Frequentemente inclui elementos de humilhação erótica, voyeurismo e submissão, mas é consensual e requer comunicação aberta. O termo vem do pássaro cuco, que coloca ovos em ninhos alheios, simbolizando a "traição" consentida. Não é traição real, pois há acordo mútuo, e pode envolver variações como o "stag" (onde o homem domina a situação e escolhe o parceiro) ou o clássico, onde a mulher controla tudo.
Principais Diferenças
Aspecto
Dominação Feminina (Femdom)
Cuckold (Cuckolding)
Foco Principal
Dinâmica de poder e controle da mulher sobre o parceiro submisso, em diversos contextos (sexual, emocional, físico).
Humilhação e excitação derivadas da parceira ter sexo com outros, com o homem como observador ou "traído" consentido.
Envolvimento de Terceiros
Não é essencial; pode ser só entre o casal.
Quase sempre envolve terceiros (amantes ou "bulls"), reais ou fantasiosos.
Elementos Comuns
Pode incluir humilhação, submissão, mas é mais amplo e não se limita a infidelidade.
Fortemente ligado a voyeurismo, exibicionismo e humilhação específica pela "traição" consentida.
Papel da Mulher
Dominadora em geral, controlando o parceiro diretamente.
Dominadora sexualmente, mas o domínio vem principalmente do ato de se envolver com outros, deixando o parceiro fiel.
Variações
Pode ser parte de BDSM amplo, com switches (troca de papéis) ou supremacia feminina.
Inclui subtipos como cuckquean (mulher como observadora) ou hotwife (mulher que transa com outros com consentimento).
Sobreposições e ConsideraçõesEmbora sejam distintos, há sobreposições: o cuckolding frequentemente incorpora elementos de dominação feminina, pois a mulher assume um papel dominante ao escolher amantes e humilhar o parceiro. Ambas as práticas enfatizam consentimento, limites claros e comunicação para evitar problemas no relacionamento. Elas podem ser exploradas como fantasias ou em realidade, e não são exclusivas de gêneros específicos, embora o cuckold clássico seja mais associado a homens submissos.

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