segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Como convencer alguém a acreditar em qualquer coisa

Como convencer alguém a acreditar em qualquer coisa
Escrito por M.Farouk Radwan, MSc.
como convencer as pessoas

Psicologia de convencer alguém

Convencer alguém a acreditar que você é tudo para convencê-lo a aceitar uma nova crença ou atualizar seus conhecimentos ou crenças sobre uma ideia já existente.
Nem todas as pessoas vão aceitar suas idéias da primeira tentativa, mas a boa notícia é que há regras que podem aumentar a sua chance de convencer outras pessoas a acreditar em você.
Se a pessoa que você quer convencer tem conhecimento ou experiência prévia sobre o que você está tentando convencê-lo com o então seu principal objetivo é sacudir suas crenças e para provar que ele estava errado. Depois de fazer isso, você pode presenteá-lo com sua própria idéia.
Se a pessoa não tem uma idéia prévia sobre essa coisa, então você pode simplesmente começar por dizer-lhe sobre suas crenças imediatamente.
Por que não consigo convencer outras pessoas?
Antes de aprender como convencer alguém a acreditar em algo ou para aceitar a sua idéia de que você deve primeiro saber as razões que geralmente fazem as pessoas se opõem a novas idéias e crenças:
Conflito crença: se um de seus amigos lhe disse que a terra não orbitar o sol, o que vai ser a sua resposta? É claro que você não vai acreditar nele, pois você já sabe que todos os nove planetas orbitam o sol. Você já tem uma opinião contrária e é por isso que você não acredita nele. Assim, o primeiro obstáculo que enfrentou o seu amigo quando ele tentou convencê-lo a acreditar na sua idéia era seu sistema de crenças.
Conhecimento: Quanto maior o conhecimento de uma pessoa sobre algo que o mais difícil vai ser convencê-lo. O que você acha que vai acontecer se você tentou convencer um professor de astronomia que o sol é apenas 1000 km de distância da Terra? Ele nunca vai acreditar em você, porque ele já tem conhecimento profundo sobre o assunto e que ele poderia lhe fornecer provas científicas que vão contra suas reivindicações. Assim, o segundo obstáculo para convencer as pessoas é o seu nível de conhecimento sobre o tema. Como você já deve ter notado, os dois primeiros obstáculos (velhas crenças e conhecimentos) podem ser agrupadas em uma coisa que está a ter outra crença que contradiz com o seu.
Céticos: Os céticos são pessoas que duvidam quase tudo e todos. Eles nunca aceitar qualquer coisa, a menos que eles são a certeza. Se você está lidando com uma pessoa cética, então isso vai adicionar mais dificuldades.
Como convencer alguém a acreditar em algo
Com base nos obstáculos anteriores, pode vir até com técnicas de contadores que podem aumentar a probabilidade de seu sucesso ao tentar convencer alguém. Estas técnicas são:
Balançando a crença existente: O mais assertivo e confiante de som você ao falar sobre sua crença maior será a possibilidade de apertar a crença de outra pessoa sobre essa coisa (desde que ele não tem muito conhecimento sobre isso). Falar em um confiante forma, usar gestos, linguagem corporal confiante , use um tom de voz confiante e você vai descobrir que a pessoa está começando a duvidar de suas próprias crenças.
Minar sua base de conhecimento: Mesmo que você estava confiante ao falar base de conhecimento da pessoa poderia atuar como uma barreira para convencê-lo com suas idéias. É por isso que convencer uma pessoa que você sabe mais do que ele é mais importante do que convencê-lo com sua idéia em si. Se você conseguiu convencer a pessoa de que você sabe mais do que ele, então, você vai se tornar uma fonte confiável de sua mente subconsciente. Como resultado, será muito mais fácil para você programar ele (ver programação subconsciente para mais informações sobre isso). Você não precisa de magia para fazer isso, você só tem que estar pronto, com a devida documentação e fatos sólidos. A mais clara evidência o seu é, e quanto mais você será capaz de minar a sua própria base de conhecimento mais fácil se tornará para convencê-lo com o seu ponto de vista. (Veja o poder do conhecimento nas negociações ).
Fornecer provas para o cético: Ao contrário do que os céticos comuns crenças podem acreditar em qualquer coisa, desde que você lhes dá clara evidência para apoiar a sua idéia. As pistas mais você pode oferecer para reforçar o seu argumento a menos cético a outra pessoa vai ser e mais fácil será para convencê-lo.
Programa seu subconsciente: A mente subconsciente pode ser programado por repetição: quanto mais uma afirmação é repetida mais ela pode abalar uma crença já existente, desde que 1) ou a mente consciente está ausente ou 2) que a fonte da idéia é confiável . Para mais informações sobre a programação a mente de alguém confira este guia . Você pode até mesmo programar alguém cair no amor com você, no meu livro, como fazer alguém se apaixonar com você i apontou como pode repetir certas palavras ou frases de resultado em fazer alguém se apaixonar por você. Sua magia não, crenças são formadas pela repetição e se você conseguiu repetir algumas vezes certa crença bastante uma pessoa pode realmente começar a acreditar nele também
Acreditando em sua idéia: Você notou que quando uma pessoa acredita fortemente em uma idéia que ele geralmente consegue convencer os outros a acreditar nele também? O empresário, que acredita que sua idéia é digno geralmente consegue construir um negócio muito bom. Quanto mais você acredita em sua idéia. Mais confiante e convincente você vai soar quando se fala sobre ele
Repetição e da Lei da Atração: Você pode programar a mente de alguém ao longo do tempo. Cada vez que você encontrá-lo falar um pouco sobre a sua idéia em seguida, deixá-lo. As frases que você disse para ele não será removido pelo seu subconsciente , mas ao invés disso eles serão armazenados até que algo reforça. Por exemplo, se você dizia seu amigo que ele é um piloto pobre, ele não pode acreditar que você até que ele passa a ter um acidente. Quando isso acontece, ele vai se lembrar de todos os seus comentários sobre as suas habilidades de condução e ele vai se convencer de que você está certo. (Veja a crítica e a lei da atração para saber por que isso aconteceu e para aprender a usá-lo).

Como convencer qualquer um a fazer aquilo que você quer

Tutorial Estratégias para convencer qualquer um a fazer aquilo que você quer
Conheça a ciência da persuasão e aprenda estratégias para convencer qualquer um a fazer aquilo que você quer....




EFEITO CAMALEÃO

Assim como o réptil, os humanos são capazes de mudar radicalmente. A diferença é que não estamos falando de aparências, e sim do que se passa em nossas caixas cranianas. Conheça a ciência da persuasão e aprenda estratégias para convencer qualquer um a fazer aquilo que você quer
Bajule seu chefe até conseguir um aumento, arranje alguém para sustentar seu ponto de vista ou convença o sujeito com quem você divide sua casa de que é a vez de ele colocar o lixo para fora. Fazer com que as pessoas façam o que você quer pode ser bem útil. Afinal, a persuasão é a chave mestra de toda a interação humana, do marketing político às relações com amigos, família e colegas de trabalho. “Trata-se da forma mais básica de interação social”, diz Eric Knowles, professor emérito de psicologia da Universidade do Arkansas (EUA). “É o caminho que tomamos para formarmos um consenso, um propósito comum”, afirma.
Infelizmente, convencer alguém a pensar como você é extremamente difícil. Mas, quando as técnicas para tanto são bem utilizadas, fica quase impossível resistir ao ataque. Exatamente por isso, os psicólogos são fascinados pelo poder da persuasão. Há tempos eles tentam entender e descobrir por que algumas pessoas conseguem ser mais persuasivas e por que certas estratégias funcionam muito mais do que outras.
Para aqueles que não desejam ser persuadidos, também há boas lições nas páginas a seguir. Conhecer as artimanhas que alguns conquistadores – pense nos melhores publicitários do planeta, por exemplo – adotam pode ajudar você a não ser enganado mais uma vez.
1>>>IMITE SEU OPONENTE
Aviso importante: este pode ser um dos comportamentos mais irritantes já imaginados quando você é a vítima. O melhor a fazer é usá-lo: imite sutilmente o jeito de quem você está tentando convencer. Seus movimentos de cabeça, seus gestos, sua postura e por aí vai.
William Maddux, pesquisador da Insead (escola de administração francesa), realizou dois experimentos para investigar os efeitos da imitação em 166 estudantes. Um dos estudos envolveu a negociação entre dois candidatos a um emprego e seus entrevistadores. Já o segundo era protagonizado por vendedores e compradores. Em ambos, o resultado das negociações foi melhor para os supostos persuasores quando eles empregavam a técnica da imitação. No experimento entre vendedores e compradores, por exemplo, 67% dos vendedores que imitaram seus alvos fecharam negócio, contra 12,5% dos que não o fizeram.
Já o pesquisador Robin Tanner, da Universidade de Duke (EUA), pediu a estudantes que analisassem um novo refrigerante com representantes da indústria que o criou (bebida e profissionais eram de mentira, mas os alunos não sabiam). Metade dos representantes imitaram o comportamento físico e verbal de metade dos estudantes com quem falaram.
Esses profissionais “camaleônicos” obtiveram opiniões mais positivas sobre o refrigerante, e os voluntários que eles imitaram consumiram mais do produto durante a conversa. “Nosso estudo é o primeiro a mostrar que a imitação pode turbinar o poder de persuasão em interações interpessoais”, diz Tanner. De fato, quem foi imitado se sentiu especialmente favorável em relação à bebida e às suas chances no mercado de trabalho.
No entanto, é possivel que os representantes do grupo de “não imitação” tenham recorrido a ela subconscientemente. Jeremy Bailenson e Nick Yee, da Universidade de Stanford (EUA), convenceram-se disso ao usar avatares (seres digitais que simulam humanos, como no Second Life) em um experimento de realidade virtual. Eles pediram a 61 alunos que observassem um avatar argumentando que os estudantes deveriam carregar uma carteira de identidade o tempo todo. Uma proposta não muito popular. Para um grupo, o avatar foi programado a se mover de forma natural. Para o outro, os computadores seguiram o movimento das cabeças dos alunos, o qual foi imitado depois de um espaço de tempo de 4 segundos – estudos sugerem que um intervalo de 2 a 4 segundos é ideal. Os estudantes imitados ficaram mais propensos a aceitar a proposta.
Mas previna-se: a imitação pode ser usada contra o imitador quando percebida. Ou, no mínimo, causar constrangimento. Para usá-la à perfeição é necessário ser sutil, usar os intervalos de tempo com sabedoria e jogar a toalha na hora certa. Se há a menor chance de ser descoberto, pare imediatamente.

2>>>RESSALTE O LADO RUIM
Se você quiser convencer alguém a apoiar o seu ponto de vista, tente a tática preferida dos marqueteiros políticos: o enquadramento. “A técnica leva as pessoas a pensarem sobre um assunto ou opinião de uma forma que seja vantajosa para você. Veja o exemplo dos políticos que criticam o imposto sobre herança nos Estados Unidos. Eles preferem chamá-lo de ‘imposto sobre morte’, não por acaso”, diz George Bizer, pesquisador do Union College (EUA). Como o enquadramento é uma tática elementar em campanhas eleitorais, Bizer foi investigar se os eleitores eram mais ou menos suscetíveis a mudar suas opiniões quando solicitados que as enquadrassem de formas diferentes.
Ele pediu a 69 voluntários que lessem um artigo sobre as opiniões e propostas políticas de dois canditatos fictícios (Chris, um dos canditatos, era liberal, enquanto Rick era conservador). Metade dos participantes deveria escolher uma das seguintes afirmações: “eu apoio Rick” ou “eu sou contra Rick”. A outra metade fez o mesmo sobre Chris. Os participantes também classificaram sua preferência pelos dois candidatos em uma tabela que ia de “apóio fortemente” a “me oponho firmemente”.

Depois eles leram outro artigo, desta vez com argumentos contra os méritos de seu candidato preferido, e tiveram de reavaliar suas opiniões. No geral, quem expressou preferência por um candidato opondo-se ao outro foi menos propenso a mudar de opinião. “Uma simples mudança de enquadramento, que levou as pessoas a pensar em termos de oposição em vez de apoio, gerou opiniões mais fortes e mais resistentes”, diz Bizer.
Resumindo, tais descobertas sugerem que a informação negativa tem influência mais poderosa do que as mensagens positivas. Logo, se você quiser convencer alguém dividido entre duas opções, seja negativo quando falar algo a respeito daquela que você não quer que ele escolha.

3>>>MENOS É MAIS
Na maioria das batalhas, estar em maior número que seu oponente lhe dará a vitória. Portanto, o senso comum poderia levar a crer que você será mais persuasivo se tiver mais argumentos na manga. Mas as evidências mostram exatamente o contrário. Uma série de estudos revelou que, quanto mais razões alguém tem de elencar para apoiar uma idéia, menos valor cada uma delas terá. Pedir que as pessoas “pensem em todas as razões que fazem dessa uma boa idéia” pode servir para que seus opositores solidifiquem ainda mais suas posições contrárias.
Zakary Tormala e Richard Petty, da Universidade Estadual de Ohio (EUA), juntamente com Pablo Briñol, da Universidade Autônoma de Madri (Espanha), demonstraram esse efeito em 2002. Os pesquisadores disseram a 59 universitários que havia um plano para a introdução de novas provas em seus cursos, uma possibilidade nada bem-vinda. Depois eles pediram que metade dos alunos apontasse dois defeitos da proposta. Já a outra metade deveria escolher oito maus motivos para sua aplicação. Na média, os alunos que forneceram apenas dois argumentos contra um maior número de provas foram mais convincentes do que o outro grupo.
Tormala e seus colegas argumentam que a facilidade com que conseguimos somar pensamentos afeta nossa confiança. Segundo ele, geralmente é mais fácil pensarmos em duas razões para acreditarmos em algo do que em oito. Essa descoberta tem implicações práticas bem claras. “Se você quiser persuadir alguém fazendo-o pensar positivamente sobre a sua mensagem, idéia, produto ou seja lá o que for, apresente apenas no máximo três idéias positivas. Tudo fica mais fácil e você conquistará a confiança de qualquer um”, diz Tormala.
Da mesma maneira, da próxima vez em que você estiver no meio de uma discussão, evite a tentação de soltar a velha frase “me dê apenas uma boa razão…”. Dessa forma, você corre o sério risco de reforçar a idéia de seu adversário.

4>>>NÃO VACILE NO DISCURSO
Era tarde da noite quando Kurt ouviu uma batida na porta de sua casa. Era Paul, um vizinho que acabara de se mudar. Kurt nunca havia visto o sujeito. Paul não parava de falar, sem hesitação, relatando um problema com a falta de gasolina de seu caminhão. Ele precisava de US$ 20 emprestados, que, claro, devolveria na manhã seguinte. Kurt caiu na história. E depois não conseguiu parar de se penalizar. Paul (é óbvio que seu nome verdadeiro não é esse) era um mestre na arte de enganar pessoas. Sua vítima ficou sabendo depois que mais quatro pessoas de sua rua tinham caído no mesmo golpe.
Não deveríamos ficar tão surpresos quando situações como essa acontecem. A verdade é que o poder de persuadir alguém tem tanto a ver com como você fala quanto com o que você fala. E quanto menos tempo você dá para seu interlocutor pensar o que ele está ouvindo, mais o seu estilo importa. Essas as descobertas de dois professores de marketing que decidiram testar estilo e substância em experimentos distintos.
John Sparks, da Universidade de Dayton (EUA), e Charles Areni, da Universidade de Sydney (Austrália), conheciam estudos anteriores feitos com base em transcrições de julgamentos, nos quais os pesquisadores relacionaram certos tipos de discurso com falta de credibilidade. Em particular, eles descobriram que expressões hesitantes como “quero dizer”, “você sabe” e “não é?” reduzem a força de quem está falando. Mas ninguém avaliou a relação exata entre estilo e conteúdo.
Os pesquisadores pediram que 118 alunos lessem o testemunho fictício de alguém que avaliou as funcionalidades de um scanner de computador. Em uma versão, o narrador usou interjeições como “quero dizer” e “humm”. Na outra, o discurso estava sólido. Metade dos alunos tinham tempo suficiente para ler o texto, enquanto os outros só tiveram 20 segundos. Os pesquisadores queriam saber se, limitando o entendimento do conteúdo, o nível de persuasão seria alterado.
A conclusão é que o estilo foi fundamental nas duas versões do experimento. Quando o discurso hesitante foi usado, os voluntários não se convenceram com facilidade de que aquele era um bom scanner e que valia a pena comprá-lo – mesmo sabendo que o seu preço era mais baixo do que o do concorrente. Além disso, o estilo mostrou-se especialmente importante quando o tempo de leitura era limitado. “Se você não consegue prestar atenção ao que a pessoa está dizendo, acaba focando na forma que ela fala”, diz Sparks.

Eis a lição de nosso querido Paul, o malandro de boa lábia: se você quer ser persuasivo, não tropece em suas idéias, não pare para pensar no que está dizendo e não demonstre hesitação com suas palavras. E, claro, não dê tempo para seus ouvintes pensarem a respeito do que você está falando.

5>>>VENÇA PELO CANSAÇO
Fome é uma coisa poderosa, mas quantas vezes você devorou um lanchinho para se arrepender depois? Do mesmo jeito que sua dieta pode ir para o espaço quando sua barriga está vazia, você não deve entrar em uma discussão quando você sentir que sua energia mental está no limbo. Da mesma forma, se você estiver tentando ser persuasivo, ataque quando seu alvo estiver na lona.
Edward Burkley, da Universidade Estadual de Oklahoma (EUA), estudou o impacto da exaustão cognitiva na resistência de 78 estudantes. O plano era convencê-los a aceitar somente um mês de férias no verão, e não três. Metade dos estudantes foi para o teste descansada. Mas os outros 50% tiveram de completar uma tarefa prévia de autocontrole, na qual deveriam escrever tudo que vinha às suas cabeças enquanto tentavam anular qualquer pensamento sobre um urso-branco. Essa atividade usaria algumas de suas resevas de energia mental e autocontrole. Resultado: Burkley provou que os estudantes que haviam participado da tarefa do urso-branco resistiram menos à idéia de abrir mão de dois meses sem aulas.
Burkley também estudou o outro lado desse efeito. Ele pediu a um outro grupo de 72 alunos que avaliasse o plano de encurtamento das férias. Metade deles foi informado que o plano seria implementado em dois anos, ou seja, ainda durante suas vidas acadêmicas. Os outros foram informados de que ele não seria implementado nos dez anos seguintes. O pesquisador queria testar a hipótese de que os alunos apresentados ao cenário de dois anos usariam mais sua energia mental, pois eles estariam mais motivados a argumentar contra aquela idéia desagradável.
Depois, os estudantes foram desafiados a completar um quebra-cabeças sem solução (eles não sabiam desse detalhe), técnica comum em estudos que tentam mensurar o autocontrole dos voluntários. Na média, os participantes do grupo dos dez anos persistiram um minuto a mais antes de desistir, sugerindo um desgaste mental menor do que os indivíduos do grupo dos dois anos.
É óbvio que há uma forma de exaustão mental que não requer muito raciocínio: aborreça alguém até a sua submissão. “As crianças fazem bom uso dessa técnica”, diz Burkley.

6>>>ONLINE OU AO VIVO?
Neste mundo em alta velocidade, raramente temos tempo para papos cara a cara. Você provavelmente conduz muitas das suas negociações pessoais e de trabalho por e-mail, MSN, celular ou outro dispositivo eletrônico com absoluta naturalidade. Qual o impacto disso em seu poder de persuasão? A questão intrigou Rosanna Guadagno, da Universidade do Alabama (EUA), e Robert Cialdini, da Universidade Estadual do Arizona (EUA). A dupla tem comparado o que muda na nossa capacidade de convencer alguém online ou ao vivo.
Em estudo realizado em 2002, Guadagno e Cialdini fizeram um grupo de alunos discutir a introdução de novas provas em seus cursos. O grupo foi dividido em duplas do mesmo sexo. Sem que os voluntários soubessem, cada par incluiu um cúmplice dos pesquisadores, cuja missão era oferecer argumentos a favor das provas a mais. Metade das discussões foi feita em chats online, e os outros 50%, pessoalmente. Os homens obtiveram resultados similares em ambas as sessões, mas as mulheres foram muito mais persuasivas nas conversas cara a cara do que online.
Para Guadagno e Cialdini, mulheres em grupo tendem a formar laços rapidamente. Chegar a um acordo é fácil nessa situação. Como a comunicação eletrônica interrompe a troca de pistas sociais e corporais utilizadas pelas mulheres para estabelecer pontos em comum, o poder de persuasão vai para o espaço.
Por outro lado, homens em grupo tentam impor sua competência e independência, o que leva à competição natural. Quando dois homens que não se conhecem debatem sobre algo, a interação online é tão eficaz quanto a cara a cara. Mas há um senão: se os machos já se conhecerem e travarem uma competição saudável, os encontros pessoais são menos produtivos e as discussões online são bem melhores.
Logo, se você é uma mulher e quer persuadir outra, o melhor a fazer é não marcar um encontro. Agora, se você é um homem, escolha o meio de comunicação que preferir. E o trabalho de Guadagno e Cialdini prossegue: os pesquisadores estão no meio de um novo estudo, agora misturando homens e mulheres.

7>>>APELE PARA A RAIVA
Deixar alguém irado pode parecer uma técnica bizarra quando se quer conquistar aliados. Mas, de acordo com Monique Mitchell Turner, professora de comunicação da Universidade de Maryland (EUA), trata-se de uma ferramenta mal-interpretada. Muitos estudos já foram realizados sobre como as emoções auxiliam na persuasão. A mais conhecida e estudada é o medo. Ele serve bem em campanhas que buscam clarear idéias sobre certas atitudes e comportamentos, como fumar ou fazer sexo sem proteção.
“O problema é que o medo nem sempre funciona. Na maioria das vezes, as pessoas acabam resistindo a ele”, diz Turner. O mesmo pode ser dito sobre a culpa. Ela até pode ser eficaz (lembre-se como sua mãe já usou esse expediente contigo), mas isso não ocorre quando as pessoas percebem que estão sendo manipuladas. Basta apelar demais para o sentimento de culpa para esbarrar em resistências. “Ninguém quer que os outros digam que somos pessoas más”, afirma Turner.
A raiva é diferente. Para começar, ela é direcionada aos pecados do outro, e não para os seus. Trata-se de uma emoção com muitas utilidades, geralmente usada como resposta a injustiças. “A raiva faz as pessoas se sentirem como justiceiros”, diz Turner. O debate sobre o uso construtivo da raiva é intenso. A partir de análises feitas com grupos de estudo que empregam o sentimento como tática – como no caso de organizações que pregam a defesa do meio ambiente e até mesmo campanhas políticas -, descobriu-se que a raiva pode ser empregada com eficácia.
O primeiro passo é convencer as pessoas de que o assunto em questão é relevante para elas, que afeta sua vida, a de seus filhos, a sua comunidade. “Aí é preciso bater na mesma tecla. Por exemplo, enfatizar o que há de errado no mundo de hoje”, diz Turner. A partir do instante em que as pessoas estão iradas, basta oferecer um caminho sensato para resolver a situação. “Quando esses sentimentos de raiva são acompanhados de uma solução, a mensagem tem mais chance de ser persuasiva”, afirma a professora.

8>>>DRIBLE A RESISTÊNCIA
Ao longo das décadas, os psicólogos vêm estudando o que faz certas mensagens serem mais atraentes do que outras. Entretanto, nos últimos anos, alguns pesquisadores passaram a rever essa idéia. Um bom punhado de evidências sugere que acabar com a resistência à persuasão pode ser mais importante. O fato é que todos somos naturalmente desconfiados quando alguém tenta nos persuadir, especialmente quando achamos que estão tentando nos ludibriar.
Pense em anúncios que usam celebridades para vender produtos sobre os quais elas claramente não sabem coisa alguma. Você acredita em seus testemunhos? Provavelmente não. Até aqui tudo óbvio. Mas há um ponto importante. Nossa resistência natural indica que persuasão em excesso pode levar exatamente ao objetivo contrário. Quem resiste às investidas de um expert em persuasão com sucesso torna-se ainda mais apegado a suas opiniões. Pior: quanto mais forte, plausível e autoritária for a tentativa de persuasão, mais resistentes ficamos.
À primeira vista, isso parece paradoxal. Pensar que um argumento forte causaria mais impacto é lógico, certo? Não necessariamente. Ao que tudo indica, quem resiste a bons argumentos, muitas vezes apresentados por especialistas, acaba concluindo que suas próprias idéias são ainda mais poderosas. “Se você quer mudar a atitude de alguém, tenha ótimos argumentos”, diz Zakary Tormala, da Universidade de Stanford (EUA). “Mas, se a pessoa resistir à sua mensagem, há o risco de que ela fique ainda mais segura sobre suas próprias crenças”, diz o pesquisador.
Como superar esse entrave? Richard Petty, da Universidade Estadual de Ohio (EUA), dá a receita: “Apresente posições mais próximas à de seus alvos, depois direcione-as lentamente no caminho do seu objetivo. E lembre que você também pode tentar seduzir alguém levantando sua auto-estima. Quando você se sente bem consigo mesmo, fica mais aberto a mensagens desafiadoras”.

Traição Feminina

Traição Feminina

Você já pensou em trair? Cada vez mais, as mulheres estão partindo para a infidelidade. Conheça os reais motivos e saiba que, para muitas mulheres, essa aventura não é sinônimo de término de relação oficial

Sim, os dados não mentem. Falta de carinho do parceiro, sexo em baixa ou simplesmente a vontade de sentir aquele friozinho no estômago após anos de casamento estão, cada vez mais, levando as mulheres a trair.
Mulheres ainda traem menos que homens. Mas é fato: o número de mulheres que tem se aventurado a ter um caso aumentou. Isso é o que mostra o estudo Mosaico Brasil, desenvolvido em 2008 sob coordenação da psiquiatra Carmita Abdo com 8.200 participantes de 10 capitais brasileiras. “A análise dos índices mostra que há mais mulheres infiéis hoje do que em épocas anteriores”, conclui a psiquiatra Carmita Abdo.

Os porquês da infidelidade feminina

É uma tarefa árdua apontar os motivos que levam as mulheres a trair. Há uma série de razões que incluem insatisfação com o parceiro e crise no relacionamento. “No geral, os homens acreditam numa essência de natureza masculina propensa à traição.
Nenhuma das mulheres que entrevistei usou essa desculpa. A insatisfação feminina parece ser totalmente causada por faltas masculinas: ele não dá atenção nem carinho, não faz elogios, não a faz sentir desejada e não tem desejo sexual por ela. As faltas dos parceiros são a justificativa. Ela culpa o namorado por estar traindo-o. Não se responsabilizam pela traição. Não assumem seus desejos nem a reponsabilidade por eles. Existe uma lógica em que o culpado é ele, e ela a vítima”, analisa a antropóloga Mirian Goldenberg.
O psiquiatra Eduardo Ferreira-Santos apresenta outro raciocínio. “As mulheres estão adquirindo independência, mas no lado emocional mantêm um vínculo de dependência do marido. Ela está traindo porque se sentiu atraída, com desejo que é dela. Não é porque está carente, e o marido não deu atenção. O desejo dela está predominando. A questão dos deveres ainda é complicada para a mulher”, acredita Ferreira-Santos.

Depois da traição...

O fato de as mulheres estarem atuando no mercado de trabalho permite independência financeira, contato com mais pessoas e, claro, a possibilidade de encontrar alguém interessante. Mas o comportamento delas se parece muito com o masculino quando têm um affair, pois costumam manter o casamento.
“Elas até podem se apaixonar, mas a estabilidade da relação com a família e o marido costuma ser mais importante que a paixão”, acredita o dr. Eduardo. “Embora tenham maior independência econômica, elas tomam para si a responsabilidade da família, com o que pode acontecer, com sofrimentos para as crianças. Ela se sente bem mais responsável, em geral, do que o homem”, explica Carmita.

O que leva uma mulher a trair

No livro Por que homens e mulheres traem?, a autora Mirian Goldenberg cita alguns motivos que levaram as integrantes do sexo feminino a traírem seus maridos:
- insatisfação com o parceiro;
- defeitos do parceiro;
- crise e problemas no relacionamento;
- rotina;
- tédio;
- carência;
- solidão;
- vingança;
- para levantar a autoestima;
- necessidade de sentir-se desejada;
- para sentir-se amada;
- para sentir-se bonita;
- falta de comunicação;
- falta de diálogo;
- falta de atenção;
- falta de amor;
- falta de carinho;
- falta de sexo;
- falta de tesão.

Todos esses dados mostram que grande parte dos motivos que levam as mulheres a trair são falta de atenção do parceiro em algum sentido da vida como casal. Portanto converse abertamente com seu par e discutam sempre maneiras de melhorar a relação.

sábado, 1 de setembro de 2012

Enchendo o cú da travesti gostosa de esperma

Enchendo o cú da travesti gostosa de esperma.

Engoliu todo o esperma que escorreu da buceta

Esse video é ótimo. Logo após o cara gozar na buceta da amiga, a mulher lambe toda a porra e engole cada gota de esperma que o cara deixou na buceta da amiga.


A posição que todo corno manso adora


Lamber a porra do cú


Outro corno limpador

Vejam esse outro video de outro corno limpador. Ele assiste à transa da esposa com o amante negro de pau grande e depois que o cara enche a buceta dela de esperma, o corno manso vem e lambe tudinho! Uma inspiração sobre o que todo corno mano deve fazer. A esposa para um corno manso, é mais do que uma linda mulher, é uma Deusa, e qualquer coisa que toque seu lindo corpo se torna automaticamente sagrado, por isso os corno não tem nojo de lamber o esperma na buceta de suas esposas:


Cuckold cleanup powered by YouPorn.

Corno limpador

Um corno limpador é um corno que gosta de ver a mulher ser fudida pelo amante e depois que o amante goza dentro dela, o corno limpador vem e lambe a buceta da esposa toda melecada com o esperma do amante. Esse fetiche é bem comum entre os cornos, pois ele representa a humilhação e a submissão total do marido corno à sua esposa.

Background

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

MASTURBANDO O MARIDO COM UM BURDIZZO

MASTURBANDO O MARIDO COM UM BURDIZZO
Como quase todas as meninas sempre desejei muito ser mãe. No entanto durante as três vezes em que fiquei grávida de meu marido Rui, e isto para já não falar das minhas duas anteriores gravidezes que me vi forçada a interromper, eu vivi-as com um misto de sentimentos. Por um lado fiquei feliz por alcançar do homem que amava o estado que tanto queria. Mas por outro com muita raiva do caralho curto e fininho que me pusera de barriga cheia e com as mamas inchadas como as de uma vaca leiteira. Talvez que se eu tivesse engravidado de um homem dotado de um falo imponente eu encarasse melhor a minha gravidez. Assim parecia-me injusto que uma pila tão pequenina como a do meu marido me pudesse provocar tantos incómodos como os que sentia sempre que ficava grávida dele. De facto eu nunca passei tão mal na vida, como das três vezes em que consenti que os espermatozóides do Rui me fecundassem os ovários. Naquela altura estava eu grávida de meu filho mais velho e dores nas costas, nas pernas, pés e mamas inchados, náuseas e vómitos com fartura nos três primeiros meses, enfim um nunca acabar de incómodos que a Natureza reservou para as mulheres que vão ser mães, mas que foi poupado aos homens cujo papel na reprodução se limita ao bem bom de despejar os tomates, mesmo que tão mal feitos e insignificantes como os de Rui, o pai dos meus filhos. Depois para piorar as coisas, no meu estado de pré-mamã com as hormonas da gravidez libertando-se dentro de mim, eu ainda me sentia mais excitada e receptiva para o acto sexual, ainda que paradoxalmente sem vontade nenhuma de lhe conceder os meus favores a ele, a quem a minha barriga redonda e os meus seios descaídos igualmente entesavam bastante. Por isso vivia me negando apesar dos avanços de Rui na cama, e de me sentir toda húmida só sentindo sua pilinha tesa encostando-se-me às coxas e melando-as com langonha.
- Pára Rui, está quieto, ou mando-te uma palmada nesse palito – ameaçava-o desencostando-me prontamente – Estou demasiado mal disposta para me apetecer deixar-te meter. Deita-te de barriga para baixo que o tesão já te passa. E nada de me sujares os lençóis!
Rui assim fazia desconsolado sem se atrever a ir tocar uma punheta, como nos seus tempos de solteiro pois a primeira vez que o fizera eu mostrara-me indignada por ele pensar em aliviar seus miseráveis balõezinhos quando por causa deles eu não podia desfrutar dos prazeres do sexo. Fora o suficiente para ele nunca mais se atrever a extrair o leite à mão enquanto estive grávida. Ui, mas como também a mim me excitava vê-lo permanentemente de pau feito e com as cuecas pingadas de esporra que ele aflito não conseguia conter, em especial quando eu propositadamente o deixava ver-me nua. Quando isso acontecia Rui já sabia o que o esperava. - Não tens vergonha, Rui? – censurava-o, agarrando-o pelos cabelos e obrigando-o a encostar a cara na mancha húmida de esperma - A desaleitares-te todo nas cuecas como um rapazinho que nunca viu uma mulher pelada? É o que faz teres as bolinhas pequeninas e com pouca capacidade de retenção. Vamos. Lambe as cuecas até limpares o teu leite todo, esporrador barato. Ou queres que a empregada veja as provas da tua incontinência quando as meter para lavar? Queres ouvi-la comentar que te esporras nas cuecas como um adolescente sem mulher, para todos pensarem que se calhar a tua mulher está grávida de outro e que tu não passas de um corno de pila pingona? E Rui lambia a cueca muitas vezes com a pila amarrada por mim com um cordel em volta da perna para não ma exibir insuflada, o prepúcio todo dobrado para não poder ejacular mais, enquanto eu me masturbava esfregando a palma da mão no clítoris até me vir. Era o meu castigo de grávida e era delicioso. Nunca cultivei muito a masturbação mas confesso que ver Rui sendo humilhado por mim grávida me dava um orgasmo muito prazeroso. Meu marido não passa de um masoquista adorando todas as manifestações do meu domínio sobre si por mais dolorosas que sejam, e por isso sem o recurso à punheta vivia permanentemente trepando pelas paredes, afogado no líquido dos seus colhões. Uma noite em que estava tão desesperado de tesão que mesmo amarrado às coxas seu caralho parecia querer rebentar o cordel destinado a mantê-lo na vertical, Rui queixou-se-me: - Preferia mil vezes que me cortasses os colhões de uma vez e me deixasses capado para sempre, minha vaquinha gorda, do que fazeres-me o que fazes: deixares-me de pau armado e depois não me deixares satisfazer. Meu marido sempre teve a fantasia de ser castrado, preferencialmente por mim. Ora uns tempos antes consultando um catálogo de um sex-shopp vi referência a um burdizzo, na secção de Sado-masoquismo. Não era um burdizzo verdadeiro pois aquele não tinha as pontas suficientemente poderosas para esmagar os testículos mas era um adereço muito realista para a prática de uma fantasia de castração. As suas palavras deram-me uma ideia. Não abri o jogo com Rui, mas apenas lhe disse: - Sabes que se calhar era uma boa ideia, meu meia pila. Pelo menos assim o teu palito não se levantaria mais e não voltaria a fazer-me passar tão mal como me tem feito. Nem a mi nem a mulher alguma. E olha que tal ideia já me passou muitas vezes pela cabeça. Nessa mesma semana já tinha a imitação de burdizzo em casa. Era castanho, com as pontas aceradas, o que me fez duvidar um pouco se efectivamente aquilo não era um burdizzo a sério, e nesse caso se eu inadvertidamente não iria mesmo cortar os colhões ao meu maridinho, cabo de madeira, e até o clique que os dentes faziam ao fecharem-se me pareceu muito convincente. Nessa noite esperei que Rui se deitasse primeiro antes de entrar no quarto. Despi o robe e expus uma lingerie preta, toda sumida dentro do meu rabo, cintas de liga vermelhas presas à calcinha, e um sutiã negro transparente, deixando ver os biquinhos das mamas. E é claro, a minha barrigona de grávida de seis meses. Rui não tinha o coiso amarrado por isso este inchou logo debaixo dos cobertores assim que me viu. - Por favor Sandrinha, minha querida - suplicou com as mãos postas como se eu fosse alguma divindade – mesmo que não me deixes meter a pila, pelo menos faz-me um broche, uma espanhola ou toca-me pelo menos uma punheta. MAS POR FAVOR, DEIXA-ME DESPEJAR OS BAGOS DE ALGUMA MANEIRA, QUE NÃO AGUENTO MAIS! Sabes bem que assim vestida de puta cara ainda me dás mais vontade de te foder. - Pois Ruizinho, meu amor – respondi-lhe pondo um ar melífluo - é melhor que penses melhor da próxima vez que te apetecer fazeres-me um filho. Ou pensavas que as chatices da gravidez iam ser só para mim, que tenho de carregar o teu filho dentro da minha barriga, e andar enjoada e com dores de pernas e de costas? Ou pensas que por lá teres uma pila pequenina e magrinha, no estado em ela me deixou a barriga não me ias rebentar toda sem proveito nenhum para mim, se ta deixasse meter? Ao dizer-lhe isto, ria-me para mim mesmo. Como se aquele caralho que não mede mais de 11 cms no seu estado máximo de tesão conseguisse rebentar mulher alguma, por mais apertada que ela tivesse a rata e mais grávida estivesse. Mas o palerma convenceu-se que eu falava verdade. - Mas está certo – acrescentei – Tu és um marido muito querido e eu sei que deve ser muito difícil para ti aguentares tanto tempo de castidade. Como tens sido muito obediente eu ajudo-te a esvaziares os balõezinhos, mas com uma condição. Como também para mim tem sido muito difícil ver-me privada de uma coisa que gosto tanto, vais-me deixar aplicar um valente correctivo nas tuas partes masculinas uma vez que é por causa delas que sou obrigada a esfregar o clítoris à mão para me poder aliviar. - Queres –me aplicar o correctivo antes ou depois de me teres aliviado? – perguntou-me ainda mais insuflado com a perspectiva do castigo que ia levar. O que um masoquista como o meu marido não é capaz de fazer por umas boas palmadas no caralhito e nas bolinhas e por uma punheta no final. - Antes, claro – respondi-lhe – Que piada tinha açoitar-te as partes tendo tu a grila murcha? Rui saltou então da cama e despindo-se todo pôs-se de pé no meio do quarto. - As mãos atrás das costas – ordenei. Ele assim fez. - Vou começar por te tocar uma punheta – disse-lhe – Mas não te vens por enquanto. Rui já estava habituado às minhas punhetas secas, como ambos lhes chamámos, pois durante elas ele não pode despejar nenhuma gota de sémen, o que permite que a punheta dure horas. Bem encostadinha a ele masturbei-o longamente aplicando-lhe dolorosas palmadas com as palmas das mãos abertas quando o sentia quase a vir-se, o que o fazia gemer e dobrar-se todo. - Ah, puta que me queres dar cabo da piça! – exclamava, a cada palmada – Mas ahhhh, como é bom sentir as tuas mãos batendo-me na pixota. - Ah, maldita pila que me faz passar tão mal – ia-lhe dizendo, sentindo que o caralho de Rui apesar das palmadas que levava ficava cada vez mais duro – Abre as pernas, porco, que só pensas em foder apesar do estado em que as tuas fodas me deixaram. Rui abriu as pernas já sabendo o que o esperava. Entrelacei as minhas nas dele, e sem aviso levantei o meu joelho gordo aplicando-lhe uma joelhada no saco, mais em jeito do que em força. - Ahhh, puta que me queres rebentar os tomates! – gritou, levando as mãos aos ditos – Lá por os ter pequenos não quer dizer que mereça ficar sem eles. - Queixas-te agora, meu meio colhão? – atirei-lhe – Então não ficas todo excitado com a ideia de eu te arrancar as bolas? Gostas que te magoe os tomatinhos não gostas, meu candidato a capão? Pois então aproveita agora que tanto me apetece rebentar-tos ao pontapé. Vamos, meu punheteiro de merda, endireita-te que não vais ficar só com uma joelhada nos tomates. Vamos de pé! E COM AS PERNAS BEM ABERTAS, como as mulheres quando estão a dar à luz. AS PERNAS ABERTAS JÁ MANDEI, RUI, caso contrário vais ver a punheta que te vou tocar hoje. Rui lá se endireitou, ainda um pouco zonzo, mas continuando a esfregar os ovinhos com as mãos. - As mãos atrás das costas, boi – exigi – Ou como queres que te acerte nos colhões com as tuas mãos tapando-os? Meu marido voltou a colocar as mãos atrás das costas, e voltou a suplicar-me: - Por favor querida, cuidado com os meus colhões… - Cala—te mariquinhas – admoestei-o – Ou achas que com um tamanho desses eles te servem para alguma coisa, tu que nunca foste capaz de arranjar outra mulher senão uma puta como eu, farta de foder com todos? Desta vez foi com os pés que lhe acertei nas bolas. Alternadamente, ora com o esquerdo, ora com o direito. Num bordel onde trabalhei em Amesterdão tive um cliente turco que gostava de ser pontapeado nas bolas e no pau por meninas em lingerie, e eu por isso tinha alguma experiência no assunto. Procurando acertar-lhe com o peito dos pés nus não corria o risco de lhe rebentar as nozes ou de as pôr a sangrar, mas de cada vez que lhe acertava no saco sentia chocalhar todo o esperma acumulado que ele continha como se uma botija de água fosse. O patife não me enganara e não se andara aliviando às minhas escondidas. - Trazes mesmo os colhões cheios, meu tomates de rato – observei-lhe – Também com tão pouco diâmetro não precisas de muita esporra para os encheres. Preguei-lhe seis pontapés nos tomates, um por cada mês de gravidez. No final quando acabei Rui atirou-se para o chão, na posição fetal, com as mãos entre as pernas, o seu pau já bem murchinho. Os tomates são de facto a melhor parte do corpo que um homem tem para ser castigado, como todas as dominadoras sabem. Eu então adoro pontapear um homem em tal sítio, em especial um assim tão pouco abonado como o meu marido. Estava por isso ainda mais excitada do que de costume. Sem tirar a calcinha, mas apenas destapando o pano que me cobria a greta, sentei-me em cima da sua cara. - Lambe—me o grelo, amostra de homem – mandei-o pois sempre fui uma fã dos seus minetes – lambe-me o grelinho, focinheiro, que eu devia estar maluca quando consenti que uma pilinha tão curta como a tua me engravidasse. E não quero ouvir gemidos. Aquele minete valeu o meu primeiro orgasmo sem ter necessidade de esfregar o clítoris, como nos últimos meses. Foi divinal. Mas com o minete a coisinha de Rui voltou a erguer-se. - Passou-te depressa o tesão, porco – comentei – Gostas tanto de me lamberes a rata que nem mesmo uns bons pontapés nos tomates te fazem passar o calor que o contacto da tua língua na minha cona te provoca. Rui lembrou-me então a promessa que lhe fizera. - Muito bem – concordei – Mereces mesmo a tua punheta, já que outra coisa não te faço hoje, e os teus colhões já levaram uma boa lição. Em cima da cama, miserável engravidador. Rui deitou-se em cima da cama. Estiquei-lhe os braços, e com uma corda amarrei-lhos na cabeceira. Depois abri-lhe as pernas, amarrando-lhe os tornozelos aos pés da cama. - Estás mesmo na posição ideal de um porco pronto a ser capado – fiz-lhe ver cuspindo-lhe na pila e nas bolinhas – Os porcos capados não engravidam as porcas, deixam essa função para os outros porcos que nasceram com mais material masculino. Pois vou-te proporcionar uma experiência semelhante à de um porco que vai ser capado, que é isso que tu és. Um miserável porco bom apenas para fazer minetes na cona de putas como aquela com quem casaste. Foi então que Rui viu pela primeira vez um burdizzo e soube para o que ele servia. Tinha-o guardado numa gaveta onde guardo as minhas coisas pessoais. Os olhos do meu marido brilharam quando lhe exibi aquela ferramenta de castrar bezerros jovens. - Sabes o que é isto, meia piça? Não? É um burdizzo. E sabes para que serve? Também não, não é verdade? Serve para castrar machinhos como tu, neutralizando-lhes o tesão para sempre e dessa forma impedindo-os de voltarem a engravidar fêmeas, como me fizeste a mim. Não me disseste há dias que antes preferias ser castrado por mim do que andares permanentemente de pau armado sem te poderes aliviar? Pois então que me dizes de eu te fazer a vontade, e resolver de uma vez por todas o tesão mal satisfeito da tua pilinha que mal me toca nas bordas da rata quando te abro as pernas e ta deixo meter? Ultimamente eu andava tão diferente e tão revoltada com ele que Rui tenho a certeza se convenceu, de que o meu propósito ao amarrá-lo na cama era mesmo extrair-lhe as bolas. E a hipótese da castração fez-lhe crescer a pila mais uns poucos de centímetros. Mesmo assim reagiu: - Lá bem maluca de facto és tu, Sandrinha. Mas não acredito que chegasses a tanto, a menos que tenhas vontade de passar os próximos anos a dividir a cama e a lamberes as reclusas da penitenciária onde irias ficar encerrada. - Cala-te imediatamente! – gritei-lhe – Fica-te muito mal pedires-me para te poupar um par de colhões tão raquíticos que mais parecem um só. Qualquer homem devia encarar a perda de uma coisa tão irrisória como este teu par de ovos com naturalidade, não com lamúrias. Ainda vou pensar no que te vou fazer Mas primeiro vou aliviar a bexiga em ti que a trago tão cheia como dizes trazer as bolinhas. Empunhando o burdizzo sentei-me novamente sobre a sua cara e com a calcinha posta mijei abundantemente sobre ele, esfregando bem o meu cu no seu nariz. Como de facto estava com vontade urinei abundantemente, ensopando a calcinha e o rosto do meu marido bem mandado. As roupas da cama iriam ter de ir para lavar, mas que se lixasse, aquilo estava-me sabendo muito bem, como nunca me sentira desde que andava grávida. - Ficares sem os colhões ou não, só vai depender da qualidade do próximo minete que me fizeres, focinheiro – avisei-o depois de ter urinado – Vamos lambe-me a cona, porco. - Mas querida, tem-la toda mijada – objectou. - Como querias que a tivesse se acabei de mijar? – perguntei-lhe com toda a lógica – Estás agora com esquisitices quando já ma lambeste com ela menstruada, e coberta da esporra dos clientes com quem eu ia para a cama, meu porco? Vamos, começa lambedor. Primeiro por cima da calcinha, mas daqui a bocado vou gostar de sentir a tua língua esfregando-me o grelinho nu, bem esfregadinho. Rui, sem outra saída, começou o seu minete por cima da calcinha. Como ela devia estar quentinha e salgada! Eu entretanto não ia ficar só sendo lambida, nem o burdizzo estava ali para fazer de conta. Depois de lhe ter apertado as bolas bem doridas com as mãos, encaixei-as dentro da concavidade dos dentes do aparelho de castração, começando a apertá-lo suavemente com o cabo de madeira, de maneira que os dentes se lhe fossem cravando cada vez mais na pele do saco. - Lembra-te, Ruizinho meu querido – recordei-o toda consolada com o seu segundo minete – que continuares a ser um homem completo ainda que muito mal abonado, vai depender exclusivamente da qualidade do minete que a tua língua vai fazer na minha rata toda mijadinha. Por isso, estica bem a língua e lambe-me bem, quero sentir a tua linguazinha lambendo muito bem lambidos os meus lábios e a minha rachinha no meio deles, à falta de lá não poder meter outra coisa. Ahhhh sim, lambe mais, porquinho, lambe-me a rata que a tua vaquinha gorda gosta muito que a lambas. Com o burdizzo mordendo-lhe ferozmente o escroto e deixando os seus dentes cravados nele, consolei-me de esticar os colhões de Rui puxando-os e repuxando-os, e sentindo o contorno dos mesmos revelando-se sob aquela camada de pele enrugada e peluda. - Ah, meu meio capado, que tanto jeito tens para fazer linguados – disse – deixas-me tão entusiasmada que ainda te arranco os colhões sem querer. Efectivamente quando o minete me excitava mais os tomates de Rui sofriam uns puxões mais violentos e dolorosos, ainda que isso não o impedisse de colocar todo o seu empenho no minete, nem a sua pilinha de continuar a demonstrar um tesão danado. - Usa os dentes, porco, e arranca-me a calcinha com os dentes – exigi-lhe agora – Quero sentir a tua língua lambendo-me a rata ao natural. Puxando-me a calcinha com os dentes como um bom cão, Rui passou a lamber-me directamente a coninha. Oh, siiim, como aquilo era bom, muito bom. Acho que o facto de estar grávida e de ter os colhõezinhos do maridinho à minha completa mercê, preparados para serem extirpados, me fazia o minete saber melhor. - No cuzinho, Rui, no cuzinho também – mandei-o – Quero sentir igualmente a tua língua lambendo-me bem lambido o olho do meu cuzinho. E a língua do focinheiro passou a deliciar-me também a minha entrada anal. - A pila, vou-te cortar a pilinha, maridinho lambão – disse-lhe tirando agora o burdizzo dos tomates e apertando-lhe a piroca com ele, como se o burdizzo fosse uma tenaz de levar a salada ao prato – afinal foi ela quem transportou a tua esporra para dentro dos meus ovários e me fez ficar grávida, não foi? Nada mais justo que cortar-te a pila e deixar-te só os guizos, não te parece? É isso, maridinho, vou arrancar-te o pau e deixar-te intactos os colhões, para que continues a sentir tesão e a produzires esporra para o resto da vida, sem teres como drenares o teu tesão. E eu hei-de foder na tua frente com os homens que me apetecer como gostas de ver, homens muito mais abonados do que tu mas a quem nunca deixarei engravidar-me. E hás-de morrer de vontade de tocares uma punheta como sempre gostaste de fazer quando me vês abrir as pernas a outros, mas não terás pila para o fazeres, como não terás pila para te voltares a pôr em mim e me voltares a encher a barriga com o teu líquido branco. Na ratinha, Rui, na ratinha, quero outro minete na minha ratinha, lambão. E a língua dele passava agora a beijar-me a de novo brecha do meio das pernas fazendo-me pular de tesão. Abençoado minete, prazer supremo das grávidas como eu sem coragem, ou sem vontade, para receberem um caralho inflamado de desejo. O burdizzo parecia corresponder às minhas palavras, pois tal como acontecera aos tomates, o caralho de Rui, abocanhado pela rama da carqueja dos pentelhos, era esticado sem cerimónias para todas as direcções. Se fosse um burdizzo a sério já lho teria decepado irremediavelmente e feito de meu marido um perfeito eunuco, à oriental. - Vou-te cortar o caralho fora, maridinho mal formado – voltava eu a garantir-lhe, pois que a hipótese de o estar castrando de verdade me deixava tão excitada como ao Rui – e então é que vou fazer de ti um autêntico corno, como sempre gostaste de ser. Vou adooorar capar-te e pôr-te os cornos com outros homens com tudo no sítio, e mostrar a todos os meus amantes porque te ponho os cornos. Não é isso que merece um homem que casou com uma puta para ter a certeza que os cornos nunca lhe iriam cair da testa? O caralho de Rui estava teso e inchado como um ferro. - Porco masoquista - admoestei-o – Agora que me preparo para te arrancar a pila fora é tu ficas com ela com as dimensões de um homem a sério, é? É por saberes que se te vão acabar de vez as punhetas e que nunca mais me vais meter, não é? Devia ter engravidado de outro homem e fazer-te crer que o filho era teu, que é o que maridos com propensão para serem cornos merecem que as esposas lhes façam. Lambe-me a cona como deve ser, que não será por isso que evitarás de ser castrado hoje. Meu marido na verdade ama todas as torturas e humilhações que eu lhe possa fazer passar. A ideia de ser capado na nossa cama de casal com a cara coberta pela minha urina, e depois de capado assistir às minhas quecas com outros, ele que sempre teve um gosto enorme nos cornos com que lhe cubro a testa, foi demais. - Corta-me a piça fora e os colhões se quiseres, minha vagabundazinha morena – disse – mas eu vou esporrar-me todo enquanto os tenho intactos, nem que seja a última vez que me venho. Eu também me estava quase a vir pela segunda vez. - Aguenta-te mais um pouco, meio colhão - pedi-lhe. Apertando-lhe mais um pouco o pilau de maneira a ele ficar bem seguro pelos dentes do burdizzo, mas que deve ter feito Rui pensar que na verdade eu lho ia cortar, e segurando o cabo com as duas mãos unidas, comecei a puxá-lo para cima e para baixo como se lhe estivesse tocando ao bicho com elas. Que magnífica punheta, deve ter Rui pensado, e quando sentiu que eu estava gozando deixou de contrariar seu tesão e gozou finalmente, como já não gozava há muitos meses. Eu adoro leitinho de macho em qualquer um dos meus buracos, e também já não provava tal pitéu desde os inícios da gravidez. Andava sedenta dele, portanto. Já que não o ia receber na racha de baixo, recebê-lo-ia noutro sítio. Curvando a cabeça, abri um pouco o cabo do burdizzo, enfiei a cabeça mesmo por cima da cabeça da piça de meu marido, abri a boca e recebi dentro dele aquele néctar quente, saboroso e salgado que não serve só para nos engravidar, mas sobretudo para nos dar prazer, e que tratei de engolir todo, mastigando-o lentamente como uma iguaria. - Então sempre te resolveste a conservar inteiras minhas partes, minha grande coirona vagabunda? – perguntou-me Rui quando o desamarrei, tão satisfeito como eu mas com o caralho bem miudinho agora que se desaleitara – Julgo poder depreender de tal facto, que apesar das tuas palavras de desdém para com elas, não as podes dispensar. - Essas coisinhas que só à lupa se conseguem ver? – retorqui-lhe – Se fosse a ti não me deixaria convencer disso. Se não o fiz ainda foi só por saber que a melhor maneira que uma mulher tem para dominar um homem é agarrando-o pelos tomates, não cortando-lhos fora. Rui riu-se e deu-me um beijo na boca. - Se for sempre para me tocares punhetas como esta, podes-me agarrar pelos tomates quando quiseres. As vantagens de ter um marido masoquista e eu ser uma mulher, que mesmo grávida, nunca tive moral alguma. Até porque desde os nossos tempos de namorados foi sempre isso que eu lhe fiz.

Truques e segredos cruéis para uma mulher manipular um homem

Conheça os truques de manipulação femininos
Fique por dentro de algumas artimanhas que elas utilizam para conseguir o que querem

Vladimir Maluf

“Toda mulher consegue o que quiser de um homem”. Não são apenas elas que afirmam isso, muitos homens reconhecem que elas sabem exatamente como pedir para conseguir o que querem. Por isso, pedimos que elas mesmas revelassem os truques que usam para manipular os homens.
O mais comum é ser bem manhosa. Isabella Diniz, de 28 anos, garante que, por mais simples que seja, é infalível. “Você chega com jeitinho, falando mansinho, enche ele de agrados e beijos e pede o que quer... Sempre funciona”, garante a analista de vendas. E quando o momento é bem escolhido, então... “Pedir algo depois de uma noite de amor é garantido.”
Andrea Molina diz que, para os homens, o sexo é a mais valiosa moeda de troca. “Se vocês tiverem uma grande transa, pode pedir o que quiser, pois ele te coloca nas nuvens nessa hora. Mas se mesmo assim não der certo, experimente fazer greve de sexo... O homem fica ‘pianinho’”, garante a empresária de 34 anos.
Ana Carolina Fiori diz que os homens não resistem à fragilidade feminina. “Você mostra para o seu amado o quanto ele é necessário na sua vida, que jamais conseguiria fazer certas coisas sem o apoio de um homem como ele... E aí, lança o pedido.”, ensina a assistente comercial de 30 anos.
A tática da publicitária Joana* para conquistar tudo o que quer do namorado, ela admite, não é das mais honestas. Mas segundo ela muitas mulheres também usam e não assumem. “Aproveito todos os erros dele para cobrar depois. Jogo na cara mesmo... Todas as sacanagens que ele aprontar acabam sendo revertidas a meu favor.”
Fingir doença é um pouco demais, mas Amanda Oliveira conta que muitas vezes forjou uma cólica ou uma dorzinha de cabeça para ser paparicada... “Você fica toda molinha, deitadinha, só recebendo os mimos do amado”, diz a estudante de 25 anos. “Todo homem se derrete quando vê uma mulher carente e atende seus desejos.”
As dramáticas também conseguem o que querem... Não se sabe se o homem as atende por ficarem comovidos ou para acabar logo com o choramingo. Sandra da Silva, consultora de vendas de 32 anos, diz que poderia estrelar uma novela mexicana. “Não gosto de fazer isso sempre, mas muitas vezes já me disse muitíssimo magoada com coisas que eu nem dei tanta importância, principalmente para ter a companhia do meu marido em festas, casamentos e essas coisas que ele odeia.”


Como manipular os homens
Como manipular os homens: Joguinhos mentais para garotas malvadas

Vale tudo na guerra e no amor, então vai lá, manipule e trabalhe pelo que você quer!

Passo 1: Dê uma de difícil

Não corra pra atender telefones do seu homem, pra que servem torpedos e SMS? Ele vai te deixar uma mensagem no celular mas não responda por uns 2 dias. Se você fizer ele pensar que tem coisas mais importantes ele vai te querer mais.

Passo 2: Elogiando

Agora que você tem a atenção dele jogue o osso e massageie o ego dele. Diga a ele como é bonito ou como está impressionada com o conhecimento dele naqueles joguinhos difíceis de vídeo-game. Elogios funcionam bem especialmente com o passo 1: dando uma de difícil. Dá um elogio, afasta-se, dá um elogio, afaste-se. Olhe como ele está confuso – agora você está ganhando!

Passo 3: Suborno

Aqui é direto. Você sabe o que ele quer (sexo) mas não vai ter até que você tenha o que quer primeiro. Essa tática significa que você também tem que ficar um tempo sem... se satisfazer. Mas quem se importa quando aquele bracelete e sapatos lindos estão em jogo?

Passo 4: Ciúmes

Repita comigo: Nunca-Pare-De paquerar!. Se ele acha que outros homens estão atrás de você ele vai te querer mais, como um glorioso e brilhante troféu que ele quer ganhar. Assim que ele sentir a competição ele vai se ajoelhar pra fazer você feliz.

Passo 5: Dê uma de boba

O que você sabe de trocar pneus? Sacolas pesadas? Computadores? Oh, se apenas você fosse mais forte. E entender aquelas contas de imposto de renda e do banco, já dá dor de cabeça.

Sim aproveite as coisas que ele faz pra você, bota o feminismo uns 100 anos atrás mas te dá uma ajuda e paz

Passo 6: Lágrimas

Se tudo falhar, utilize aquilo que você aprendeu quando pequena. Ligue a torneira. Nada de choradeiras feias, apenas lindas gotas e soluços. Homens tem medo de mulheres chorando, eles farão qualquer coisa ao alcance pra te fazer parar. Só não vá muito longe se não ele pode achar que você dá muito trabalho. Ah mas, há muitos mais peixes no mar mesmo.

Toda mulher deveria trair o seu marido