domingo, 9 de setembro de 2012

Quando eu descobri como um negão é gostoso…

Quando eu descobri como um negão é gostoso…

Descrição

Olá me chamo Cleide e vou contar como me convenceram a ficar com o Eduardo é uma historia verídica só mudei os nomes. Primeiro vou contar como sou, tenho 26 anos branquinha, 1.60 cabelos longos e pretos, bumbum grande, coxas grossas, peitinhos pequenos, e muito gostosa trabalhava em uma escola e o Eduardo era professor um negão de 1.85 que a principio nunca chamou minha atenção, mas isso mudou muito quando meu casamento entrou em crise e meu marido e eu não fazíamos sexo. Sou muito fogosa adoro sexo de todas as formas e jeitos, gosto de fazer todos os dias e sempre inovava com fantasias e tudo mais. Mas ai o casamento desabou e Eduardo não sei por que começou a conversar comigo na escola, às vezes passava e dizia alguma coisa que eu não prestava atenção e então minhas amigas começaram a me dizer que ele estava afim de mim. Eu desconversava e pronto. Dizia que era cisma delas, até que um dia ele me pediu meu MSN e eu passei pra ele, sem nenhum interesse, pois nunca tinha me interessado por um negro e amava muito meu marido, mas a cada dia sem sexo eu ficava louca e já começava a me imaginar com outros homens. Até que um dia, me peguei imaginando-me com o Eduardo, mas logo tirei da memória e dizia ser impossível. Mas o tempo foi passando e as investidas aumentavam. Começamos a conversar pelo MSN e as conversas começaram a ficar picantes, mas eu negava aceitar a idéia de foder com ele, mas minhas amigas ficavam atiçando que, quando eu conhecesse um negão, não ia querer saber de mais nada e foi aí, então, num dia que a aula tinha acabado e eu estava limpando a sala, ele me deu um beijo e que beijo era aquele, minha bocetinha ficou molhada na hora e me deu vontade de dar pra ele naquele exato momento, e a partir daí, sempre que possível dávamos uns amasso ou no início ou no final da aula. Sentia aquele mastro todo preso na calça que só de imaginar aquilo tudo me rasgando, já ficava toda molhada e meu tesão, cada dia, aumentava. Toda noite batia uma siririca pensando como seria foder com o Eduardo. Até o dia em que não aguentei mais as investidas e aceitei ir pra um motel com ele, mas ai vinha o medo do meu marido descobrir, mas o tesão com certeza falava mais alto. Marcamos uma data, mas até chegar o dia demos muitos amasso na sala de aula. O dia chegou. Era uma mistura de tesão, com medo e muita e curiosidade pra saber se realmente era bom, na hora combinada nos encontramos. Escolhemos um dia em que meu marido não desconfiasse de nada e nem a namorada dele, afinal, ele também era comprometido, estava muito nervosa e comecei até a tremer. Então chegamos ao quarto, fiquei meio perdida e isso nunca tinha acontecido comigo, mas jamais me imaginei naquela situação traindo meu marido com um negão. Ele começou a me beijar e fui ficando mais relaxada, até que quando dei por mim estava totalmente nua e quando o vi tirando aquele mastro com aquela cabeçona vermelha, que brilhava de tão duro que estava pra fora da cueca, enlouqueci. Meu tesão foi às alturas nunca tinha visto um cacete tão apetitoso e duro, com as veias saltadas daquele jeito. Eu estava louca pra colocar a boca naquilo tudo e mamar gostoso. Foi quando ele realizou meu desejo e me colocou pra mamar gostoso! Ainda meio sem jeito, pois não cabia todo na minha boca, ele começou a forçar fazendo sair lagrimas dos meus olhos e eu, nem acreditava que estava com aquele mastro na minha boca, Chupei tudo, até me lambuzar enquanto isso minha bocetinha estava toda molhada de tanto tesão. Aí, Eduardo começou a chupar gostoso minha bocetinha. Eu gemia gostoso e pedia mais, ele parou e começou colocar a camisinha naquele cacete todo molhado de tesão nunca vou esquecer daquela tora, começando a me foder. Fiquei com um pouco de medo, pois nunca um mastro daqueles tinha me fodido e eu tenho a bocetinha bem pequena. Ele me deixou bem molhadinha e foi enfiando aquele mastro e eu gemia a cada estocada que ele dava um tesão que nunca tinha sentido aquela rola gostosa que eu já havia gozado muito pensando nela e sentindo aquele mastro todo me fodendo e o peso daquele negão gostoso encima de mim. Gozei muito e pedia mais. Ele me colocou de 4 eu ainda com as pernas bambas mal conseguia ficar de 4 e ele começou a foder forte até que sentiu que iria gozar me mandou ficar de frente pois iria gozar na minha cara me virei e pedi que ele me desse todo aquele leitinho na boca. Foi quando começou a esguichar porra na minha cara nos meus seios. Nunca tinha visto tanta porra junto e aquele mastro delicioso me lambuzando toda. Eu nem acreditava que estava ali deitada cheia de porra! Tomamos um banho e deitamos um ao lado do outro e começamos tudo de novo. E ele começou a me foder e o tesão era tanto que acabou sendo sem camisinha a outra vez, é ainda mais gostoso sentir tudo aquilo sem camisinha ele era incansável e aquele mastro subia com tanta velocidade quem nem acreditei foram 2 horas de muito sexo. Saí do motel com as pernas bambas, de tanto ser fodida e quando cheguei em casa, meu marido disse que estava com uma cara de acabada… Só dei um beijinho nele e disse que estava trabalhando muito. E depois disso fizemos muito mais vezes, sem contar nas rapidinhas que fazíamos na escola que levavam Eduardo a loucura. Ele chegava mais cedo na escola íamos pra uma sala e ele me fodia gostoso sem camisinha, pois depois da ida ao motel ele sempre me fodia sem. Dava umas mamadas no cacete dele e fazia ele gozar na minha boca e levava ele a loucura. Um dia, acho que outro professor até me viu mamando no cacete dele, mas ele estava gozando na minha boca então eu não podia desperdiçar aquele leitinho e engoli tudo e me levantei. Se ele viu, deve ter ficado com muito tesão porque eu estava mamando aquele mastro apetitoso, e o Eduardo a cada dia querendo me foder mais, foi até o dia que ele pediu pra comer minha bundinha ele me pediu de presente de aniversário. Eu não sabia o que fazer, pois imaginei se na minha bocetinha aquele mastro faz um estrago imagina na minha bundinha! Ia me deixar toda arregaçada, mas o tesão que senti quando ele disse que queria a minha bundinha, não dá nem pra explicar, se vocês quiserem saber se consegui dar a bundinha pro negão espere o próximo conto …





Mais uma que adora porra com sabor de cú


Ela engoliu a porra que os caras deixaram no cú

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Marido corno de loirinha linda lambe o esperma que o amante deixou nela

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Mulher com tres peitos

Essa loirinha aqui tem uma caracteristica que a torna unica: Ela tem tres peitos!!! Isso mesmo, ela tem tres peitoes muito lindos, grandes e durinhos. Ela ja fez varios filmes eroticos e eu estou postando um aqui para comprovar para voces que ela tem tres peitos mesmo.


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É assim que uma Dona de Corno deve agir sempre


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sábado, 8 de setembro de 2012

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sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Lambendo esperma na buceta



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segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Como convencer alguém a acreditar em qualquer coisa

Como convencer alguém a acreditar em qualquer coisa
Escrito por M.Farouk Radwan, MSc.
como convencer as pessoas

Psicologia de convencer alguém

Convencer alguém a acreditar que você é tudo para convencê-lo a aceitar uma nova crença ou atualizar seus conhecimentos ou crenças sobre uma ideia já existente.
Nem todas as pessoas vão aceitar suas idéias da primeira tentativa, mas a boa notícia é que há regras que podem aumentar a sua chance de convencer outras pessoas a acreditar em você.
Se a pessoa que você quer convencer tem conhecimento ou experiência prévia sobre o que você está tentando convencê-lo com o então seu principal objetivo é sacudir suas crenças e para provar que ele estava errado. Depois de fazer isso, você pode presenteá-lo com sua própria idéia.
Se a pessoa não tem uma idéia prévia sobre essa coisa, então você pode simplesmente começar por dizer-lhe sobre suas crenças imediatamente.
Por que não consigo convencer outras pessoas?
Antes de aprender como convencer alguém a acreditar em algo ou para aceitar a sua idéia de que você deve primeiro saber as razões que geralmente fazem as pessoas se opõem a novas idéias e crenças:
Conflito crença: se um de seus amigos lhe disse que a terra não orbitar o sol, o que vai ser a sua resposta? É claro que você não vai acreditar nele, pois você já sabe que todos os nove planetas orbitam o sol. Você já tem uma opinião contrária e é por isso que você não acredita nele. Assim, o primeiro obstáculo que enfrentou o seu amigo quando ele tentou convencê-lo a acreditar na sua idéia era seu sistema de crenças.
Conhecimento: Quanto maior o conhecimento de uma pessoa sobre algo que o mais difícil vai ser convencê-lo. O que você acha que vai acontecer se você tentou convencer um professor de astronomia que o sol é apenas 1000 km de distância da Terra? Ele nunca vai acreditar em você, porque ele já tem conhecimento profundo sobre o assunto e que ele poderia lhe fornecer provas científicas que vão contra suas reivindicações. Assim, o segundo obstáculo para convencer as pessoas é o seu nível de conhecimento sobre o tema. Como você já deve ter notado, os dois primeiros obstáculos (velhas crenças e conhecimentos) podem ser agrupadas em uma coisa que está a ter outra crença que contradiz com o seu.
Céticos: Os céticos são pessoas que duvidam quase tudo e todos. Eles nunca aceitar qualquer coisa, a menos que eles são a certeza. Se você está lidando com uma pessoa cética, então isso vai adicionar mais dificuldades.
Como convencer alguém a acreditar em algo
Com base nos obstáculos anteriores, pode vir até com técnicas de contadores que podem aumentar a probabilidade de seu sucesso ao tentar convencer alguém. Estas técnicas são:
Balançando a crença existente: O mais assertivo e confiante de som você ao falar sobre sua crença maior será a possibilidade de apertar a crença de outra pessoa sobre essa coisa (desde que ele não tem muito conhecimento sobre isso). Falar em um confiante forma, usar gestos, linguagem corporal confiante , use um tom de voz confiante e você vai descobrir que a pessoa está começando a duvidar de suas próprias crenças.
Minar sua base de conhecimento: Mesmo que você estava confiante ao falar base de conhecimento da pessoa poderia atuar como uma barreira para convencê-lo com suas idéias. É por isso que convencer uma pessoa que você sabe mais do que ele é mais importante do que convencê-lo com sua idéia em si. Se você conseguiu convencer a pessoa de que você sabe mais do que ele, então, você vai se tornar uma fonte confiável de sua mente subconsciente. Como resultado, será muito mais fácil para você programar ele (ver programação subconsciente para mais informações sobre isso). Você não precisa de magia para fazer isso, você só tem que estar pronto, com a devida documentação e fatos sólidos. A mais clara evidência o seu é, e quanto mais você será capaz de minar a sua própria base de conhecimento mais fácil se tornará para convencê-lo com o seu ponto de vista. (Veja o poder do conhecimento nas negociações ).
Fornecer provas para o cético: Ao contrário do que os céticos comuns crenças podem acreditar em qualquer coisa, desde que você lhes dá clara evidência para apoiar a sua idéia. As pistas mais você pode oferecer para reforçar o seu argumento a menos cético a outra pessoa vai ser e mais fácil será para convencê-lo.
Programa seu subconsciente: A mente subconsciente pode ser programado por repetição: quanto mais uma afirmação é repetida mais ela pode abalar uma crença já existente, desde que 1) ou a mente consciente está ausente ou 2) que a fonte da idéia é confiável . Para mais informações sobre a programação a mente de alguém confira este guia . Você pode até mesmo programar alguém cair no amor com você, no meu livro, como fazer alguém se apaixonar com você i apontou como pode repetir certas palavras ou frases de resultado em fazer alguém se apaixonar por você. Sua magia não, crenças são formadas pela repetição e se você conseguiu repetir algumas vezes certa crença bastante uma pessoa pode realmente começar a acreditar nele também
Acreditando em sua idéia: Você notou que quando uma pessoa acredita fortemente em uma idéia que ele geralmente consegue convencer os outros a acreditar nele também? O empresário, que acredita que sua idéia é digno geralmente consegue construir um negócio muito bom. Quanto mais você acredita em sua idéia. Mais confiante e convincente você vai soar quando se fala sobre ele
Repetição e da Lei da Atração: Você pode programar a mente de alguém ao longo do tempo. Cada vez que você encontrá-lo falar um pouco sobre a sua idéia em seguida, deixá-lo. As frases que você disse para ele não será removido pelo seu subconsciente , mas ao invés disso eles serão armazenados até que algo reforça. Por exemplo, se você dizia seu amigo que ele é um piloto pobre, ele não pode acreditar que você até que ele passa a ter um acidente. Quando isso acontece, ele vai se lembrar de todos os seus comentários sobre as suas habilidades de condução e ele vai se convencer de que você está certo. (Veja a crítica e a lei da atração para saber por que isso aconteceu e para aprender a usá-lo).

Como convencer qualquer um a fazer aquilo que você quer

Tutorial Estratégias para convencer qualquer um a fazer aquilo que você quer
Conheça a ciência da persuasão e aprenda estratégias para convencer qualquer um a fazer aquilo que você quer....




EFEITO CAMALEÃO

Assim como o réptil, os humanos são capazes de mudar radicalmente. A diferença é que não estamos falando de aparências, e sim do que se passa em nossas caixas cranianas. Conheça a ciência da persuasão e aprenda estratégias para convencer qualquer um a fazer aquilo que você quer
Bajule seu chefe até conseguir um aumento, arranje alguém para sustentar seu ponto de vista ou convença o sujeito com quem você divide sua casa de que é a vez de ele colocar o lixo para fora. Fazer com que as pessoas façam o que você quer pode ser bem útil. Afinal, a persuasão é a chave mestra de toda a interação humana, do marketing político às relações com amigos, família e colegas de trabalho. “Trata-se da forma mais básica de interação social”, diz Eric Knowles, professor emérito de psicologia da Universidade do Arkansas (EUA). “É o caminho que tomamos para formarmos um consenso, um propósito comum”, afirma.
Infelizmente, convencer alguém a pensar como você é extremamente difícil. Mas, quando as técnicas para tanto são bem utilizadas, fica quase impossível resistir ao ataque. Exatamente por isso, os psicólogos são fascinados pelo poder da persuasão. Há tempos eles tentam entender e descobrir por que algumas pessoas conseguem ser mais persuasivas e por que certas estratégias funcionam muito mais do que outras.
Para aqueles que não desejam ser persuadidos, também há boas lições nas páginas a seguir. Conhecer as artimanhas que alguns conquistadores – pense nos melhores publicitários do planeta, por exemplo – adotam pode ajudar você a não ser enganado mais uma vez.
1>>>IMITE SEU OPONENTE
Aviso importante: este pode ser um dos comportamentos mais irritantes já imaginados quando você é a vítima. O melhor a fazer é usá-lo: imite sutilmente o jeito de quem você está tentando convencer. Seus movimentos de cabeça, seus gestos, sua postura e por aí vai.
William Maddux, pesquisador da Insead (escola de administração francesa), realizou dois experimentos para investigar os efeitos da imitação em 166 estudantes. Um dos estudos envolveu a negociação entre dois candidatos a um emprego e seus entrevistadores. Já o segundo era protagonizado por vendedores e compradores. Em ambos, o resultado das negociações foi melhor para os supostos persuasores quando eles empregavam a técnica da imitação. No experimento entre vendedores e compradores, por exemplo, 67% dos vendedores que imitaram seus alvos fecharam negócio, contra 12,5% dos que não o fizeram.
Já o pesquisador Robin Tanner, da Universidade de Duke (EUA), pediu a estudantes que analisassem um novo refrigerante com representantes da indústria que o criou (bebida e profissionais eram de mentira, mas os alunos não sabiam). Metade dos representantes imitaram o comportamento físico e verbal de metade dos estudantes com quem falaram.
Esses profissionais “camaleônicos” obtiveram opiniões mais positivas sobre o refrigerante, e os voluntários que eles imitaram consumiram mais do produto durante a conversa. “Nosso estudo é o primeiro a mostrar que a imitação pode turbinar o poder de persuasão em interações interpessoais”, diz Tanner. De fato, quem foi imitado se sentiu especialmente favorável em relação à bebida e às suas chances no mercado de trabalho.
No entanto, é possivel que os representantes do grupo de “não imitação” tenham recorrido a ela subconscientemente. Jeremy Bailenson e Nick Yee, da Universidade de Stanford (EUA), convenceram-se disso ao usar avatares (seres digitais que simulam humanos, como no Second Life) em um experimento de realidade virtual. Eles pediram a 61 alunos que observassem um avatar argumentando que os estudantes deveriam carregar uma carteira de identidade o tempo todo. Uma proposta não muito popular. Para um grupo, o avatar foi programado a se mover de forma natural. Para o outro, os computadores seguiram o movimento das cabeças dos alunos, o qual foi imitado depois de um espaço de tempo de 4 segundos – estudos sugerem que um intervalo de 2 a 4 segundos é ideal. Os estudantes imitados ficaram mais propensos a aceitar a proposta.
Mas previna-se: a imitação pode ser usada contra o imitador quando percebida. Ou, no mínimo, causar constrangimento. Para usá-la à perfeição é necessário ser sutil, usar os intervalos de tempo com sabedoria e jogar a toalha na hora certa. Se há a menor chance de ser descoberto, pare imediatamente.

2>>>RESSALTE O LADO RUIM
Se você quiser convencer alguém a apoiar o seu ponto de vista, tente a tática preferida dos marqueteiros políticos: o enquadramento. “A técnica leva as pessoas a pensarem sobre um assunto ou opinião de uma forma que seja vantajosa para você. Veja o exemplo dos políticos que criticam o imposto sobre herança nos Estados Unidos. Eles preferem chamá-lo de ‘imposto sobre morte’, não por acaso”, diz George Bizer, pesquisador do Union College (EUA). Como o enquadramento é uma tática elementar em campanhas eleitorais, Bizer foi investigar se os eleitores eram mais ou menos suscetíveis a mudar suas opiniões quando solicitados que as enquadrassem de formas diferentes.
Ele pediu a 69 voluntários que lessem um artigo sobre as opiniões e propostas políticas de dois canditatos fictícios (Chris, um dos canditatos, era liberal, enquanto Rick era conservador). Metade dos participantes deveria escolher uma das seguintes afirmações: “eu apoio Rick” ou “eu sou contra Rick”. A outra metade fez o mesmo sobre Chris. Os participantes também classificaram sua preferência pelos dois candidatos em uma tabela que ia de “apóio fortemente” a “me oponho firmemente”.

Depois eles leram outro artigo, desta vez com argumentos contra os méritos de seu candidato preferido, e tiveram de reavaliar suas opiniões. No geral, quem expressou preferência por um candidato opondo-se ao outro foi menos propenso a mudar de opinião. “Uma simples mudança de enquadramento, que levou as pessoas a pensar em termos de oposição em vez de apoio, gerou opiniões mais fortes e mais resistentes”, diz Bizer.
Resumindo, tais descobertas sugerem que a informação negativa tem influência mais poderosa do que as mensagens positivas. Logo, se você quiser convencer alguém dividido entre duas opções, seja negativo quando falar algo a respeito daquela que você não quer que ele escolha.

3>>>MENOS É MAIS
Na maioria das batalhas, estar em maior número que seu oponente lhe dará a vitória. Portanto, o senso comum poderia levar a crer que você será mais persuasivo se tiver mais argumentos na manga. Mas as evidências mostram exatamente o contrário. Uma série de estudos revelou que, quanto mais razões alguém tem de elencar para apoiar uma idéia, menos valor cada uma delas terá. Pedir que as pessoas “pensem em todas as razões que fazem dessa uma boa idéia” pode servir para que seus opositores solidifiquem ainda mais suas posições contrárias.
Zakary Tormala e Richard Petty, da Universidade Estadual de Ohio (EUA), juntamente com Pablo Briñol, da Universidade Autônoma de Madri (Espanha), demonstraram esse efeito em 2002. Os pesquisadores disseram a 59 universitários que havia um plano para a introdução de novas provas em seus cursos, uma possibilidade nada bem-vinda. Depois eles pediram que metade dos alunos apontasse dois defeitos da proposta. Já a outra metade deveria escolher oito maus motivos para sua aplicação. Na média, os alunos que forneceram apenas dois argumentos contra um maior número de provas foram mais convincentes do que o outro grupo.
Tormala e seus colegas argumentam que a facilidade com que conseguimos somar pensamentos afeta nossa confiança. Segundo ele, geralmente é mais fácil pensarmos em duas razões para acreditarmos em algo do que em oito. Essa descoberta tem implicações práticas bem claras. “Se você quiser persuadir alguém fazendo-o pensar positivamente sobre a sua mensagem, idéia, produto ou seja lá o que for, apresente apenas no máximo três idéias positivas. Tudo fica mais fácil e você conquistará a confiança de qualquer um”, diz Tormala.
Da mesma maneira, da próxima vez em que você estiver no meio de uma discussão, evite a tentação de soltar a velha frase “me dê apenas uma boa razão…”. Dessa forma, você corre o sério risco de reforçar a idéia de seu adversário.

4>>>NÃO VACILE NO DISCURSO
Era tarde da noite quando Kurt ouviu uma batida na porta de sua casa. Era Paul, um vizinho que acabara de se mudar. Kurt nunca havia visto o sujeito. Paul não parava de falar, sem hesitação, relatando um problema com a falta de gasolina de seu caminhão. Ele precisava de US$ 20 emprestados, que, claro, devolveria na manhã seguinte. Kurt caiu na história. E depois não conseguiu parar de se penalizar. Paul (é óbvio que seu nome verdadeiro não é esse) era um mestre na arte de enganar pessoas. Sua vítima ficou sabendo depois que mais quatro pessoas de sua rua tinham caído no mesmo golpe.
Não deveríamos ficar tão surpresos quando situações como essa acontecem. A verdade é que o poder de persuadir alguém tem tanto a ver com como você fala quanto com o que você fala. E quanto menos tempo você dá para seu interlocutor pensar o que ele está ouvindo, mais o seu estilo importa. Essas as descobertas de dois professores de marketing que decidiram testar estilo e substância em experimentos distintos.
John Sparks, da Universidade de Dayton (EUA), e Charles Areni, da Universidade de Sydney (Austrália), conheciam estudos anteriores feitos com base em transcrições de julgamentos, nos quais os pesquisadores relacionaram certos tipos de discurso com falta de credibilidade. Em particular, eles descobriram que expressões hesitantes como “quero dizer”, “você sabe” e “não é?” reduzem a força de quem está falando. Mas ninguém avaliou a relação exata entre estilo e conteúdo.
Os pesquisadores pediram que 118 alunos lessem o testemunho fictício de alguém que avaliou as funcionalidades de um scanner de computador. Em uma versão, o narrador usou interjeições como “quero dizer” e “humm”. Na outra, o discurso estava sólido. Metade dos alunos tinham tempo suficiente para ler o texto, enquanto os outros só tiveram 20 segundos. Os pesquisadores queriam saber se, limitando o entendimento do conteúdo, o nível de persuasão seria alterado.
A conclusão é que o estilo foi fundamental nas duas versões do experimento. Quando o discurso hesitante foi usado, os voluntários não se convenceram com facilidade de que aquele era um bom scanner e que valia a pena comprá-lo – mesmo sabendo que o seu preço era mais baixo do que o do concorrente. Além disso, o estilo mostrou-se especialmente importante quando o tempo de leitura era limitado. “Se você não consegue prestar atenção ao que a pessoa está dizendo, acaba focando na forma que ela fala”, diz Sparks.

Eis a lição de nosso querido Paul, o malandro de boa lábia: se você quer ser persuasivo, não tropece em suas idéias, não pare para pensar no que está dizendo e não demonstre hesitação com suas palavras. E, claro, não dê tempo para seus ouvintes pensarem a respeito do que você está falando.

5>>>VENÇA PELO CANSAÇO
Fome é uma coisa poderosa, mas quantas vezes você devorou um lanchinho para se arrepender depois? Do mesmo jeito que sua dieta pode ir para o espaço quando sua barriga está vazia, você não deve entrar em uma discussão quando você sentir que sua energia mental está no limbo. Da mesma forma, se você estiver tentando ser persuasivo, ataque quando seu alvo estiver na lona.
Edward Burkley, da Universidade Estadual de Oklahoma (EUA), estudou o impacto da exaustão cognitiva na resistência de 78 estudantes. O plano era convencê-los a aceitar somente um mês de férias no verão, e não três. Metade dos estudantes foi para o teste descansada. Mas os outros 50% tiveram de completar uma tarefa prévia de autocontrole, na qual deveriam escrever tudo que vinha às suas cabeças enquanto tentavam anular qualquer pensamento sobre um urso-branco. Essa atividade usaria algumas de suas resevas de energia mental e autocontrole. Resultado: Burkley provou que os estudantes que haviam participado da tarefa do urso-branco resistiram menos à idéia de abrir mão de dois meses sem aulas.
Burkley também estudou o outro lado desse efeito. Ele pediu a um outro grupo de 72 alunos que avaliasse o plano de encurtamento das férias. Metade deles foi informado que o plano seria implementado em dois anos, ou seja, ainda durante suas vidas acadêmicas. Os outros foram informados de que ele não seria implementado nos dez anos seguintes. O pesquisador queria testar a hipótese de que os alunos apresentados ao cenário de dois anos usariam mais sua energia mental, pois eles estariam mais motivados a argumentar contra aquela idéia desagradável.
Depois, os estudantes foram desafiados a completar um quebra-cabeças sem solução (eles não sabiam desse detalhe), técnica comum em estudos que tentam mensurar o autocontrole dos voluntários. Na média, os participantes do grupo dos dez anos persistiram um minuto a mais antes de desistir, sugerindo um desgaste mental menor do que os indivíduos do grupo dos dois anos.
É óbvio que há uma forma de exaustão mental que não requer muito raciocínio: aborreça alguém até a sua submissão. “As crianças fazem bom uso dessa técnica”, diz Burkley.

6>>>ONLINE OU AO VIVO?
Neste mundo em alta velocidade, raramente temos tempo para papos cara a cara. Você provavelmente conduz muitas das suas negociações pessoais e de trabalho por e-mail, MSN, celular ou outro dispositivo eletrônico com absoluta naturalidade. Qual o impacto disso em seu poder de persuasão? A questão intrigou Rosanna Guadagno, da Universidade do Alabama (EUA), e Robert Cialdini, da Universidade Estadual do Arizona (EUA). A dupla tem comparado o que muda na nossa capacidade de convencer alguém online ou ao vivo.
Em estudo realizado em 2002, Guadagno e Cialdini fizeram um grupo de alunos discutir a introdução de novas provas em seus cursos. O grupo foi dividido em duplas do mesmo sexo. Sem que os voluntários soubessem, cada par incluiu um cúmplice dos pesquisadores, cuja missão era oferecer argumentos a favor das provas a mais. Metade das discussões foi feita em chats online, e os outros 50%, pessoalmente. Os homens obtiveram resultados similares em ambas as sessões, mas as mulheres foram muito mais persuasivas nas conversas cara a cara do que online.
Para Guadagno e Cialdini, mulheres em grupo tendem a formar laços rapidamente. Chegar a um acordo é fácil nessa situação. Como a comunicação eletrônica interrompe a troca de pistas sociais e corporais utilizadas pelas mulheres para estabelecer pontos em comum, o poder de persuasão vai para o espaço.
Por outro lado, homens em grupo tentam impor sua competência e independência, o que leva à competição natural. Quando dois homens que não se conhecem debatem sobre algo, a interação online é tão eficaz quanto a cara a cara. Mas há um senão: se os machos já se conhecerem e travarem uma competição saudável, os encontros pessoais são menos produtivos e as discussões online são bem melhores.
Logo, se você é uma mulher e quer persuadir outra, o melhor a fazer é não marcar um encontro. Agora, se você é um homem, escolha o meio de comunicação que preferir. E o trabalho de Guadagno e Cialdini prossegue: os pesquisadores estão no meio de um novo estudo, agora misturando homens e mulheres.

7>>>APELE PARA A RAIVA
Deixar alguém irado pode parecer uma técnica bizarra quando se quer conquistar aliados. Mas, de acordo com Monique Mitchell Turner, professora de comunicação da Universidade de Maryland (EUA), trata-se de uma ferramenta mal-interpretada. Muitos estudos já foram realizados sobre como as emoções auxiliam na persuasão. A mais conhecida e estudada é o medo. Ele serve bem em campanhas que buscam clarear idéias sobre certas atitudes e comportamentos, como fumar ou fazer sexo sem proteção.
“O problema é que o medo nem sempre funciona. Na maioria das vezes, as pessoas acabam resistindo a ele”, diz Turner. O mesmo pode ser dito sobre a culpa. Ela até pode ser eficaz (lembre-se como sua mãe já usou esse expediente contigo), mas isso não ocorre quando as pessoas percebem que estão sendo manipuladas. Basta apelar demais para o sentimento de culpa para esbarrar em resistências. “Ninguém quer que os outros digam que somos pessoas más”, afirma Turner.
A raiva é diferente. Para começar, ela é direcionada aos pecados do outro, e não para os seus. Trata-se de uma emoção com muitas utilidades, geralmente usada como resposta a injustiças. “A raiva faz as pessoas se sentirem como justiceiros”, diz Turner. O debate sobre o uso construtivo da raiva é intenso. A partir de análises feitas com grupos de estudo que empregam o sentimento como tática – como no caso de organizações que pregam a defesa do meio ambiente e até mesmo campanhas políticas -, descobriu-se que a raiva pode ser empregada com eficácia.
O primeiro passo é convencer as pessoas de que o assunto em questão é relevante para elas, que afeta sua vida, a de seus filhos, a sua comunidade. “Aí é preciso bater na mesma tecla. Por exemplo, enfatizar o que há de errado no mundo de hoje”, diz Turner. A partir do instante em que as pessoas estão iradas, basta oferecer um caminho sensato para resolver a situação. “Quando esses sentimentos de raiva são acompanhados de uma solução, a mensagem tem mais chance de ser persuasiva”, afirma a professora.

8>>>DRIBLE A RESISTÊNCIA
Ao longo das décadas, os psicólogos vêm estudando o que faz certas mensagens serem mais atraentes do que outras. Entretanto, nos últimos anos, alguns pesquisadores passaram a rever essa idéia. Um bom punhado de evidências sugere que acabar com a resistência à persuasão pode ser mais importante. O fato é que todos somos naturalmente desconfiados quando alguém tenta nos persuadir, especialmente quando achamos que estão tentando nos ludibriar.
Pense em anúncios que usam celebridades para vender produtos sobre os quais elas claramente não sabem coisa alguma. Você acredita em seus testemunhos? Provavelmente não. Até aqui tudo óbvio. Mas há um ponto importante. Nossa resistência natural indica que persuasão em excesso pode levar exatamente ao objetivo contrário. Quem resiste às investidas de um expert em persuasão com sucesso torna-se ainda mais apegado a suas opiniões. Pior: quanto mais forte, plausível e autoritária for a tentativa de persuasão, mais resistentes ficamos.
À primeira vista, isso parece paradoxal. Pensar que um argumento forte causaria mais impacto é lógico, certo? Não necessariamente. Ao que tudo indica, quem resiste a bons argumentos, muitas vezes apresentados por especialistas, acaba concluindo que suas próprias idéias são ainda mais poderosas. “Se você quer mudar a atitude de alguém, tenha ótimos argumentos”, diz Zakary Tormala, da Universidade de Stanford (EUA). “Mas, se a pessoa resistir à sua mensagem, há o risco de que ela fique ainda mais segura sobre suas próprias crenças”, diz o pesquisador.
Como superar esse entrave? Richard Petty, da Universidade Estadual de Ohio (EUA), dá a receita: “Apresente posições mais próximas à de seus alvos, depois direcione-as lentamente no caminho do seu objetivo. E lembre que você também pode tentar seduzir alguém levantando sua auto-estima. Quando você se sente bem consigo mesmo, fica mais aberto a mensagens desafiadoras”.

Traição Feminina

Traição Feminina

Você já pensou em trair? Cada vez mais, as mulheres estão partindo para a infidelidade. Conheça os reais motivos e saiba que, para muitas mulheres, essa aventura não é sinônimo de término de relação oficial

Sim, os dados não mentem. Falta de carinho do parceiro, sexo em baixa ou simplesmente a vontade de sentir aquele friozinho no estômago após anos de casamento estão, cada vez mais, levando as mulheres a trair.
Mulheres ainda traem menos que homens. Mas é fato: o número de mulheres que tem se aventurado a ter um caso aumentou. Isso é o que mostra o estudo Mosaico Brasil, desenvolvido em 2008 sob coordenação da psiquiatra Carmita Abdo com 8.200 participantes de 10 capitais brasileiras. “A análise dos índices mostra que há mais mulheres infiéis hoje do que em épocas anteriores”, conclui a psiquiatra Carmita Abdo.

Os porquês da infidelidade feminina

É uma tarefa árdua apontar os motivos que levam as mulheres a trair. Há uma série de razões que incluem insatisfação com o parceiro e crise no relacionamento. “No geral, os homens acreditam numa essência de natureza masculina propensa à traição.
Nenhuma das mulheres que entrevistei usou essa desculpa. A insatisfação feminina parece ser totalmente causada por faltas masculinas: ele não dá atenção nem carinho, não faz elogios, não a faz sentir desejada e não tem desejo sexual por ela. As faltas dos parceiros são a justificativa. Ela culpa o namorado por estar traindo-o. Não se responsabilizam pela traição. Não assumem seus desejos nem a reponsabilidade por eles. Existe uma lógica em que o culpado é ele, e ela a vítima”, analisa a antropóloga Mirian Goldenberg.
O psiquiatra Eduardo Ferreira-Santos apresenta outro raciocínio. “As mulheres estão adquirindo independência, mas no lado emocional mantêm um vínculo de dependência do marido. Ela está traindo porque se sentiu atraída, com desejo que é dela. Não é porque está carente, e o marido não deu atenção. O desejo dela está predominando. A questão dos deveres ainda é complicada para a mulher”, acredita Ferreira-Santos.

Depois da traição...

O fato de as mulheres estarem atuando no mercado de trabalho permite independência financeira, contato com mais pessoas e, claro, a possibilidade de encontrar alguém interessante. Mas o comportamento delas se parece muito com o masculino quando têm um affair, pois costumam manter o casamento.
“Elas até podem se apaixonar, mas a estabilidade da relação com a família e o marido costuma ser mais importante que a paixão”, acredita o dr. Eduardo. “Embora tenham maior independência econômica, elas tomam para si a responsabilidade da família, com o que pode acontecer, com sofrimentos para as crianças. Ela se sente bem mais responsável, em geral, do que o homem”, explica Carmita.

O que leva uma mulher a trair

No livro Por que homens e mulheres traem?, a autora Mirian Goldenberg cita alguns motivos que levaram as integrantes do sexo feminino a traírem seus maridos:
- insatisfação com o parceiro;
- defeitos do parceiro;
- crise e problemas no relacionamento;
- rotina;
- tédio;
- carência;
- solidão;
- vingança;
- para levantar a autoestima;
- necessidade de sentir-se desejada;
- para sentir-se amada;
- para sentir-se bonita;
- falta de comunicação;
- falta de diálogo;
- falta de atenção;
- falta de amor;
- falta de carinho;
- falta de sexo;
- falta de tesão.

Todos esses dados mostram que grande parte dos motivos que levam as mulheres a trair são falta de atenção do parceiro em algum sentido da vida como casal. Portanto converse abertamente com seu par e discutam sempre maneiras de melhorar a relação.

sábado, 1 de setembro de 2012

Enchendo o cú da travesti gostosa de esperma

Enchendo o cú da travesti gostosa de esperma.

Engoliu todo o esperma que escorreu da buceta

Esse video é ótimo. Logo após o cara gozar na buceta da amiga, a mulher lambe toda a porra e engole cada gota de esperma que o cara deixou na buceta da amiga.


A posição que todo corno manso adora


Lamber a porra do cú


Outro corno limpador

Vejam esse outro video de outro corno limpador. Ele assiste à transa da esposa com o amante negro de pau grande e depois que o cara enche a buceta dela de esperma, o corno manso vem e lambe tudinho! Uma inspiração sobre o que todo corno mano deve fazer. A esposa para um corno manso, é mais do que uma linda mulher, é uma Deusa, e qualquer coisa que toque seu lindo corpo se torna automaticamente sagrado, por isso os corno não tem nojo de lamber o esperma na buceta de suas esposas:


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Corno limpador

Um corno limpador é um corno que gosta de ver a mulher ser fudida pelo amante e depois que o amante goza dentro dela, o corno limpador vem e lambe a buceta da esposa toda melecada com o esperma do amante. Esse fetiche é bem comum entre os cornos, pois ele representa a humilhação e a submissão total do marido corno à sua esposa.

Background

Toda mulher deveria trair o seu marido