sábado, 16 de março de 2013

Playboy - Capa: Carol Narizinho, A Ousada Panicat do Pânico da Band! - Edição Março 2013

Playboy - Capa: Carol Narizinho, A Ousada Panicat do Pânico da Band! - Edição Março 2013 

 

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Confira as fotos da Panicat Carol Narizinho, capa da Playboy de março de 2013!
Confira as fotos da Panicat Carol Narizinho, capa da Playboy de março de 2013!

Carolina Almeida Gonçalves, nascida em Porto Alegre, 20 de março de 1990, mais conhecida como Narizinho, é uma modelo brasileira e entrou para o seleto cargo de panicat  em abril de 2012. Participou do programa Casa Bonita 4 do canal Multishow, junto com Thaís Bianca. A loira já posou para as lentes do fotógrafo Mauro Goulart. Em 2011, a panicat foi eleita a Coelhinha do Ano da revista Playboy. A gaúcha é torcedora fanática do Grêmio e tem uma tatuagem de borboleta que chama a atenção. Foi capa da edição de março de 2013 da revista revista Playboy.

E enquanto a publicação não vem, confira as fotos de Carol Narizinho e Thaís Bianca publicadas na seção "Coelhinhas da Playboy" no portal "Terra" e em seus perfis no Twitter!
Outras fotos da Carol Narizinho que não estão na Playboy de março 2013!!































UMA NOITE EM FAMÍLIA COM A MAMÃ PUTA, OS DOIS PANELEIROS E O MACHO LÁ DA CASA


UMA NOITE EM FAMÍLIA COM A MAMÃ PUTA, OS DOIS PANELEIROS E O MACHO LÁ DA CASA




Desde que meu amante bissexual Renato me mandou tirar a virgindade da pila a meu filho mais velho Rui que tem o mesmo nome do pai corno, na frente deste, que me sinto cada vez mais excitada com a expectativa de foder com ele. Não que meu filho com a sua pilinha de 10 cms – o mesmo comprimento da do pai e do irmão mais novo Paulo – seja um garanhão na cama, longe disso. Como já contei, Rui filho além de muito pouco abonado, habituado a tocar punhetas e a apanhar no cu do meu amante, pouco tempo aguenta com a coisa dentro de mim, esporrando-se rapidamente como um antigo namorado meu de Coimbra, o Tomás. Nada por isso que entusiasme uma mulher a dar para ele, ainda para mais uma viciada em sexo como eu sou desde os 14 anos. Apesar de tudo porém, adoro foder com Ruizinho não só pelo escabroso da situação que é cornear meu marido com o nosso próprio filho na presença deste e do meu amante, como também pelo facto de ser uma oportunidade que tenho de levar uma aleitadela na rata, uma vez que meu amante prefere aliviar-se no meu cu como se eu fosse mais um dos seus paneleiros como ele chama aos seus amantes masculinos. E é também o imenso gozo que me dá dominar e humilhar meu filho de cada vez que lhe abro as pernas, como sempre fiz com o seu pai.

Nessa noite portanto foi com bastante prazer que ouvi Renato mandar-me dar banho ao meu marido e filho e conduzi-los todos nus para o quarto onde durmo com ele na mesma cama que durante muitos anos dividi com Rui pai. Ultimamente quando meu amante nos reunia aos quatro consentia que meu filho mais velho se desaleitasse na greta onde nasceu e eu estava certa que nessa noite não seria excepção.

- Deitados no chão, panascas! Os braços na direcção da cabeça! – mandou meu amante colocarem-se quando me apresentei com os dois homens no quarto, eles sem qualquer roupa, apenas a coleira de couro ao pescoço e o anel de kali em torno da pilinha de meu filho para não o permitir pô-la em pé – E tu, Sandra, amarra-lhes as mãos em torno dos pés da cama. Assim mesmo, muito bem! As pernas abertas, paneleiros, quero-vos com os colhões bem expostos! Sandra pega naqueles dois bastões e amarra cada um nos tornozelos deste par de meias piças. Muito bem mais uma vez! Agora pega naqueles dois bocais metálicos e coloca-los na boca, não quero que os dois paneleiros meios capados possam fechar a boca, nem a tenham demasiado aberta. Isso, minha putazinha, prende-o bem para ele não sair! E no panascazinha do teu filho também. É, parece-me óptimo assim! Podeis gritar e espojar-vos no chão meus peias piças, mas não podereis fechar as pernas e esconder esse parzinho de colhões tão mal formados com que nascestes por mais vontade que daqui a bocado ireis ter de o fazer. Imagino que já estais a imaginar o que vos vai acontecer às bolinhas, não estais?

Claro que eles sabiam e o caralhito de meu filho já se achava todo empinado. Só o do meu marido, e apesar deste ser tão masoquista como o filho, é que permanecia murcho pois as últimas sessões de cbt que eu e Renato lhe aplicáramos o tinham deixado sem tesão como já narrei.

- Despe-te Sandra! – ordenou-me Renato – Fica só com a roupa interior. E calça as botas de cano alto. Para desferir uns bons pontapés nos colhõezinhos raquíticos e imprestáveis de dois paneleiros, um dos quais sem força na piça para penetrar uma mulher e o outro sempre a cuspir esporra pela cabeça da dita mal começa a ir ao pito, nada como os pés de uma putazinha assanhada cobertos por umas bonitas botas de cano e salto alto.

Meu amante achava-se completamente despido, quando nos recebera no quarto já se encontrava todo nu, e eu tirei a blusa e a saia, deixando apenas a calcinha azul com um laço rosa de prender de lado e o sutiã de alças, da mesma cor da calcinha, a preferida de meu amante. Em seguida calcei as botas pretas de couro.

- Estou bem assim, meu amor? – perguntei-lhe virando-me para ele.

- Muito bem, minha vadiazinha querida – respondeu-me, enlaçando-me, passando suas mãos sobre as minhas nádegas por cima da calcinha e beijando-me na boca o que excitava sempre meu marido quando a potência não lhe faltava, e que agora entesa imenso meu filho – Os dois vão sonhar com a racha que trazes debaixo da calcinha a cada pontapé que lhes aplicares nos colhões, mais que sonhariam se ta vissem mesmo. Sabes o que tens a fazer, não sabes, minha vadia? Então começa.

Renato sempre gostou de torturar os seus paneleiros, mas ultimamente com meu marido e filho ele gostava de me ver ser eu a fazê-lo. Por vezes mandava-me chicoteá-los, passar corrente eléctrica nos seus genitais, ou jogar boxe nos tomatinhos dos dois. Desta vez preferia pontapés. Levantei por isso a biqueira do pé direito, puxei a perna para trás e tomando algum balanço ainda que sem força excessiva, foi com ela que desferi o primeiro pontapé na pele do saco do corno. Aiii! ouviu-se pelo intervalo aberto do bocal. Mas já eu dando um pequeno salto no ar lhe aplicava um segundo pontapé, desta feita com o pé esquerdo, antes de pousar no chão e acertando-lhe mesmo na costura que lhe dividia as bolas ao meio. Aiii! ouviu-se outra vez enquanto ele encolhia as pernas.

- Dói-te meu querido corninho? – escarnecia eu parando um pouco e afagando-lhe os colhõezinhos com as mãos – Não entendo como umas bolinhas tão pequeninas como as tuas que quase nem se vêm te podem fazer doer tanto. Ainda se fossem os colhões do Renato ou os de todos os outros homens com quem já andei, e que os tinham bem avantajados ainda se compreendia, mas umas coisinhas tão raquíticas como as tuas que até dentro da minha rata cabiam, não entendo. Ora deixa ver se os colhõezinhos do nosso filho que mais parecem o decalque dos teus também são assim tão sensíveis como os teus.

E deixando o corno respirar mais um pouco virei-me agora para as bolinhas de meu filho começando a rir-me ao ver o esforço que o pirralho fazia para não ficar com o pauzinho teso e não o picar nos afiados aguilhões internos do anel de kali.

- Uii, meu querido filhote! – exclamei agarrando-lhe na pila com uma das mãos o que o fez entesar-se mais, enquanto com a outra esfregava voluptuosamente a rata por cima da calcinha – Como estás teso! Gostaste de ver a mamã desferir dois pontapézinhos nos colhôezinhos do papá, não gostaste? Então vê se gostas agora destes dois que tenho preparados para ti.

E quase em simultâneo Ruizinho recebeu dois pontapés nos gémeos, aplicados com o peito dos pés e que embora um pouco mais suaves do que os dois com que brindara o pai o fizeram gritar mais alto e rebolar-se com mais vigor no chão, mas isso apenas porque os colhões de meu filho não estão tão calejados como os de meu marido. Mas a sua pila empinou mais um pouco e deve ter-se magoado a valer nos aguilhões do anel.

– A avaliar pela reacção da tua pilinha, meu filho, não tenho dúvidas que gostaste tanto de levares os pontapés nas bolinhas como gostaste de me ver dá-los ao papá. Estás com muita vontade de meter no buraquinho da mamã, não estás? Mas tu sabes que a tua pilinha, tal como a pilinha do papá, não dá prazer nenhum à mamã, não sabes meu piçazinha fanada? A do papá porque nem se levanta e a tua porque se esporra toda quando mete em mim, e nem me dá tempo a senti-la lá dentro. Tantas punhetas tocaste a ver filmes pornográficos na net que agora quando tens uma mulher a sério esporras-te todo e ficas logo com a pilinha tão murcha como a do papá. Sabes o que acontece quando a mamã te abre as pernas? Acontece o que acontecia quando as abria ao teu pai. Tenho que provar a seguir uma boa vara robusta de macho para completar o trabalho que vocês começaram. E sabes o diz o Renato merecerem machinhos como tu que tiveram de perder a virgindade da pilinha com a mamã, e a do cu com a do amante dela, e que mesmo assim não conseguem fazer o serviço completo? MERECEM UNS BONS PONTAPÉS NOS COLHÕES! E é isso que te vou fazer. Não é preciso mandar abrir-te as pernas, porque como diz o Renato, mesmo que as quisesses fechar não o poderias fazer.

Desta vez virei-me de costas exibindo-lhe as nádegas tapadas apenas no rego do cu, e desferi-lhe dois pontapés de traseira, acertando-lhe com os calcanhares. Os colhõezinhos de meu filho pareciam gelatina, mas teimosamente apesar das dores a sua pila permanecia toda apontada para cima, tão quente o deviam ter deixado minhas palavras. Mas também Renato demonstrava o entusiasmo por as ter escutado. Até então ele limitara-se a ver e a punhetear-se, mas agora queria mais. Aliás para isso quisera que eu colocasse o bocal nos dois homenzinhos.

- Foda-se Sandra! – expressou-se, sentando-se sobre os ombros deitados de meu filho e levando-lhe a pixota à boca – Até a mim a tua demonstração de sadismo me deixa cheio de tesão. Enquanto continuas a pregar-lhe uns bons pares de pontapés nos tomates vou querer que o pixote me chupe a piça. CHUPA RAPAZ! CHUPA QUE ESTA NOITE HEI-DE IR AO CU AO TEU PAI CORNO COM A PIÇA BEM CHUPADA PELA MAMADA QUE ME VAIS FAZER! E estende bem a língua até me poderes esfregar os colhões com ela, filho de um corno manso e de uma puta!

Se isso é verdade falta saber o que mereceria a cona da mamã por os deixar despejar mas esse pormenor não era para ali chamado. Por isso enquanto Renato enfiava seu piçalho de 22 cms bem inchados na boca do meu primogénito eu apliquei-lhe sem errar a conta uma dúzia de pontapés espaçados nas bolas, mas sempre em crescendo de violência como uma boa sessão de cbt deve ser.

- Não é só na mamã que queres meter, pois não filhote? – perguntava-lhe no intervalo entre cada pontapé – Também sonhas meter na mana, não sonhas? Tens vergonha de arranjar namorada ou de ires às meninas das massagens por teres a pila bem pequenina e seres gozado por elas, mas à mana não te importarias de lá ir porque a Sandrinha sabe há muito que tu e o mano têm a pilinha bem sumidinha, tão sumidinha como a do papá, não é mesmo? Uiii, filhote, o tesão não te passa! Até já te escorre um bocadinho de sangue da pilinha, filho, picaste-a mesmo nos aguilhões do anel! Nem com os meus pontapés te passa o tesão, filhote, quem diria com uns colhõezinhos tão pequeninos que até parece que te começaram a capar e pararam o serviço a meio. Uii, filho, hoje aposto que quando o Renato te deixar meter o palito na racha da mamã, antes de eu contar até dez, já tu te terás vindo.

- Não ponho em dúvida tal coisa – disse Renato tirando a piça da boca de Ruizinho e fazendo-me sinal para parar de o pontapear – E não deixa de ser muita petulância sua exibir-te a ti sua mãe, e na presença do seu pai que apesar de ser um corno manso nem por isso deixa de ser seu pai, a pila tesa se nem sequer te consegue proporcionar um orgasmo com ela como eu lho proporciono quando lhe vou ao cu. Mas como o panascazinha está com muita vontade de cornear mais uma vez o papá vou permitir que o faça, Sandra. E não te preocupes minha putazona. Se o donzelzinho não conseguir dar conta do recado como não deu das outras vezes, tens aqui macho para concluir o que ele não for capaz de acabar. Como sempre. E ele como castigo por ser um apressado a despejar a langonha irá acabar a noite batendo com as bolas no tronco do loureiro. Disse-lhe há pouco que iria enrabar o pai dele, e irei fazê-lo agora, mas como sabes tenho verga que chegue para vocês todos e prometo guardar o meu leitinho todo para a tua coninha, minha querida.

Mais contente com aquelas palavras, e com a perspectiva de um novo castigo nos símbolos masculinos de meu filho, perguntei-lhe se podia baixar já a calcinha para meu filho me meter a pilinha enquanto ele ia ao cu ao corno mas o meu amante, e o homem que amo mais do que todos os outros na vida, disse-me que ainda não.

- Desde que o teu marido admitiu ter-se esporrado por ter visto as pernas da chefe boazona – respondeu-me – que te disse que o quero ver sem tesão, para isso não voltar a acontecer. Ora tu hoje, Sandra, apesar de todo o empenho que puseste, não conseguiste tirar o tesão ao teu pixotezinho com os pontapés que lhe pregaste na amostra de colhões que da tua cona saíram, não foi mesmo? Pois agora para me assegurar que o tesão do teu marido não irá ressuscitar tão cedo, serei eu mesmo quem lhe irá tratar das nozezinhas.

- Vais pontapear-lhe os colhõezinhos, queridos? – inquiri, – Assim descalço?!

- Não! A amostra de colhões do corno vou eu tratar ao murro com as mãos nuas – e perante todos nós tratou de nos mostrar a sua mão fechada – Tu Sandra, trata de colocares uma almofada bem alta debaixo das costas do corno. Vou-lhe esmurrar bem esmurrado o saco dos colhões até o deixar bem espezinhado enquanto lhe vou ao cu. Ando há muito tempo com vontade de enrabar um paneleiro de piça murcha e é o que vou fazer ao capadinho do teu corno manso, Sandra. POR ISSO TRATA DE LHE ARRANJARES UMA ALMOFADA BEM ALTA QUE EU QUERO O CUZINHO DO PAPÁ CORNO BEM A JEITO DE LHE ENFIAR A PIÇA!

Na verdade foram duas almofadas que coloquei por baixo do corno de maneira a que a piça do meu amante lhe pudesse entrar bem dentro do cu. Renato sentou-se entre as pernas de Rui pai com as suas dobradas pelos joelhos e sentando-se sobre os calcanhares, colocando as coxas do meu marido junto às suas.

-Tira o anel da pilinha do teu filho, Sandra – ordenou-me Renato – Já que o vou deixar ir-te ao pito é bom que a tenha em condições de poder ficar tesa. Vou fazer dos teus colhões um saco de treino de boxe, corno! – ameaçou meu marido depois de eu ter tirado o anel de kali da pila de Ruizinho, ainda que sem lhe desamarrar as mãos nem o bastão. Puxando o cotovelo direito um pouco atrás, Renato aplicou o primeiro murro nos colhões de Rui, e o som que saiu da boca dele não me deixou qualquer dúvida que o mesmo lhe doera bem mais do que os meus pontapés.

- Quero-te sem tesão, corno – dizia-lhe Renato agarrando-lhe na picinha e puxando-a para cima para que as nozezitas de meu marido ficassem, ainda mais desguarnecidas – Quero ver-te sempre com a piça murcha para que nem sonhes foder doutra maneira que não seja com o cu, piça curta.

Meu marido levou então uma boa meia dúzia de socos no saco, cada um dos quais o fazia rebolar-se todo.

- Já és quase um capado, corno – voltava Renato a humilhá-los – e hoje juro que te deixo capado de vez quando te rebentar os colhões a murro.

E agarrando-lhe agora nas bolas com uma das mãos, aplicou-lhe com a outra mais uma meia dúzia de murros.

- Panasca impotente, sem força na verga como estás agora é que eu te quero ver sempre! – e ploff-ploff-ploff, ouvia-se no ar sempre que o saco dos tomates de meu corninho recebia mais um murro, ao mesmo tempo que da boca deste entreaberta com o bocal saía um ahhhahhhhh dorido. A cada murro o caralho de Renato entesava-se, dava um solavanco e embora ainda não o tivesse ainda metido no cu de corno com quem casei a verdade é que meu amante não parava de o esfregar no olhinho dele. Escusado será dizer que eu estava tão excitada como ele, mas a pilinha de meu filho, liberta do acessório que lhe inibe a erecção, não parava de tremelicar toda apontada para o tecto.

- Meu querido – disse então eu para Renato – estás todo entusiasmado a esfregar o caralho no cuzinho do pai dos meus filhos e estás-me a deixar a passarinha toda aos saltos sem ninguém lhe dar proveito. Por isso, se não te importas e antes de me mandares dá-la ao teu paneleirinho mais novo, gostaria de baixar a calcinha e fazê-lo primeiro dar-me umas boas lambidelas nela.

- Autorizado, minha cona quente – concedeu-me Renato – Mas despe-te por detrás deles, não quero que nenhum dos dois meias piças te veja a abertura do meio das pernas, como sabes.

Tanto Renato como eu bem sabemos que não os deixar ver-me a pássara ainda deixa pai e filho com mais tesão e faz este último desaguar-se mais depressa do que se a visse. Por isso despi-me por detrás deles, vendei meu filho com a calcinha como habitualmente, sentando-me em seguida sobre o seu rosto vendado esfregando-lhe o grelinho na boca.

- Lambe-me! – ordenei-lhe. – Lambe-me como tu e o papá sabem fazer tão bem!

- Sim, lambe a cona da tua mãe, focinheiro! – sublinhava Renato – É bom que lha lambas convenientemente se queres meter dentro dela na frente do teu papazinho piça mole. E tu corno, não consegues ver a cona da putazona com quem casaste, mas vês bem como ela se rebola toda com a língua do gaifoneiro vosso filho lambendo-lha, não vês? Pois então toma lá mais estes nos colhões – e novamente com o braço todo puxado atrás meu amante aplicou-lhe mais um par de murros nos ditos cujos. Ahhhhhhhh! gemeu meu marido, mas já Renato lhe levantava os quadris lhe abria o olho traseiro com os dedos e muito certeiramente cuspiu dentro dele. Depois puxando-o mais um pouco de maneira a que o seu caralho ficasse mesmo encostado ao olho do cu do corno, aplicou-lhe mais uns quatro ou cinco directos nas bolas.

- VOU-TE ENRABAR, CORNO! – gritava o meu macho, esmurrando-lhas - E DEPOIS VOU FODER A PUTAZINHA DA TUA ESPOSA SE O TEU FILHINHO NÃO FOR CAPAZ DE A SATISFAZER, COMO É COSTUME! MAS A TI CORNO MANSO, VOU-TE ENRABAR E NEM HÁS-DE SENTIR A MINHA PIÇA COM AS DORES NOS COLHÕEZINHOS!

Parando com os murros, meu amante enfiou o pau na racha traseira do meu marido gritando sempre ao meu filho para não parar de me lamber a greta.

- Ahhh! – gemia eu de prazer, os gemidinhos muito parecidos com os que o meu marido fazia sob a acção do sarrafo de Renato, e como Ruizinho estava vendado eu esclarecia-o sobre o que se passava ao lado, com o outro casalinho. – Ó filhote, o Renato está agora a ir ao cu ao papá depois de ter cuspido nele. E a avaliar pelos gemidos que lhe escuto não deve estar assim tão lubrificado, mas, ahhh, o minete que me estás a fazer na passarinha, filhinho está a deixar a mim, bem humedecida tenho de admitir! Ahhh, filhote, lambe, lambe mais, aiii, gosto bem mais de sentir a tua língua lambendo-me a passarinha, do que a tua pila pingona quando ma metes! Ahh, lambe-me também o cuzinho, filhote, aiiiiiii, quero sentir a tua linguazinha toda húmida lambendo-me o olhinho do cu, como o papá está a sentir no dele o cacete de Renato! Ahhhhh, que boooomm! Ahhh, lambe-me tão bem o olhinho do cu como me lambeste a pássara, meu filhotezinho focinheiro e lambão! O Renato prometeu foder a mamã se a tua pilinha não a satisfazer como nunca satisfez sempre que a mamã te deixou cá vir, e se isso acontecer é bem capaz de querer ir ao cu à mamã, como está a ir ao cuzinho do papá. Ahhh, meu filhotezinho, lambe, lambe o cuzinho da mamã, lambe, meu lambãozinho! Ahh, sabes como o Renato gosta de ir ao cu à mamã, gosta tanto de ir ao cuzinho à mamã como de ir ao teu e ao papá, por isso lambe-me o olho bem lambidinho meu filhote, para que o cacete dele escorregue bem se o quiser usar lá dentro. Ahh, que booommm! Aposto que também gostarias de comer o cuzinho da mamã, meu taradinho, mas não me parece vás ter sorte. Renato é o único macho enrabador cá da casa e já estás com muita sorte em deixar-te meteres a pilinha na racha da mamã, olha que o papá só se consola apanhando no cuzinho.
E dizendo isto tocava no caralhinho de meu filho com as mãos. Tal como imaginava. A pulsar de tesão. Tal como a minha racha.

- Querido – pedi então a Renato enquanto meu filho me lambia o cu – estás bem consolado com a pila dentro do cuzinho apertadinho do teu paneleiro, mas a minha ratinha apesar do sumo todo que está a pingar a única coisa húmida que ainda provou foi só a linguinha do teu paneleirinho mais novo. E confesso que tanto ela como a dona já acham que são horas de provar outra coisa mais dura, embora a sua dimensão não se possa comparar com a tua. Se queres ainda que abra as pernas ao meu filho enquanto terminas de enrabar o meu marido, é bom mesmo que me deixes abri-las agora pois a avaliar pelo leitinho que lhe escorre pela pila abaixo, ele é bem capaz de se esporrar sozinho só com o minete que me está a fazer.

Meu amante riu-se:

- Tens razão Sandra, bem mereces um gozo melhor do que ficares apenas a saborear a língua do teu filho. Enfia-lhe a piça na cona. Duvido que se aguente com ela de pé mais de um minuto dentro de ti mas se não te der um orgasmo pelo menos sempre faz de aperitivo e te deixa a cona mais aberta para me receberes a mim que tenho um caralho a sério. E tu, meu panasquinha, se não queres ir beijar os colhõezinhos no tronco do loureiro trata de dares uma foda na tua mãe como deve ser.
Mas no fundo isso era coisa que meu amante não queria de maneira nenhuma. E eu também não, ainda para mais estimulada com a promessa de uma foda com ele no caso daquela primeira não resultar. Por isso, encavalitei-me sobre as coxas de Ruizinho, agarrei-lhe na pilinha abanando-a muito e sempre rindo-me dela, passei-lhe ao de leve a minha língua na sua cabecinha, dizendo estar a lamber o leitinho daquele sorvete tão pequenino que parecia estar a derreter-se todo, antes de o abocanhar e lhe dar meia dúzia de lambidelas, que deixaram a coisinha de meu filho quase a golfar a langonha que ainda tinha nos tomatitos. Depois com as mãos eu mesma o enterrei em mim.
- Ahh, filhote, a mamã tem o buraquinho tão aberto, e tu uma coisinha tão fininha que a tua pila entra toda de uma vez só! Não podes ir às putas, filhote, com uma pilinha assim tão esquelética, a menos que também queiras enfiar os tomates dentro da pássara delas. Sabes filhinho, que a mamã quando andava a estudar já foi puta e nunca viu nenhuma pilinha assim tão pequenina e magrinha como a tua, a do papá e a do mano. É filho, encosta os tomatinhos no buraquinho da mamã, ui, só ter a tua pila cá dentro é como não ter nada enfiado na pássara, filho! Encosta os tomatinhos na pássara, que a mamã quer esfregar os lábios da passarinha na pele do teu saquinho, filhote, ahh, sempre é melhor do que ter só a tua pilinha dentro da mamã – e com as mãos masturbava-lhe o saco das nozes, esfregando ao mesmo tempo os lábios vaginais e o clítoris nele. - Ahh, aguenta-te meu filho, aguenta-te com a pila dentro da mamã se não queres ir bater com os teus maninhos gémeos na árvore!
E apesar de me queixar da espessura do membro que tinha cravado na abertura das coxas toda eu me ia deixando cavalgar nele, porque de facto sempre me abria o caminho para quando meu amante me tomasse. Embora gemendo e continuando a apanhar no traseiro de Renato, meu marido não desviava os olhos da cavalgada que eu dava com nosso filho.
- Impotente cornudo! Boi manso!– injuriava-o meu amante voltando a desferir-lhe de quando em vez mais um bom par de murros nos guizos e enfiando-lhe bem fundo o caralho no olho anal – Agora nem por veres a tua esposa a foder com o teu filho consegues pô-la em pé! É assim que te quero ver a amostra de piça sempre, nem que tenha que te rebentar os colhões a murro!
Para o meu marido devia ser de facto uma grande frustração assistir à minha queca com Ruizinho sem estar a ter pelo menos o prazer de ostentar uma erecção, mas apesar disso só por o meu parceiro de cópula ser quem era, eu tinha a certeza que ele não se importava da situação porque estava a passar. Em todo o caso não esteve tanto tempo como teria gostado pois como sempre nosso filho, com o tesão com que estava, não demorou muito a desaleitar-se. Apesar de tudo, de cada vez que me metia o pixote ia-se aguentando de pau feito mais um pouco.
- Já?! – queixei-me – Ahhh, filhote, não vais escapar esta noite de ires bater com as nozezinhas no tronco do loureiro!
- Não vais, não, meu piça quase tão frouxa como a do teu pai – confirmou Renato tirando o cacete do cu de meu marido sem se ter vindo - e já que mais uma vez não fostes capaz de concluíres o trabalho que começaste, vou eu acabar na tua mãe a foda que comecei a dar ao teu papazinho rabeta. Sandra, minha querida putazinha desavergonhada, sem tirares a calcinha dos olhos do panasquinha, e antes que te escorra toda a esporra que te depositou na cona, senta-te com as pernas abertas na cara dele de maneira a que o esporradorzinho te volte a fazer um minete e te lamba toda a langonha. Muito bem, querida! Vamos, panasca, não ouvistes? Língua de fora e toca a lamberes a coninha da mamã onde acabaste de te esporrar tão depressa. E tu, Sandra, sua vadiazinha, o cuzinho empinado enquanto o teu filho te lambe a cona! Vou começar por te enrabar tal como enrabei o teu corninho, antes de te ir ao pito. Huuuumm! Muito bem! Com a cona ocupada como a tens na boquinha do teu filho fanado seria uma pena desperdiçar o teu cuzinho assim tão disponível, minha vaquinha vagabunda, mas fica descansada que guardarei todo o meu leitinho bem quentinho para aleitar a tua coninha, minha malandrona!
Com o meu filho bebendo da minha rata o sémen da sua ejaculação e fazendo-me despertar ainda mais os sentidos, Renato beijou-me as nádegas e cuspindo para dentro do meu olho sodomizou-me durante algum tempo.
- Estás de olhos vendados – dizia Renato para meu filho – mas sentes bem a esfregadela que estou a dar na tua mamã quando os meus colhões lhe batem nas bordas do cu, não sentes meu paneleirote rabeta? Pois agora vais ver como a tua mamã vai parecer uma mola quando lhe estiver a ir ao pito. VAIS LEVAR NA CONA, SANDRA, COM O MEU SARRAFO! E tu, meia piça, nem penses em parar com o minete. Vais continuar a lamber a cona da tua mamã, com o meu caralho dentro dela!
Não foi apenas a cona da mamã que meu filho lambeu. Renato meteu nela por trás fazendo-me erguer as ancas um pouco, e fodeu-me longamente com grande prazer meu depois da foda insípida de Ruizinho, aproveitando como não podia deixar de ser, para regularmente enfiar o seu caralho igualmente na boca e no cu de meu filho.
- Chupa-me a piça, mamador! Chupa-me que sabe ao gosto do cu do teu pai e da cona da tua mãe. E ainda deve saber à piça que enfiaste nela! Ahh, muito bem, focinheiro! Agora levanta as pernas, vais encostar os colhõezinhos que daqui a pouco estarão a malhar no tronco do loureiro, na cona da tua mamã que também o teu cuzinho vai provar da minha vara.
E demonstrando toda a sua versatilidade e tesão Renato, ora metendo na minha cona, no meu cu e no de meu filho mais velho, fodeu-nos aos dois.
- Vês, meu esporradorzinho precoce como um homem fode uma mulher disponível como a tua mãe e um paneleiro como tu? – perguntava-lhe. – Vês o que é uma piça aguentar o líquido nos colhões, panasquinha?
Ahh, siimmm! Aquela trancada com Renato valeu bem uma dúzia das que o meu filho me pudesse dar. Vim-me quando Renato se veio, e ainda me vim mais uma vez com o último minete que meu amante obrigou meu filho e meu corninho a darem-me para me removerem a sua esporradela. Hummm, que noite inesquecível!
Satisfeita como eu estava ainda tentei demover meu amante do castigo que pretendia aplicar a Ruizinho mas sem sucesso, pois implacável como Renato gosta de ser com os seus parceiros masculinos, não quis voltar atrás na ameaça que lhe fizera.
- Rapazinhos como ele que em matéria de mulheres apenas conhecem a cona da mamã, e nem sequer a conseguem satisfazer, bem merecem ir bater uma dezena de vezes com os colhões no tronco, de maneira a não serem acometidos de tesão tão cedo. – foi a sua resposta ao meu pedido de indulto – Por isso já para o quintal, assim todo nu, moço! Eu e a tua mamã a quem deixaste tão mal fodida vamo-nos encarregar o de te mostrar o que se faz aos meninos que se esporram antes do tempo.
Com os pulsos amarrados nos ramos mais baixos da árvore enquanto eu e meu amante o agarrávamos por cada tornozelo, meu filho mais velho teve de bater dez vezes com o saquito dos tomatinhos no tronco fininho do loureiro o que lhe deve ter doído um bocado. Em todo o caso posso dizer que foi bem mais doloroso o treino de boxe que Renato fizera no corno. Pelo menos o caralhinho deste último permaneceu murcho por bastante tempo ainda após ele, mas o do meu filho no dia seguinte já estava de novo em pé.


Bjs para todo desta puta detestável, esposa adúltera e mamã sem moral. Para o Magister Dixit um beijo especial e dizer-lhe que ainda não contei a história da vaquinha e do vaqueiro. Nem a do chupão na cona ou a de me ter alugado na estrada para Anadia. Mas um dia…

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quarta-feira, 13 de março de 2013

Você está pronta para um relacionamento aberto?


Você está pronta para um relacionamento aberto?Por Carol Patrocínio | Preliminares – 21 horas atrás

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(Foto: iStock)Estar com a pessoa que você ama e ainda assim poder se relacionar com pessoas por quem você sente atração. Essa é a premissa básica do relacionamento aberto. Mas será que esse tipo de acordo é para todo mundo?

Antes de tudo é bacana lembrar que você pode amar uma pessoa e ainda assim virar o pescoço quando outra pessoa passa na rua. O amor não é só sexo, mas o sexo não precisa de amor para existir. A psicanalista Regina Navarro, por exemplo, é um dos especialistas que explica em seus livros que não deveríamos nos preocupar com o que a pessoa amada faz quando não está ao nosso lado.

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Para a especialista você só precisa responder a duas perguntas com um sim para provar que seu relacionamento, aberto ou não, está dando certo: Eu me sinto amada? Eu me sinto desejada?. E isso vale tanto para homens como para mulheres. Deixar o sentimento de posse fora da lista da festa é uma das coisas mais importantes para um relacionamento feliz.

Mas e para ter um relacionamento aberto, o que você precisa colocar na balança?

Regras
Para se ter uma relacionamento aberto você não deve ter a curiosidade de saber se a outra pessoa andou dando seus pulinhos. Você precisa aceitar que ela é livre e que você tem que se preocupar apenas com você, seus sentimentos e sensações.

É claro que você pode pedir para a outra pessoa não ter nada com amigos próximos ou pessoas que frequentam sua casa. A sociedade ainda é muito conservadora e isso poderia acarretar posturas indesejáveis que a machucariam.

Desapego
Você vai conseguir não ficar pensando no assunto o tempo todo? Isso é de extrema importância ou sua vida vai se tornar um eterno momento tenso em que sua segurança será minada. Para ter um relacionamento assim você precisa estar segura de que quer mesmo isso por você e não apenas pelo outro.

Traição
O conceito de traição não entra nesse tipo de relacionamento. A vida sexual da pessoa só diz respeito a ela mesma e não pode ser encarado como traição se ela dividir esse momento com outra pessoa que não você. Acreditar que seu parceiro não sente tesão por outras pessoas é tapar o sol com a peneira, assim como acreditar que você não sente esse mesmo tesão por alguém que não é ele.

E se rolar sentimento?
Pode acontecer? É claro que pode. Mas isso também pode acontecer sem sexo, sem relacionamento aberto e sem qualquer contato íntimo entre as pessoas. Você pode ir à igreja e encontrar uma pessoa que mexe com você como nunca sentiu e a outra pessoa sentir o mesmo. Não é o lugar, são as pessoas e não há nada errado em sentir. O errado é machucar as pessoas por causa desse sentimento.

Sinceridade
Do tesão a uma relacionamento paralelo há muitos e muitos passos. E nesse ponto nem todo mundo concorda, mas eu acho que quando as coisas começam a ficar mais frequentes e o sentimento começa a mudar de cara é hora de dividir com a outra pessoa. Talvez seja hora de cada um seguir seu caminho, talvez seja hora de dar mais atenção a relação inicial. Isso é algo que apenas o casal pode escolher. E esse risco existe para todos os vivos.

sexta-feira, 8 de março de 2013

Homens engolindo o esperma que gozaram nas mulheres






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Treinamento para corno: como engolir o próprio esperma

Todo corno manso deve fazer o treinamento mostrado nesse video para se acostumar com o gosto de sêmen, engolindo a própria porra. Prestem bem atenção na posição que essa travesti usa para engolir o próprio esperma:


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quinta-feira, 7 de março de 2013

O PROFESSOR QUE NÃO TINHA TESÃO

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O PROFESSOR QUE NÃO TINHA TESÃO
Nos meus tempos de estudante prostituta em Coimbra tive um cliente, assistente universitário, que só se entesava depois de umas boas chicotadas após o que fodia que nem um galifão. Certo dia no Bar da Faculdade de Direito apresentou-me um seu colega de pouco mais de 40 anos e bem vestido, professor convidado de uma outra faculdade. Disse-me andar ele interessado em requisitar os serviços de uma moça de costumes largos, tipo topa tudo, e pelo que conhecia de mim achava ser eu a moça indicada pelo que me queria apresentar a ele. O professor convidado, de quem já ouvira falar como uma autoridade na sua matéria, contudo não achou ser aquele o sítio indicado para me explicar o que pretendia de mim e por isso nessa noite encontrámo-nos num café da Rua da Sofia.
Nessa época ainda nem se falava em Viagra e o professor explicou-me então ser impotente sempre que tentava pôr-se numa mulher, embora conseguisse ejacular vendo e humilhando verbal e fisicamente um casal transando. Disse-me ser bem dotado de genitais e que por isso tinha preferência por um homem com eles curtos, apresentando tendências masoquistas que não se importasse de apanhar. Tal descrição assentava que nem uma luva no meu namorado corninho, Rui, e por isso lhe disse ter o parceiro ideal para executar tal fantasia, manso e com um pirilau tão curtinho que mais parecia o de um eunuco, desde que me pagasse os mesmos três contos de reis que o seu colega do chicote me pagava por tal sessão, já que ia ser uma fantasia algo pesada. O novo cliente aceitou o preço e Rui que já participara comigo em algumas transas com clientes discretos, deixando-me o pagamento integralmente para mim pois que nunca aceitou receber nada pelo seu desempenho, sabendo que ainda por cima ele é quem me iria montar às custas do outro, aceitou igualmente após o cliente nos ter dado a sua palavra de honra de não revelar a ninguém o tamanho dos genitais do meu namorado, coisa que então Rui não gostava de ver divulgada publicamente, tanta vergonha sentia de ser tão diminuído de pau e bagos.
O encontro deu-se na vivenda arrendada onde morava só, numa artéria tranquila muito procurada pelos professores universitários, o que me tranquilizou. Tomei logo o dinheiro como qualquer puta sabe se deve começar por fazer e o professor levou-nos para a cave onde estava montada ao centro uma mesa com correntes, e um chicote de cabedal com tiras. Também não faltavam cordas pelo chão e como ele me prevenira que também eu gemeria de dor não tive dúvidas que ele iria usar aqueles instrumentos de domínio em ambos, perspectiva que confesso não me agradou muito.
- É bom que tenhas mesmo uma piça muito curta – disse voltando-se para Rui – doutro modo vou-te pôr para correr todo nu. E agora rápido, dispam-se os dois.
Bom, o perigo de Rui ser posto para fora, peladão, não existia pois que meu corninho tem a pila mais curta da Terra, digo-o eu que já perdi a conta às que vi. Despimo-nos e de facto quando o professor viu o bastãozito de meu acompanhante, ainda murcho e bastante apontado para o chão já que não se sentira estimulado o suficiente, não deixou de expressar seu regozijo por o ver tão mal servido.
- A tua amiga que é puta é que pode dizer se alguma vez viu caralho tão curto como esse. Quando lhe pedi para arranjar uma piça pequena nunca pensei que conseguisse arranjar uma assim tão desprovida de tamanho. Fantástico! Ora levanta lá esse bocadinho de piça para te vermos os colhões. Pois, bem me parecia. Esses não são colhões de homem que fode. Mirrados como os apresentas só podes ser impotente. Diz lá, piça curta, tu tens tesão?
Rui dizia-lhe que sim mas o professor respondia-lhe que anatomicamente não só era impossível como se o tivesse não seria capaz de satisfazer mulher alguma. Podia-lhe ter respondido mas conservei-me calada pois o cliente sem nada me perguntar mandara-me que o despisse a si integralmente e eu obedeci-lhe até o deixar nu. Seu cacete não era circuncidado mas era enorme e moreno como o resto do corpo, o que me pareceu indício do doutor praticar nudismo regularmente, e muito embora estivesse murcho era bem mais grosso que o do meu meia pila que vendo-me despindo o sujeito se começara a entesar.
- Faz-lhe umas festas, rapariga, e vê se as tuas mãos e a tua boca me conseguem pôr a verga em pé, que te pago a dobrar se o conseguires – disse-me ele e eu comecei a acariciar-lhe o saco avantajado enquanto lhe mamava na piroca. Podia perfeitamente sentir que de facto apesar de o professor ter uns instrumentais bastante generosos seu caralho era mole como o de um menino e parecia incapaz de uma erecção por mais que me esforçasse por ganhar os 100% de gorjeta que me prometera. Rui pelo contrário, que o melhor sexo que lhe posso fornecer é oferecer favores sexuais a outro na sua presença, estava agora com o palito totalmente insuflado e a cabecinha a ficar melada. O professor vendo-o parece ter decidido dar-nos uma lição sobre a evolução das espécies pois lhe disse:
- Como é que tu consegues ter tesão com o bocadito com que nasceste e eu não apesar de possuir instrumentos bem maiores que os teus e ter uma boazona a chupar-mos, se já desde os tempos de Darwin se sabe que o tamanho de um órgão varia consoante a finalidade para a qual ele foi concebido e o tamanho do teu não pode ser concebido para foder?
Nenhum de nós tinha resposta para aquilo nem estava interessado nela mas ele empunhando uma corda amarrou os pulsos de Rui de maneira a cobrir-lhe os genitais e pela primeira vez nas minhas aventuras com ele senti-lhe medo pois o seu pauzinho voltara a murchar. O professor ficou contente vendo-o brochando e passou a ponta da corda por um aro que só então reparei existir no tecto e que voltaria a encontrar muitas mais vezes pela vida fora com pessoal que curte sadô. Mostrando ser um homem forte, o professor de currículo científico invejável esticou Rui ao máximo por cima da mesa com correntes antes de fixar a corda no pé de um móvel. Rui não estava numa posição nada cómoda mas vê-lo naquela situação de completa submissão excitou-me grandemente o que me fez ficar com os bicos das mamas duros.
- Na mesa, gordinha – mandou-me. Com ambos amarrados a coisa podia dar para o torno se o sujeito fosse mesmo tarado mas ele fora-me apresentado por um cliente de confiança e além disso lia-lhe nos olhos um gozo incontrolável de ver até onde eu estava disposta a ir, pelo que subi para a mesa onde me colocou uma corrente em volta do pescoço impedindo-me de o erguer, outra nos braços abertos como numa cruz e ao redor do ventre e dos tornozelos obrigando-me a ficar de pernas abertas.
- Já vais ver o que eu faço aos órgãos de prazer de uma puta que inspira tesão a um piça curta como esse aí mas não o consegue fazer a um homem de material portentoso como eu. E já que a minha tora não te serve, vou-te mostrar de que maneira a reduzida piroca do teu cornudo te há-de servir a ti.
O professor impotente pegou então em vários clips de escritório mas grandes e muito mais grossos do que os normais e entreteve-se durante largos minutos a colocarmos dolorosamente nos mamilos e ao longo do corpo das mamas, perfeitamente indiferente aos gemidos que ia soltando. A pele das mamas estava toda esticada e a pressão dos clips não era nada agradável.
- Cala-te, puta, se gritas muito alto amordaço os dois e então as coisas vão ficar piores – mas não era fácil silenciar os gemidos tanto mais que naquela altura eu apresentava algumas dúvidas sobre se teria feito a coisa certa aceitando aquele engate, afinal homem impotente não precisa de ir às putas, não é mesmo? Ele entretanto não tendo mais espaço onde colocar clips nas minhas mamas passara agora a ocupar-se do meu grelo.
- Oh, grelinho aberto de puta – comentava contemplando-o e acariciando-me os lábios que suavemente ia abrindo para os lados – oh, grelinho de mulher que nunca fui capaz de provar apesar do meu bastão de macho, e onde esse meia piça deve estar cheio de meter. Cona malvada que vou castigar, como castigarei a ridícula pilinha que te anda a comer.
Não adiantava argumentar que nós não tínhamos culpa disso, nem que Rui não me comia assim tantas vezes como ele pensava porque o professor piça mole tendo já pegado num grampo metálico recurvado com um aro ajustável na ponta que tratou de me fixar na coxa para não sair do sítio, enfiou-mo na abertura da parreca arreganhando- me o lábio superior direito pois foi por esse lado que começou. Gemi mais intensamente pois aquilo era algo doloroso mas também por ter percebido que era isso que ele queria. Rui que nunca gostou de me maltratar expressou sua indignação por aquilo e estou certa que se não estivesse amarrado teria reagido mais energicamente. Mas o professor mandando-o calar procedia a idêntica operação na parte inferior do lábio.
- Vou-te deixar a cona toda aberta como deve estar a cona de uma verdadeira puta que até para um piça curta é capaz de dar – dizia-nos ele, voltando-se agora para o meu lábio esquerdo e cravando nele mais dois daqueles grampos, em cima e em baixo – e tu vais ver como te vai saber bem comer-lhe a cona assim aberta.
No entanto, nem com tudo aquilo o caralho dele subia e eu duvidava que fosse alguma vez capaz de pô-lo em pé. Quando me colocou os quatro grampos deixando-me os lábios todos abertos como a corola de uma rosa com o olho do meu grelinho sobressaindo no meio deles, sempre insultando-me, divertiu-se a apertá-los, rindo-se muito de meus gemidos de dor e das expressões enfurecidas de Rui.
- Também te vou fazer gemer, fica descansado, corninho – prometeu-lhe passando agora a apertar-me os clips das mamas, o que me doía ainda mais embora de facto estivesse sendo muito excitante. Fez aquilo longos minutos até se resolver a passar um fio norte na parte de trás de dois clips e sem pudor de espécie alguma atou a extremidade do mesmo na glande de Rui, apertando-a com tal força que a pilinha não circuncidada do meu namorado, com a pele ao penduro parecia mesmo um chouriço ao qual tivessem acabado de enfiar a tripa. Chegara o momento do professor dar uso ao chicote. Felizmente não o ia usar em mim.
- Porta-te como um homem, meio pau de macho – avisou-o – se berrares muito também a tua amiga gordinha o irá sentir bem no meio da pachacha.
Mesmo assim deu-mo a sentir por todo o corpo pois antes de açoitar meu corninho passeou suas tiras e o seu cabo pela minha pele fazendo-me sentir electrificada por ele. Só então é que o começou a descarregar espaçadamente nas costas nuas de Rui ainda que com alguma força. Este gritando e contorcendo-se a cada chicotada ia-me apertando os clips com o fio que trazia amarrado na pila e que também lhe magoava o prepúcio, efeito que deixava o professor felicíssimo. Por vezes Rui mexendo-se com mais força fazia o clip libertar-se do meu mamilo ou da cabeça da pila mas o professor não perdoava e voltava a colocá-lo no sítio. Doeu-me um pouco aquela sessão mas o prazer que me provocou era incomensuravelmente maior do que qualquer dor, em especial quando me apercebi que a pele do corno estava bem vermelha.
- Vês, piça curta – vociferava-lhe o professor chicoteando-o – como eu posso não ter tesão mas te mostro o peso que o meu braço tem?
A piça de Rui nunca deixou de ser curta mas este entusiasmado com as vergastadas estava de novo com ela toda empinada e uma vez que era ele ali o único demonstrando ter tesão eu só queria que me comesse.
Não demorou muito isso a acontecer embora nunca esperasse ser possuída da maneira que fui. Quando o professor achou que bastava de chicotadas baixou a roldana que sustinha Rui de maneira a deixá-lo cair sobre mim.
- Já que estás com a piça tesa aproveita a cona da tua puta e come-a – convidou-o sem me tirar os grampos dos lábios vaginais – Enfia-lhe a pixota no buraquinho que deixei aberto para a tua picinha pequenina porque se lha metesses no buraco inteiro da rata, fininha como é, perdê-la-ias no meio dela.
Não foi fácil metê-la sem a ajuda das mãos pois apesar de Rui ter a pila curta estava bastante excitado e o buraco disponível para meter não era muito. Mas conseguiu enfiá-la com jeito e com a ajuda dos meus movimentos pélvicos procurando facilitar-lhe a entrada. E também a pila do professor começava mostrando finalmente algum entusiasmo. Quando Rui me começou a dar com cuidado para não arranhar o dardo nos grampos o cliente resolveu então utilizar meus serviços para uma das funções que habitualmente os homens buscam nas putas como eu. Embora seu piçalho ainda permanecesse murcho enfiou-mo na boca e nesta segunda chupada que lhe fiz senti-o tomando volume e a ficar leve, sinal que estava armado, até me encher a boca. Mamei-o com gosto mas o professor demonstrou-me não ser bom amante pois se esporrou rapidamente, ainda Rui sanicava meus quadris com gosto, encantado com aquele buraquinho tão apertadinho e inesperado que o estranho professor arranjara para ele meter a sua coisinha.
- Nunca meti a piça numa com assim – disse-me no final, ao que logo lhe respondi algo chateada porque embora tivesse ganho três notas de conto fora a única dos três que não me viera:
- Uma coisa admito, meu querido Rui, nunca vi uma pila que me seduzisse tão pouco para foder como a tua, mas em contrapartida nunca vou conhecer outra que me dê tanto prazer humilhar. E aposto um broche contra um jantar no Zé dos Ossos em como o professor é da mesma opinião.
Ganhei a aposta. Uns dias mais tarde por curiosidade fui assistir a uma aula sua embora ele não leccionasse em Direito. O ar circunspecto e o cuidado vocabulário que empregava faziam duvidar tratar-se do mesmo tarado que só se entesava daquela forma. Mas á saída dela combinámos nova sessão. De facto ninguém melhor que Rui para desempenhar o papel do meia pila.

CONFISSÔES POÉTICAS DE UMA PUTA

CONFISSÔES POÉTICAS DE UMA PUTA

Os ovos de meu marido
Muito pequeninos são.
Como não é bem servido
Não basta ao meu tesão.

Meu marido tem palito
Meu amante tem pauzão.
Ao segundo dou o pito
Ao primeiro dei a mão.

Gosto muito de foder
Com homem bem abonado
Meu marido só de ver
Fica de pau levantado.

Só cornudos eu desejo
Só cornudos eu venero
Porque o que mais ensejo
É foder com quem bem quero.

Um par de cornos na testa
Não fica mal a ninguém.
Sendo a pila modesta
Pôr-lhe galhos sabe bem.

Mesmo as mulheres discretas
Devem ter um amante.
Tendo elas duas frestas
Porque não outro piçante?

Meu tio me violou
Era eu adolescente.
Seu pau q’os três me tirou
Ainda trago na mente.

Era bem grande e grosso
Minha rata consolou.
Belo pau delicioso
Que em nova me tomou.

Belo pau delicioso
Que em nova me tomou!
Pau de homem vicioso
Fez a puta que eu sou.

Puta sim assumo ser
Isso não me incomoda.
Já fui paga pra foder
Não gozei menos a foda.

Quem pagou pra me comer
Ao meu pito se rendeu.
Não deixa de ser mulher
Quem no bordel se vendeu.

A cona que me comeram
Deu-me de comer a mim.
Muitos homens me foderam
Minha vida foi assim.

A Coimbra fui ter
Com a conta descoberta.
Como podia viver
Sem ser de perna aberta?

Uma amiga me provou
Nascer rica a mulher.
A racha que lhe calhou
É tesouro a render.

No corpo duma mulher
Toda fenda é usada.
As de baixo pra foder
A de cima prá mamada.

Em casa de estudantes
As pregas do cu perdi
Quando um de meus amantes
Também me meteu aí.

Esse amante traí
E paguei como rameira.
Na cozinha me despi
E dei prá malta inteira.

Caralhos mil provei
E de toda a condição.
Uns com coroa de rei
Outro só com um colhão.

No duche d’um estádio
Big caralho meti
Vinte seis o seu tamanho
Com que prazer o lambi!

Minha cona muito dada
Já levou tantas piladas
Que a piça mal formada
Nem me bate nas beiradas.

Nesse Choupal dos poetas
Cantado p’la tradição
Apanhei nas duas gretas
Sem poder dizer que não.

Na Europa me vendi
Num bordel de eleição.
Numa montra m’ exibi
Co’as putas d’Amesterdão.

Minhas leitosas mamocas
Também foram aleitadas
Com o sémen das pirocas
Fazendo espanholadas.

Dois abortos provoquei
Três crianças eu pari.
C’um piça curta casei
Mas com seu leite m’enchi.

A pila de meu corninho
Vive n’adversidade.
Vê-me foder c’ o vizinho
Num cinto de castidade.

O meu filho é tarado
Por filmes porno na NET.
Tem o pilau esfolado
Das punhetas pois não mete.

Minha filha é safada
Já levou com o tição.
Aos quinze desvirginada
Sabe mais que o irmão.

E fodida pela vida
Enrabada pela sorte
C’a língua estendida
Faço minetes à morte.

Venha lá o que vier
Levo tudo a sorrir.
Sou puta até morrer
E puta me quero ir.

Mais esperma com gosto de buceta





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Engolindo esperma da buceta

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Travesti loira ficou com o cú cheio de esperma







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Ensinando aos filhos a arte do incesto

Ensinando aos filhos a arte do incesto | Acervo de Contos


Oi, meu nome é Natali Barreto e depois de ler muitos contos, cheguei a conclusão que poucos são verdadeiros.
Sou casada, tenho 45 anos, sou uma mulher normal, não tenho um corpo escultural, sou de estatura mediana, seios fartos e uns quilinhos acima do peso, tenho um casal de filhos gemeos.
Sempre tive tesão em meus filhos, e quase estou conseguindo convencer meu marido a transar com os dois, pois eu ja transo ( sem ele saber é claro ). Comecei a estimular indiretamente aos meus filhos transarem entre si e eu logicamente fazia vista grossa só esperando que sobrasse para mim frutos. Tudo começou a 2 anos atrás . Certo dia estave lendo contos de incesto e minha filha entrou no quarto e começou a ler junto comigo. Certo momento ela me perguntou se aquilo era normal? Eu disse a ela que era absolutamente normal a transa entre familiares, porem era cercada de hipocrisia e ninguem nas familias geralmente admitem fazer sexo com o pai ou mãe e irmão, porem quando fazem não admitem e quando não fazem, morre de vontade de fazer.
Ela me respondeu se eu não ficaria chateada se ela transasse com o pai dela? Respondi que o pai dela era um dos que ainda mantinham este tabu, e que era preciso ainda moldalo para o incesto, mas que se ela quisisse, poderia dar para o irmão dela. E como vou fazer isto mãe? Eu lhe respondi: seu irmão vive pelos quartos batendo punheta, vendo você pelo buraco da fechadura do banheiro, cheirando suas calcinhas etc.., voces dormem no mesmo quarto, seu pai esta viajando esta semana, porque você hoje não coloca uma camisola bem curta e transparente, sem calcinha e dorme descoberta? tenho certeza que ele não vai resistir.
Boa idéia mãe e vai ser hoje.
A noite ela fez o combinado e dito e feito ele começou a passar a mão nela que estava finjindo que estava dormindo, depois começou a chupar sua buceta, depois a fode-la.Quando estavam no auge da transa, resolvi entrar em cena, abri a porta do quarto e peguei-os em um suposto e combinado flagrante, e falei : o que esta acontecendo aqui?
Meu filho ficou sem palavras e vermelho, porem tratei logo de tranquiliza-lo e falei: tudo bem meus filhos, isso é normal acontecer em familia, mas eu tinha duas condições: a primeira era que eu tambem queria participar e a segunda era que seu pai não poderia saber.
Naquela noite ensinei varias coisas a eles e transamos como loucos. O meu tesão de ter meu proprio filho fudendo a minha buceta e meu cu, enquanto eu chupava a buceta da minha filha é indescritivel.
Hoje continuamos a transar, e meu marido começou a participar, mas isso é outra história.
Gostaria de receber e-mails sinceros e sem hipocrisia de mães que viveram ou vivem situações semelhantes a minha, e afirmar para os leitores que incesto é muito bom e muito mais frequente do que vocês imaginam. Na europa, em países como a Italia, Portugal e França o incesto tambem um assunto meio proibido, porem estremamente praticado nas familias.
Mães, vamos dividir experiências. Me escrevam
Um abraço a todos
Natali Barreto

E-mail= natali-barreto@bol.com.br

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Brincando de ser corno

Meu nome é Silmara (fictício) e sou casada a mais de 10 anos com o Júlio( Idem). Somos um casal normal como a maioria de vocês que estão lendo esse relato agora, nada de especial. Quando nos conhecemos tivemos uma forte identificação em todos os sentidos, inclusive no sexo. Sempre gostei de sexo, tive uma educação normal e não castradora, ao contrário de algumas amigas de minha idade, mas nunca fui promiscua, tanto que o Júlio foi o 2º homem com quem fiz sexo, ou seja, só tinha transado com meu ex-marido. Casamos, o tempo foi passando e o sexo foi esfriando...então o Júlio, percebendo a situação, começou a esquentar nossas noites com acessórios: luvas, mascaras, filmes pornôs, cremes, etc...eu fui gostando... Então em um belo dia ele veio com um presente diferente: um vibrador imitando um pênis de 21 centímetros, uma venda para meus olhos e fez de conta que ele era um massagista especialmente contratado por ele para me dar muito prazer...bem, eu adorei! E dai em diante ele constantemente colocava em minha imaginação a situação de eu estar transando com outro homem, e eu até gostava de fantasiar isso, mas nunca tive a intenção de por em prática, me faltava a coragem, mas ele não parava de falar sobre isto. Uma noite ele veio com o seu notebook e me mostrou sites e blogs sobre os caras que fantasiavam isto, como este aqui em que publico minha história e vi que isso é bem comum, apesar de que achava esquisito: concordar em dar a esposa para outro homem, assistir tudo e ainda gostar disso...afinal, eles ainda amam suas esposas ? Mas, pelas suas atitudes, percebi que ele não mudara, pelo contrário: até estava mais carinhoso comigo...e vi que ele estava seguro do que queria e que isso iria realiza-lo. Ele vivia me dizendo que eu chupava e transava melhor que qualquer outra mulher que ele havia tido, e que eu merecia sentir o prazer de ser desejada e possuída por outros homens, e que juntos iriamos alcançar  niveis mais altos de cumplicidade e prazer. E eu finalmente concordei em entrar na brincadeira,porque tenho que reconhecer que ele soube fazer tudo direitinho e suas fantasias agora eram as minhas também...rs. Minha bucetinha ficava alagada cada vez que transávamos e fantasiávamos isto. A primeira vez que chamei ele de corninho na cama, quase explodi de tanto gozar. A partir de então, eu comecei a provocá-lo na cama: Dizia a ele que eu queria muito um outro pau pra mim, que eu ia fazer dele um corninho, que queria que ele visse de pertinho sua esposa bem putinha dando pra outro, que, apesar de eu não querer chupar um outro pau, estava louca pra gozar em outra língua. Quase sempre chamava ele de corninho na cama e ele ficava maluco com tudo aquilo, e confesso que eu também. Tive os mais fortes orgasmos da minha vida até então. Decidi então que era hora de mergulhar de cabeça na brincadeira. Comecei a ver sites pornográficos e ler relatos sobre homens que gostam de ser cornos. Assistia alguns vídeos postados na internet e até mesmo alguns vídeos que meu marido já tinha salvo no computador, de outros maridos filmando suas esposas com os amantes. Propositalmente, deixei a minha ?aventura? registrada no pc, para que meu marido ?descobrisse?.Passaram-se alguns dias e nada dele tocar no assunto.Foi então, que em uma transa nossa, falei ao seu ouvido: ?Sabia que vou fazer você de corninho?? Ele ficou alucinado com isto e queria saber detalhes. Disse a ele que ele saberia quando acontecesse, mas que seria a qualquer momento. Desde então, comecei a pensar como de provocar ele...resolvi mandar mensagens em seu celular quando estava no serviço, mas o que escreve?: ? Meu corninho, realizei sua fantasia...estou lambuzada de porra.Ou então: Meu amor, como você queria,eu estou sendo chupada agora, na nossa cama! Ou ainda: Meu amor...enfim corno!Foi você quem pediu... Mas resolvi adotar uma técnica que na desse na cara que era mentira: Mandei pra ele no horário de serviço dele( de noite) uma mensagem escrita: Meu amor, aconteceu uma coisa e precisamos conversar. Não fique preocupado pois era algo que acho que você queria. Beijos? Não deu 5 minutos e ele me ligou. Não atendi. Mandei outra mensagem dizendo: ?Agora não da pra falar, amanha conversamos. Beijos e te amo?. Ele não ligou mais. No dia seguinte, logo que ele chegou, me acordou com um beijo e quis saber o que havia acontecido. Ai me tornei uma atriz...rsrsrs Perguntei pra ele se teria algo que eu fizesse que ele não perdoaria. Ele disse: -Claro que não! Até já propus de ser seu corninho, não foi? -Foi. ? respondi -Então. O que aconteceu? Algum problema? - Aconteceu- eu disse - O que aconteceu??? - O que você queria...ser corno...Mas fiz isto pensando em você... Os olhos dele brilharam. Na hora percebi o tesão dele pelo volume que começou a crescer em sua calça. Queria saber detalhes, com quem foi, como foi, aonde foi, etc... Daí eu abracei ele e disse no seu ouvido: -Não importa os detalhes...você queria e aconteceu... Então ele falou: - Deixa eu ver ?ela? como está? Respondi que não. Ele falou: - Deixa..to louquinho de tesão... Disse que se ele quisesse, bateria um punheta pra ele, mas que não deixaria ele ver nem tocar na minha bucetinha naquele dia. Ele pôs o pau pra fora e comecei a masturbá-lo...Ele fazia mil perguntas e eu não respondia nada. Apenas masturbava, olhava com uma carinha safada pra ele e de vez enquando eu perguntava: - Ta gostoso corninho? Vai gozar com a minha mão? Ontem, gozaram com a bucetinha da sua esposa...sabia que corno tem que gozar só com punheta?... Ele não aguentou muito tempo e logo começou a gozar na minha mão. Apesar do meu tesão, me contive como ?se estivesse completamente satisfeita? pela ?noite? anterior... Depois dele ter gozado, eu disse: - Se acontecer de novo, de novo vai ser assim. Se você quiser, faço você gozar com punheta. Sem me tocar! Não é isto que corninho faz? Bate punheta enquanto outro come sua esposa? Não é? - É, respodeu ele... Passou uns dias e não tocamos mais no assunto, como se nada tivesse acontecido. Um dia, cheguei em casa e fui pro banho.Quando me enxuguei, aproveitei e me masturbei um pouco até ficar molhadinha. Sai do banho e já fui pra cima dele, que se espantou com minha bucetinha molhadinha. Quis saber o porque. Daí eu disse que cheguei assim, pois vi na rua um ex-colega da época de escola que me deixava morrendo de tesão...Transamos muito naquele dia... Agora, pra deixar ele alucinado mesmo, uso uma técnica: meia hora antes dele chegar em casa, pego meu consolo, passo um pouco de óleo na xaninha e intoduzo ele várias vezes. Na hora dele chegar, quardo o consolo e fico deitada, sem calcinha, de bruços e com uma das pernas meio encolhida. Assim que ele chega, não resiste a cena. Me dá um beijo e vai com a mão direto na minha xaninha que vai estar lambuzada de óleo, toda aberta e um pouco inxadinha. Gente, acreditem em mim, seu homem sabe quando sua bucetinha está inchada. E, pela nossa fantasia, o meu ADORA. Mas minha reação é sempre a mesma. Digo que já conversamos sobre ele não me tocar quando estou daquele jeito, coloco uma calcinha e faço o prometido. As vezes, faço sexo oral nele, as vezes masturbo ele. É claro que nunca vou (vamos) ir para a cama com outro. Afinal, nos amamos e ele é um homem maravilhoso em tudo. Principalmente na cama. Mas confesso que, depois que entrei de verdade nesta brincadeira, minha vida sexual melhorou uns 500%. Gosto de ver ele me pegando forte, me chamando de putinha e querendo saber detalhes de como fui fudida ?por outro?. Se seu homem tem fantasias assim, pode acreditar: Ele AMA, mas AMA MESMO você. Tanto que ele te confidenciou isto, não? E quer um conselho? Aproveita isto e libere a puta que existe em você. Entre na brincadeira, é muito saudável. Mande mensagens pra ele nos momentos mais impróprios dizendo que ele está sendo corninho naquele exato momento, que vc achava que nunca ia ter coragem, mas ele te incentivou. Faça tudo isto e tenha certeza que sua vida vai mudar na cama!!! Beijos!

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Minha vida com uma namorada que gosta de maloqueiros

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Minha vida com uma namorada que gosta de maloqueiros


Descrição

Depois de muito tempo estou aqui para relatar como vivo atualmente, pois alguns leitores entraram em contato comigo pedindo para continuar, mas devido ha algumas situações que ocorreram desde aquela época não pude retornar e antes e, também, ter vontade de escrever sobre uma situação tal ambígua como vivo hoje. Para começar o Brunão, amante comedor dela, infelizmente veio a falecer devido ha um acidente de trânsito, onde retornando do lava-jato que trabalhava foi colhido por um veículo que passou por cima de sua bicicleta. Foi um choque para todos, principalmente para Paula, que sofreu muito mesmo. Mas como tudo na vida o tempo cura, Paula aprendeu a superar a falta do Brunão e mudou radicalmente sua vida, pois além de casar comigo trocou o curso que fazia na faculdade para se formar em Letras. Paula estava nesta época no auge de sua beleza e dava aulas em algumas escolas, aí que começa a mudança radical dela. Uma noite em casa ela me disse que tinha que me contar uma surpresa:”Meu amor, acho que encontrei o meu futuro amante”. Eu indaguei se ela não tinha mudado e ela respondeu que uma vez tarado por vadios sempre tarada. Engoli o chocolate que estava comendo e serenamente perguntei quem era o felizardo. Paula me disse que o cara era um integrante de uma gangue do bairro onde ela lecionava e que uma aluna havia falado para ela sobre o tesão e a tara que o Leozão tinha por ela. Na conversa com a aluna a Paula disse que o apelido do cara era tora e que tinha programado para conhecer o tal na sexta-feira dessa semana. Passado o susto inicial falei bem claro que não suportaria de novo tal situação, já que eramos casados e ela era professora. Paula falou que iria pensar mesmos, não queria me magoar e também perder o excelente marido e casamento que tinha construído. A semana trancorreu normal, para mim é obvio, mas para Paula a sexta-feira tinha chegado e para minha surpresa ela disse, vai demorar a chegar hoje a noite, respondi que não e fiquei apalermado quando ela disse para voltar só no sábado à tarde. Perguntei se tinha certeza disso e, ela respondeu que sim e que o Leozão iria mostrar a potencia de seu pintão para ela. Fui desmoralizado e dando um beijo em seu rosto desejei boa sorte, coisa de corno recolhido rsrsrsrs. Paula percebeu minha autorização e ficou extremamente feliz, e a partir de agora escreverei com detalhes o que rolou naquele dia:”Logo que vc foi trabalhar tomei um banho relaxante esperando e torcendo que o Leozão fosse tão ou mais macho do que o Brunão. Saindo do banho coloquei uma calcinha fio dental e uma camisa sua que ficava abaixo da cintura. No horário marcado Leozão bateu palma e fui atende-lo, mandei-o entrar e finalmente tranquei a porta. Um parenteses, Leozão na realidade era um moleque de 18 anos, magro e um pouco maior que eu, Paula, mas segundo minha aluna ele tinha um tremendo pintão no meio das coxas fora o fôlego invejável. Após trancar a porta Leozão mostrou a que veio, me puxou pelos cabelos e me beijou chupando minha língua, ficamos nisso uns 20 minutos. Meu novo comedor ficava me chamando de putinha da escola, vadia e outros xingamentos. Leozão me perguntou onde ficava minha cama, eu fui na frente indicando o caminho e ele veio atrás enfiando os dedos na minha bucetinha. Chegando no quarto ele me pegou no colo e jogou na cama, quase gozei. Ri da situação e pedi para ver seu pintão. Pedido feito, pedido atendido, Leozão tinha um pinto torto, com a cabeçona roxa e um saco que concerteza armazenava muita porra. Meu amor fiquei que nem uma criança, estava hipnotizada com tamanha ferramenta. Leozão deitou e ordenou chupa professorinha vadia. Aquilo me deixou transtornada e não chupei ele, mas sim, mamei e muito naquele pintão e descobri o porque do apelido tora. Leozão, dono da situação e de mim, me desmamou e disse que iria me foder de acordo, fiquei na posição de frango assado para comparar se Leozão era tão eficiente quanto o Brunão. Leozão enfiou sem dó e nem piedade em mim, olhando fixamente no meus olhos; gritei, experneie, mas de nada adiantou e ele só parou quando seu sacão atingiu minha bucetinha. Meu amor, à partir daí fui fudida que nem gente grande, apesar da minha altura, rsrsrs, ele enfiava tudo e tirava, deixando aquela cabeçona roxa quase fora e depois enfiava com gana. Na transa Leozão chegou no fundo do meu útero, parecia querer furá-lo, teve uma hora que ele colocou a travesseiro embaixo da minha barriguinha e me pegou com muita gula, até que enfim me encheu de porra grossa, mas muito grossa. Quando ele tirou o pintão da minha bucetinha nem uma gota saiu e mais que depressa mamei no meu novo brinquedão, dizendo para ele que era o mais potente, um verdadeiro cavalão reprodutor. Leozão ria e foi seco: Paulinha você não viu nada.
Vou dar um tempo nessa narrativa, pois se houverem pedidos no e-mail pedro_sp_fisica@hotmail.com , vou contar o restante. Grande abraço.

Meu chefe ama gozar na boca da minha mulher

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Descrição

Sou o Lucas e minha esposa é Luana, o que eu vou narrar aqui é real, então vamo lá.pra começar tenho 26 anos e 8 de casado, Luana tem 28 e ja faz 5 anos que eu levo chifre. Eu trabalho numa empresa a 7 anos e quando eu entrei na época eu era ajudante, hoje sou gerente geral, vou esplicar porque. A Luana sempre foi safadinha, eu saía pra trabalhar e ela ligava pros machos dela, tinha vez que o cara trazia até um amigo para os dois juntos comer ela e elame contava tudo quando eu chegava do serviço, e eu batia punheta e ia dormir, nossa vida é assim, ela da pros machos e depois me conta pra eu bater uma punheta. Quando eu tinha dois anos de empresa, no final do ano teve uma festa de confraternização e nós fomos, chegando lá todos estavam chiques, mas a Luana tava maravilhosa, com um vestidinho colado, curto tomara que caia, tava espetacular. A festa transcorreu na maoir naturalidade, cumprimentei meus colegas e suas esposas, meu chefe conversou comigo, tudo normal e acabou a festa por volta de 00:00 hs, no caminho de csa minha mulher disse, “amor preciso te falar algo, o seu chefe, o Fábio, piscou pra mim e eu retribuí aí quando eu fui ao toalhete ele me cercou e pediu meu telefone, eu passei o numero e ele foi embora”. Aí eu fiquei pensando, será que meu chefe quer comer minha mulher? Cheguei em casa e fui dormir. No outro dia fui trabalhar e meu chefe agiu normalmente comigo, eu pego serviço as 08:00 hs, por volta das 10:00 hs minha mulher me ligou falando que o Fábio havia acabado de ligar pra ela chamando pra ir no motel, e ela disse ñ, fiquei aliviado, mas aí ela completou dizendo que no motel não, mas na nossa casa sim e que seria antes que eu chegasse, meu pau subiu na hora. Eu largo serviço as 15:30 quando foi 15:00 hs o Fábio chego em mim e fala “Lucas o serviço hj ta atrasado vc podia ficar até as 18:00 hs eu te pago as hs extras”. Eu falei que sim, que safado ele ía é comer minha mulher, fiquei pensandocom o pau duraço. Ñ parava de pensar o que estaria acontecendo la em casa, quando foi 18:00 hs fui correndo pra casa. Chegando la que visão… Minha mulher deitada na nossa cama com a bunda vermelha, de tanto levar tapa e a buceta e boca cheias de porra e ela me disse”nossa amor, seu chefe me comeu toda, ele gozou tres vezes, uma na bucetinha e duas ba boca”, eu falei, então conta td e ela começou a contar. “Foi assim, ele chegou e eu ja tava esperando de só de calcinha e soutien, abri a porta e ele ja entrou me encostando na parede e me beijando na boca e me amassando toda pegou na minha bunda, perna, uma delicia. Depois ele fez sentar no sofá e ficou de pé e tirou o pau pra fora, um pauzão grosso e cabeçudo e bem maior que o seu e comecei a chupar gostoso lambia ele todo aquela pica maravilhosa do seu chefe, ñ demorou muito e ele falou, vou gozar na sua boca putinha e gozou, encheu minha boquinha de porra. Depois fomos pro quarto e ele deitou pelado na nossa cama e falou, vem safada chupar de novo pra ele ficar duro sua vadia, ai que delicia que pauzão rapidinho tava duro de novo aí ele me colocou de quatro enfiou a vara e foi bombando forte segurando na minha bunda e dando tapa, ai corninho ele arregaçou minha xaninha depois me deitou na cama, de frente e com as pernas abertas e veio por cima na tradicional papai e mamãe e foi metendo, metendo parecia que ñ ia parar mais até que gozou e encheu minha buceta ela ficoutoda melecada. Ficamos conversando na cama ele falou que foi muito bom e que iria me comer tres vezes por semana, a gente conversou por mais uns 20 min. e ele resolveu ir embora mas antes de sair ele fez eu chupar de novo e gozou na minha boca, mas saiu pouco leite, se vestiu e foi emborapouco antes de vc chegar meu corninho”. encerrou. Fiquei de boca aberta ouvindo tudo e com muito tesão e beijei muito a boca dela com gosto de porra do meu chefe. No outro dia no meu trabalho o Fábio chegou e disse que a emprasa tava com muita demanda e que iria precisar que eu ficassa até as 18 pelo menos tres vez por semana , e eu como um bom corninho aceitei na hora, vcs acham que sou bobo, sou nada. Ele gostou tanto de comer minha mulher que prometeu me promover caso ela continuasse dando pra ele. E foi o que aconteceu, hj sou gerente, tenho um salário uma ótima mulher em casa. Agora ele nem beija ela na boca mais, trata ela igual uma puta ,põe ela pra bater boquete e adoro gozar na boca da minha esposa. bjs a todos espero que gostem.

Como minha namorada descobriu outro macho

Como minha namorada descobriu outro macho

Anunciado em: 4 de março de 2013 16:13
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Descrição

Meu nome é Fernando e vou contar como meu tornei um corno manso e minha esposa Jaqueline, hoje uma puta completa. Tudo começou quando ainda namorávamos. Eu havia sido o primeiro homem da Jaque. Nosso namoro era ótimo, transávamos muito e ela gostava cada vez mais de sexo. Ela sempre foi muito tímida e recatada, mas na cama estava aprendendo a se soltar cada vez mais. Jaque tinha o cabelo loiro na altura do ombro, pele bem clarinha, um rosto bonito de menina. Magra, com seios pequenos e a bunda grande, pernas roliças. Mantinha a bocetinha rosada bem depilada.
Depois de dois anos de namoro, eu com 20 e ela com 18 anos, me preocupada com o fato dela poder querer me comparar com outros homens, apesar de nossas fodas serem muito gostosas. Nessa época ela tinha começado a dar o cu pra mim, o que não era difícil, já que não tenho um pau muito grande. Quando pensava que ela poderia dar para caras mais bem dotados do que eu, ficava ao mesmo tempo muito preocupado e excitado.
Por causa disso, resolvi começar a provocá-la, incentivando-a a se exibir, comentar que os homens olhavam para ela e a desejavam. Como ela era bastante recatada, ficava sem graça com esses comentários e respondia que não ligava pois só queria ficar comigo. Mas mesmo assim não fiquei tranquilo e comentei que gostaria de vê-la exibindo o corpo lindo dela para outros homens. Aos poucos ela começou a usar roupas mais justas e decotadas. Ia para a academia com uma blusinha curta e a calça bem justa, com a bunda bem desenhada e a rachinha na frente exposta.
Depois de um tempo, sugeri tirar fotos dela nua e colocar na internet para ver a opinião dos homens. Após muito relutar, ela concordou. Os comentários vieram aos montes, afinal de contas era uma moça jovem, inocente, mas muito gostosa. E eu fui percebendo que aquela mulher não poderia ser pra sempre só minha.
Fiquei muito atormentado com isso e quis testá-la, queria saber se ela ficaria comigo mesmo se desse pra outro. Comecei a incentivá-la a conversar com os caras que nos escreveram por causa das fotos dela. Ela começou a fazer isso, sem compromisso, mas se excitava com as conversas. Logo elegeu um preferido, o André. Falei que ela devia dar pra ele. Ela ficou muito brava e irritada comigo, mas depois de alguns dias, num momento de irritação e impulso, ela disse que tinha marcado com ele no dia seguinte, logo cedo. Eu tremi de medo. Falei que não queria ir junto, pois não sabia como ia reagir com ela dando para outro.
No dia seguinte ela foi encontrá-lo no metrô às 9 horas. De lá eles iriam para o apartamento dele. Quando eram nove e quinze, liguei para saber se ele ja tinha aparecido. Mal conseguia falar quando ela atendeu. Perguntei se ele já tinha aparecido e ela respondeu que sim, com uma voz ofegante, que me fez tremer de nervoso, pois imaginei que eles já estavam nos amassos, o que significava que ela tinha gostado dele e a foda iria rolar. Quase caí no chão quando perguntei onde ela estava e ela respondeu “na cama dele”. “Fazendo o que?”, perguntei. “Ué, o que vim fazer! Estou de quatro e ele está metendo em mim.” Fiquei mudo. Depois de um tempo, perguntei: “está bom?”. “Muito bom, muito gostoso”, ela respondeu, gemendo. Vi que já era, ela experimentou finalmente outra pica. “Fala com ele”, ela disse, passando o telefone. O macho já foi falando: “cara, ela é muito gostosa, muito tesuda! Não acredito que você mandou essa maravilha vir trepar comigo”. Eu respondi que era pra ele comer ela com muita vontade. Ele respondeu: “pode deixar”.
E aí me dei conta que estava falando com outro homem enquanto ele estava pelado e ele via o corpo nu da minha namorada, que até então só eu tinha visto e enfiando o pau duro na boceta dela, que até então só eu tinha entrado. Eles logo desligaram e continuaram a foda a manhã toda, e eu fiquei meio que em estado de choque. Mas com muito tesão.
Quando ela voltou, falou de como foi gostoso. Ele pegou ela de jeito, fodeu ela muito bem. Ela tinha ido encontrá-lo sem calcinha e ficou tão excitada que disse que chegou a escorrer pelas pernas dela enquanto esperava. Ela disse que o pau dele não era tão maior que o meu, mas era mais grosso e tinha feito ela se sentir muito mais preenchida do que estava acostumada. Era como se ela tivesse sido desvirginada de novo, e eu e ela sabíamos que aquele era só o primeiro passo para muitas coisas que estavam por vir.

E-mail pra contato: fernandosafadosp@gmail.com

quarta-feira, 6 de março de 2013

Pau no cú, esperma na boca





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Corno manso lambe buceta da esposa melecada com porra do amante

Esse video é um dos melhores que eu já vi. O amante goza na buceta da mulher que imediatamente esfrega a buceta melecada com sêmen na boca do marido corno que lambe e engole todo o esperma!! Delicioso video para servir de inspiração para todos os cornos mansos e Donas de Corno:

 
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Playboy - Capa: Luma de Oliveira - Edição Janeiro 2005

Playboy - Capa: Luma de Oliveira - Edição Janeiro 2005 

Só um detalhe sobre a Luma de Oliveira que poucas pessoas sabem: Luma de Oliveira foi a pessoa física que fez a maior doação para a campanha presidencial do Lula em 2002. Ela doou exatos R$ 30.000 reais para a campanha do Presidente Lula naquele ano. 

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 Confira as fotos da super gata Luma de Oliveira , capa da Playboy de janeiro de 2005!

Luma de Oliveira (Cantagalo, Rio de Janeiro, 10 de dezembro de 1962 ou 1967 ou, ainda, Nova Friburgo, 10 de dezembro de 1964[3]) é uma ex-modelo, atriz e empresária brasileira. Realizou ensaios sensuais para revistas masculinas, sendo cinco vezes capa da Playboy, em setembro de 1987, março de 1988 (Miss Playboy Internacional, título atribuído por jurados de vários países), março de 1990 (A Mulher da Década), maio de 2001 e janeiro de 2005, estampou também a capa da edição brasileira comemorativa dos 50 anos da mesma revista. Antes desistira de estrelar a primeira edição da revista do ano 2000, sendo substituída por Vera Fischer. Luma foi ainda capa da VIP, em janeiro de 2000. Esteve presente na lista das cem mulheres mais sexy do mundo da VIP nos anos de 1998, 1999, 2000, 2002, 2003 e 2006, além do oitavo lugar em 2001, sua melhor colocação no ranking anual da revista. Foi considerada também a mulher mais sexy da revista Isto É Gente em 2001, constando ainda no ranking dos anos de 2000 e 2005.















Playboy - Capa: Luma de Oliveira - Edição Março 1988

Playboy - Capa: Luma de Oliveira - Edição Março 1988

 Confira as fotos de Luma de Oliveira, capa da Playboy de março de 1988!
Um detalhe sobre a Luma de Oliveira: Nas eleições de 2002, ela foi a pessoa física que fez a maior doação para a campanha do Presidente Lula. Ela doou nada menos do que R$ 30.000 reais para a campanha do Presidente Lula.











Toda mulher deveria trair o seu marido