sábado, 11 de maio de 2013
COMO RUI DESCOBRIU A SUA VOCAÇÃO DE CORNO MANSO FAZEDOR DE MINETES
A DESOBRIGA DE MEU MARIDO, OU A HISTÓRIA DE COMO RUI DESCOBRIU A SUA VOCAÇÃO DE CORNO MANSO FAZEDOR DE MINETES
Apesar do pouco tesão que já na época começava a apoquentá-lo, meu marido corno Rui ouvira a história da ida às putas de nosso filho mais velho que tem o mesmo nome do pai, não só com muita atenção como ficara algo excitado com ela. (Ver A IDA ÀS PUTAS DE MEU FILHO, OU A HISTÓRIA DE UMA CHANTAGEM PARA O OBRIGAR A TORNAR-SE PANELEIRO DE RENATO, Maio de 2013). Por isso quando Renato o instou a contar-nos a mim, a Sandrinha nossa filha e ao nosso filho mais velho pois ele já a conhecia, a história da sua perda de virgindade com uma prostituta no Porto na noite em que fora convocado para a Inspecção Militar, ele levantou-se e contou então como as coisas se tinham passado. Rui já ma contara uma vez quando namorávamos, mas afinal a sua primeira ida às meninas não tinha sido exactamente como ele ma narrara então, como nessa noite fiquei a saber.
- Não foi apenas a virgindade da piça que perdeste nessa noite, corno, pois não? – atirou-lhe meu amante bissexual – Se o teu filho na sua ida às putas ao não ter conseguido levantá-la aceitou melhor a sua condição de meu paneleiro rabeta, tu nessa noite em que perdeste a virgindade com a tal prostitutazinha descobriste a tua verdadeira vocação para fazeres minetes e beberes o leitinho de uma cona toda esporrada, não foi? Ora conta lá isso bem contadinho às minhas restantes três putazinhas cá de casa, sem omitires nada.
O corno levantou-se então, a pilinha balouçando por baixo do cinto de castidade mostrando haver ainda alguma vida nela:
- Bem, meu filho – começou voltando-se para Ruizinho – esta noite não vais ser tu o único a ser humilhado perante a mamã e a tua mana. Durante muitos anos também nunca tive coragem para contar como de facto se passaram as coisas na primeira vez que fui às putas, nem mesmo para ti Sandra, mas de facto ninguém se deve envergonhar por ter apanhado no cu, por ter lambido o grelo de uma puta, ou por ficado a tocar punhetas vendo a mulher ou a filha a foderem com outros, em especial se teve gosto nisso e se não se importa de voltar a passar pelo mesmo. Mas estas são conclusões a que se chega com o andar dos tempos, e por isso só hoje me sinto à vontade para vos revelar aos três como foi a minha primeira experiência com uma mulher.
No meu tempo, muitos de nós rapazes da província, sem namorada e vivendo em pequenas localidades sem poder recorrer aos serviços das mulheres do prazer, aproveitávamos para nos iniciarmos quando aos 20 anos, a mesma idade que a tua meu filho, íamos fazer a Inspecção Militar a que todos os rapazes éramos obrigados, e que para nós do Norte era no CRM- Porto, na Rua Serpa Pinto, uma vez que a mesma durava dois dias e tínhamos que pernoitar lá uma noite. A mamã, que viveu da prostituição em Coimbra, ainda se lembra bem das vezes que abriu as pernas a rapazinhos cuja única experiência sexual que possuíam era a que obtinham das punhetas que tocavam tal como eu, que também vinham fazer a Inspecção aproveitando a noite para se irem às putas. Vosso avô inclusivamente, dera-me dinheiro propositadamente para eu ir às mulheres, fazer a desobriga, como então se dizia, afinal um rapaz capaz de ir para a guerra também se entendia que devia conhecer o gosto de uma mulher, e acho que com razão.
Eu contudo confesso que quando fui convocado para a Inspecção Militar fiquei preocupado como também ficarias, meu filho, se hoje também fosses obrigado a fazê-la. É que durante os exames médicos, dispunham-nos em fila e os médicos examinavam-nos todos nus, o que era constrangedor para mim que como não é novidade para nenhum de vocês tenho a pixota e os tomates bem pequeninos. Alguns dos rapazes que iam comigo à Inspecção, já sabiam que eu era um piça curta, e virgem tal como tu o eras meu filho quando Renato te levou às meninas da vida, pois me conheciam do liceu e do balneário da escola e embora ainda de vez em quando contassem piadas a esse respeito, a verdade é que me aceitavam até porque como costumavam dizer, nenhum deles tinha nenhum interesse no tamanho da minha piça, e com ela assim tão curta nem lhes fazia concorrência, pois que qualquer menina preferiria a piça de qualquer um deles, do que a minha. Eu sei, meu filho, que também já escutaste comentários semelhantes dos teus amigos, mas que queres? É uma consequência de a Natureza não nos ter dotado de órgãos de macho mais consequentes, e temos de aprender a viver com eles, e com a nossa condição. Mas eu sei que para um jovem de 20 anos, que ainda não conheceu mulher é difícil entender isto, e eu estava desejoso de lhes provar que apesar de a ter bem pequenina e mal acompanhada de bolas, era tão macho como eles, e capaz de entrar numa mulher tão bem como qualquer um. Como vos disse, mais do que os meus colegas de escola, eu receava sobretudo os outros, que eram da minha terra mas que nunca tinham passado pelo Liceu, alguns deles trabalhavam já, pois no meu tempo e no da mamã muitos meninos começam a trabalhar logo aos 10- 11 anos, e eu receava sobretudo os seus comentários e que o gozo que ia sofrer em frente aos meus conhecidos. Ora, tinham-me dito que os exames médicos onde éramos exibidos nus perante a Junta Médica, era na manhã do segundo dia de Inspecção, o primeiro era reservado para entrevistas, provas psicológicas e para exames de cultura geral. Eu tinha assim a oportunidade de provar a todos que era um homem apto a montar uma puta, antes de mostrar a todos durante o exame médico o quanto mal servido era de ferramenta.
Infelizmente contudo não foi assim que as coisas se passaram. Logo na tarde do primeiro dia nos fizeram desfilar peladões perante uma tribuna de médicos e de enfermeiros, todos do sexo masculino, que nos analisaram de alto a baixo já que até para dentro do olho do nosso cu olharam. E como já estava a contar, via que os outros rapazes que nunca me tinham visto despido, se riam do minúsculo tamanho do meu pendente, apontavam com o dedo para a minha piça, mandando de vez em quando uma ou outra piadinha, e até os próprios médicos era com um ar algo trocista que a examinavam, vezes de mais para o meu gosto.
- “Não te preocupes, mancebo” – disse-me um levantando-me a piroca com uma vara e apalpando-me os tomates com uma mão enluvada e rindo-se também – “não será por os teres pequeninos que a tropa te dispensará de assentares praça”.
Um dos rapazes que me pareceu mais se ter rido de mim, foi um indivíduo chamado Vitorino meu antigo colega da escola primária e que já na época se metia muito comigo, mas logo que a concluíra fora trabalhar como trolha pois os pais eram pobres e não o queriam a estudar. No entanto quando fomos jantar, ele depois de ter conversado com dois dos rapazes meus amigos, o Barros e o Fernando, e que tal como eu também queriam perder a virgindade nessa noite, veio ter comigo, aparentemente numa boa.
- “Ei, pá, ainda te lembras de mim?” – perguntou-me – “Lá por teres a piça curta não precisas de ficar chateado, um homem não se mede pelo tamanho da piça, tem é de ter força nela”.
Aquelas suas primeiras palavras fizeram-me baixar a guarda que sentia por ele. O Vitorino percebeu-o e continuou:
-“ Sei que tu e os teus amigos querem aproveitar esta noite para darem umas cambalhotas numas manuelas, e não conheceis nada aqui no Porto. Eu também não conheço muito a cidade, mas tenho um primo que é sargento e trabalha aqui neste quartel que conhece bem os locais de putedo cá do sítio, e não se irá importar nada de ir connosco. O único problema é que também eu não tenho dinheiro para ir às putas. Já falei com os teus amigos e eles disseram-me não se importar de fazer uma vaquinha para me pagarem a foda. Tu alinhas também na vaquinha e divides a despesa com eles? Em troca eu falo ao meu primo e ele leva-nos a umas putas limpinhas onde vocês se poderão estrear.”
Na altura não percebi ser tudo aquilo uma história para o Vitorino foder à nossa pala, e como dinheiro não era problema aceitei portanto em ir com eles às putas pagando a terça parte da foda do trolha. Assim depois do jantar o Vitorino saiu e foi buscar o tal primo, que teria perto de 30 anos, e era um sujeito alto chamado Antero. O sargento concordou em levar-nos às putas desde que também a ele lhe pagássemos a trepada. Aí eu comecei a ficar um bocado chateado até porque ele mal chegou voltou-se para mim e perguntou se o meia piça (não foi a vossa mãe a primeira pessoa a chamar-me meia piça como vêem, meus filhos) também se achava capaz de ir à desobriga, o que me deixou ainda mais envergonhado, ainda que tenha-lhe respondido ter tanta piça para ir à desobriga como eles. Bem, apesar de mais aquela despesa adicional, nós entusiasmados com a perspectiva de irmos finalmente ao pito, acabamos mais uma vez por concordar em lhe pagarmos também, e ele então disse-nos:
-“Vou levar-vos a uma casa minha conhecida, onde trabalham lá umas meninas, que garanto-vos são bem limpinhas, e têm uma cona de se lhe tirar o chapéu. Mil escudos a foda, mas garanto valer a pena. Podia levar-vos às putas da rua, onde pagaríeis um pouco menos, mas o produto é de qualidade bem inferior e onde não respondo pela higiene da cona que vos aparecer pela frente. Serve-vos?”
Embora achasse que o meu pai não iria gostar nada de saber o quanto iria pagar para perder os três, até porque fui eu quem acabou por ter de pagar a maior parte já que quer o Barros quer o Fernando não tinham dinheiro que chegasse para a vaquinha do Vitorino e do primo sargento e ainda para as suas próprias fodas, acabamos por aceitar ir com ele a tal casa onde as fodas custavam o dobro daquilo que íamos a contar.
A casa para onde o sargento nos levou era numa rua próximo da Santos Dumont e embora a prostituta fosse efectivamente uma moça bonita, não muito alta e pouco mais velha do que nós os rapazes, mas mais nova que o sargento, de cabelos pretos e repa na testa, e uns olhos vagamente arredondados como os das orientais, era a única profissional, o que levou o Barros a comentar:
-“Onde é que estão as putas, sargento? Afinal vamos todos ter de comer a mesma?”
- -“Cala-te rapaz, que aqui a menina tem cona que chegue para todos, habituada a usá-la está ela, não te preocupes.” – retorquiu-lhe o primo do Vitorino ao ouvido. E depois em voz alta para todos ouvirmos – “ Como fui eu quem vos trouxe aqui, e vós estais a um passo de entrar para a tropa e eu sou o oficial mais graduado do grupo, serei o primeiro a usá-la.”
Naquelas condições já nos parecia a todos um mau negócio aquele que fizéramos com o Vitorino e o primo sargento mas naquele ponto não nos atrevíamos a recuar até porque o sargento Antero antes que algum de nós dissesse mais qualquer coisa tratou de recolher os mil escudos e entrou com a puta no quarto onde a fodeu durante muito tempo, pois nos parecia a nós que a sua foda nunca mais acabava. Na sala, onde a menina nos mandara esperar, ouvíamos claramente o ruído das molas do colchão a ranger, e até mesmo por vezes um ou outro gemidinho da prostituta.
- “Caralho, o meu primo está a dar-lhe teso” – comentava o Vitorino – “dir-se-ia até que a puta está a gostar. Vocês, que são virgens, não se vão aguentar assim tanto tempo com a piça tesa dentro dela.”
Quando o sargento se aliviou na puta e saiu do quarto ainda puxando as calças para cima para nos exibir a todos o seu enorme caralho e o par de bolas que o ornamentavam, e que embora murcho já media bem quase o triplo do meu, deixando a porta aberta para trás, eu vi a menina de pernas abertas, os joelhos levantados e limpando-se com um lenço de papel, antes de se levantar e ir-se lavar no bidé da casa de banho e preparar-se para receber o segundo, que por imposição do próprio foi o Vitorino dizendo ter sido ele a apresentar-nos o primo e só por isso estávamos ali, o que também nós, pobres lorpas pagantes, não nos atrevemos a contestar. No entanto, confesso que eu que agora que estava ali, me sentia humilhado e sem tesão tal como tu te sentiste, meu filho, quando o Renato te levou a primeira vez às putas, ao ver a imagem da puta limpando a esporra do sargento da cona com um lenço, encheu-me de tesão, minha piça apesar de pequenina pulava de tesão debaixo das calças e eu tive receio e me esporrar logo ali. Até então eu nem imaginava que a cona ficasse a verter esporra, pensei sempre que a engolisse toda. Huuum! Uma cona cheia de esporra fervilhante como uma taça! Que vontade tive de correr para a casa de banho e tocar uma punheta vendo a putazinha bonita de olhos orientais, e com a cara redondinha como a da mamã, a lavar a cona no bidé, e até mesmo, supremo gozo! poder tocar uma punheta enquanto lhe fazia um gostoso minete naquela coninha deliciosamente impregnada da esporra do sargento, da esporra de qualquer cliente! Ainda hoje, com a piça enfiada neste cinto de castidade, e em que quase já não passo de um impotente, ainda hoje fico com ela em pé só de pensar nisso, como fico quando recordo as vezes em que a vossa mãe se prostituía em Coimbra, quando namorávamos, e me deixava lamber-lhe a cona depois de a ter alugado com quem lhe pagava. Huuuummm! Mas passando à frente…O esforço que fiz para não sujar as cuecas!
O Vitorino lá foi, pagando com o nosso dinheiro, e embora também se tivesse demorado bastante tempo, não nos pareceu que a cama rangesse tanto, nem fez a plébia gemer como o primo fizera. Quando ele saiu já com as calças para cima, a puta saiu com ele para se lavar, o lenço de papel amarrotado na mão, e eu já não pude vê-la assim a limpar-se com ele. Mesmo assim exigi, uma vez que tinha sido eu a arcar com a parte de leão da despesa total daquela nossa visita, a ser o próximo a ir ao pito à puta, exigência que nem o Barros nem o Fernando, algo nervosos, contestaram. Assim, eu fui o terceiro a ir ao pito à putazinha, e depois de lhe ter passado a nota de mil para as unhas, entrei com ela no quarto.
Bom, não me vou deter a descrever-vos a cara de espanto quando baixei as cuecas e a puta me viu o caralho – ou o meio caralho como a vossa mãe e o amante dela chamam – porque eu próprio não o sei descrever. Percebi contudo que para ela, tal como a outra puta com quem fodi uns anos mais tarde quando fui estudar para Coimbra, e tal como a vossa mãe quando mo viu pela primeira vez, a surpresa que foi ver uma piça tão mal formada como a minha. Ainda para mais talvez pelo facto de não a ter visto limpando a cona, eu por mais que imaginasse que o Vitorino a tinha igualmente coberto de esporra, tinha-a novamente bem murchinha, como tu meu filho naquela que poderia ter sido a tua primeira vez. Pela cara que a puta fez quando lhe exibi a piça percebi que nunca vira coisa tão minúscula como a minha, como a tua puta te disse, Ruizinho, e aliás ela mesma fez questão em mo afirmar com todas as letras.
- “Ui, filho,”lembro-me dela ter dito, apontando com o dedo para o meu orgãozinho parece-me que te falta um bom bocado na piça e nas bolinhas para seres um homem a sério! Isso é um caralho ou um palitinho que tens aí ao penduro? Vais ser o soldado com o caralho mais pequenino do Universo de certeza. E olha que com ele assim tão murcho e encolhido nunca hás-de conseguir ir ao pito e vais morrer virgem”.
Hoje sei que a puta, já com a nota embolsada, com as suas palavras não tinha outro objectivo que não fosse humilhar-me de tal modo a fazer-me perder o tesão o que conseguiu, tal como a puta a que o Renato te levou conseguiu, meu filho. Acontece a muitos rapazes, e a mamã com a sua experiência em alugar o corpo, bem to pode confirmar, pelo que não tens de que te envergonhar, Ruizinho por não teres conseguido pô-la de pé. Não sei o que o sexo tem que nos inibe sempre na nossa primeira vez, em especial tratando-se de sexo pago, apesar da vontade que nós rapazes temos em o fazer, porque nenhum rapaz gosta de ter a piça por estrear. Deitada nua da cintura para baixo, a cona toda exposta, mandou que montasse nela e a penetrasse o que para abreviar o relato direi que também não consegui pois a puta da minha piça com a qual tantas punhetas tocara até então não se levantou dessa vez. A putazinha com as mãos ainda me fez umas massagens no caralhito, mas como continuava a comentar que a minha piça toda encolhida mais parecia a de um velho que já fodera muito na vida, a verdade é que não o conseguiu ressuscitar.
- “Acabou-se-te o tempo, ó rapazinho”, disse-me ao fim de cerca de um quarto de hora, “não vale a pena perder mais tempo contigo, ó mancebozinho da piça pequenina. Continua a tocar punhetas, se é que o consegues fazer, e talvez um dia destes consigas ter tesão para vires às mulheres fazer a desobriga.”
Imaginem como me senti humilhado por aquele meu fracasso e logo na primeira vez! Nunca esperara que uma coisa daquelas me fosse acontecer, uma vez que a visão de um par de pernas descascadas de uma moça era suficiente para me fazer tocar ao bicho e esgalhar uma pívia. Porque motivo agora que tinha uma cona à sua disposição, a puta da piça subdesenvolvida se recusara a erguer?
Quando saí para a sala, vermelho como um tomate, o Arlindo e o sargento comentaram logo que o colchão da cama não acusara qualquer barulho pelo que a minha foda tinha sido bem silenciosa, e eu quase podia apostar que ambos tinham percebido a minha falta de tesão. Mas se dúvidas tivessem a prostituta logo tratou de lhas dissipar pois sem se levantar da cama em voz alta ordenou que o mancebo seguinte que vinha à desobriga entrasse, o que levou o sargento Antero a perguntar-lhe se não se lavava primeiro.
- “Lavar-me para quê, se esse aí nem a chegou a meter-me, quanto mais a esporrar-se?”, respondeu-lhe ela, rindo-se muito.
- “Não tiveste tesão para te pores dentro dela, meu meia piça”?- perguntou-me o sargento rindo-se muito e fazendo o primo rir-se igualmente - “Na verdade com uma piça e uns colhões desse tamanhinho nunca terás condições para foderes uma mulher, quanto maiores um homem tiver os colhões mais condições tem para foder, e o contrário também é verdade. Sempre quero ver se estes dois que vieram contigo vão conseguir perder os três hoje, ou se também são uns piças murchas como tu”.
O Barros bastante encabulado foi a seguir a mim, e eu estava cada vez mais envergonhado pela confissão da puta e com as palavras do sargento. Estaria condenado a morrer virgem e a nunca ir ao pito, e pior do que isso, ter a fraqueza da minha piça públicamente divulgada como acontecera nessa noite? Ahh, como eu queria ter tido tesão! Ainda tive esperança que tanto o Barros como o Fernando também não tivessem tesão suficiente para comerem a puta, e assim eu não fosse o único a sair dali com a piça por inaugurar, mas não tive sorte. Pouco depois de o Barros ter fechado a porta do quarto atrás de si, lá ouvimos todos o colchão a ranger com o peso dos dois no acto, embora ao fim de um ou dois minutos o Barros já se tivesse vindo e o barulho cessado.
- “Já, filho?”, ouvimos a puta estranhar, “para uma esporradela tão rápida nem valia a pena teres-me sujado a greta”.
Mas quando o Barros saiu eu pude voltar a ver de novo a putazinha limpando a rata com um lencinho e o tesão me renasceu. A minha piça engrossou, ganhou volume debaixo das calças e novamente que vontade senti de ir ao pito, ou de tocar uma punheta e pelo menos esporrar-me todo mirando aquele corpinho nu onde tantos homens antes de nós se tinham divertido e esporrado vezes sem conta,
- “O último rapazinho que se segue”, gritou ela assim que se lavou. E o Fernando entrou. Desta vez vi-a deitar-se na cama, de barriga para cima e a calcinha para baixo preparando-se para a fodinha seguinte, antes de o Fernando entrar e fechar a porta.
Trec-trec-trec, lá fazia o colchão atestando que também o Fernando cumpria as suas obrigações de macho, e que pelos vistos eu seria o único a sair dali com a fama de ser um piça murcha. Já não me bastava a vergonha de ter a piça mais curta ainda era o único impotente do grupo. Em todo o caso o Fernando também não se demorou muito mais do que o Barros, e num impulso que então se apoderou de mim, e sempre com a piça aos pulos, mal o ruído do colchão terminou e com um suspiro profundo o Fernando anunciou seu orgasmo, abri a porta do quarto. Ainda o vi retirando-se de cima dela:
- “Que queres, ó piça frouxa?”, perguntou-me a puta, vendo-me espreitar pela porta, e ainda deitada. “ Quem te mandou abrires a porta?”
- “Quero uma segunda oportunidade”, respondi-lhe, com brios de macho. “Não me vou embora da tua casa sem ter perdido os três.
- “Pensas que estou aqui a fazer fretes a fedelhozinhos como tu que querem estrear a piça numa mulher?”, retorquiu-me com aquele seu palavreado de puta que sempre achei fantástico, e sempre me deu tesão quando o escutava da boca da vossa mãe a dirigir-se aos clientes no tempo em que andava na esquina. “Se queres voltar a tentar ir-me ao pito já sabes quanto te vai custar que aqui não há borlas para meninos como tu”.
E outra nota de mil lá tive de lhe passar para as mãos. A puta preparava-se então para se levantar da cama e ir-se lavar como fizera anteriormente mas era a imagem da sua cona esporrada que me fazia levantar o pau, não a imagem da sua cona limpinha e lavada de qualquer excrescência masculina como eu percebera, e por isso detive-a:
-“Não te vás lavar. Quero foder-te assim como estás, com a rata bem branquinha de sémen”.
Ficaram todos a olhar para mim, pois acho que quando disse tais palavras nem me lembrei que os outros estavam a ouvir. Pelas caras que fizeram percebi que nenhum deles, nem mesmo a puta, achava normal um cliente querer foder uma cona toda besuntada de esporra mas eu nem concebia fodê-la de outra maneira.
-“Além de um piça murcha, és um porco que gostas de te divertires com o gozo dos outros, mas como és tu quem pagas sirvo-te a cona como quiseres, meu grande porcalhão”, disse-me a rameira, abrindo-me as pernas e expondo-ma a greta pela segunda vez nessa noite.
- “Deves é ser mas é paneleiro, ó meu piça curta, para te entesares mais com a esporra dos outros, do que com uma cona bem apetitosa e limpinha como a da menina a que te trouxe”, rosnou-me por sua vez o sargento, com cara de nojo, mas eu queria lá saber. Desta vez os seus comentários depreciativos não me faziam baixar o pau, só de imaginar meter naquela cona bem impregnada de langonha dava-me um desejo danado de meter nela, a vossa mãe que o diga, nunca tive tanta vontade de fazer amor com ela como nas noites em que a puta se tinha alugado a um batalhão de clientes, não é verdade querida? Nessa noite, depois de todos terem despejado os colhões, e de ter quase pago na íntegra as fodas que eles deram, eu o piça curta, o colhões de pássaro como a vossa mãe e o Renato me chamam, não ia ficar sem ser desvirginado, e ser ainda mais gozado pelos outros. Queria lá saber se o que me dava tesão era uma cona de puta bem esporrada!
Entrei assim no quarto com o caralhito a latejar, mas sempre sem tirar os olhos daquela coninha lustrosa de esperma, com os lábios farfalhudos e rosados por onde algum do sémen escorria para as coxas, minhas cuecas molhadinhas ainda mais húmidas ficaram com tal visão, apressando-me a tirar de novo as calças com receio de me vir sem ter metido.
Deitando-me por cima dela e conduzindo a piça com as mãos, eu próprio lha enfiei na cona e nem quis saber que a puta ficasse comentando que com o grelo tão lambuzado com o gozo do outro como o trazia, e tendo eu uma piça tão fininha que mais parecia o tronco de um eucalipto nem a sentia entrar, lá fiquei a sanicar as coxas para cima e para baixo, que nisto de foder e mesmo tratando-se da primeira vez se faz muito por instinto, lá fui fodendo como podia e conseguia até me vir dentro dela. E não é para me gabar mas apesar de ser o mais mingado de pau aguentei-me mais do que o Barros e o Fernando se tinham aguentado, e até me parece que tais comentários me deram mais tesão, pelo que nessa noite para além de ter descoberto a minha vocação para foder uma cona acabadinha de ser usada e ainda recheada com os vestígios brancos, descobri também o prazer de ser humilhado por uma mulher bem rodada de homens, por causa do meu diminuto pau e par de colhões.
- Não descobristes só isso nessa noite, ó corno! – comentou Renato – Conta às minhas três putazinha, uma das quais nasceu com uma pilinha igual à tua, o resto da história.
O meu marido ficou algo acabrunhado mas lá contou o resto.
- Bem, de facto, a minha desobriga não ficou por aqui. Tendo-me acabado de esporrar, satisfeito por ter perdido os três e por ter provado ser homem apesar do pouco tamanho da minha pila, preparava-me para puxar a calças para cima quando o sargento entrando me deteve:
- “Alto lá, ó mancebo!”, disse-me, “pelo que vejo muito em breve a tropa vai ter um paneleiro nas suas fileiras, que para mim é isso que é um homem que gosta de chafurdar a amostra de piça na esporra dos outros. E se gostas de chafurdar a piça também deves gostar de chafurdar a língua na mesma matéria, não te parece? Por isso, e como a menina que vos arranjei tem o grelinho bem inchado por ter estado debaixo de nós todos, estou certo que não se vai importar nada que lhe faças um bom minete nele e lhe limpes todo o leitinho que tu e o teu amigo lá deixaram.”
Não sei o que a rameira respondeu. Lembro-me apenas que o sargento agarrando-me pelo cachaço, esfregou-me vigorosamente o rosto na cona dela, gritando-me”lambe, focinheiro! A língua de fora, meu grande porcalhão e esfrega bem o grelo onde tu e os teus amigos perderam os três, senão amanhã de manhã já todos saberão a história no quartel” fez-me lamber a fonte de rendimentos da menina.
Percebi que o Barros e o Fernando quase vomitaram quando me viram a lamber a cona da puta, enquanto o Vitorino rindo-se muito comentava nunca ter visto um gajo a fazer um minete a uma prostituta e logo no dia em que perdera os três, mas eu confesso-vos, só de aspirar o cheirinho daquela coninha húmida e conspurcada, de lhe contemplar os lábios reluzentes de langonha e sobretudo de lhe saborear o gostinho dela na minha língua, e tudo isso na minha primeira vez com uma mulher como dizia o Vitorino, huuuummmm que acepipe! Vêem como a minha pilinha se mexe só de recordar tais momentos? Para mim aquele não era nenhum castigo, lamber aquela coninha era um prazer, um prazer tão grande como lha ter metido, e entreguei-me ao minete de corpo e alma, deglutindo tudo o que dela saía pela minha boca abaixo.
Depois disso fui muitas vezes chantageado pelo Vitorino que para calar a boca exigia que lhe desse dinheiro, pois confesso que apesar do prazer que me dera, fiquei sempre com receio que ela se viesse a tornar pública. Mas de facto nessa noite de desobriga descobri também como diz o Renato, a minha vocação para fazer minetes numa coninha bem usada, e até mesmo a minha vocação para corno manso, pois enquanto lambia a cona da putazinha percebia que iria gostar de ter uma esposa assim bem putinha para eu a poder usar e lamber muitas vezes depois dela ter estado nos seus encontros. Percebem porque me apaixonei pela mamã quando nos conhecemos em Coimbra? Gostei tanto do minete que o sargento Antero me obrigou a fazer que nessa noite quando viemos fazer a pernoita ao quartel nem lavei os dentes só para conservar o paladarzinho daquela minha primeira coninha meladinha de esperma.
Aqui o meu marido terminou a história. Eu e Sandrinha quisemos saber como Renato sabia já aquilo que o corno nem a mim nunca contara, e foi então que ele nos disse conhecer o primo do Vitorino, que lho contara quando soube que meu amante se instalara comigo na casa onde o corno continuava a viver com a restante família.
- Bem, pelo menos corno – observou Renato – conseguistes perder os três, coisa que o teu filhotezinho não conseguiu quando o levei às putas. Um destes dias, e apesar de nunca ter tido tendências para chular mulheres, vou-te alugar a uns amigos meus hetero, Sandrinha, e nessa altura contar-nos-ás a tua estreia como puta agora que conhecemos como foi a estreia dos meus dois paneleiros como clientes de puta, tanto mais que todos nós sabemos igualmente como foi que a vossa mamã e tua esposa, corno, se iniciou no negócio do sexo.
Não sei se Renato falava a sério, ele sempre foi mais ligado à prostituição masculina do que feminina, nem como Sandrinha reagiria se fosse forçada a prostituir-se. Mas a sua resposta surpreendeu-nos a todos, ainda que mais uma vez ao escutar a sua resposta ao meu amante eu a tivesse sentido ainda mais minha filha.
- Não será preciso fazeres isso Renato. A verdade é que, há dois anos, tinha eu 16, me deitei com um homem várias vezes por dinheiro. Por isso posso dizer que já tive a minha estreia como puta.
- E ganhaste muito com isso? – perguntei-lhe.
- O suficiente para fazer um aborto – retorquiu-me – E ainda para fazer uns dias de férias porque outro namorado acabou de pagar o resto pensando que era ele o pai.
Aquela pelos vistos era uma noite de confissões embora não estivesse ali nenhum confessor. Mas a história da putice de Sandrinha fica para outra altura.
Beijos para todos os seguidores deste blog. Um beijo para a Maria Madalena Teodósio, a quem agradeço suas palavras. Peço desculpa por ter demorado tanto tempo a postar o resto da história, mas não vivo da escrita, por isso.. Agradeço também ser uma das poucas mulheres a manifestar-se. Igualmente um beijo na pilinha pequenina da Paulinha Santos e outro na dos homens que o enrabam.
Um beijo ainda para todas as leitoras deste blog. Porque será que o meu sexo não deixa mais comentários?
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quarta-feira, 8 de maio de 2013
Como Aumentar a Produção de Sêmen
Como Aumentar a Produção de Sêmen
Quer pelo anseio de ser uma estrela pornô ou por simplesmente querer estimular o prazer sexual, todo homem deseja aumentar a produção de sêmen. Para muitos há uma correlação entre o volume ejaculado e o grau de masculinidade (um maior volume significa sucesso). Mas como você pode aumentar a produção de sêmen? Continue lendo para descobrir.
Alimentos para Aumentar a Produção de Sêmen
Uma das maneiras mais fáceis de aumentar a produção de sêmen é mudar o que você come. Um aumento no consumo de produtos integrais, nozes e proteínas eleva o nível de zinco em seu corpo, o que é importante, já que o zinco é um dos ingredientes mais importantes do sêmen. Nozes também contêm selênio e os aminoácidos L-arginina e L-carnitina, que também possuem papel fundamental no aumento do volume da ejaculação. Assegure-se de consumir muitas frutas e vegetais também. Vegetais com folhagem verde escura e frutas ricas em ácido fólico são essenciais para o aumento do volume, e até o licopeno encontrado em tomates e ketchups pode ajudar.
Não se esqueça de beber muita água. A ingestão de 8 copos de água diariamente ajuda a aumentar o volume de sêmen que seu corpo produz. Mas se beber 1 litro de água parecer complicado, você pode tentar substituir por alimentos com alto teor de água, tais como alface americana e aipo.
Abster-se de Sexo para Maior Ejaculação
Pratique o Controle do Seu Orgasmo para um Maior Volume de Sêmen
Uma das maneiras mais fáceis de aumentar a produção de sêmen é praticar o controle do orgasmo. Tanto os exercícios Kegel quanto o método de “edging” (“segurar”) o orgasmo podem ajudar a aumentar o volume da ejaculação
Kegels e Produção de Sêmen
Os exercícios Kegel tonificam seus músculos pubococcígeos (PC), que são responsáveis pelo controle do jato da urina e do sêmen. Seus músculos PC controlam tanto a quantidade de sêmen quanto o ritmo da ejaculação, então é importante mantê-los em forma. Mas antes que você seja bem sucedido nos exercícios Kegel, você precisa localizar seus músculos PC. A maneira mais fácil é ir ao banheiro e tentar parar o jato de urina. Uma vez localizados os músculos, você deve praticar contraí-los e relaxá-los. Comece prendendo os músculos rapidamente e depois relaxando. Com o tempo, pratique até o ponto em que você consiga contrair e segurar por alguns minutos.
Edging e Produção de Sêmen
Edging, também conhecido como “pico” ou “o método do para/começa”, exige que você pare na hora que for gozar e se dê um tempo para “se acalmar” antes de recomeçar Ao parar um pouco antes do orgasmo e se permitir um tempo para diminuir a sensibilização, você condiciona o seu corpo a produzir mais sêmen. Alguns homens acreditam que o edging também ajuda a acumular a pressão para que você possa ejacular com mais força quando finalmente atingir seu clímax.
Suplementos para Aumentar o Volume do Sêmen
Suplementos para aumentar o volume são a solução mais fácil para aumentar a produção de sêmen. Esses suplementos contêm vitaminas, minerais e ervas poderosas para aumentar a produção de sêmen. Mas com tantos produtos disponíveis online, pode ser difícil escolher o melhor dentre eles. Veja a avaliação do nosso produto para verificar o suplemento de volume de sêmen adequado para você.
Como Aumentar o Volume de Esperma
Como Aumentar o Volume de Esperma
Criado por Traduções wikiHow, Sfurtado
Quando chega hora de ir ao que interessa para fabricar bebês, você deseja fazer tudo o que pode para que isso aconteça. Felizmente, houve muitos estudos sobre isso nos últimos anos; o aumento do volume de esperma tem sido bem pesquisado e há respostas que podem ajudar. Vamos lhe mostrar algumas maneiras de fazê-lo.
Passos
Mudanças na dieta
- 1Modifique sua dieta. Alterações direita em sua alimentação podem levar a uma maior quantidade de esperma, bem como a espermas mais saudáveis. Não subestime este passo.
- Reduza ou elimine o consumo de alimentos processados e mude para uma dieta pobre em gorduras e rica em proteínas. Consuma muitos legumes e grãos integrais, e compre alimentos orgânicos sempre que possível. Beba muita água. Tudo o que é benéfico para sua saúde geral provavelmente também é benéfico para sua saúde reprodutiva.
- 2Aumente a ingestão de alimentos ricos em vitamina C e antioxidantes. Esses nutrientes podem reduzir os defeitos dos espermas e aumentar a mobilidade destes. É tão fácil quanto incluir uma laranja em sua sobremesa! Um copo de 230 ml de suco fresco de laranja contém cerca de 124 mg de vitamina C — o fornecimento de um dia inteiro.
- 3Ingira zinco em abundância. Ele está associado com o aumento do volume de sêmen, a contagem de esperma e os níveis de testosterona. Tome cerca de 11 mg diariamente, as quais você pode obter comendo ostras, carne, feijão e frango.
- 4Consuma aminoácidos como suplementos ou por meio de alimentos. Acredita-se que os aminoácidos — cujos traços podem ser encontrados em carnes, frutas e legumes — aumentam a contagem de esperma e evita que ele se acumule. Os aminoácidos que você pode incorporar em sua dieta incluem:
- L-carnitina, que pode ser encontrada na carne vermelha e no leite.
- L-arginina, que pode ser encontrada em nozes, gergelim e ovos.
- L-lisina, que pode ser encontrada em produtos lácteos e queijos.
- 5Tente suplementar sua dieta com ácido fólico. O ácido fólico (vitamina B9) pode contribuir para o aumento da quantidade de sêmen. As 400 microgramas diárias são encontradas em cereais, verduras, legumes e suco de laranja.
- 6Aumente suas doses diárias de cálcio e vitamina D. Você pode tomar suplementos de ambos ou gastar um tempo significativo no sol, para que seu corpo possa sintetizar a vitamina D, e consumir iogurte, leite desnatado e salmão em abundância, para aumentar sua ingestão de cálcio. Se você passar mais tempo ao sol, certifique-se de usar algum protetor solar para evitar os danos causados pelos raios ultravioleta, bem como um possível melanoma.
- 7Consuma alicina, presente no alho. A alicina, um composto organossulfurado, aumenta o volume de esperma através da otimização do fluxo sanguíneo para seus órgãos sexuais, criando milhões de espermatozóides mais felizes. Encontre pratos novos e interessantes para adicionar ao seu repertório de alho ou seja um homem corajoso e adicione um ou dois dentes de alho cru em um suco de vegetais.
- 8Consuma uma maior quantidade de alimentos benéficos para os espermatozóides. Se você quer seu esperma seja bastante saudável, considere incorporar mais dos seguintes alimentos[1] em sua dieta:
- Goji berry (antioxidantes)
- Ginseng
- Sementes de abóbora (ácidos graxos ômega-3)
- Nozes (ácidos graxos ômega-3)
- Aspargos (vitamina C)
- Bananas (vitamina B)
Alterações no estilo de vida
- 1Limpe seu estilo de vida. Certos hábitos de vida que sobrecarregam seu corpo e o sistema imunológico levarão a uma baixa contagem de esperma. Se você está tentando fazer um bebê, é melhor se abster do fumo, de drogas (exceto de medicamentos — verifique com seu médico) e do álcool.
- 2Certifique-se de que seus testículos não estejam apertados contra seu corpo. O calor mata os espermatozóides, então, mude para uma samba canção e dê-lhes algum espaço a fim de que possam respirar. Se há uma razão para os homens nascerem com os testículos no exterior de seu corpo, é para que eles permaneçam a uma temperatura fresca e agradável.
- 3Desça da bicicleta. Assentos de bicicleta são notórios para reduzir a contagem de esperma. Se você pensar por um momento, você vai perceber o motivo: pressão, empurrões, solavancos — o esperma não desfruta de nenhum deles. Opte por andar de carro ou ônibus enquanto estiver no modo de produção de esperma, e sua esta será maior.
- 4Saia da banheira de hidromassagem. Sim, ela é propícia para o bom humor, mas enquanto você relaxa, seus esparmatozóides sucumbem ao calor. Reserva a banheira para um relaxamento posterior.
- 5Relaxe. O estresse mata, e, embora você possa ser capaz de lidar com ele por um tempo, seu esperma não. O estresse pode interferir nos hormônios necessários para auxiliar a produção de esperma. Qualquer tipo de maltrato emocional (ou físico) pode colocar tudo a perder.
- 6Controle seu peso. Ser muito gordo — ou muito magro — pode afetar o equilíbrio hormonal. Muito estrogênio ou pouca testosterona terá um impacto negativo em sua contagem de esperma. Então, exercite-se e encontre maneiras novas e interessantes de se manter motivado, para que você não desista de sua missão de perda de peso antes de começar.
- 7Liquide os esteróides. Embora eles possam ajudá-lo a aumentar o tamanho de seus músculos, seus testículos irão encolher. Independentemente de problemas com a contagem de esperma, quem precisa deles afinal? Os esteróides anabólicos são extremamente prejudiciais à sua saúde geral.
- 8Repouse. Seu corpo realiza a maior parte de sua boa produção enquanto você dorme — e isso inclui a produção de esperma. Tenha 8 horas completas de sono todas as noites enquanto você estiver trabalhando no aumento de sua contagem de esperma.
- 9Tente exercitar seu músculo PC. Tais exercícios são realizados por homens não apenas para durarem mais tempo na cama como também para aumentarem o volume de seus espermas. Existem muitos exercícios que você pode realizar para satisfazer sua parceira e dar à sua descendência a melhor chance de sucesso.
- 10Fique longe de lubrificantes durante as relações sexuais. Os lubrificantes, embora úteis para o processo, podem ser prejudiciais aos resultados. Isso é porque os lubrificantes, inclusive saliva, loções e géis, podem interferir na mobilidade dos espermatozóides. Se for absolutamente necessário, tente usar óleo vegetal, óleo de amendoim ou um lubrificante como o PreSeed, que podem não prejudicar o seu esperma.
- 11Limite sua exposição a químicas tóxicas e à radiação. Elas podem causar danos permanentes ao esperma. Se você trabalha regularmente com químicas tóxicas, certifique-se de usar uma proteção (luvas, máscaras, etc.), a fim de limitar a exposição de sua pele. Evite áreas que produzem quantidades excessivas de radiação, e somente opte por procedimentos médicos envolvendo radiação se completamente necessário.
- 12Tome nota. Todos os conselhos acima não só ajudarão você a aumentar a quantidade de esperma, também melhorarão a qualidade deste. Mantenha seus espermatozóides saudáveis, ativos e prontos para a trajetória por vir, e, com um pouco de sorte, um deles irá recompensá-lo tornando-se um bebê!
quarta-feira, 1 de maio de 2013
A PRIMEIRA IDA ÀS PUTAS DE MEU FILHO OU A HISTÓRIA DE UMA CHANTAGEM PARA O OBRIGAR A TORNAR-SE PANELEIRO DE RENATO
A PRIMEIRA IDA ÀS PUTAS DE MEU FILHO OU A HISTÓRIA DE UMA CHANTAGEM PARA O OBRIGAR A TORNAR-SE PANELEIRO DE RENATO
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Que o meu amante bissexual Renato, com quem vivo há mais de 4 anos, tal como todos os homens que tive antes dele, não é boa peça estou eu farta de saber. Mas de todos, talvez ele seja o pior, pois Renato é o género de homem que não recua perante nada, não se importando de violentar os outros nem de recorrer à chantagem para conseguir os seus fins, mesmo que se trate do meu marido corno, ou dos dois meu filhos mais velhos, e também por isso eu o adoro tanto e minha cona fica a pingar sempre que sei mais alguma safadeza sua.
Logo nos inícios em que meu amante começou a usar igualmente o corpo de minha filha Sandrinha, esta manifestou alguma estranheza pela facilidade com que o irmão mais velho que tem o mesmo nome do pai, Rui, se deixa espancar e enrabar por ele. Que o pai o fizesse não era novidade pois Sandrinha desde muito menina, e esquentada como é, se apercebera que o pai além de orgulhoso corno manso, não passava de um masoquista que fazia tudo o que eu mandava, mesmo que isso significasse apanhar no cu, mas que o irmão ainda que sem nenhuma sorte na obtenção dos favores das meninas, adoptasse a mesma atitude e se sujeitasse às constantes humilhações e violações do amante depravado da mãe, e, isso ela não conseguia entender.
- Nem entendo porque de vez em quando Renato exige que eu e tu, mamã, abramos as pernas ao mano e o deixemos cá vir – disse-me ela muitas vezes -. Se é essa a paga que o teu amante lhe quer dar por lhe andar a ir ao cu mais valia deixá-lo ir às mulheres da vida, ou então que lhe tirasse o cinto de castidade e o deixasse tocar as punhetas que quisesse como fazia antes de andares com Renato. Nunca entendi porque ele quis tanto que lhe tirasses a virgindade, mamã.
Um dia porém Renato explicou-nos às duas e ao meu marido qual o segredo da submissão de Ruizinho, e que eu mesma não conhecia. Foi uma noite em que Renato nos enrabara aos quatro, de gatas no tapete do meu quarto, pois meu amante mesmo com mulheres prefere mais servir-se do nosso buraco anal do que da cavidade vaginal. Meu marido e filho mais velho com o caralhinho enfiado num cinto de castidade pois ao contrário de mim e de minha filha, Renato não os autorizou a ter um orgasmo, com os olhos vendados como é costume e depois de terem provado umas carícias do chicote e da chibata, tinham-me feito e à minha filha um minete nos dois buracos, e lembro-me bem que nessa noite tinha sido o cuzinho de Sandrinha o contemplado com a esporradela do meu Macho, o que confesso me deixou com inveja pois gosto muito de sentir a sua ejaculação dentro de mim, nem que seja na minha garganta aberta. No final, ajoelhados em seu redor, os quatro lambemos o cacete a ficar murcho de Renato.
- Então a minha putazinha mais nova, gostava de saber porque razão o amante da mamã fez do maninho mais velho um paneleirinho bem submisso? – perguntou Renato quando terminámos a brochada colectiva – De facto, ao contrário do teu papá, que o que quer é assistir ás fodas da tua mãe com outros e está-se pouco importando de ter de levar no cu para isso, o teu maninho mais velho não é meu paneleiro por sua livre vontade, mas porque eu obriguei a isso, não foi mesmo Ruizinho? Eu sei que não te agrada a ideia de divulgar este segredo, meu bichinha de piça curta e esporrador precoce, mas que diabo, depois de te ter deixado tantas vezes dar umas esporradelas apressadas na cona da tua mamã e da tua maninha, e de teres chupado nos colhõezinhos do papá, acho que não há necessidade de mantermos o segredo apenas entre nós os dois, não te parece? E também vão ficar a saber todos vós, porque motivo consenti o teu irmão perder a virgindade com a mãe, e porque o deixo de quando em quando ir-vos ao pito às duas.
Meu filho corou muito, percebia-se bem que não queria nada escutar Renato desvendar-nos o segredo fosse ele qual fosse, mas não se atreveu a manifestar a sua oposição com medo de nova sessão de chibatadas. Ao contrário, todos nós ficamos com muita curiosidade de escutar o que o meu amante se propunha desvendar.
- A primeira vez que enrabei o paneleirote do teu irmão, Sandrinha – começou Renato – foi porque me apercebi que o pixote, como já não lhe chegavam os filmes porno que costumava ver na net, estava espreitar pelo buraco da fechadura um soberbo filme pornográfico que eu estava a desempenhar com o cu da tua mãe e a tocar uma punheta atrás da porta. E já não era a primeira vez que quer ele, quer o corno manso cá da casa o faziam, como a Sandra mesmo se lembra. E logo aí apercebi-me que tal como o teu pai, o teu maninho mais velho era um piça mole, capaz de ficar de pau feito vendo casais no acto e fazendo ordenhas à mão, mas incapaz de foder a sério com uma mulher, ainda para mais uma mulher exigente. Já fui ao cu a muitos meninos virgenzinhos como o teu irmão o era ainda há pouco, e basta-me apertar-lhes a piça e os colhões enquanto lhes dou por trás para saber se a têm capaz de ir às mulheres ou estão mas é aptos a foderem apenas como o cu.
Como a tua mamãzinha testemunhou, não fui nada meigo da primeira vez que estreei o cuzinho do teu maninho, pois não Ruizinho? O mironezinho berrou como uma donzela sendo desflorada por um batalhão e teve até de ir ao hospital estancar o sangramento que lhe causei de tanto lhe ter roçado o caralho nas bordas do olho, mas nem assim o teu maninho perdeu a mania de continuar, ainda que mais dissimuladamente a estar atento às festazinhas privadas que eu e a tua mãe fazíamos na cama.
Um dia fiz-lhe uma revista ao quarto, e além de diverso tipo de material pornográfico, encontrei-lhe nas gavetas uma quantidade enorme de fotografias tuas e da vossa mamã, na praia em biquíni e em topless, ou em trajes reduzidos pois até fotos vossas em lingerie eu encontrei, e como não as tirei do sítio ainda lá se devem encontrar. E com as marcas de esporra que pude detectar nos lençóis da sua cama pude imaginar logo para que queria o meia piça tantas fotos da mamã e da mana mais nova.
Minha filha, apesar de conhecer muitas das taras onanistas do irmão manifestou alguma incredulidade:
- O mano usava fotos minhas e da mamã para se punhetear no quarto? Não o fazia só com as revistas pornográficas e os filmes do xvideo que estava sempre a ver no computador?
- Usava sim – confirmei, pois que também eu já por diversas vezes deparara com tais fotos muitas das quais ele me tirava às escondidas – Eu também desde há muito sabia que o Ruizinho gostava de tocar gaiolas contemplando as nossas pernas ou as nossas mamas Sandrinha, mas nunca disse nada porque afinal um rapazinho na idade dele, mesmo não tendo mulher tem de se aliviar de alguma maneira. E além disso punhetas tocadas em frente a fotografias com a minha figura mais descascada já eu estou habituada minha filha, o teu pai fazia o mesmo quando namorávamos e eu não o deixava desaleitar-se em mim, não fazias meu corninho querido?
Rui, meu marido sem problemas em admitir as suas taras reconheceu ser verdade minha afirmação.
- Como vês, minha menina – disse-lhe Renato – não é só no tamanho da piça que se manifestou a hereditariedade do teu pai no teu irmão mais velho, assim como se manifestou em ti a hereditariedade da tua mãe para a putice. Pois bem decidi apanhar o teu irmão em flagrante de maneira a tê-lo na minha mão, porque te confesso menina, a tua mamã é das melhores putas que conheci, e sabe usar a cona, o cu e a boca, como ninguém, tal como o teu papá que tem um cu apertadinho onde a minha piça muito gosta de entrar, mas mesmo assim para o apetite que o meu caralho tem, só os buracos deles não me chegam. E confesso que o cuzinho e a boquinha do teu maninho Rui andavam-me cá a dar um tesão antes mesmo de os ter provado e estreado, minha linda, que muitas vezes quando ia ao cu à tua mãe ou ao teu pai sonhava que lhe estava a ir ao dele.
Com a ajuda de um amigo mais entendido do que eu nestas coisas, montei um sistema de gravação vídeo no quarto aqui do Ruizinho, e esperei para ver. Não me enganava. O malandro quando se apanhava sozinho à noite ia buscar várias fotos vossas, e pelo que pude perceber tinha o cuidado de ir variando as fotos talvez para não se cansar de vos ver sempre nas mesmas posições, e despindo-se todo estava ali horas a fazer gaiolas, beijando as vossas fotografias e dizendo coisas do género: “Ahh, maninha, que bom cona tens. Ahhh, como me sabe bem enfiar-te a piça nessa ratinha tão molhadinha! Huuuum, mamã, que gostinho tem a tua cona quando passo a língua nela, huuuumm, mamã, estou a ir-te ao pito, mamã, vou-me esporrar todo na tua greta, mamã!” A sério, meninas, não se riam, aliás no final vou-vos mostrar uma cópia das gravações e ireis ver como estou a falar a sério. Nunca vi ninguém tocar punhetas tão demoradas como as que o donzelzinho tocava no quarto a olhar para as fotografias da mamã e da maninha com as mamas ao léu na praia, ou com as nádegas cobertas apenas por um calção de banho tão sumidinho que apenas lhes tapava o rego do cu e a racha do meio das pernas. Ao que parece o pixotezinho só não consegue aguentar o leite nas bolas quando vai ao pito às putas como a mamã e a maninha mais nova, pois a tocar punhetas até parece que a esporra nem quer sair de dentro delas.
Rimo-nos todos, só meu filho não estava a achar graça ao relato de nosso amante comum.
- Bom – continuou Renato – poucos dias depois o teu irmão chegou ao quarto com um embrulho que deve ter levantado nos Correios e que quando o abriu vi tratar-se de uma boneca insuflável. O meia piça tarado, cansado de apimentar as punhetas apenas com estímulos visuais, talvez também entusiasmado por me ver meter na putazinha da mamã e no panelerinho do corno manso do papá, e depois de ter provado com o meu membro grosso no cu, devia andar a querer provar uma experiência mais realística, e em vez de ir às putas como qualquer homem que se preze, preferia desenrascar-se com uma boneca, o que me convenceu ainda mais que este filho de um corno não passava de um frouxo, com préstimo apenas para servir de panasca.
Mal se fechou no quarto estão a ver o que é que o menino foi fazer, não estão? Claro, tratou logo de encher a boneca, uma gordinha, como vocês as duas, morena, tirou toda a roupa, cobriu a amostra de piça que estava bem inchadinha tenho de reconhecer, com uma camisa de vénus, tentou colocar a boneca de joelhos mas como não o conseguiu deitou-a na cama de barriga para cima, beijando-lhe a boca, as orelhas, as mamas, as coxas e a cona, antes de se colocar por cima dela e de a ter penetrado, primeiro na boca e depois na cona.
- “Ahh, mamã linda e puta, chupa-me na piça, suga-me os colhões mamã! Huuuumm, que bom, mamã! Agora tu, maninha, faz de conta que és a minha puta e deixa-me ir-te ao pito, maninha, que as minhas bolinhas rebentam de tanto tesão pelo teu pito! Huuuuuu, mamã, vou-te encher as mamas de esporra, mamã puta, quero que tu e a mana sejam as minhas putas, e quero-me esporrar todo em cada um dos vossos buracos, tal como o Renato to faz mamã, e como a mana faz com que os namorados! Ahhhh! Estou-me a vir, ESTOU-ME A VIR, AHHHHH!” Acreditem, meninas, tudo isto é verdade, e quando lhes mostrar as gravações vão ver como não estou a mentir. E mais uma vez vos digo que a bichona deste filho de um corno e de uma puta depravada deu uma foda bem demorada na bonequinha, não deste meu cu roto à força? Em cona plástica também a piça deste sujeitinho não tem pressa em despejar, pelos vistos.
Novas gargalhadas que deixaram meu filho mais constrangido.
- No dia seguinte – prosseguiu Renato – chamei o meia piça e mostrei-lhe a gravação dos seus pecadinhos secretos. Escuso de vos dizer o quanto encabulado o pirralhito ficou, não foi ó meu colhões de galo? Eu no entanto não lhe ralhei nem o ameacei de o castigar como fizera na primeira vez que o violei, nem sequer de mostrar a alguém aquele material, porque achei não ser ainda chegado o momento certo. Em jeitos de moralista que reconheço não é uma coisa que me fique bem, disse-lhe apenas que achava muito feio andar a masturbar-se com fotos das mamas da mãe e das coxas da irmã, embora entendesse que um rapaz da idade dele ainda não inaugurado precisasse de esvaziar os colhões periodicamente, mesmo não tendo namorada com quem o fazer.
“-Para isso é que existem as putas, meu rapaz”, disse-lhe então eu. “Quando tinha a tua idade já tinha comido muito pito de puta e muito cu de paneleiro, porque sempre dei para os dois lados, mas nunca me conformei em esvaziar os colhões à custa das segóvias como tu fazes. E acredita em mim, rapaz, é muito melhor enfiar a piça no grelinho de uma mulher seja ela puta ou não, do que ficar a tocar punhetas ou enfiá-la na cona de uma boneca insuflável.”
Falei-lhe com jeito e com falinhas mansas como um pai, e o pixotezinho acreditou na minha conversa, acho que já nem se lembrava do trauma que lhe causei quando o enrabei contra a vontade. Confessou-me então aquilo que eu já sabia, que era virgem e como já várias vezes fora gozado nos balneários da escola por ter a pilinha muito curta, nunca se atrevera a recorrer aos serviços de uma profissional do prazer com receio de ser ridicularizado.
“-Tenho a certeza que qualquer puta, farta de foder, se me visse a piça dava-me um baile que eu morria de vergonha”, admitiu-me o Ruizinho. E contou-me outra coisa que esta noite partilho com vocês todos. Uma vez na entrada da adolescência, ainda o vosso filho e teu irmão Sandrinha, não tinha consciência de ter a piça bem mais curta do que a dos restantes rapazes, ele e uns amigos foram ver um filme pornográfico a casa de outro colega, e a ideia era tocarem umas punhetas bem tocadas enquanto assistiam ao filme, e ver quem tinha mais tesão, feito que seria alcançado por aquele que conseguisse colocar a piça em pé mais vezes depois de se ter desaleitado. São capazes de imaginar o gozo que levou quando baixou as calças e os colegas lhe viram o palitinho e as ovazinhas de rato que ficou com os tomates espalmados na ratoeira, não são? Bem, gozaram-no tanto pelos vistos, que aqui o menino já tão habituado a ver filmes porno e a tocar punhetas no quarto e se julgava o campeão das esporradelas à mão, ficou com a piça murcha e não conseguiu tocar nem uma, não foi meu mirone punheteiro?
-“Ao menos a mamã e a mana” disse-me o pixote – continuava Renato a contar-nos imitando a voz de meu filho como sempre que empregava o discurso dele – “ estão fartas de saber que tenho a piça e os tomatinhos bem pequeninos, tal como o mano e o papá, e nunca me gozaram por isso. Com elas não tenho vergonha que me vejam nu, e quando estou nu em frente a elas sinto muito tesão.”
- “Por isso fantasias de foder com elas em vez de o tentares fazer com outras mulheres, não é?” perguntei-lhe, ao que ele me admitiu com toda a sinceridade.
- “Não queria só fantasiar que fodo com elas, quem me dera fazê-lo mesmo! Gostava muito de perder a virgindade do caralho como todos os rapazes da minha idade que conheço já perderam, gostava muito de provar o gostinho de uma cona, mas tenho uma enorme vergonha que qualquer mulher saiba como sou tão diminuído sexualmente, e que a minha piça tesa mal alcança os 10 cms. Só com a mana e a mamã estou à vontade em me mostrar nu.”
Perante esta confissão – continuou meu amante a narrar – eu retomando o meu discurso moralista procurei fazer-lhe ver não ser certo ter relações sexuais com a irmã ou com a mãe, voltando a insistir na tónica de recorrer aos serviços de uma plébia para perder a virgindade já que não a conseguia perder de outra maneira.
-“A tua irmã e a tua mãe já tem quem as foda, rapaz”, admoestei-o. – “Uma puta é do que tu precisas. Vais ver quando fores ao pito pela primeira vez que não só te vai passar a vergonha que sentes por teres a piça e os colhões bem escassos, como ainda por cima depois de seres desvirginado vais ganhar mais à vontade com as meninas da tua idade, e vais ver como irá ser mais fácil levá-las para a cama, sem precisares de voltar a ir às putas, ou de tocares punhetas a fingires que estás a ir ao pito à tua mãe ou à tua irmã. Além disso ao ires à putas não precisas de te preocupar por teres a piça abaixo dos 10 centímetros, o que as putas mais apreciam são homens de piça pequenina como a tua pois menos lhes custa a apanhar com elas, como a tua mãe te pode confirmar uma vez que foi puta tantos anos. Sabes meu rapazinho, se só te bastas a tocar punhetas e a ires ao pito a bonecas insufláveis em vez de o fazeres com mulheres a sério, dá-me razão a mim e à tua mamã por estarmos convencidos que apenas serves para apanhar no cu, e que eu fiz muito bem em ter-te dado aquela enrabadela há dias”.
Bem, com argumentos deste tipo lá o convenci a ir ás putas e até me disponibilizei para o levar eu mesmo uma vez que compreendia que na primeira vez o rapaz não se sentisse muito à vontade para ir só. Disse-lhe conhecer uma amiga com bastante experiência em tirar os três a rapazinhos inexperientes como ele e eu mesmo me ofereci para lhe pagar a foda para o compensar de o ter enrabado á força e lhe ter tirado os três do cu, e o anormal acreditou. Bem de facto a puta que lhe arranjei, uma mulher de 40 anos, é minha conhecida e eu tratei de a industriar no que havia de fazer para que aqui o meu paneleirinho de pilinha abaixo dos 10 cms. não conseguisse consumar satisfatoriamente o acto. Porque é bom que se diga, nunca tive dúvidas que o pixote não tinha colhões para montar uma puta.
A minha amiga prostitui-se numa vivenda em Vila do Conde, com mais três flausinas como ela, e eu levei-o lá num dia de semana à tarde. As restantes putas da casa estavam por dentro do que se ia passar pois assim eu pretendia, e quando à hora marcada eu toquei à campainha todas vieram ver-nos, trocando risinhos entre elas e apontando para o pixote, o que como é óbvio ainda o deixou menos à vontade. Uma comentou que bastava olhar para o rapazinho para se ver logo tratar-se de um franguinho que ainda não comera galinha, o que o fez corar mais do que já estava, pois nada envergonha mais um jovem que ser apontado como virgem por uma plateia de putas. A Carlota, assim se chama a minha amiga, aproximando-se dele e dizendo que rapazinhos virgens estava ela farta de inaugurar apalpou-lhe a piça por cima das calças, comentando que se ele era virgem aquela foda também para ela seria uma primeira vez, já que nunca dera o pito a um homem com a piça tão curta que debaixo das calças, ao tacto, parecia que Rui não tinha nada ao penduro, o que provocou mais gargalhadas das putas.
Quando este punheteiro foi com a Carlota para o quarto eu estava certo que já não tinha tesão nenhum, e que com a vergonha o seu caralhito deveria estar bem pequenino. E de facto não me enganava. Eu e as restantes putas da casa não tivemos de esperar muito na sala para ouvirmos a voz da Carlota gritando:
- “Eh, rapazinho, que raio de piça é essa que tens aí?! Ando nesta vida há tanto tempo e nunca vi um caralho tão magrinho e pequeno como o teu, rapazinho! E que murchinho ele está! Não me digas que em vez de te entesares com a minha cona e o meu par de mamas, tens é medo deles como os paneleiros.”
Era aquele o sinal combinado. Ao ouvirmos aquilo as putas e eu com elas, entramos no quarto e o meia piça tapando o caralhito com as mãos só não puxou as calças para cima porque previdentemente a Carlota, também nua da cintura para baixo e com as mamas fartas à mostra, já lhas tinha arrancado fora, enquanto as putas todas em coro dizendo querer ver-lhe a piça, que estava efectivamente bem molezinha, lhe afastavam as mãos, rindo-se dela, apalpando-lha e aos tomates.
- “Tinhas razão Carlota!” concordava uma, “Não tenho memória de ter visto uma piça tão pequenina como esta, e se a tivesse visto nunca me esqueceria de certeza”. Outra comentava que não era só a piça, também os tomates eram de anãozinho, e tão moles uns como a outra que aquilo nunca seria capaz de penetrar mulher alguma. “ Eu até gosto de clientes pouco abonados”, expressou-se novamente a Carlota, “mas tão pouco abonados assim também não servem a puta nenhuma. Homem tão mal servido de piça mais vale limitar-se a foder com o cu, e deixar o pito para os homens. Devias tê-lo levado aos paneleiros como também gostas de ir Renato, e não trazê-lo às mulheres. Ficou todo a tremer quando tirei as calcinhas e me viu a cona”.
Aquela era a minha deixa.
- “Que raio de homens és tu, meu paneleiro filho de um cabrão, que ficas a tremer quando vês uma cona bem aberta para receber a tua piça? Afinal como vês, meu mironezinho punheteiro, não sou apenas eu e a tua mãe a acharmos que com uma piça desse tamanhinho o teu destino é apanhares no cu e não ires ao pito como os homens a sério. Até as mulheres da vida, habituadas a receberem todo o tipo de homens o reconhecem.”
- Enraba-o, Renato, enraba-o”, entoaram as putas,”enraba-o que também gostas de ir ao cu a mocinhos como ele. Enraba-o, já que o menino não a levanta com mulheres como nós”.
- “Estás ouvir, meu bichinha de piça mole?” perguntei-lhe. “ Ouves como até as putas pedem para te enrabar? Pois é o que vou fazer. “
- E se não te importas, Renato,” disse-me a Carlota conforme também tinha sido combinado,” eu vou filmar a enrabadela que lhe vais dar. Nunca vi um homem ir ao cu a outro, nem nunca aconteceu em todos estes anos em que ando a alugar o corpo, um rapaz entrar nesta casa para me ir ao pito e acabar apanhando no cu do homem que o trouxe”.
Nessa tarde, naquela que foi a sua primeira e até agora única ida a uma casa de putas, o Ruizinho sofreu a segunda violação anal da sua vida. Com as putas segurando-o pelos braços abertos em cima da cama, após elas mesmo lhe terem cuspido para dentro do cu, mas com os joelhos pousados sobre o tapete do quarto, fui pela segunda vez ao cu ao teu maninho, Sandrinha, enquanto a Carlota sem me apanhar o rosto filmava tudo, chegando inclusivamente a deitar-se entre as nossas pernas para apanhar as imagens de um plano inferior. Quando vos mostrar o filme ides ver como ficou fenomenal o grande plano que a Carlota captou da diminuta genitália do Ruizinho, e dos meus enormes colhões e da minha piça dando-lhe no cu com toda a força por trás deles. Escusado será dizer que envergonhado como estava por estar a ser enrabado perante as putas, uma das quais ele tinha querido mas não conseguido foder, a sua pilinha tão encarquilhadinha não devia passar dos 7 cms, o que o fez ainda ser mais gozado por elas e por mim.
-“Meninas”, dizia a Carlota às restantes putas com a câmara em punho, “uma pilinha tão murchinha como esta, e com um tamanho tão raro de escasso merece ficar registado para a posterioridade. Uma de vocês que vá à minha carteira e traga-me lá um calendário com a margem graduada. Só mede 12 cms mas para medir a piça a este menino que a tem tão pequenina chega e sobra”. Uma das putas correu a trazer-lhe o calendário e encostou-o pela parte da régua à piça do Ruizinho.
-“7,2 cms, Carlota!”, gritou-lhe ela, “ a piça deste menino que queria perder a virgindade contigo, mede pouco mais de 7 cms! Foda-se! Nunca vi uma piça tão pequenina como essa e estou certa que nunca hei-de ver outra assim tão fanada como ela, por mais anos que ande nesta vida! Tu, meu menino, com uma coisinha dessas devias era ser capado e limitares-te a apanhar no cu que para isso não precisas de ter tamanho, apenas o olho bem aberto”.
-“Ainda não é hoje que estreias a piça, filho, mas ao menos sais daqui com um bom rombo no cu”, disse-lhe outra, rindo-se muito. E com comentários deste teor, e muitos gemidinhos do meu paneleirinho mais novo pois espetei-lhe bem o dardo no olhinho traseiro que tanto tesão me provoca, enrabei-o sem contemplações até me esporrar todo satisfeito ao fim de bastante tempo. Como não usei camisa de vénus e a minha ordenha foi intensa pois os meus colhões produzem uma quantidade apreciável de leite de macho, o cu do paneleirote parecia uma taça a espumar de sémen.
-“Filma-lhe o cu, Carlota, filma-lhe bem o cu”, mandei então. “Quero que se veja bem nas imagens a esporradela que lhe depositei no cu. Uma de vocês que lhe limpe a esporra com as mãos e lha esfregue na boca. Isso mesmo! E tu, meu paneleiro de merda, que querias vir às mulheres e não tiveste tesão para isso, abre bem essa boca e lambe a esporra das mãos dessa menina como se ma estivesses a lamber da piça, que essa ao menos é esporra de macho que é o que te falta nos tomates. ENGOLE, PANELEIRO! Isso mesmo! E tu, Carlota, filma tudo! Quero um bom filme que mostrarei a todos e colocarei na net se daqui para a frente esse paneleirote, filho de uma puta e de um corno manso que só tem esporra para tocar à punheta, não fizer tudo o que lhe mandar”. O vídeo está uma delicia e estou certo que o Ruizinho não iria gostar nada de o ver postado nos mesmos sites porno que não se cansa de ver para estimular as punhetas que toca no quarto, pois não meu paneleirinho?
Bom com a lição consumada, e já com a câmara desligada, mandei-o subir as calças, não o autorizando a lavar-se.
-“Vou-te levar para a casa com o cu coberto com os restos da minha esporra, para te habituares a andar com ela no cu como meu paneleiro que és. Tal como a tua mãe é minha puta e o corno do teu pai o meu paneleiro, tu também o vais passar a ser daqui para a frente, sem discussões ouviste bem? Porque se não sabes bem onde vai passar a cópia do material que hoje foi aqui filmado, e do outro com as tuas punhetas e com as tuas fodas na boneca insuflável. Sabes que não é só com a piça que gosto de tratar os meus paneleiros, mas também com o chicote pois já me viste muitas bater no teu pai ou mandar a tua mãe fazê-lo, e tu mesmo já levaste de mim. Por isso prepara-te que te hei-de arrancar a pele muitas vezes antes de te ir ao cu e ao teu pai, mas em contrapartida deixar-te-ei assistir às boas fodas que dou na tua mãe, e até te deixarei lamber-lhe a cona e o cu quando ela os tiver bem lambuzados com a minha langonha. E se te portares bem, até te deixarei meteres-lhe a pilinha dentro dela e da tua maninha já que pelos vistos a cona da mamã e a da mana te inspiram mais tesão do que a de qualquer uma destas damas tão disponíveis.”
As putas foram assim testemunhas da promessa que eu fiz a este pirralho – concluiu Renato – e eu nunca deixo de as cumprir. Ficastes a saber agora Sandrinha, bem como a tua mãe e ali o corno manso, a razão porque o teu maninho mais velho se tornou o meu bichinha submisso sempre pronto a apanhar no cu e a receber umas vergastadas nas costas e uns pontapés nos tomates se for essa a minha vontade. É que ele prefere perdê-los a que a história dos seus pecados e dos seus fracassos sexuais seja tornada pública, não é verdade meu meia piça frouxa? Mas também reconheço que para além da chantagem dos filmes, foi a garantia de o deixar ir-vos ao pito às duas que o tem feito comportar-se como um paneleirinho bem jeitoso. E agora vou então mostrar-vos uma das cópias dos filmes.
Embora a qualidade da imagem e da luz do filme onde o meu filho é humilhado e violado pela segunda vez na vivenda das putas não fosse a melhor, o filme de facto evidenciava bem a flacidez da sua pilinha e a monumental enrabadela que o seu cuzinho estava a sofrer, embora ninguém pudesse deduzir que aquilo se tratava de uma autêntica sessão de sexo forçado, mas antes de uma encenação. Mas as filmagens realizadas em nossa casa, no quarto de meu filho, estavam soberbas. Ruizinho que foi obrigado por Renato a assistir aos filmes, queria-se evaporar tão envergonhado se sentia, em especial porque nos olhares da irmã lia bem a repulsa que a miúda sentia por Renato para conseguir seus intuitos ter disposto da sua cona como se ela lhe pertencesse e o irmão ter aceitado.
Nessa noite contudo não foi só a confissão da primeira ida às putas, ainda que frustrada, de meu filho mais velho que eu e minha filha escutámos. Vistos os vídeos, Renato virou-se para ela e perguntou-lhe:
- E tu, ó mocinha, nunca te perguntaste porque motivo o teu papá é um panasquinha tão perfeitinho como o teu mano?
- Bem – respondeu-lhe Sandrinha – pelo que a mamã sempre me contou, o papá sempre se habituou a ficar com os restos dos outros e a fazer tudo o que ela manda.
- É verdade – anuiu meu amante e amante de nós todos lá de casa – a primeira vez que enrabei o teu pai foi a tua mãe quem me mandou fazê-lo. Mas quando eu me instalei cá em casa e o pus a dormir no sótão com um cinto de castidade enfiado na piça até o fazer perder o tesão, e quando lhe enrabei o filho e te fodi a ti, porque pensas que o teu papazinho consentiu tudo? Só pelo prazer de fazer uns minetes à tua mãe e a ti quando eu o consinto, é?
E virando-se para o meu marido:
- Hoje não vai ser só o teu filho mais velho a ser humilhado perante a família por causa da fraqueza dos seus orgãozinhos de macho, corno. Conto eu, ou contas tu a primeira vez que despejaste na cona de uma mulher? Contas tu? Óptimo! Mas conta tudo como foi, sem te esqueceres de nada.
E Rui contou como tinha sido a sua primeira vez. Com bastante à-vontade até pois talvez devido à idade meu marido connosco não sofre dos mesmos pruridos do filho primogénito. Eu sabia pois já mo contara em Coimbra, que ele perdera a virgindade com uma prostituta do Porto, com 20 anos, quando fora à Inspecção Militar. No entanto como vim a saber nessa noite, a história na época não foi me contada com todos os detalhes, a verdade só então a soube. Estranhamente ou não, a ida às putas do meu marido, apresenta interessantes analogias com a ida às putas de meu filho bastantes anos mais tarde, e digo ou não, porque estou convencida que também nestas coisas se manifesta a hereditariedade de pais para filhos.
Mas a confissão de meu maridinho corno fica para outra ocasião, que o relato de Renato já encheu bem esta.
Beijos para todos os que me lêem e os que têm aumentado o número de seguidores deste blog.
Um beijo para o Senhor dos Contos e para o Mário. Não conheço a dança de facto e por falta de tempo não consultei o you tube. Eu não sou contudo uma exclusiva torturadora de genitália masculina, embora a aprecie em homens pouco abonados. Também já provei da mesma receita e aplicada por uma mulher.
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Que o meu amante bissexual Renato, com quem vivo há mais de 4 anos, tal como todos os homens que tive antes dele, não é boa peça estou eu farta de saber. Mas de todos, talvez ele seja o pior, pois Renato é o género de homem que não recua perante nada, não se importando de violentar os outros nem de recorrer à chantagem para conseguir os seus fins, mesmo que se trate do meu marido corno, ou dos dois meu filhos mais velhos, e também por isso eu o adoro tanto e minha cona fica a pingar sempre que sei mais alguma safadeza sua.
Logo nos inícios em que meu amante começou a usar igualmente o corpo de minha filha Sandrinha, esta manifestou alguma estranheza pela facilidade com que o irmão mais velho que tem o mesmo nome do pai, Rui, se deixa espancar e enrabar por ele. Que o pai o fizesse não era novidade pois Sandrinha desde muito menina, e esquentada como é, se apercebera que o pai além de orgulhoso corno manso, não passava de um masoquista que fazia tudo o que eu mandava, mesmo que isso significasse apanhar no cu, mas que o irmão ainda que sem nenhuma sorte na obtenção dos favores das meninas, adoptasse a mesma atitude e se sujeitasse às constantes humilhações e violações do amante depravado da mãe, e, isso ela não conseguia entender.
- Nem entendo porque de vez em quando Renato exige que eu e tu, mamã, abramos as pernas ao mano e o deixemos cá vir – disse-me ela muitas vezes -. Se é essa a paga que o teu amante lhe quer dar por lhe andar a ir ao cu mais valia deixá-lo ir às mulheres da vida, ou então que lhe tirasse o cinto de castidade e o deixasse tocar as punhetas que quisesse como fazia antes de andares com Renato. Nunca entendi porque ele quis tanto que lhe tirasses a virgindade, mamã.
Um dia porém Renato explicou-nos às duas e ao meu marido qual o segredo da submissão de Ruizinho, e que eu mesma não conhecia. Foi uma noite em que Renato nos enrabara aos quatro, de gatas no tapete do meu quarto, pois meu amante mesmo com mulheres prefere mais servir-se do nosso buraco anal do que da cavidade vaginal. Meu marido e filho mais velho com o caralhinho enfiado num cinto de castidade pois ao contrário de mim e de minha filha, Renato não os autorizou a ter um orgasmo, com os olhos vendados como é costume e depois de terem provado umas carícias do chicote e da chibata, tinham-me feito e à minha filha um minete nos dois buracos, e lembro-me bem que nessa noite tinha sido o cuzinho de Sandrinha o contemplado com a esporradela do meu Macho, o que confesso me deixou com inveja pois gosto muito de sentir a sua ejaculação dentro de mim, nem que seja na minha garganta aberta. No final, ajoelhados em seu redor, os quatro lambemos o cacete a ficar murcho de Renato.
- Então a minha putazinha mais nova, gostava de saber porque razão o amante da mamã fez do maninho mais velho um paneleirinho bem submisso? – perguntou Renato quando terminámos a brochada colectiva – De facto, ao contrário do teu papá, que o que quer é assistir ás fodas da tua mãe com outros e está-se pouco importando de ter de levar no cu para isso, o teu maninho mais velho não é meu paneleiro por sua livre vontade, mas porque eu obriguei a isso, não foi mesmo Ruizinho? Eu sei que não te agrada a ideia de divulgar este segredo, meu bichinha de piça curta e esporrador precoce, mas que diabo, depois de te ter deixado tantas vezes dar umas esporradelas apressadas na cona da tua mamã e da tua maninha, e de teres chupado nos colhõezinhos do papá, acho que não há necessidade de mantermos o segredo apenas entre nós os dois, não te parece? E também vão ficar a saber todos vós, porque motivo consenti o teu irmão perder a virgindade com a mãe, e porque o deixo de quando em quando ir-vos ao pito às duas.
Meu filho corou muito, percebia-se bem que não queria nada escutar Renato desvendar-nos o segredo fosse ele qual fosse, mas não se atreveu a manifestar a sua oposição com medo de nova sessão de chibatadas. Ao contrário, todos nós ficamos com muita curiosidade de escutar o que o meu amante se propunha desvendar.
- A primeira vez que enrabei o paneleirote do teu irmão, Sandrinha – começou Renato – foi porque me apercebi que o pixote, como já não lhe chegavam os filmes porno que costumava ver na net, estava espreitar pelo buraco da fechadura um soberbo filme pornográfico que eu estava a desempenhar com o cu da tua mãe e a tocar uma punheta atrás da porta. E já não era a primeira vez que quer ele, quer o corno manso cá da casa o faziam, como a Sandra mesmo se lembra. E logo aí apercebi-me que tal como o teu pai, o teu maninho mais velho era um piça mole, capaz de ficar de pau feito vendo casais no acto e fazendo ordenhas à mão, mas incapaz de foder a sério com uma mulher, ainda para mais uma mulher exigente. Já fui ao cu a muitos meninos virgenzinhos como o teu irmão o era ainda há pouco, e basta-me apertar-lhes a piça e os colhões enquanto lhes dou por trás para saber se a têm capaz de ir às mulheres ou estão mas é aptos a foderem apenas como o cu.
Como a tua mamãzinha testemunhou, não fui nada meigo da primeira vez que estreei o cuzinho do teu maninho, pois não Ruizinho? O mironezinho berrou como uma donzela sendo desflorada por um batalhão e teve até de ir ao hospital estancar o sangramento que lhe causei de tanto lhe ter roçado o caralho nas bordas do olho, mas nem assim o teu maninho perdeu a mania de continuar, ainda que mais dissimuladamente a estar atento às festazinhas privadas que eu e a tua mãe fazíamos na cama.
Um dia fiz-lhe uma revista ao quarto, e além de diverso tipo de material pornográfico, encontrei-lhe nas gavetas uma quantidade enorme de fotografias tuas e da vossa mamã, na praia em biquíni e em topless, ou em trajes reduzidos pois até fotos vossas em lingerie eu encontrei, e como não as tirei do sítio ainda lá se devem encontrar. E com as marcas de esporra que pude detectar nos lençóis da sua cama pude imaginar logo para que queria o meia piça tantas fotos da mamã e da mana mais nova.
Minha filha, apesar de conhecer muitas das taras onanistas do irmão manifestou alguma incredulidade:
- O mano usava fotos minhas e da mamã para se punhetear no quarto? Não o fazia só com as revistas pornográficas e os filmes do xvideo que estava sempre a ver no computador?
- Usava sim – confirmei, pois que também eu já por diversas vezes deparara com tais fotos muitas das quais ele me tirava às escondidas – Eu também desde há muito sabia que o Ruizinho gostava de tocar gaiolas contemplando as nossas pernas ou as nossas mamas Sandrinha, mas nunca disse nada porque afinal um rapazinho na idade dele, mesmo não tendo mulher tem de se aliviar de alguma maneira. E além disso punhetas tocadas em frente a fotografias com a minha figura mais descascada já eu estou habituada minha filha, o teu pai fazia o mesmo quando namorávamos e eu não o deixava desaleitar-se em mim, não fazias meu corninho querido?
Rui, meu marido sem problemas em admitir as suas taras reconheceu ser verdade minha afirmação.
- Como vês, minha menina – disse-lhe Renato – não é só no tamanho da piça que se manifestou a hereditariedade do teu pai no teu irmão mais velho, assim como se manifestou em ti a hereditariedade da tua mãe para a putice. Pois bem decidi apanhar o teu irmão em flagrante de maneira a tê-lo na minha mão, porque te confesso menina, a tua mamã é das melhores putas que conheci, e sabe usar a cona, o cu e a boca, como ninguém, tal como o teu papá que tem um cu apertadinho onde a minha piça muito gosta de entrar, mas mesmo assim para o apetite que o meu caralho tem, só os buracos deles não me chegam. E confesso que o cuzinho e a boquinha do teu maninho Rui andavam-me cá a dar um tesão antes mesmo de os ter provado e estreado, minha linda, que muitas vezes quando ia ao cu à tua mãe ou ao teu pai sonhava que lhe estava a ir ao dele.
Com a ajuda de um amigo mais entendido do que eu nestas coisas, montei um sistema de gravação vídeo no quarto aqui do Ruizinho, e esperei para ver. Não me enganava. O malandro quando se apanhava sozinho à noite ia buscar várias fotos vossas, e pelo que pude perceber tinha o cuidado de ir variando as fotos talvez para não se cansar de vos ver sempre nas mesmas posições, e despindo-se todo estava ali horas a fazer gaiolas, beijando as vossas fotografias e dizendo coisas do género: “Ahh, maninha, que bom cona tens. Ahhh, como me sabe bem enfiar-te a piça nessa ratinha tão molhadinha! Huuuum, mamã, que gostinho tem a tua cona quando passo a língua nela, huuuumm, mamã, estou a ir-te ao pito, mamã, vou-me esporrar todo na tua greta, mamã!” A sério, meninas, não se riam, aliás no final vou-vos mostrar uma cópia das gravações e ireis ver como estou a falar a sério. Nunca vi ninguém tocar punhetas tão demoradas como as que o donzelzinho tocava no quarto a olhar para as fotografias da mamã e da maninha com as mamas ao léu na praia, ou com as nádegas cobertas apenas por um calção de banho tão sumidinho que apenas lhes tapava o rego do cu e a racha do meio das pernas. Ao que parece o pixotezinho só não consegue aguentar o leite nas bolas quando vai ao pito às putas como a mamã e a maninha mais nova, pois a tocar punhetas até parece que a esporra nem quer sair de dentro delas.
Rimo-nos todos, só meu filho não estava a achar graça ao relato de nosso amante comum.
- Bom – continuou Renato – poucos dias depois o teu irmão chegou ao quarto com um embrulho que deve ter levantado nos Correios e que quando o abriu vi tratar-se de uma boneca insuflável. O meia piça tarado, cansado de apimentar as punhetas apenas com estímulos visuais, talvez também entusiasmado por me ver meter na putazinha da mamã e no panelerinho do corno manso do papá, e depois de ter provado com o meu membro grosso no cu, devia andar a querer provar uma experiência mais realística, e em vez de ir às putas como qualquer homem que se preze, preferia desenrascar-se com uma boneca, o que me convenceu ainda mais que este filho de um corno não passava de um frouxo, com préstimo apenas para servir de panasca.
Mal se fechou no quarto estão a ver o que é que o menino foi fazer, não estão? Claro, tratou logo de encher a boneca, uma gordinha, como vocês as duas, morena, tirou toda a roupa, cobriu a amostra de piça que estava bem inchadinha tenho de reconhecer, com uma camisa de vénus, tentou colocar a boneca de joelhos mas como não o conseguiu deitou-a na cama de barriga para cima, beijando-lhe a boca, as orelhas, as mamas, as coxas e a cona, antes de se colocar por cima dela e de a ter penetrado, primeiro na boca e depois na cona.
- “Ahh, mamã linda e puta, chupa-me na piça, suga-me os colhões mamã! Huuuumm, que bom, mamã! Agora tu, maninha, faz de conta que és a minha puta e deixa-me ir-te ao pito, maninha, que as minhas bolinhas rebentam de tanto tesão pelo teu pito! Huuuuuu, mamã, vou-te encher as mamas de esporra, mamã puta, quero que tu e a mana sejam as minhas putas, e quero-me esporrar todo em cada um dos vossos buracos, tal como o Renato to faz mamã, e como a mana faz com que os namorados! Ahhhh! Estou-me a vir, ESTOU-ME A VIR, AHHHHH!” Acreditem, meninas, tudo isto é verdade, e quando lhes mostrar as gravações vão ver como não estou a mentir. E mais uma vez vos digo que a bichona deste filho de um corno e de uma puta depravada deu uma foda bem demorada na bonequinha, não deste meu cu roto à força? Em cona plástica também a piça deste sujeitinho não tem pressa em despejar, pelos vistos.
Novas gargalhadas que deixaram meu filho mais constrangido.
- No dia seguinte – prosseguiu Renato – chamei o meia piça e mostrei-lhe a gravação dos seus pecadinhos secretos. Escuso de vos dizer o quanto encabulado o pirralhito ficou, não foi ó meu colhões de galo? Eu no entanto não lhe ralhei nem o ameacei de o castigar como fizera na primeira vez que o violei, nem sequer de mostrar a alguém aquele material, porque achei não ser ainda chegado o momento certo. Em jeitos de moralista que reconheço não é uma coisa que me fique bem, disse-lhe apenas que achava muito feio andar a masturbar-se com fotos das mamas da mãe e das coxas da irmã, embora entendesse que um rapaz da idade dele ainda não inaugurado precisasse de esvaziar os colhões periodicamente, mesmo não tendo namorada com quem o fazer.
“-Para isso é que existem as putas, meu rapaz”, disse-lhe então eu. “Quando tinha a tua idade já tinha comido muito pito de puta e muito cu de paneleiro, porque sempre dei para os dois lados, mas nunca me conformei em esvaziar os colhões à custa das segóvias como tu fazes. E acredita em mim, rapaz, é muito melhor enfiar a piça no grelinho de uma mulher seja ela puta ou não, do que ficar a tocar punhetas ou enfiá-la na cona de uma boneca insuflável.”
Falei-lhe com jeito e com falinhas mansas como um pai, e o pixotezinho acreditou na minha conversa, acho que já nem se lembrava do trauma que lhe causei quando o enrabei contra a vontade. Confessou-me então aquilo que eu já sabia, que era virgem e como já várias vezes fora gozado nos balneários da escola por ter a pilinha muito curta, nunca se atrevera a recorrer aos serviços de uma profissional do prazer com receio de ser ridicularizado.
“-Tenho a certeza que qualquer puta, farta de foder, se me visse a piça dava-me um baile que eu morria de vergonha”, admitiu-me o Ruizinho. E contou-me outra coisa que esta noite partilho com vocês todos. Uma vez na entrada da adolescência, ainda o vosso filho e teu irmão Sandrinha, não tinha consciência de ter a piça bem mais curta do que a dos restantes rapazes, ele e uns amigos foram ver um filme pornográfico a casa de outro colega, e a ideia era tocarem umas punhetas bem tocadas enquanto assistiam ao filme, e ver quem tinha mais tesão, feito que seria alcançado por aquele que conseguisse colocar a piça em pé mais vezes depois de se ter desaleitado. São capazes de imaginar o gozo que levou quando baixou as calças e os colegas lhe viram o palitinho e as ovazinhas de rato que ficou com os tomates espalmados na ratoeira, não são? Bem, gozaram-no tanto pelos vistos, que aqui o menino já tão habituado a ver filmes porno e a tocar punhetas no quarto e se julgava o campeão das esporradelas à mão, ficou com a piça murcha e não conseguiu tocar nem uma, não foi meu mirone punheteiro?
-“Ao menos a mamã e a mana” disse-me o pixote – continuava Renato a contar-nos imitando a voz de meu filho como sempre que empregava o discurso dele – “ estão fartas de saber que tenho a piça e os tomatinhos bem pequeninos, tal como o mano e o papá, e nunca me gozaram por isso. Com elas não tenho vergonha que me vejam nu, e quando estou nu em frente a elas sinto muito tesão.”
- “Por isso fantasias de foder com elas em vez de o tentares fazer com outras mulheres, não é?” perguntei-lhe, ao que ele me admitiu com toda a sinceridade.
- “Não queria só fantasiar que fodo com elas, quem me dera fazê-lo mesmo! Gostava muito de perder a virgindade do caralho como todos os rapazes da minha idade que conheço já perderam, gostava muito de provar o gostinho de uma cona, mas tenho uma enorme vergonha que qualquer mulher saiba como sou tão diminuído sexualmente, e que a minha piça tesa mal alcança os 10 cms. Só com a mana e a mamã estou à vontade em me mostrar nu.”
Perante esta confissão – continuou meu amante a narrar – eu retomando o meu discurso moralista procurei fazer-lhe ver não ser certo ter relações sexuais com a irmã ou com a mãe, voltando a insistir na tónica de recorrer aos serviços de uma plébia para perder a virgindade já que não a conseguia perder de outra maneira.
-“A tua irmã e a tua mãe já tem quem as foda, rapaz”, admoestei-o. – “Uma puta é do que tu precisas. Vais ver quando fores ao pito pela primeira vez que não só te vai passar a vergonha que sentes por teres a piça e os colhões bem escassos, como ainda por cima depois de seres desvirginado vais ganhar mais à vontade com as meninas da tua idade, e vais ver como irá ser mais fácil levá-las para a cama, sem precisares de voltar a ir às putas, ou de tocares punhetas a fingires que estás a ir ao pito à tua mãe ou à tua irmã. Além disso ao ires à putas não precisas de te preocupar por teres a piça abaixo dos 10 centímetros, o que as putas mais apreciam são homens de piça pequenina como a tua pois menos lhes custa a apanhar com elas, como a tua mãe te pode confirmar uma vez que foi puta tantos anos. Sabes meu rapazinho, se só te bastas a tocar punhetas e a ires ao pito a bonecas insufláveis em vez de o fazeres com mulheres a sério, dá-me razão a mim e à tua mamã por estarmos convencidos que apenas serves para apanhar no cu, e que eu fiz muito bem em ter-te dado aquela enrabadela há dias”.
Bem, com argumentos deste tipo lá o convenci a ir ás putas e até me disponibilizei para o levar eu mesmo uma vez que compreendia que na primeira vez o rapaz não se sentisse muito à vontade para ir só. Disse-lhe conhecer uma amiga com bastante experiência em tirar os três a rapazinhos inexperientes como ele e eu mesmo me ofereci para lhe pagar a foda para o compensar de o ter enrabado á força e lhe ter tirado os três do cu, e o anormal acreditou. Bem de facto a puta que lhe arranjei, uma mulher de 40 anos, é minha conhecida e eu tratei de a industriar no que havia de fazer para que aqui o meu paneleirinho de pilinha abaixo dos 10 cms. não conseguisse consumar satisfatoriamente o acto. Porque é bom que se diga, nunca tive dúvidas que o pixote não tinha colhões para montar uma puta.
A minha amiga prostitui-se numa vivenda em Vila do Conde, com mais três flausinas como ela, e eu levei-o lá num dia de semana à tarde. As restantes putas da casa estavam por dentro do que se ia passar pois assim eu pretendia, e quando à hora marcada eu toquei à campainha todas vieram ver-nos, trocando risinhos entre elas e apontando para o pixote, o que como é óbvio ainda o deixou menos à vontade. Uma comentou que bastava olhar para o rapazinho para se ver logo tratar-se de um franguinho que ainda não comera galinha, o que o fez corar mais do que já estava, pois nada envergonha mais um jovem que ser apontado como virgem por uma plateia de putas. A Carlota, assim se chama a minha amiga, aproximando-se dele e dizendo que rapazinhos virgens estava ela farta de inaugurar apalpou-lhe a piça por cima das calças, comentando que se ele era virgem aquela foda também para ela seria uma primeira vez, já que nunca dera o pito a um homem com a piça tão curta que debaixo das calças, ao tacto, parecia que Rui não tinha nada ao penduro, o que provocou mais gargalhadas das putas.
Quando este punheteiro foi com a Carlota para o quarto eu estava certo que já não tinha tesão nenhum, e que com a vergonha o seu caralhito deveria estar bem pequenino. E de facto não me enganava. Eu e as restantes putas da casa não tivemos de esperar muito na sala para ouvirmos a voz da Carlota gritando:
- “Eh, rapazinho, que raio de piça é essa que tens aí?! Ando nesta vida há tanto tempo e nunca vi um caralho tão magrinho e pequeno como o teu, rapazinho! E que murchinho ele está! Não me digas que em vez de te entesares com a minha cona e o meu par de mamas, tens é medo deles como os paneleiros.”
Era aquele o sinal combinado. Ao ouvirmos aquilo as putas e eu com elas, entramos no quarto e o meia piça tapando o caralhito com as mãos só não puxou as calças para cima porque previdentemente a Carlota, também nua da cintura para baixo e com as mamas fartas à mostra, já lhas tinha arrancado fora, enquanto as putas todas em coro dizendo querer ver-lhe a piça, que estava efectivamente bem molezinha, lhe afastavam as mãos, rindo-se dela, apalpando-lha e aos tomates.
- “Tinhas razão Carlota!” concordava uma, “Não tenho memória de ter visto uma piça tão pequenina como esta, e se a tivesse visto nunca me esqueceria de certeza”. Outra comentava que não era só a piça, também os tomates eram de anãozinho, e tão moles uns como a outra que aquilo nunca seria capaz de penetrar mulher alguma. “ Eu até gosto de clientes pouco abonados”, expressou-se novamente a Carlota, “mas tão pouco abonados assim também não servem a puta nenhuma. Homem tão mal servido de piça mais vale limitar-se a foder com o cu, e deixar o pito para os homens. Devias tê-lo levado aos paneleiros como também gostas de ir Renato, e não trazê-lo às mulheres. Ficou todo a tremer quando tirei as calcinhas e me viu a cona”.
Aquela era a minha deixa.
- “Que raio de homens és tu, meu paneleiro filho de um cabrão, que ficas a tremer quando vês uma cona bem aberta para receber a tua piça? Afinal como vês, meu mironezinho punheteiro, não sou apenas eu e a tua mãe a acharmos que com uma piça desse tamanhinho o teu destino é apanhares no cu e não ires ao pito como os homens a sério. Até as mulheres da vida, habituadas a receberem todo o tipo de homens o reconhecem.”
- Enraba-o, Renato, enraba-o”, entoaram as putas,”enraba-o que também gostas de ir ao cu a mocinhos como ele. Enraba-o, já que o menino não a levanta com mulheres como nós”.
- “Estás ouvir, meu bichinha de piça mole?” perguntei-lhe. “ Ouves como até as putas pedem para te enrabar? Pois é o que vou fazer. “
- E se não te importas, Renato,” disse-me a Carlota conforme também tinha sido combinado,” eu vou filmar a enrabadela que lhe vais dar. Nunca vi um homem ir ao cu a outro, nem nunca aconteceu em todos estes anos em que ando a alugar o corpo, um rapaz entrar nesta casa para me ir ao pito e acabar apanhando no cu do homem que o trouxe”.
Nessa tarde, naquela que foi a sua primeira e até agora única ida a uma casa de putas, o Ruizinho sofreu a segunda violação anal da sua vida. Com as putas segurando-o pelos braços abertos em cima da cama, após elas mesmo lhe terem cuspido para dentro do cu, mas com os joelhos pousados sobre o tapete do quarto, fui pela segunda vez ao cu ao teu maninho, Sandrinha, enquanto a Carlota sem me apanhar o rosto filmava tudo, chegando inclusivamente a deitar-se entre as nossas pernas para apanhar as imagens de um plano inferior. Quando vos mostrar o filme ides ver como ficou fenomenal o grande plano que a Carlota captou da diminuta genitália do Ruizinho, e dos meus enormes colhões e da minha piça dando-lhe no cu com toda a força por trás deles. Escusado será dizer que envergonhado como estava por estar a ser enrabado perante as putas, uma das quais ele tinha querido mas não conseguido foder, a sua pilinha tão encarquilhadinha não devia passar dos 7 cms, o que o fez ainda ser mais gozado por elas e por mim.
-“Meninas”, dizia a Carlota às restantes putas com a câmara em punho, “uma pilinha tão murchinha como esta, e com um tamanho tão raro de escasso merece ficar registado para a posterioridade. Uma de vocês que vá à minha carteira e traga-me lá um calendário com a margem graduada. Só mede 12 cms mas para medir a piça a este menino que a tem tão pequenina chega e sobra”. Uma das putas correu a trazer-lhe o calendário e encostou-o pela parte da régua à piça do Ruizinho.
-“7,2 cms, Carlota!”, gritou-lhe ela, “ a piça deste menino que queria perder a virgindade contigo, mede pouco mais de 7 cms! Foda-se! Nunca vi uma piça tão pequenina como essa e estou certa que nunca hei-de ver outra assim tão fanada como ela, por mais anos que ande nesta vida! Tu, meu menino, com uma coisinha dessas devias era ser capado e limitares-te a apanhar no cu que para isso não precisas de ter tamanho, apenas o olho bem aberto”.
-“Ainda não é hoje que estreias a piça, filho, mas ao menos sais daqui com um bom rombo no cu”, disse-lhe outra, rindo-se muito. E com comentários deste teor, e muitos gemidinhos do meu paneleirinho mais novo pois espetei-lhe bem o dardo no olhinho traseiro que tanto tesão me provoca, enrabei-o sem contemplações até me esporrar todo satisfeito ao fim de bastante tempo. Como não usei camisa de vénus e a minha ordenha foi intensa pois os meus colhões produzem uma quantidade apreciável de leite de macho, o cu do paneleirote parecia uma taça a espumar de sémen.
-“Filma-lhe o cu, Carlota, filma-lhe bem o cu”, mandei então. “Quero que se veja bem nas imagens a esporradela que lhe depositei no cu. Uma de vocês que lhe limpe a esporra com as mãos e lha esfregue na boca. Isso mesmo! E tu, meu paneleiro de merda, que querias vir às mulheres e não tiveste tesão para isso, abre bem essa boca e lambe a esporra das mãos dessa menina como se ma estivesses a lamber da piça, que essa ao menos é esporra de macho que é o que te falta nos tomates. ENGOLE, PANELEIRO! Isso mesmo! E tu, Carlota, filma tudo! Quero um bom filme que mostrarei a todos e colocarei na net se daqui para a frente esse paneleirote, filho de uma puta e de um corno manso que só tem esporra para tocar à punheta, não fizer tudo o que lhe mandar”. O vídeo está uma delicia e estou certo que o Ruizinho não iria gostar nada de o ver postado nos mesmos sites porno que não se cansa de ver para estimular as punhetas que toca no quarto, pois não meu paneleirinho?
Bom com a lição consumada, e já com a câmara desligada, mandei-o subir as calças, não o autorizando a lavar-se.
-“Vou-te levar para a casa com o cu coberto com os restos da minha esporra, para te habituares a andar com ela no cu como meu paneleiro que és. Tal como a tua mãe é minha puta e o corno do teu pai o meu paneleiro, tu também o vais passar a ser daqui para a frente, sem discussões ouviste bem? Porque se não sabes bem onde vai passar a cópia do material que hoje foi aqui filmado, e do outro com as tuas punhetas e com as tuas fodas na boneca insuflável. Sabes que não é só com a piça que gosto de tratar os meus paneleiros, mas também com o chicote pois já me viste muitas bater no teu pai ou mandar a tua mãe fazê-lo, e tu mesmo já levaste de mim. Por isso prepara-te que te hei-de arrancar a pele muitas vezes antes de te ir ao cu e ao teu pai, mas em contrapartida deixar-te-ei assistir às boas fodas que dou na tua mãe, e até te deixarei lamber-lhe a cona e o cu quando ela os tiver bem lambuzados com a minha langonha. E se te portares bem, até te deixarei meteres-lhe a pilinha dentro dela e da tua maninha já que pelos vistos a cona da mamã e a da mana te inspiram mais tesão do que a de qualquer uma destas damas tão disponíveis.”
As putas foram assim testemunhas da promessa que eu fiz a este pirralho – concluiu Renato – e eu nunca deixo de as cumprir. Ficastes a saber agora Sandrinha, bem como a tua mãe e ali o corno manso, a razão porque o teu maninho mais velho se tornou o meu bichinha submisso sempre pronto a apanhar no cu e a receber umas vergastadas nas costas e uns pontapés nos tomates se for essa a minha vontade. É que ele prefere perdê-los a que a história dos seus pecados e dos seus fracassos sexuais seja tornada pública, não é verdade meu meia piça frouxa? Mas também reconheço que para além da chantagem dos filmes, foi a garantia de o deixar ir-vos ao pito às duas que o tem feito comportar-se como um paneleirinho bem jeitoso. E agora vou então mostrar-vos uma das cópias dos filmes.
Embora a qualidade da imagem e da luz do filme onde o meu filho é humilhado e violado pela segunda vez na vivenda das putas não fosse a melhor, o filme de facto evidenciava bem a flacidez da sua pilinha e a monumental enrabadela que o seu cuzinho estava a sofrer, embora ninguém pudesse deduzir que aquilo se tratava de uma autêntica sessão de sexo forçado, mas antes de uma encenação. Mas as filmagens realizadas em nossa casa, no quarto de meu filho, estavam soberbas. Ruizinho que foi obrigado por Renato a assistir aos filmes, queria-se evaporar tão envergonhado se sentia, em especial porque nos olhares da irmã lia bem a repulsa que a miúda sentia por Renato para conseguir seus intuitos ter disposto da sua cona como se ela lhe pertencesse e o irmão ter aceitado.
Nessa noite contudo não foi só a confissão da primeira ida às putas, ainda que frustrada, de meu filho mais velho que eu e minha filha escutámos. Vistos os vídeos, Renato virou-se para ela e perguntou-lhe:
- E tu, ó mocinha, nunca te perguntaste porque motivo o teu papá é um panasquinha tão perfeitinho como o teu mano?
- Bem – respondeu-lhe Sandrinha – pelo que a mamã sempre me contou, o papá sempre se habituou a ficar com os restos dos outros e a fazer tudo o que ela manda.
- É verdade – anuiu meu amante e amante de nós todos lá de casa – a primeira vez que enrabei o teu pai foi a tua mãe quem me mandou fazê-lo. Mas quando eu me instalei cá em casa e o pus a dormir no sótão com um cinto de castidade enfiado na piça até o fazer perder o tesão, e quando lhe enrabei o filho e te fodi a ti, porque pensas que o teu papazinho consentiu tudo? Só pelo prazer de fazer uns minetes à tua mãe e a ti quando eu o consinto, é?
E virando-se para o meu marido:
- Hoje não vai ser só o teu filho mais velho a ser humilhado perante a família por causa da fraqueza dos seus orgãozinhos de macho, corno. Conto eu, ou contas tu a primeira vez que despejaste na cona de uma mulher? Contas tu? Óptimo! Mas conta tudo como foi, sem te esqueceres de nada.
E Rui contou como tinha sido a sua primeira vez. Com bastante à-vontade até pois talvez devido à idade meu marido connosco não sofre dos mesmos pruridos do filho primogénito. Eu sabia pois já mo contara em Coimbra, que ele perdera a virgindade com uma prostituta do Porto, com 20 anos, quando fora à Inspecção Militar. No entanto como vim a saber nessa noite, a história na época não foi me contada com todos os detalhes, a verdade só então a soube. Estranhamente ou não, a ida às putas do meu marido, apresenta interessantes analogias com a ida às putas de meu filho bastantes anos mais tarde, e digo ou não, porque estou convencida que também nestas coisas se manifesta a hereditariedade de pais para filhos.
Mas a confissão de meu maridinho corno fica para outra ocasião, que o relato de Renato já encheu bem esta.
Beijos para todos os que me lêem e os que têm aumentado o número de seguidores deste blog.
Um beijo para o Senhor dos Contos e para o Mário. Não conheço a dança de facto e por falta de tempo não consultei o you tube. Eu não sou contudo uma exclusiva torturadora de genitália masculina, embora a aprecie em homens pouco abonados. Também já provei da mesma receita e aplicada por uma mulher.
terça-feira, 30 de abril de 2013
O CASTIGO DO MENINO QUE ABUSOU DA MAMÃ - II PARTE
O CASTIGO DO MENINO QUE ABUSOU DA MAMÃ - II PARTE
A estreia de Sandrinha, a nova puta lá de casa
Minha filha não levantou objecções a acompanhar-me. Com agrado verifiquei que vestia uma minissaia de ganga azul e um top rosa claro, que lhe delineava na perfeição as mamas grandinhas e empinadas como as minhas. Minha filha é bonita, cabelos e olhos negros, embora não muito alta, e achei que naquela figura ela causaria um bom tesão nos três homens. Bem nos três não, pois meu marido começava nessa época a ter problemas em levantar o martelinho mas mesmo assim de certeza ir-se-ia consolar todo de comer a filha com os olhos. Surpresa contudo ficou quando a fiz entrar no quarto e se deparou com Renato semi-nu, apenas com o string, e o pai e o irmão nus e amarrados e o segundo com a pilinha bastante maltratada e com as bandas do elastrador colocadas sobre os tomates.
- Que é isto? – gritou abrindo os olhos de espanto. Ela já vira noutros tempos muitas vezes o pai e os irmãos nus, e já se apercebera que Renato os enrabava e os fazia andar com uma coleira de couro, mas nunca os vira assim, numa posição de total submissão. Mas também na sua voz denotei excitação, aquilo era algo que ela nos seus 17 anos nunca vira, nem julgaria possível mas lhe agradava.
- Calma, minha menina! – atalhou meu amante travando-lhe o caminho para a porta – Ninguém te vai fazer mal até porque eu só gosto de bater em homens, mesmo que sejam como o teu pai e o teu mano mais velho que têm uma pilinha e um par de colhões que mais parecem de dois franguinhos do que de dois autênticos machos. O que estás aqui a ver é o início de um castigo que a tua mamã e eu estamos aplicar ao teu irmão.
- Um castigo?! – estranhou – E que tenho eu com isso? E se tu e a mamã querem castigar o mano por alguma falta cometida, porque está o papá amarrado igualmente?
- O papá – respondeu-lhe ele – está aqui porque foi testemunha e conivente de algum modo na falta do teu irmão mais velho. Deveria ter intervindo e não se ter limitado a assistir como fez.
- E porque é que a pilinha do mano está assim toda cheia de lanhos? – quis saber a miúda.
- Porque a tua mãe, a meu mando, lhe aplicou umas boas chicotadas com aquele chicote que ali vês – explicou-lhe meu amante.
- Chicoteaste a pila ao mano na frente do papá, mamã?! – fez incrédula voltando-se para mim – Mas o que é que ele fez de tão grave para o castigares assim?
-Conta-lhe Sandra!
Expliquei-lhe o que se tinha passado de chofre:
- Ontem à noite o Ruizinho entrou no meu quarto pois sabia que dormia sozinha e violou-me. Só dei fé que era ele e não o Renato porque mal me meteu a pila esporrou-se logo como é costume sempre que Renato o deixou meter-me.
- O mano fez isso?! E já te tinha metido antes, mamã? – mas na sua voz também não se vislumbrava nenhum tom de recriminação, apenas de estranheza.
- Fez – confirmei, ainda que sem lhe contar que eu o deixara meter e só reagira quando ele se veio, pois desde o inicio me apercebera ser ele e não Renato quem se preparava para me meter – O papá assistiu a tudo pelo buraco da fechadura.
- O papá?!
- Sim, o teu papá – confirmou desta vez Renato e o corno teve de admitir ser verdade – Não é só ele cá em casa quem gosta de espreitar casalinhos no acto, para melhor poder coçar a piça à mão. O teu maninho também costumava espreitar pelo buraco da fechadura quando eu e a tua mamã nos estávamos a entreter, e provavelmente já fez o mesmo quando estás a foder no quarto com os teus namorados. O teu papazinho só não tocou uma punheta atrás da porta do quarto quando viu o filho pôr-lhe os cornos, como teria feito noutros tempos, porque a tua mamã e eu para o curar da mania das punhetas lhe tirámos o tesão há muito e o deixámos a foder só com o cu como um vulgar rabeta. E será o que acontecerá ao teu maninho se não colaborares no castigo que lhe iremos aplicar.
- E porque haveria de ser eu a ajudar a castigar o mano por ele ter abusado da mamã? – mas mais uma vez notei a excitação que lhe causava a ideia de poder dispor de um homem para o punir, pois era bem perceptível a silhueta das mamas arfando por baixo do top e a respiração algo acelerada como se fosse perder a virgindade.
- Porque o meia piça do teu irmão depois de se ter habituado a fazer uns bons minetes à mamã, depois de me ter servido dela, e de ter perdido os três na sua cona, começou a pensar em outros voos. Adivinhas em quem mais o menino gostaria de fazer minetes e de enfiar o seu palito? Diz-lhe Sandra.
- Em ti, Sandrinha – aquilo não era novidade, já algumas vezes antes de Renato converter meu filho em seu paneleiro tal como fez com o pai corno, minha filha por diversas comentara comigo ter-se apercebido que o irmão costumava tocar uma punheta quando a via mais descascada e fora por isso que começara a ocultar-lhe a nudez. Mas ao ouvi-lo da minha boca, e perante os outros homens, um rubor cobriu-lhe as faces.
- Pois hoje quero vê-lo a fazer-te um minete nessa tua racha que já provou muito caralho, embora o minete não vá ser exactamente do jeito que o teu maninho mais gostaria – disse-lhe então Renato – Não te preocupes com o papá, o teu papazinho já viu algumas vezes o teu irmão a fazer minetes à tua mãe, pode bem vê-lo agora a fazer-te um minete a ti. Caluda, menina! Vais ajudar a tua mãe a descer o teu maninho da cruz, sentá-lo nesta cadeira, pousar-lhe a cabeça na mesa de cabeceira com uma corda uma corda em volta do pescoço para ele não a poder mover. E COM A CARA PARA CIMA!
Minha filha ainda tentou esquivar-se a participar naquilo, queria lá saber que ele andasse a tocar punhetas e a sonhar com a rata dela, além de nunca se deixaria lamber em tais partes por ele e na frente do pai, mas Renato atalhou logo:
- Não há tempo a perder se queres que o teu maninho, conserve os colhões que tem por mais algum tempo. São pequeninos mas são os únicos que possuiu e não lhe vão nascer outros. Explica-lhe porquê, Sandra.
Agarrei nas bolinhas de meu filho, já a ficarem roxinhas, e algo frias devido à interrupção de sangue e exibi-as para Sandrinha.
- Sabes porque é que o mano tem as bolinhas a ficarem roxas? E geladas? Toca nas bolinhas do mano, Sandrinha, sente como o teu maninho mais velho tem os tomates frios. Vês? Aposto que nunca vistes um homem com os tomates assim tão roxos e frios como o mano os tem agora, tanto que corre o risco de perdê-los, pois não minha filha? E sabes porquê? Vês estas fitas sobre os tomatinhos do mano? Apertam-lhe tanto os tomatinhos que daqui a algum tempo estarão mortos, como se fazem aos bezerros machos jovens que se pretendem capar. O papá que diga como é doloroso tê-las colocadas no saco das bolas, pois já muitas vezes o fiz experimentá-las quando brincava de o capar. E sabes o que é este aro metálico em volta da pilinha do mano? Um anel de kali. Sabes para que serve? Para não permitir ao mano, ou a quem o usar, ficar com a pila tesa. De cada vez que a pilinha do mano engrossar vai-se picar toda nuns piquinhos metálicos dentro do anel. E cheia de tesão está ela com o podes ver, Sandrinha. É melhor obedeceres ao Renato se queres poupar os ovinhos do mano e a pilinha de ficar toda picada.
- Um rapazinho que abusa da mamã bem merece perdê-los, ainda para mais tendo-os assim tão pequeninos – anuiu meu amante – Mas deixá-lo capado ou não só irá depender de ti, minha jovenzinha precoce. E os do teu pai também embora ele já não tenha tesão e os colhões nenhum proveito lhe façam a não ser servirem-lhe de adorno. Por isso, enquanto vocês as duas fazem o que lhes mandei fazer a esse menino, eu vou tratar de colocar igualmente as bandas de castração nas bolas do corno. Se não te portares bem, menina, vais assistir nesta noite à castração do corninho manso do teu papá e do teu maninho mais velho.
O brilho no olhar de Sandrinha dizia bem do calor que aquela afirmação lhe provocara mesmo não atinando se ela era mesmo séria, ainda que no entanto se tenha apressado a ajudar-me a amarrar o irmão na cadeira, e na posição exigida por Renato, enquanto este empunhando agora o elastrador colocava as bandas elásticas nos colhõezinhos de meu marido, explicando para Sandrinha cada etapa do processo o que lhe fazia acelerar a respiração e os movimentos das mamas sobre o sutiã.
Renato terminou de colocar as bandas nos ovinhos do corno, quase ao mesmo tempo que eu e minha filha terminávamos de amarrar Ruizinho como nos tinha sido mandado, com a cabeça voltada para cima, a nuca pousada na mesa de cabeceira e uma corda prendendo-a pelo pescoço como se fosse ser degolado. Meu amante retirou-lhe a mordaça de bola que substituiu por um bocal preso nos cantos da boca e por trás do pescoço, de modo a obrigá-lo a mantê-la aberta. Depois colocou-lhe um funil dentro dela e vendou-lhe os olhos.
- As calcinhas para baixo, meninas! – ordenou-nos – Cada uma de vocês, à vez, vai abrir as pernas, encostar a passarinha à abertura do funil e mijar para dentro dele. NEM UM PIO, MENINA! Se não queres que o teu irmão perca a amostra de colhões hoje, trata de obedecer, menina!
Assim incentivada, embora algo contrariada e com uma expressão de nojo, Sandrinha despindo a calcinha mas sem remover a minissaia, foi a primeira a urinar pelo funil para dentro da boca do irmão subindo com os pés para as pernas dele.
- Uma mijadela convincente! – exortava-a Renato ouvindo o ruído do mijo caindo pelo funil abaixo – O teu maninho vai beber o teu mijinho e o da mamã por mais que lhe custe. Tens o funil bem enfiado ao fundo da garganta, não tens meu paneleirinho de piça curta e com a tara de comeres mana e a mãe, não tens? Pois então engole o mijo da tua maninha como irás beber, não tarda nada, a mijadela que a putazinha da tua mamã te vai dar para te agradecer da esporradela que lhe deste à força. Espreita por detrás do cu da tua filha, Sandra, senão quem vai aí espreitá-la sou eu! Certifica-te que a tua filhinha lhe despeja uma boa mijadela pela boca abaixo.
Que meu filho tinha o funil bem enterradinho não tinha eu dúvidas, tantas vezes ele se engasgava e regurgitava urina fora. Mas Sandrinha ou tomara-lhe o gosto ou estava de facto com vontade de aliviar a bexiga, pois o seu fluxo parecia não terminar como eu podia comprovar por detrás dela.
- Agora tu, mamã puta! – ordenou meu amante quando minha filha acabou de urinar - Não, não tenho aqui papel para limpares a passarinha, minha menina, mas não te incomodes em ficar a pingar que já vou arranjar quem ta limpe todinha.
Eu procedi do mesmo modo de Sandrinha e também urinei abundantemente.
- Este menino vive suspirando por um minete na passarinha bem lambuzada de vocês as duas, e hoje vou dar-lhe esse gostinho a dobrar – disse então Renato quando acabei de urinar e me levantei, tirando-lhe o funil e o bocal – As duas ao mesmo tempo! Sentadas em cimo do rosto do meia piça! Esfreguem-lhe bem a pachacha na cara, que juro só consentirei que lhe cortem as bandas quando ele as ter feito vir-se às duas com o minete que vos vai fazer.
E antes que minha filha se atrevesse a negar, Renato lembrou-a:
- Olha os colhões do teu maninho como estão a ficar cada vez mais roxos e gelados, mocinha! Se queres que o teu irmão continue a alimentar as punhetas que toca com o tesão que sente por ti e pela vossa mamã, não percas tempo a abrir-lhe as pernas e a deixá-lo lamber-te a cona, assim mijadinha como a trazes, ou quando lhe cortar as bandas já o teu mano terá os colhõezinhos mortos.
Mais uma vez a lembrança induziu-a a saltar para cima da cara do irmão, onde eu já me encontrava com a coninha bem húmida e não era apenas por ter acabado de urinar, era vontade de um minete de meu filho já que meu amante nunca mos faz, e de frente uma para a outra, os nossos peitos tocando-se muitas vezes ainda que os não tivéssemos desnudados pois eu conservava o sutiã e Sandrinha o top, deixamos que Ruizinho nos lambesse as partes, enquanto que Renato sem qualquer pudor, baixara o string e enfiara o caralho na boca de meu marido, colocando-lhe o mesmo bocal que pusera no filho, ainda que sempre olhando para nós durante toda a mamada. Com prazer vi que Sandrinha ficara encantada com o tamanho e a grossura do caralho e das bolas do meu amante, o que era óptimo pois tanto eu como ele a queríamos receptiva para quando Renato a decidisse usar igualmente.
- Esfrega-lhes bem a cona com a língua, focinheiro, como o teu pai me está a chupar na piça! – ordenava Renato a Ruizinho – E no olho do cu, também, filho de um boi manso com caralho mole. Aposto que a tua maninha já gozou muitos minetes na cona mas nunca nenhum no cu, pois não minha vadiazinha? Huuumm! Chupa bem a coninha da tua mamã e da tua maninha mais nova, meu filho de um panasca cornudo sem tesão, se as queres fazer gozar antes que seja tarde de mais para os teus colhõezinhos. Abracem-se as duas, suas putas! Isso! Beijem-se na boca como duas fufas. Quero ver as vossas línguas a chuparem uma na outra, enquanto esse panasquinha vos continua a fazer o minete nas duas! Isso chupa bem a língua da mamãzinha, menina safadona, chupa-lhe tão bem a língua como imagino o teu irmão te está a chupar os labiozinhos de baixo e o olhinho do teu cu! E tu, meu paneleiro, mais velho, continua a chupar-me na piça! E agora nos colhões! Estão cheios de esporra, não estão? Pois vou despejar toda essa esporra no cuzinho do teu filhinho que está a lamber a cona mijada da mamã e da maninha precoce! E É BOM QUE SE VENHAM DEPRESSA SENÃO NÃO RESPONDO PELA SOBREVIVÊNCIA DOS COLHÕEZINHOS DO MENINO QUE ONTEM À NOITE ABUSOU DA MAMÃ!
De facto já lhe colocara as bandas há uma boa meia hora pelo que o prazo limite estava-se esgotando, e eu estava certa que durante todo o dia seguinte meu filho iria sentir uma enorme dor nos colhões. Huuumm! Mas que bem me estava a saber aquele minete, e a linguazinha deliciosa de minha filha chupando-me a língua!
- O sutiã para baixo, vadias! – mandou Renato e o seu caralho cada vez mais inchado entrava bem fundo na boquinha do meu marido – As mãos de cada uma nas mamas da outra! Quero ver cada uma de vocês a apalpar as mamas da outra até lhe sentir os biquinhos empinados! Isso, muito bem! Agora chupem as mamas uma da outra, paneleirinhas! Não te envergonhes, ó putazinha mais nova, por a tua mamã te estar a apalpar as mamas, que ainda ontem à noite ela fez o teu irmão chupar nos colhões do teu papazinho corno, e ambos apanham no cu de mim. Apalpem as coxas uma à outra, e beijem-se na boca, suas paneleironas! Ahhh, cornudo brochista, chupa-me bem a piça! Ahhh! Enfiem o dedo na cona uma da outra. Iiiiisso!
Embora intimidada a principio minha filha não tardou a demonstrar o prazer que lhe dava ver Renato nu e o pai a mamar no caralho dele, a língua do irmão nas suas duas rachas de baixo, os meus toques nos seus peitos, os beijos no pescoço e nas orelhas, e a corresponder-lhes. Uii! Que prazer trincar-lhe ao de leve as pontas bem tesas dos mamilos tenros, ouvir Sandrinha gemendo de prazer e arrancando de mim os mesmos gemidos e suspiros que os seus dentes e as suas carícias no meu corpo me faziam soltar, e digo-o sem mentir pois nunca tive tendências lésbicas, e sempre achei mais piada a paneleiros do que a fufas. Mas os nossos toques e carícias, a penetração dos nossos dedos na rata uma da outra . a ahhh, como minha filhota a tinha bem humidazinha e quente! - aliado ao minete de meu filho mais velho fez-nos gozar mais depressa, o que talvez tenha impedido a completa inutilização dos seus testículos.
- Vamos lá a ver se os teus colhões ainda estão vivos, ou se já morreram de vez como era bem feito que lhe tivesse acontecido, panasca focinheiro – disse Renato passando-lhe as mãos nas bolas, sem se ter vindo com o broche do meu marido – Pega no canivete Sandra, e corta-lhe as bandas, que o teu menino traz os colhões tão frios e roxos como os de um cadáver. E tu, menina, segura na piça do teu irmão, enquanto a tua mãe lhe corta os elásticos das bolas.
Minha filha cobrira o peito vestindo o sutiã e segurou na pila do irmão mais velho, já sem a venda, enquanto eu com muito jeitinho lá cortava os elásticos que lhe comprimiam a circulação de sangue no saquinho, sempre ouvindo Renato comentar para ele pedir aos céus e aos infernos que a minha mão não tremesse e não lhe furasse uma bola ao cortar-lhe a banda, o que felizmente não aconteceu.
- Tira também as bandas das bolas do papá – pediu minha filha, mas pelos vistos não era ainda chegado o momento para Renato o autorizar.
- Mais daqui a pouco – respondeu-lhe com a piça cada vez mais empinada de tesão - Como disse, o teu papá portou-se mal quando se apercebeu o que o teu mano ia fazer à mãe e o deixou consumar o acto. Bem merece continuar com os colhões apertadinhos por mais algum tempo. Por isso primeiro, tu e a vaquinha que te pariu, vão fazer-me ainda uma última coisa tal como o teu papazinho me fez. O teu maninho não é só a pensar no uso que há-de dar à cona da mamã e da maninha que vive a tocar punhetas, quando não traz a pila enfiada num cinto de castidade ou num anel de kali, é claro. Também vive a esporrar-se todo a pensar nos broches gostosos que a putazinha da mamã me faz, e as mamadas que a não menos putazinha da sua irmã imagino deve fazer aos namorados com quem se deita. Já mamaste em muita piça, não mamaste, ó menina safadona? Está bem, está aqui o teu pai, não precisas responder, mas a tua mamã que tem muita rodagem nessa matéria sabe bem que para um bom broche quer-se matéria prima de primeira qualidade, que encha a boca, como um bacamarte como o meu, não é assim? Então quero-te a ti e à tua mãe de joelhos à minha volta a chuparem-me na piça e nos tomates! JÁ! Há pouco, menina, deixaste o teu irmão lamber-te o grelo e a tua mãe chupar-te as mamas para evitares o teu irmão de ser capado como merecia, agora vais chupar-me na piça e nos colhões se não quiseres que aconteça o mesmo às bolinhas do papá.
De joelhos em círculo, eu e Sandrinha fizemos um broche a Renato que estou certa, mesmo sem terem provado dele, meu marido e filho nunca esquecerão.
- Mamem, mamem tudo, minhas putas! – mandava-nos ele agarrando-nos pela nuca de maneira a não nos podermos furtar aos seus ímpetos avassaladores e por vezes tirando o caralho fora e batendo-nos com ele e com os colhões no rosto – Vou furar hoje o cu de um paneleiro que abusou da mamã, mas agora quero que me mamem todo, minhas putas, senão um corno vai perder os tomatinhos hoje. Ouves o som da minha piça e dos meus colhões a baterem na boca da tua mamãzinha e da tua mana, ouves meu panasquinha que foi ao pito à mãe à força? Vês como a tua mãe e a tua irmã sufocam todas quando os meto na boca? Achas que também tens piça para lhe fazeres o mesmo, achas, cu roto? Não, pois não?! Então para que lhes queres fazer um minete?
Bem chupado por nós as duas, Renato atacou com seu membro hirto o cuzinho de meu filho, dizendo que não se esporrava nas nossas bocas pois aquela esporra estava destinada a ele. Como não o tínhamos desamarrado da cadeira, nem lhe soltáramos o pescoço, meu amante levantou-lhe as pernas sobre a cabeça mandando que Sandrinha ficasse segurando nelas, abriu o olho do cu do meu filho, cuspiu nele dizendo não merecer outro lubrificante e enrabou-o a frio
Aiiiii, aiiiiiiii, gemia Ruizinho enquanto Renato lhe acertava com o cacete no olho.
– Meninos que se aproveitam do sono das mamãs para abusar delas ou são capados ou apanham no cu – gritava chocalhando-lhe os colhões nas nádegas – Quando não lhes acontece as duas coisas, fedelho!
Quando sentiu que se vinha, voltou a retirar o membro e forçando Ruizinho a abrir a boca forçando-lhe o queixo com as suas mãos fortes, ejaculou nela sobre o olhar esbugalhado de minha filha.
- Engole tudo como engoliste a esporra que depositaste ontem na cona da tua mãe, filho de um cabrão – obrigou-o Renato – É muito espessa? Vou-te ajudar a engoli-la com algo mais líquido e quente.
E xixixixi, a última urina da noite que meu filho Rui bebeu, foi-lhe despejada directamente da pila do meu amante para a sua boca.
- Vistes como a tua mãe fez – disse então Renato a minha filha, sacudindo a pila e pingando sobre o rosto de meu filho, estendendo-lhe a pequena navalha – De certeza que também consegues cortar as bandas dos colhões do teu pai sem lhe estragares os cujos enquanto agora a tua mãe lhe segura na piça. Não digas que não, mocinha! Se não o fizeres juro que deixo as bandas nos colhões do teu papá toda a noite até eles apodrecerem por falta de sangue.
Com muito cuidadinho, e demorando mais do dobro do tempo que eu demorara a remover as bandas do irmão, Sandrinha cortou os elásticos e tenho a certeza que meu marido, seu pai, deve ter sentido uma raiva infinita por não ser capaz de uma erecção sentindo uma das mãos da filha segurando-lhe as bolas e a ponta da faca na outra ali revés, quase trespassando-lhe a pele rugosa e húmida do saco dos ovos.
- Agradeçam à Sandrinha não terem ficado definitivamente sem as bolas, especialmente tu, meu rapaz – disse-lhes Renato no final, enquanto eu e ela tratávamos das feridas da pilinha de meu filho – Talvez da próxima isso não volte a acontecer.
Foi então que minha filha falou, muito confusa com tudo aquilo:
- Não sei como todos cá em casa consentem nisso. Mas só sei é que nunca mais contem comigo para as vossas maluquices. E não vai voltar a pena virem cá com ameaças de castração do papá e do mano para me fazerem alinhar nelas, porque isto só pode ter sido tudo combinado entre vocês os quatro.
Renato riu-se, agarrou-a pelo queixo só lhe disse:
- Ainda não vistes nada, minha linda. Só agora te comecei a incluir nelas e isto foi só uma amostra do que te espera igualmente. Mas fica descansada. Eu só gosto de ser mauzinho para paneleiros como esses dois aí, a putas como tu e a tua mãe eu bato-lhes doutra forma – e agarrando no caralho com as mãos sacudiu-o expressivamente perante ela – não é verdade Sandra?
- Não sou tua puta nem de ninguém, Renato – respondeu-lhe a petiza, empertigada.
- Mas vais ser – garantiu-lhe ele – Vais ser a minha nova puta cá da casa, tal como o são tua mamã, teu pai e o teu maninho mais velho, minha menina.
E foi mesmo. Mas isso são outras confissões.
Um bj para todos. Um beijo para o Caio, e todos os homens que se entesam com a ideia de serem capados por suas amantes. Um bj para todos os homens que voluntariamente passaram por isso, bem como para as suas castratrix. Ainda um grande beijo para todos os leitores que têm demonstrado interesse nas peripécias com a minha família. Às vezes penso se não seria melhor ficar só pelos acontecimentos mais antigos. Um bj ainda para todos os rapazinhos que já abusaram das mamãs e para as mamãs que estimularam tais abusos. O que seria a vida sem pecadinhos?
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