MASTURBANDO O MARIDO COM UM BURDIZZO
Como quase todas as meninas sempre desejei muito ser mãe. No entanto durante as três vezes em que fiquei grávida de meu marido Rui, e isto para já não falar das minhas duas anteriores gravidezes que me vi forçada a interromper, eu vivi-as com um misto de sentimentos. Por um lado fiquei feliz por alcançar do homem que amava o estado que tanto queria. Mas por outro com muita raiva do caralho curto e fininho que me pusera de barriga cheia e com as mamas inchadas como as de uma vaca leiteira. Talvez que se eu tivesse engravidado de um homem dotado de um falo imponente eu encarasse melhor a minha gravidez. Assim parecia-me injusto que uma pila tão pequenina como a do meu marido me pudesse provocar tantos incómodos como os que sentia sempre que ficava grávida dele. De facto eu nunca passei tão mal na vida, como das três vezes em que consenti que os espermatozóides do Rui me fecundassem os ovários. Naquela altura estava eu grávida de meu filho mais velho e dores nas costas, nas pernas, pés e mamas inchados, náuseas e vómitos com fartura nos três primeiros meses, enfim um nunca acabar de incómodos que a Natureza reservou para as mulheres que vão ser mães, mas que foi poupado aos homens cujo papel na reprodução se limita ao bem bom de despejar os tomates, mesmo que tão mal feitos e insignificantes como os de Rui, o pai dos meus filhos. Depois para piorar as coisas, no meu estado de pré-mamã com as hormonas da gravidez libertando-se dentro de mim, eu ainda me sentia mais excitada e receptiva para o acto sexual, ainda que paradoxalmente sem vontade nenhuma de lhe conceder os meus favores a ele, a quem a minha barriga redonda e os meus seios descaídos igualmente entesavam bastante. Por isso vivia me negando apesar dos avanços de Rui na cama, e de me sentir toda húmida só sentindo sua pilinha tesa encostando-se-me às coxas e melando-as com langonha.
- Pára Rui, está quieto, ou mando-te uma palmada nesse palito – ameaçava-o desencostando-me prontamente – Estou demasiado mal disposta para me apetecer deixar-te meter. Deita-te de barriga para baixo que o tesão já te passa. E nada de me sujares os lençóis!
Rui assim fazia desconsolado sem se atrever a ir tocar uma punheta, como nos seus tempos de solteiro pois a primeira vez que o fizera eu mostrara-me indignada por ele pensar em aliviar seus miseráveis balõezinhos quando por causa deles eu não podia desfrutar dos prazeres do sexo. Fora o suficiente para ele nunca mais se atrever a extrair o leite à mão enquanto estive grávida. Ui, mas como também a mim me excitava vê-lo permanentemente de pau feito e com as cuecas pingadas de esporra que ele aflito não conseguia conter, em especial quando eu propositadamente o deixava ver-me nua. Quando isso acontecia Rui já sabia o que o esperava. - Não tens vergonha, Rui? – censurava-o, agarrando-o pelos cabelos e obrigando-o a encostar a cara na mancha húmida de esperma - A desaleitares-te todo nas cuecas como um rapazinho que nunca viu uma mulher pelada? É o que faz teres as bolinhas pequeninas e com pouca capacidade de retenção. Vamos. Lambe as cuecas até limpares o teu leite todo, esporrador barato. Ou queres que a empregada veja as provas da tua incontinência quando as meter para lavar? Queres ouvi-la comentar que te esporras nas cuecas como um adolescente sem mulher, para todos pensarem que se calhar a tua mulher está grávida de outro e que tu não passas de um corno de pila pingona? E Rui lambia a cueca muitas vezes com a pila amarrada por mim com um cordel em volta da perna para não ma exibir insuflada, o prepúcio todo dobrado para não poder ejacular mais, enquanto eu me masturbava esfregando a palma da mão no clítoris até me vir. Era o meu castigo de grávida e era delicioso. Nunca cultivei muito a masturbação mas confesso que ver Rui sendo humilhado por mim grávida me dava um orgasmo muito prazeroso. Meu marido não passa de um masoquista adorando todas as manifestações do meu domínio sobre si por mais dolorosas que sejam, e por isso sem o recurso à punheta vivia permanentemente trepando pelas paredes, afogado no líquido dos seus colhões. Uma noite em que estava tão desesperado de tesão que mesmo amarrado às coxas seu caralho parecia querer rebentar o cordel destinado a mantê-lo na vertical, Rui queixou-se-me: - Preferia mil vezes que me cortasses os colhões de uma vez e me deixasses capado para sempre, minha vaquinha gorda, do que fazeres-me o que fazes: deixares-me de pau armado e depois não me deixares satisfazer. Meu marido sempre teve a fantasia de ser castrado, preferencialmente por mim. Ora uns tempos antes consultando um catálogo de um sex-shopp vi referência a um burdizzo, na secção de Sado-masoquismo. Não era um burdizzo verdadeiro pois aquele não tinha as pontas suficientemente poderosas para esmagar os testículos mas era um adereço muito realista para a prática de uma fantasia de castração. As suas palavras deram-me uma ideia. Não abri o jogo com Rui, mas apenas lhe disse: - Sabes que se calhar era uma boa ideia, meu meia pila. Pelo menos assim o teu palito não se levantaria mais e não voltaria a fazer-me passar tão mal como me tem feito. Nem a mi nem a mulher alguma. E olha que tal ideia já me passou muitas vezes pela cabeça. Nessa mesma semana já tinha a imitação de burdizzo em casa. Era castanho, com as pontas aceradas, o que me fez duvidar um pouco se efectivamente aquilo não era um burdizzo a sério, e nesse caso se eu inadvertidamente não iria mesmo cortar os colhões ao meu maridinho, cabo de madeira, e até o clique que os dentes faziam ao fecharem-se me pareceu muito convincente. Nessa noite esperei que Rui se deitasse primeiro antes de entrar no quarto. Despi o robe e expus uma lingerie preta, toda sumida dentro do meu rabo, cintas de liga vermelhas presas à calcinha, e um sutiã negro transparente, deixando ver os biquinhos das mamas. E é claro, a minha barrigona de grávida de seis meses. Rui não tinha o coiso amarrado por isso este inchou logo debaixo dos cobertores assim que me viu. - Por favor Sandrinha, minha querida - suplicou com as mãos postas como se eu fosse alguma divindade – mesmo que não me deixes meter a pila, pelo menos faz-me um broche, uma espanhola ou toca-me pelo menos uma punheta. MAS POR FAVOR, DEIXA-ME DESPEJAR OS BAGOS DE ALGUMA MANEIRA, QUE NÃO AGUENTO MAIS! Sabes bem que assim vestida de puta cara ainda me dás mais vontade de te foder. - Pois Ruizinho, meu amor – respondi-lhe pondo um ar melífluo - é melhor que penses melhor da próxima vez que te apetecer fazeres-me um filho. Ou pensavas que as chatices da gravidez iam ser só para mim, que tenho de carregar o teu filho dentro da minha barriga, e andar enjoada e com dores de pernas e de costas? Ou pensas que por lá teres uma pila pequenina e magrinha, no estado em ela me deixou a barriga não me ias rebentar toda sem proveito nenhum para mim, se ta deixasse meter? Ao dizer-lhe isto, ria-me para mim mesmo. Como se aquele caralho que não mede mais de 11 cms no seu estado máximo de tesão conseguisse rebentar mulher alguma, por mais apertada que ela tivesse a rata e mais grávida estivesse. Mas o palerma convenceu-se que eu falava verdade. - Mas está certo – acrescentei – Tu és um marido muito querido e eu sei que deve ser muito difícil para ti aguentares tanto tempo de castidade. Como tens sido muito obediente eu ajudo-te a esvaziares os balõezinhos, mas com uma condição. Como também para mim tem sido muito difícil ver-me privada de uma coisa que gosto tanto, vais-me deixar aplicar um valente correctivo nas tuas partes masculinas uma vez que é por causa delas que sou obrigada a esfregar o clítoris à mão para me poder aliviar. - Queres –me aplicar o correctivo antes ou depois de me teres aliviado? – perguntou-me ainda mais insuflado com a perspectiva do castigo que ia levar. O que um masoquista como o meu marido não é capaz de fazer por umas boas palmadas no caralhito e nas bolinhas e por uma punheta no final. - Antes, claro – respondi-lhe – Que piada tinha açoitar-te as partes tendo tu a grila murcha? Rui saltou então da cama e despindo-se todo pôs-se de pé no meio do quarto. - As mãos atrás das costas – ordenei. Ele assim fez. - Vou começar por te tocar uma punheta – disse-lhe – Mas não te vens por enquanto. Rui já estava habituado às minhas punhetas secas, como ambos lhes chamámos, pois durante elas ele não pode despejar nenhuma gota de sémen, o que permite que a punheta dure horas. Bem encostadinha a ele masturbei-o longamente aplicando-lhe dolorosas palmadas com as palmas das mãos abertas quando o sentia quase a vir-se, o que o fazia gemer e dobrar-se todo. - Ah, puta que me queres dar cabo da piça! – exclamava, a cada palmada – Mas ahhhh, como é bom sentir as tuas mãos batendo-me na pixota. - Ah, maldita pila que me faz passar tão mal – ia-lhe dizendo, sentindo que o caralho de Rui apesar das palmadas que levava ficava cada vez mais duro – Abre as pernas, porco, que só pensas em foder apesar do estado em que as tuas fodas me deixaram. Rui abriu as pernas já sabendo o que o esperava. Entrelacei as minhas nas dele, e sem aviso levantei o meu joelho gordo aplicando-lhe uma joelhada no saco, mais em jeito do que em força. - Ahhh, puta que me queres rebentar os tomates! – gritou, levando as mãos aos ditos – Lá por os ter pequenos não quer dizer que mereça ficar sem eles. - Queixas-te agora, meu meio colhão? – atirei-lhe – Então não ficas todo excitado com a ideia de eu te arrancar as bolas? Gostas que te magoe os tomatinhos não gostas, meu candidato a capão? Pois então aproveita agora que tanto me apetece rebentar-tos ao pontapé. Vamos, meu punheteiro de merda, endireita-te que não vais ficar só com uma joelhada nos tomates. Vamos de pé! E COM AS PERNAS BEM ABERTAS, como as mulheres quando estão a dar à luz. AS PERNAS ABERTAS JÁ MANDEI, RUI, caso contrário vais ver a punheta que te vou tocar hoje. Rui lá se endireitou, ainda um pouco zonzo, mas continuando a esfregar os ovinhos com as mãos. - As mãos atrás das costas, boi – exigi – Ou como queres que te acerte nos colhões com as tuas mãos tapando-os? Meu marido voltou a colocar as mãos atrás das costas, e voltou a suplicar-me: - Por favor querida, cuidado com os meus colhões… - Cala—te mariquinhas – admoestei-o – Ou achas que com um tamanho desses eles te servem para alguma coisa, tu que nunca foste capaz de arranjar outra mulher senão uma puta como eu, farta de foder com todos? Desta vez foi com os pés que lhe acertei nas bolas. Alternadamente, ora com o esquerdo, ora com o direito. Num bordel onde trabalhei em Amesterdão tive um cliente turco que gostava de ser pontapeado nas bolas e no pau por meninas em lingerie, e eu por isso tinha alguma experiência no assunto. Procurando acertar-lhe com o peito dos pés nus não corria o risco de lhe rebentar as nozes ou de as pôr a sangrar, mas de cada vez que lhe acertava no saco sentia chocalhar todo o esperma acumulado que ele continha como se uma botija de água fosse. O patife não me enganara e não se andara aliviando às minhas escondidas. - Trazes mesmo os colhões cheios, meu tomates de rato – observei-lhe – Também com tão pouco diâmetro não precisas de muita esporra para os encheres. Preguei-lhe seis pontapés nos tomates, um por cada mês de gravidez. No final quando acabei Rui atirou-se para o chão, na posição fetal, com as mãos entre as pernas, o seu pau já bem murchinho. Os tomates são de facto a melhor parte do corpo que um homem tem para ser castigado, como todas as dominadoras sabem. Eu então adoro pontapear um homem em tal sítio, em especial um assim tão pouco abonado como o meu marido. Estava por isso ainda mais excitada do que de costume. Sem tirar a calcinha, mas apenas destapando o pano que me cobria a greta, sentei-me em cima da sua cara. - Lambe—me o grelo, amostra de homem – mandei-o pois sempre fui uma fã dos seus minetes – lambe-me o grelinho, focinheiro, que eu devia estar maluca quando consenti que uma pilinha tão curta como a tua me engravidasse. E não quero ouvir gemidos. Aquele minete valeu o meu primeiro orgasmo sem ter necessidade de esfregar o clítoris, como nos últimos meses. Foi divinal. Mas com o minete a coisinha de Rui voltou a erguer-se. - Passou-te depressa o tesão, porco – comentei – Gostas tanto de me lamberes a rata que nem mesmo uns bons pontapés nos tomates te fazem passar o calor que o contacto da tua língua na minha cona te provoca. Rui lembrou-me então a promessa que lhe fizera. - Muito bem – concordei – Mereces mesmo a tua punheta, já que outra coisa não te faço hoje, e os teus colhões já levaram uma boa lição. Em cima da cama, miserável engravidador. Rui deitou-se em cima da cama. Estiquei-lhe os braços, e com uma corda amarrei-lhos na cabeceira. Depois abri-lhe as pernas, amarrando-lhe os tornozelos aos pés da cama. - Estás mesmo na posição ideal de um porco pronto a ser capado – fiz-lhe ver cuspindo-lhe na pila e nas bolinhas – Os porcos capados não engravidam as porcas, deixam essa função para os outros porcos que nasceram com mais material masculino. Pois vou-te proporcionar uma experiência semelhante à de um porco que vai ser capado, que é isso que tu és. Um miserável porco bom apenas para fazer minetes na cona de putas como aquela com quem casaste. Foi então que Rui viu pela primeira vez um burdizzo e soube para o que ele servia. Tinha-o guardado numa gaveta onde guardo as minhas coisas pessoais. Os olhos do meu marido brilharam quando lhe exibi aquela ferramenta de castrar bezerros jovens. - Sabes o que é isto, meia piça? Não? É um burdizzo. E sabes para que serve? Também não, não é verdade? Serve para castrar machinhos como tu, neutralizando-lhes o tesão para sempre e dessa forma impedindo-os de voltarem a engravidar fêmeas, como me fizeste a mim. Não me disseste há dias que antes preferias ser castrado por mim do que andares permanentemente de pau armado sem te poderes aliviar? Pois então que me dizes de eu te fazer a vontade, e resolver de uma vez por todas o tesão mal satisfeito da tua pilinha que mal me toca nas bordas da rata quando te abro as pernas e ta deixo meter? Ultimamente eu andava tão diferente e tão revoltada com ele que Rui tenho a certeza se convenceu, de que o meu propósito ao amarrá-lo na cama era mesmo extrair-lhe as bolas. E a hipótese da castração fez-lhe crescer a pila mais uns poucos de centímetros. Mesmo assim reagiu: - Lá bem maluca de facto és tu, Sandrinha. Mas não acredito que chegasses a tanto, a menos que tenhas vontade de passar os próximos anos a dividir a cama e a lamberes as reclusas da penitenciária onde irias ficar encerrada. - Cala-te imediatamente! – gritei-lhe – Fica-te muito mal pedires-me para te poupar um par de colhões tão raquíticos que mais parecem um só. Qualquer homem devia encarar a perda de uma coisa tão irrisória como este teu par de ovos com naturalidade, não com lamúrias. Ainda vou pensar no que te vou fazer Mas primeiro vou aliviar a bexiga em ti que a trago tão cheia como dizes trazer as bolinhas. Empunhando o burdizzo sentei-me novamente sobre a sua cara e com a calcinha posta mijei abundantemente sobre ele, esfregando bem o meu cu no seu nariz. Como de facto estava com vontade urinei abundantemente, ensopando a calcinha e o rosto do meu marido bem mandado. As roupas da cama iriam ter de ir para lavar, mas que se lixasse, aquilo estava-me sabendo muito bem, como nunca me sentira desde que andava grávida. - Ficares sem os colhões ou não, só vai depender da qualidade do próximo minete que me fizeres, focinheiro – avisei-o depois de ter urinado – Vamos lambe-me a cona, porco. - Mas querida, tem-la toda mijada – objectou. - Como querias que a tivesse se acabei de mijar? – perguntei-lhe com toda a lógica – Estás agora com esquisitices quando já ma lambeste com ela menstruada, e coberta da esporra dos clientes com quem eu ia para a cama, meu porco? Vamos, começa lambedor. Primeiro por cima da calcinha, mas daqui a bocado vou gostar de sentir a tua língua esfregando-me o grelinho nu, bem esfregadinho. Rui, sem outra saída, começou o seu minete por cima da calcinha. Como ela devia estar quentinha e salgada! Eu entretanto não ia ficar só sendo lambida, nem o burdizzo estava ali para fazer de conta. Depois de lhe ter apertado as bolas bem doridas com as mãos, encaixei-as dentro da concavidade dos dentes do aparelho de castração, começando a apertá-lo suavemente com o cabo de madeira, de maneira que os dentes se lhe fossem cravando cada vez mais na pele do saco. - Lembra-te, Ruizinho meu querido – recordei-o toda consolada com o seu segundo minete – que continuares a ser um homem completo ainda que muito mal abonado, vai depender exclusivamente da qualidade do minete que a tua língua vai fazer na minha rata toda mijadinha. Por isso, estica bem a língua e lambe-me bem, quero sentir a tua linguazinha lambendo muito bem lambidos os meus lábios e a minha rachinha no meio deles, à falta de lá não poder meter outra coisa. Ahhhh sim, lambe mais, porquinho, lambe-me a rata que a tua vaquinha gorda gosta muito que a lambas. Com o burdizzo mordendo-lhe ferozmente o escroto e deixando os seus dentes cravados nele, consolei-me de esticar os colhões de Rui puxando-os e repuxando-os, e sentindo o contorno dos mesmos revelando-se sob aquela camada de pele enrugada e peluda. - Ah, meu meio capado, que tanto jeito tens para fazer linguados – disse – deixas-me tão entusiasmada que ainda te arranco os colhões sem querer. Efectivamente quando o minete me excitava mais os tomates de Rui sofriam uns puxões mais violentos e dolorosos, ainda que isso não o impedisse de colocar todo o seu empenho no minete, nem a sua pilinha de continuar a demonstrar um tesão danado. - Usa os dentes, porco, e arranca-me a calcinha com os dentes – exigi-lhe agora – Quero sentir a tua língua lambendo-me a rata ao natural. Puxando-me a calcinha com os dentes como um bom cão, Rui passou a lamber-me directamente a coninha. Oh, siiim, como aquilo era bom, muito bom. Acho que o facto de estar grávida e de ter os colhõezinhos do maridinho à minha completa mercê, preparados para serem extirpados, me fazia o minete saber melhor. - No cuzinho, Rui, no cuzinho também – mandei-o – Quero sentir igualmente a tua língua lambendo-me bem lambido o olho do meu cuzinho. E a língua do focinheiro passou a deliciar-me também a minha entrada anal. - A pila, vou-te cortar a pilinha, maridinho lambão – disse-lhe tirando agora o burdizzo dos tomates e apertando-lhe a piroca com ele, como se o burdizzo fosse uma tenaz de levar a salada ao prato – afinal foi ela quem transportou a tua esporra para dentro dos meus ovários e me fez ficar grávida, não foi? Nada mais justo que cortar-te a pila e deixar-te só os guizos, não te parece? É isso, maridinho, vou arrancar-te o pau e deixar-te intactos os colhões, para que continues a sentir tesão e a produzires esporra para o resto da vida, sem teres como drenares o teu tesão. E eu hei-de foder na tua frente com os homens que me apetecer como gostas de ver, homens muito mais abonados do que tu mas a quem nunca deixarei engravidar-me. E hás-de morrer de vontade de tocares uma punheta como sempre gostaste de fazer quando me vês abrir as pernas a outros, mas não terás pila para o fazeres, como não terás pila para te voltares a pôr em mim e me voltares a encher a barriga com o teu líquido branco. Na ratinha, Rui, na ratinha, quero outro minete na minha ratinha, lambão. E a língua dele passava agora a beijar-me a de novo brecha do meio das pernas fazendo-me pular de tesão. Abençoado minete, prazer supremo das grávidas como eu sem coragem, ou sem vontade, para receberem um caralho inflamado de desejo. O burdizzo parecia corresponder às minhas palavras, pois tal como acontecera aos tomates, o caralho de Rui, abocanhado pela rama da carqueja dos pentelhos, era esticado sem cerimónias para todas as direcções. Se fosse um burdizzo a sério já lho teria decepado irremediavelmente e feito de meu marido um perfeito eunuco, à oriental. - Vou-te cortar o caralho fora, maridinho mal formado – voltava eu a garantir-lhe, pois que a hipótese de o estar castrando de verdade me deixava tão excitada como ao Rui – e então é que vou fazer de ti um autêntico corno, como sempre gostaste de ser. Vou adooorar capar-te e pôr-te os cornos com outros homens com tudo no sítio, e mostrar a todos os meus amantes porque te ponho os cornos. Não é isso que merece um homem que casou com uma puta para ter a certeza que os cornos nunca lhe iriam cair da testa? O caralho de Rui estava teso e inchado como um ferro. - Porco masoquista - admoestei-o – Agora que me preparo para te arrancar a pila fora é tu ficas com ela com as dimensões de um homem a sério, é? É por saberes que se te vão acabar de vez as punhetas e que nunca mais me vais meter, não é? Devia ter engravidado de outro homem e fazer-te crer que o filho era teu, que é o que maridos com propensão para serem cornos merecem que as esposas lhes façam. Lambe-me a cona como deve ser, que não será por isso que evitarás de ser castrado hoje. Meu marido na verdade ama todas as torturas e humilhações que eu lhe possa fazer passar. A ideia de ser capado na nossa cama de casal com a cara coberta pela minha urina, e depois de capado assistir às minhas quecas com outros, ele que sempre teve um gosto enorme nos cornos com que lhe cubro a testa, foi demais. - Corta-me a piça fora e os colhões se quiseres, minha vagabundazinha morena – disse – mas eu vou esporrar-me todo enquanto os tenho intactos, nem que seja a última vez que me venho. Eu também me estava quase a vir pela segunda vez. - Aguenta-te mais um pouco, meio colhão - pedi-lhe. Apertando-lhe mais um pouco o pilau de maneira a ele ficar bem seguro pelos dentes do burdizzo, mas que deve ter feito Rui pensar que na verdade eu lho ia cortar, e segurando o cabo com as duas mãos unidas, comecei a puxá-lo para cima e para baixo como se lhe estivesse tocando ao bicho com elas. Que magnífica punheta, deve ter Rui pensado, e quando sentiu que eu estava gozando deixou de contrariar seu tesão e gozou finalmente, como já não gozava há muitos meses. Eu adoro leitinho de macho em qualquer um dos meus buracos, e também já não provava tal pitéu desde os inícios da gravidez. Andava sedenta dele, portanto. Já que não o ia receber na racha de baixo, recebê-lo-ia noutro sítio. Curvando a cabeça, abri um pouco o cabo do burdizzo, enfiei a cabeça mesmo por cima da cabeça da piça de meu marido, abri a boca e recebi dentro dele aquele néctar quente, saboroso e salgado que não serve só para nos engravidar, mas sobretudo para nos dar prazer, e que tratei de engolir todo, mastigando-o lentamente como uma iguaria. - Então sempre te resolveste a conservar inteiras minhas partes, minha grande coirona vagabunda? – perguntou-me Rui quando o desamarrei, tão satisfeito como eu mas com o caralho bem miudinho agora que se desaleitara – Julgo poder depreender de tal facto, que apesar das tuas palavras de desdém para com elas, não as podes dispensar. - Essas coisinhas que só à lupa se conseguem ver? – retorqui-lhe – Se fosse a ti não me deixaria convencer disso. Se não o fiz ainda foi só por saber que a melhor maneira que uma mulher tem para dominar um homem é agarrando-o pelos tomates, não cortando-lhos fora. Rui riu-se e deu-me um beijo na boca. - Se for sempre para me tocares punhetas como esta, podes-me agarrar pelos tomates quando quiseres. As vantagens de ter um marido masoquista e eu ser uma mulher, que mesmo grávida, nunca tive moral alguma. Até porque desde os nossos tempos de namorados foi sempre isso que eu lhe fiz.
Como quase todas as meninas sempre desejei muito ser mãe. No entanto durante as três vezes em que fiquei grávida de meu marido Rui, e isto para já não falar das minhas duas anteriores gravidezes que me vi forçada a interromper, eu vivi-as com um misto de sentimentos. Por um lado fiquei feliz por alcançar do homem que amava o estado que tanto queria. Mas por outro com muita raiva do caralho curto e fininho que me pusera de barriga cheia e com as mamas inchadas como as de uma vaca leiteira. Talvez que se eu tivesse engravidado de um homem dotado de um falo imponente eu encarasse melhor a minha gravidez. Assim parecia-me injusto que uma pila tão pequenina como a do meu marido me pudesse provocar tantos incómodos como os que sentia sempre que ficava grávida dele. De facto eu nunca passei tão mal na vida, como das três vezes em que consenti que os espermatozóides do Rui me fecundassem os ovários. Naquela altura estava eu grávida de meu filho mais velho e dores nas costas, nas pernas, pés e mamas inchados, náuseas e vómitos com fartura nos três primeiros meses, enfim um nunca acabar de incómodos que a Natureza reservou para as mulheres que vão ser mães, mas que foi poupado aos homens cujo papel na reprodução se limita ao bem bom de despejar os tomates, mesmo que tão mal feitos e insignificantes como os de Rui, o pai dos meus filhos. Depois para piorar as coisas, no meu estado de pré-mamã com as hormonas da gravidez libertando-se dentro de mim, eu ainda me sentia mais excitada e receptiva para o acto sexual, ainda que paradoxalmente sem vontade nenhuma de lhe conceder os meus favores a ele, a quem a minha barriga redonda e os meus seios descaídos igualmente entesavam bastante. Por isso vivia me negando apesar dos avanços de Rui na cama, e de me sentir toda húmida só sentindo sua pilinha tesa encostando-se-me às coxas e melando-as com langonha.
- Pára Rui, está quieto, ou mando-te uma palmada nesse palito – ameaçava-o desencostando-me prontamente – Estou demasiado mal disposta para me apetecer deixar-te meter. Deita-te de barriga para baixo que o tesão já te passa. E nada de me sujares os lençóis!
Rui assim fazia desconsolado sem se atrever a ir tocar uma punheta, como nos seus tempos de solteiro pois a primeira vez que o fizera eu mostrara-me indignada por ele pensar em aliviar seus miseráveis balõezinhos quando por causa deles eu não podia desfrutar dos prazeres do sexo. Fora o suficiente para ele nunca mais se atrever a extrair o leite à mão enquanto estive grávida. Ui, mas como também a mim me excitava vê-lo permanentemente de pau feito e com as cuecas pingadas de esporra que ele aflito não conseguia conter, em especial quando eu propositadamente o deixava ver-me nua. Quando isso acontecia Rui já sabia o que o esperava. - Não tens vergonha, Rui? – censurava-o, agarrando-o pelos cabelos e obrigando-o a encostar a cara na mancha húmida de esperma - A desaleitares-te todo nas cuecas como um rapazinho que nunca viu uma mulher pelada? É o que faz teres as bolinhas pequeninas e com pouca capacidade de retenção. Vamos. Lambe as cuecas até limpares o teu leite todo, esporrador barato. Ou queres que a empregada veja as provas da tua incontinência quando as meter para lavar? Queres ouvi-la comentar que te esporras nas cuecas como um adolescente sem mulher, para todos pensarem que se calhar a tua mulher está grávida de outro e que tu não passas de um corno de pila pingona? E Rui lambia a cueca muitas vezes com a pila amarrada por mim com um cordel em volta da perna para não ma exibir insuflada, o prepúcio todo dobrado para não poder ejacular mais, enquanto eu me masturbava esfregando a palma da mão no clítoris até me vir. Era o meu castigo de grávida e era delicioso. Nunca cultivei muito a masturbação mas confesso que ver Rui sendo humilhado por mim grávida me dava um orgasmo muito prazeroso. Meu marido não passa de um masoquista adorando todas as manifestações do meu domínio sobre si por mais dolorosas que sejam, e por isso sem o recurso à punheta vivia permanentemente trepando pelas paredes, afogado no líquido dos seus colhões. Uma noite em que estava tão desesperado de tesão que mesmo amarrado às coxas seu caralho parecia querer rebentar o cordel destinado a mantê-lo na vertical, Rui queixou-se-me: - Preferia mil vezes que me cortasses os colhões de uma vez e me deixasses capado para sempre, minha vaquinha gorda, do que fazeres-me o que fazes: deixares-me de pau armado e depois não me deixares satisfazer. Meu marido sempre teve a fantasia de ser castrado, preferencialmente por mim. Ora uns tempos antes consultando um catálogo de um sex-shopp vi referência a um burdizzo, na secção de Sado-masoquismo. Não era um burdizzo verdadeiro pois aquele não tinha as pontas suficientemente poderosas para esmagar os testículos mas era um adereço muito realista para a prática de uma fantasia de castração. As suas palavras deram-me uma ideia. Não abri o jogo com Rui, mas apenas lhe disse: - Sabes que se calhar era uma boa ideia, meu meia pila. Pelo menos assim o teu palito não se levantaria mais e não voltaria a fazer-me passar tão mal como me tem feito. Nem a mi nem a mulher alguma. E olha que tal ideia já me passou muitas vezes pela cabeça. Nessa mesma semana já tinha a imitação de burdizzo em casa. Era castanho, com as pontas aceradas, o que me fez duvidar um pouco se efectivamente aquilo não era um burdizzo a sério, e nesse caso se eu inadvertidamente não iria mesmo cortar os colhões ao meu maridinho, cabo de madeira, e até o clique que os dentes faziam ao fecharem-se me pareceu muito convincente. Nessa noite esperei que Rui se deitasse primeiro antes de entrar no quarto. Despi o robe e expus uma lingerie preta, toda sumida dentro do meu rabo, cintas de liga vermelhas presas à calcinha, e um sutiã negro transparente, deixando ver os biquinhos das mamas. E é claro, a minha barrigona de grávida de seis meses. Rui não tinha o coiso amarrado por isso este inchou logo debaixo dos cobertores assim que me viu. - Por favor Sandrinha, minha querida - suplicou com as mãos postas como se eu fosse alguma divindade – mesmo que não me deixes meter a pila, pelo menos faz-me um broche, uma espanhola ou toca-me pelo menos uma punheta. MAS POR FAVOR, DEIXA-ME DESPEJAR OS BAGOS DE ALGUMA MANEIRA, QUE NÃO AGUENTO MAIS! Sabes bem que assim vestida de puta cara ainda me dás mais vontade de te foder. - Pois Ruizinho, meu amor – respondi-lhe pondo um ar melífluo - é melhor que penses melhor da próxima vez que te apetecer fazeres-me um filho. Ou pensavas que as chatices da gravidez iam ser só para mim, que tenho de carregar o teu filho dentro da minha barriga, e andar enjoada e com dores de pernas e de costas? Ou pensas que por lá teres uma pila pequenina e magrinha, no estado em ela me deixou a barriga não me ias rebentar toda sem proveito nenhum para mim, se ta deixasse meter? Ao dizer-lhe isto, ria-me para mim mesmo. Como se aquele caralho que não mede mais de 11 cms no seu estado máximo de tesão conseguisse rebentar mulher alguma, por mais apertada que ela tivesse a rata e mais grávida estivesse. Mas o palerma convenceu-se que eu falava verdade. - Mas está certo – acrescentei – Tu és um marido muito querido e eu sei que deve ser muito difícil para ti aguentares tanto tempo de castidade. Como tens sido muito obediente eu ajudo-te a esvaziares os balõezinhos, mas com uma condição. Como também para mim tem sido muito difícil ver-me privada de uma coisa que gosto tanto, vais-me deixar aplicar um valente correctivo nas tuas partes masculinas uma vez que é por causa delas que sou obrigada a esfregar o clítoris à mão para me poder aliviar. - Queres –me aplicar o correctivo antes ou depois de me teres aliviado? – perguntou-me ainda mais insuflado com a perspectiva do castigo que ia levar. O que um masoquista como o meu marido não é capaz de fazer por umas boas palmadas no caralhito e nas bolinhas e por uma punheta no final. - Antes, claro – respondi-lhe – Que piada tinha açoitar-te as partes tendo tu a grila murcha? Rui saltou então da cama e despindo-se todo pôs-se de pé no meio do quarto. - As mãos atrás das costas – ordenei. Ele assim fez. - Vou começar por te tocar uma punheta – disse-lhe – Mas não te vens por enquanto. Rui já estava habituado às minhas punhetas secas, como ambos lhes chamámos, pois durante elas ele não pode despejar nenhuma gota de sémen, o que permite que a punheta dure horas. Bem encostadinha a ele masturbei-o longamente aplicando-lhe dolorosas palmadas com as palmas das mãos abertas quando o sentia quase a vir-se, o que o fazia gemer e dobrar-se todo. - Ah, puta que me queres dar cabo da piça! – exclamava, a cada palmada – Mas ahhhh, como é bom sentir as tuas mãos batendo-me na pixota. - Ah, maldita pila que me faz passar tão mal – ia-lhe dizendo, sentindo que o caralho de Rui apesar das palmadas que levava ficava cada vez mais duro – Abre as pernas, porco, que só pensas em foder apesar do estado em que as tuas fodas me deixaram. Rui abriu as pernas já sabendo o que o esperava. Entrelacei as minhas nas dele, e sem aviso levantei o meu joelho gordo aplicando-lhe uma joelhada no saco, mais em jeito do que em força. - Ahhh, puta que me queres rebentar os tomates! – gritou, levando as mãos aos ditos – Lá por os ter pequenos não quer dizer que mereça ficar sem eles. - Queixas-te agora, meu meio colhão? – atirei-lhe – Então não ficas todo excitado com a ideia de eu te arrancar as bolas? Gostas que te magoe os tomatinhos não gostas, meu candidato a capão? Pois então aproveita agora que tanto me apetece rebentar-tos ao pontapé. Vamos, meu punheteiro de merda, endireita-te que não vais ficar só com uma joelhada nos tomates. Vamos de pé! E COM AS PERNAS BEM ABERTAS, como as mulheres quando estão a dar à luz. AS PERNAS ABERTAS JÁ MANDEI, RUI, caso contrário vais ver a punheta que te vou tocar hoje. Rui lá se endireitou, ainda um pouco zonzo, mas continuando a esfregar os ovinhos com as mãos. - As mãos atrás das costas, boi – exigi – Ou como queres que te acerte nos colhões com as tuas mãos tapando-os? Meu marido voltou a colocar as mãos atrás das costas, e voltou a suplicar-me: - Por favor querida, cuidado com os meus colhões… - Cala—te mariquinhas – admoestei-o – Ou achas que com um tamanho desses eles te servem para alguma coisa, tu que nunca foste capaz de arranjar outra mulher senão uma puta como eu, farta de foder com todos? Desta vez foi com os pés que lhe acertei nas bolas. Alternadamente, ora com o esquerdo, ora com o direito. Num bordel onde trabalhei em Amesterdão tive um cliente turco que gostava de ser pontapeado nas bolas e no pau por meninas em lingerie, e eu por isso tinha alguma experiência no assunto. Procurando acertar-lhe com o peito dos pés nus não corria o risco de lhe rebentar as nozes ou de as pôr a sangrar, mas de cada vez que lhe acertava no saco sentia chocalhar todo o esperma acumulado que ele continha como se uma botija de água fosse. O patife não me enganara e não se andara aliviando às minhas escondidas. - Trazes mesmo os colhões cheios, meu tomates de rato – observei-lhe – Também com tão pouco diâmetro não precisas de muita esporra para os encheres. Preguei-lhe seis pontapés nos tomates, um por cada mês de gravidez. No final quando acabei Rui atirou-se para o chão, na posição fetal, com as mãos entre as pernas, o seu pau já bem murchinho. Os tomates são de facto a melhor parte do corpo que um homem tem para ser castigado, como todas as dominadoras sabem. Eu então adoro pontapear um homem em tal sítio, em especial um assim tão pouco abonado como o meu marido. Estava por isso ainda mais excitada do que de costume. Sem tirar a calcinha, mas apenas destapando o pano que me cobria a greta, sentei-me em cima da sua cara. - Lambe—me o grelo, amostra de homem – mandei-o pois sempre fui uma fã dos seus minetes – lambe-me o grelinho, focinheiro, que eu devia estar maluca quando consenti que uma pilinha tão curta como a tua me engravidasse. E não quero ouvir gemidos. Aquele minete valeu o meu primeiro orgasmo sem ter necessidade de esfregar o clítoris, como nos últimos meses. Foi divinal. Mas com o minete a coisinha de Rui voltou a erguer-se. - Passou-te depressa o tesão, porco – comentei – Gostas tanto de me lamberes a rata que nem mesmo uns bons pontapés nos tomates te fazem passar o calor que o contacto da tua língua na minha cona te provoca. Rui lembrou-me então a promessa que lhe fizera. - Muito bem – concordei – Mereces mesmo a tua punheta, já que outra coisa não te faço hoje, e os teus colhões já levaram uma boa lição. Em cima da cama, miserável engravidador. Rui deitou-se em cima da cama. Estiquei-lhe os braços, e com uma corda amarrei-lhos na cabeceira. Depois abri-lhe as pernas, amarrando-lhe os tornozelos aos pés da cama. - Estás mesmo na posição ideal de um porco pronto a ser capado – fiz-lhe ver cuspindo-lhe na pila e nas bolinhas – Os porcos capados não engravidam as porcas, deixam essa função para os outros porcos que nasceram com mais material masculino. Pois vou-te proporcionar uma experiência semelhante à de um porco que vai ser capado, que é isso que tu és. Um miserável porco bom apenas para fazer minetes na cona de putas como aquela com quem casaste. Foi então que Rui viu pela primeira vez um burdizzo e soube para o que ele servia. Tinha-o guardado numa gaveta onde guardo as minhas coisas pessoais. Os olhos do meu marido brilharam quando lhe exibi aquela ferramenta de castrar bezerros jovens. - Sabes o que é isto, meia piça? Não? É um burdizzo. E sabes para que serve? Também não, não é verdade? Serve para castrar machinhos como tu, neutralizando-lhes o tesão para sempre e dessa forma impedindo-os de voltarem a engravidar fêmeas, como me fizeste a mim. Não me disseste há dias que antes preferias ser castrado por mim do que andares permanentemente de pau armado sem te poderes aliviar? Pois então que me dizes de eu te fazer a vontade, e resolver de uma vez por todas o tesão mal satisfeito da tua pilinha que mal me toca nas bordas da rata quando te abro as pernas e ta deixo meter? Ultimamente eu andava tão diferente e tão revoltada com ele que Rui tenho a certeza se convenceu, de que o meu propósito ao amarrá-lo na cama era mesmo extrair-lhe as bolas. E a hipótese da castração fez-lhe crescer a pila mais uns poucos de centímetros. Mesmo assim reagiu: - Lá bem maluca de facto és tu, Sandrinha. Mas não acredito que chegasses a tanto, a menos que tenhas vontade de passar os próximos anos a dividir a cama e a lamberes as reclusas da penitenciária onde irias ficar encerrada. - Cala-te imediatamente! – gritei-lhe – Fica-te muito mal pedires-me para te poupar um par de colhões tão raquíticos que mais parecem um só. Qualquer homem devia encarar a perda de uma coisa tão irrisória como este teu par de ovos com naturalidade, não com lamúrias. Ainda vou pensar no que te vou fazer Mas primeiro vou aliviar a bexiga em ti que a trago tão cheia como dizes trazer as bolinhas. Empunhando o burdizzo sentei-me novamente sobre a sua cara e com a calcinha posta mijei abundantemente sobre ele, esfregando bem o meu cu no seu nariz. Como de facto estava com vontade urinei abundantemente, ensopando a calcinha e o rosto do meu marido bem mandado. As roupas da cama iriam ter de ir para lavar, mas que se lixasse, aquilo estava-me sabendo muito bem, como nunca me sentira desde que andava grávida. - Ficares sem os colhões ou não, só vai depender da qualidade do próximo minete que me fizeres, focinheiro – avisei-o depois de ter urinado – Vamos lambe-me a cona, porco. - Mas querida, tem-la toda mijada – objectou. - Como querias que a tivesse se acabei de mijar? – perguntei-lhe com toda a lógica – Estás agora com esquisitices quando já ma lambeste com ela menstruada, e coberta da esporra dos clientes com quem eu ia para a cama, meu porco? Vamos, começa lambedor. Primeiro por cima da calcinha, mas daqui a bocado vou gostar de sentir a tua língua esfregando-me o grelinho nu, bem esfregadinho. Rui, sem outra saída, começou o seu minete por cima da calcinha. Como ela devia estar quentinha e salgada! Eu entretanto não ia ficar só sendo lambida, nem o burdizzo estava ali para fazer de conta. Depois de lhe ter apertado as bolas bem doridas com as mãos, encaixei-as dentro da concavidade dos dentes do aparelho de castração, começando a apertá-lo suavemente com o cabo de madeira, de maneira que os dentes se lhe fossem cravando cada vez mais na pele do saco. - Lembra-te, Ruizinho meu querido – recordei-o toda consolada com o seu segundo minete – que continuares a ser um homem completo ainda que muito mal abonado, vai depender exclusivamente da qualidade do minete que a tua língua vai fazer na minha rata toda mijadinha. Por isso, estica bem a língua e lambe-me bem, quero sentir a tua linguazinha lambendo muito bem lambidos os meus lábios e a minha rachinha no meio deles, à falta de lá não poder meter outra coisa. Ahhhh sim, lambe mais, porquinho, lambe-me a rata que a tua vaquinha gorda gosta muito que a lambas. Com o burdizzo mordendo-lhe ferozmente o escroto e deixando os seus dentes cravados nele, consolei-me de esticar os colhões de Rui puxando-os e repuxando-os, e sentindo o contorno dos mesmos revelando-se sob aquela camada de pele enrugada e peluda. - Ah, meu meio capado, que tanto jeito tens para fazer linguados – disse – deixas-me tão entusiasmada que ainda te arranco os colhões sem querer. Efectivamente quando o minete me excitava mais os tomates de Rui sofriam uns puxões mais violentos e dolorosos, ainda que isso não o impedisse de colocar todo o seu empenho no minete, nem a sua pilinha de continuar a demonstrar um tesão danado. - Usa os dentes, porco, e arranca-me a calcinha com os dentes – exigi-lhe agora – Quero sentir a tua língua lambendo-me a rata ao natural. Puxando-me a calcinha com os dentes como um bom cão, Rui passou a lamber-me directamente a coninha. Oh, siiim, como aquilo era bom, muito bom. Acho que o facto de estar grávida e de ter os colhõezinhos do maridinho à minha completa mercê, preparados para serem extirpados, me fazia o minete saber melhor. - No cuzinho, Rui, no cuzinho também – mandei-o – Quero sentir igualmente a tua língua lambendo-me bem lambido o olho do meu cuzinho. E a língua do focinheiro passou a deliciar-me também a minha entrada anal. - A pila, vou-te cortar a pilinha, maridinho lambão – disse-lhe tirando agora o burdizzo dos tomates e apertando-lhe a piroca com ele, como se o burdizzo fosse uma tenaz de levar a salada ao prato – afinal foi ela quem transportou a tua esporra para dentro dos meus ovários e me fez ficar grávida, não foi? Nada mais justo que cortar-te a pila e deixar-te só os guizos, não te parece? É isso, maridinho, vou arrancar-te o pau e deixar-te intactos os colhões, para que continues a sentir tesão e a produzires esporra para o resto da vida, sem teres como drenares o teu tesão. E eu hei-de foder na tua frente com os homens que me apetecer como gostas de ver, homens muito mais abonados do que tu mas a quem nunca deixarei engravidar-me. E hás-de morrer de vontade de tocares uma punheta como sempre gostaste de fazer quando me vês abrir as pernas a outros, mas não terás pila para o fazeres, como não terás pila para te voltares a pôr em mim e me voltares a encher a barriga com o teu líquido branco. Na ratinha, Rui, na ratinha, quero outro minete na minha ratinha, lambão. E a língua dele passava agora a beijar-me a de novo brecha do meio das pernas fazendo-me pular de tesão. Abençoado minete, prazer supremo das grávidas como eu sem coragem, ou sem vontade, para receberem um caralho inflamado de desejo. O burdizzo parecia corresponder às minhas palavras, pois tal como acontecera aos tomates, o caralho de Rui, abocanhado pela rama da carqueja dos pentelhos, era esticado sem cerimónias para todas as direcções. Se fosse um burdizzo a sério já lho teria decepado irremediavelmente e feito de meu marido um perfeito eunuco, à oriental. - Vou-te cortar o caralho fora, maridinho mal formado – voltava eu a garantir-lhe, pois que a hipótese de o estar castrando de verdade me deixava tão excitada como ao Rui – e então é que vou fazer de ti um autêntico corno, como sempre gostaste de ser. Vou adooorar capar-te e pôr-te os cornos com outros homens com tudo no sítio, e mostrar a todos os meus amantes porque te ponho os cornos. Não é isso que merece um homem que casou com uma puta para ter a certeza que os cornos nunca lhe iriam cair da testa? O caralho de Rui estava teso e inchado como um ferro. - Porco masoquista - admoestei-o – Agora que me preparo para te arrancar a pila fora é tu ficas com ela com as dimensões de um homem a sério, é? É por saberes que se te vão acabar de vez as punhetas e que nunca mais me vais meter, não é? Devia ter engravidado de outro homem e fazer-te crer que o filho era teu, que é o que maridos com propensão para serem cornos merecem que as esposas lhes façam. Lambe-me a cona como deve ser, que não será por isso que evitarás de ser castrado hoje. Meu marido na verdade ama todas as torturas e humilhações que eu lhe possa fazer passar. A ideia de ser capado na nossa cama de casal com a cara coberta pela minha urina, e depois de capado assistir às minhas quecas com outros, ele que sempre teve um gosto enorme nos cornos com que lhe cubro a testa, foi demais. - Corta-me a piça fora e os colhões se quiseres, minha vagabundazinha morena – disse – mas eu vou esporrar-me todo enquanto os tenho intactos, nem que seja a última vez que me venho. Eu também me estava quase a vir pela segunda vez. - Aguenta-te mais um pouco, meio colhão - pedi-lhe. Apertando-lhe mais um pouco o pilau de maneira a ele ficar bem seguro pelos dentes do burdizzo, mas que deve ter feito Rui pensar que na verdade eu lho ia cortar, e segurando o cabo com as duas mãos unidas, comecei a puxá-lo para cima e para baixo como se lhe estivesse tocando ao bicho com elas. Que magnífica punheta, deve ter Rui pensado, e quando sentiu que eu estava gozando deixou de contrariar seu tesão e gozou finalmente, como já não gozava há muitos meses. Eu adoro leitinho de macho em qualquer um dos meus buracos, e também já não provava tal pitéu desde os inícios da gravidez. Andava sedenta dele, portanto. Já que não o ia receber na racha de baixo, recebê-lo-ia noutro sítio. Curvando a cabeça, abri um pouco o cabo do burdizzo, enfiei a cabeça mesmo por cima da cabeça da piça de meu marido, abri a boca e recebi dentro dele aquele néctar quente, saboroso e salgado que não serve só para nos engravidar, mas sobretudo para nos dar prazer, e que tratei de engolir todo, mastigando-o lentamente como uma iguaria. - Então sempre te resolveste a conservar inteiras minhas partes, minha grande coirona vagabunda? – perguntou-me Rui quando o desamarrei, tão satisfeito como eu mas com o caralho bem miudinho agora que se desaleitara – Julgo poder depreender de tal facto, que apesar das tuas palavras de desdém para com elas, não as podes dispensar. - Essas coisinhas que só à lupa se conseguem ver? – retorqui-lhe – Se fosse a ti não me deixaria convencer disso. Se não o fiz ainda foi só por saber que a melhor maneira que uma mulher tem para dominar um homem é agarrando-o pelos tomates, não cortando-lhos fora. Rui riu-se e deu-me um beijo na boca. - Se for sempre para me tocares punhetas como esta, podes-me agarrar pelos tomates quando quiseres. As vantagens de ter um marido masoquista e eu ser uma mulher, que mesmo grávida, nunca tive moral alguma. Até porque desde os nossos tempos de namorados foi sempre isso que eu lhe fiz.










