segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Curso Prático para Corno Manso

O Curso Prático para corno manso abaixo, foi retirado do site Brasil Cuckolds: http://brasilcuckold.blogspot.com.br/p/cursos-musicas.html

CURSO PRÁTICO PARA CORNO MANSO
Antes de iniciarmos esse “mini curso” para ingressão ao mundo dos Cornos Mansos, é muito importante aprender-mos a identificar os níveis e categorias existentes, e em qual delas nos encontramos. E no caso de uma graduação... em qual delas temos mais aptidão para ingressar. Como o nome do curso já diz, este não é um curso para cornos raivozos, frustrados e seus derivados. Este curso é destinado e tem por finalidade instruir as pessoas que: · ;Gostam ;de exibir suas mulheres em público · ;Gostam ;que suas mulheres usem roupas sensuais · ;Gostam ;de comprar roupas para suas mulheres ;(alguns maridos;fazem questão) · ;Gostam ;que suas mulheres vão a praia ou clubes de bikini;de preferência;fio dental ;(tomar sol ou nadar) · ;Gostam ;que suas mulheres deem bola para terceiros;fazer amizade com outros homens · ;Gostam ;que suas mulheres saiam sozinhas com suas amigas ;(bares, lanchonétes, balada, etc...) · ;Gostam ;que suas mulheres tenham amizades;aonde vão ;(ou sejam simpática com terceiros) · ;Gostam ;que suas mulheres tenham relacionamento social ;(estudo, trabalho, etc...) · ;Gostam ;que suas mulheres saiam com outros homens ;(relação sexual ou não). Agora;preste atenção. Para todo tipo de pessoas que sentem (ou querem sentir) prazer com essas situações e muitas outras mais IMPORTANTE; ;Enfim, existem muitas situações, alguns já estão super avançados ao ponto de entregarem suas mulheres de mão beijada para outras pessoas beijarem, amassarem, e até mesmo treparem em suas mulheres. O que eu vou ensinar aqui é a como ;ser um CORNO sem ter problemas no relacionamento ;(como traição, divórcio, brigas, rompimento, etc...) Vou ensinar a curtir tudo isso de uma forma muito mais interessante; não só individualmente, mas também junto com sua mulher. O que importa é que já deu pra você saber se esse curso é para você ou não. DEFINIÇÃO DOS 4 TIPOS DE CORNO; Muito importante É muito importante sabermos qual dos 4 tipos de cornos nós ;somos. Isso é fundamental para você enriquecer sua posição de corno atual e aumentar em até 100% o desfrutamento de ser um corno, além de saber para que caminho seguir no caso de querer dar um passo a frente. *Quem é do ramo já sabe... quando se trata desse assunto, um passo errado e tudo pode acabar no fim de uma relação; (com certeza não é isso que queremos) 1)_;CORNO__MANSO PASSIVO; Esse tipo de corno; é um dos mais gostósos de ser quando se trata de inoscência nas atitudes. Geralmente é aquele cara que gosta de ter uma mulher que tem seus atrativos, e não fazem nenhuma questão de impedir que elas desfrutem desses atrativos e os apresentem a sociedade ;;(lembrando que se você gosta disso, você ja é corno);; Não necessariamente aquela mulher ;;GOSTOSA;; (o que em muitos casos ocorre);;mas sim aquela mulher que tem sua carta especial na manga... · ;Seios avantajados; · ;Bundinha impinada... ;(ou aquela bundona deliciosa) · ;Pernas deslumbrantes;coxas roliças; · ;Cabelos maravilhosos; · ;Olhos lindos e sensuais; · ;Rostinho de boneca...; (ou com cara de safada) · ;Pés; Mãos; Boca;bem provocativos; ; Jeito de andar; Jeito de se vestir;Jeito de tratar bem as pessoas; · Jeito e facilidade de se comunicar com os outros; · ;Que anda perfumada;seja cheiróza e caprichosa; · ;Que é disinibida;fala bem;faz amizade fácil; · Enfim... cada um sabe a;mulher delíciósa e tesuda; que tem ao seu lado São Cornos Passivos; porque não atuam ativamente nesse meio. Gostam e sentem prazer com isso; em relação as suas mulheres; sem que elas saibam;; (na teoria é sem que vocês digam; porque no fundo elas sabem que vocês gostam ;e aprovam isso). Bom Conselho para o Corno Manso Passivo;; Desfrutem desse momento, vocês não tem idéia do quanto essa etapa é fundamental para que suas mulheres sejam confiantes nelas mesmas. Confiantes em todos os aspectos... mas principalmente no aspecto de sempre terem a consciência de poderem usar a roupa que quiserem, irem a onde quiserem, terem amizades com quem quiserem, ou seja, o aspecto de mandarem em si mesmas. Se vocês tirarem essa liberdade da cabeça delas, o trabalho para reverter esse processo é bem cansativo no futuro, e por parte delas bem duvidoso, porque vocês vão ter que ser muito bonzinhos depois, e isso causa muita desconfiança na cabeça delas o que seria um ;;_“ERRO FATAL”.; ;uma;Mulher desconfiada é pedir pra nada dar certo e colocar a relação em jogo;. Portanto... para os que já são um Corno Passivo e pensam em passar para o próximo nível... PACIÊNCIA!!!!; Paciência porque talvez vocês estejam jogando o melhor alicerce para a vida de um corno sadio. Isso mais na frente pode te desfavorecer e muito, como por exemplo na falta de preparo emocional em se encontrar em uma determinada situação de ciúme. Para os que já pularam essa fase e estão no tipo CORNO MANSO ATIVO, ainda da tempo de voltar a ser um pouquinho de PASSIVO e deixar suas mulheres criarem suas próprias identidades. Vocês vão entender melhor na explicação do Corno Manso Ativo. Se minha mulher não gosta de roupa sexy, nem de sair, como faço? O estado de manso passivo é pra quem É MANSO PASSIVO, se ela é certinha você não é manso passivo, e sim um parceiro normal. Então, nesses casos de mulheres certinhas, tem que dar uma pitada de Manso Ativo, ou seja... comprar roupas sensuais, mini saias, blusas com decótes, levar ela a lugares onde tenha outros homens;(barzinhos, baladas, festas, etc...) Fazer ela sair com as amigas. Se ela não é muito de sair com amigas, leva ela pra sair e leva junto outro casal onde a outra mulher seja amiga dela, com o tempo ela vai começar a querer sair mais vezes.; No caso da sua mulher não usar roupas sensuais, comece de vagar... de a ela de presente uma saia que não seja curta, uma blusa com um decote não tão acentuado, um batom da cor que ela gosta, um perfume gostoso;(essas coisas que ela gosta do tipo batom e perfume, mostra que você gosta que ela se produza); Com o tempo você vai apimentando esses tipos de roupa pra uma saia menor, uma blusa com um decótinho maior, etc... e depois que chegar no estado que você quer, você deixa ela ganhar o espaço dela. Quando ela quiser sair, uma vez ou outra você;diz que não pode ir porque vai ajudar seu pai ou sua mãe em casa com alguma coisa;; E DÊ A OPÇÃO DELA IR SOZINHA;, e se ela precisar é só ligar na sua casa que você estará lá. Você pode fazer isso durante o dia quando ela quiser ir chupar um sorvete, ou a noite quando ela quiser ir passear com outros amigos, amigas, ou casais. No caso de ela não trabalhar, ou não ter dinheiro;; (DA O DINHEIRO PRA ELA, e insista que se ela quiser ir sozinha, não tem problema nenhum) ;;Só não faça isso direto;;. Aos poucos sua;mulher vai se soltando e te deixando numa situação a caminho do Corno Manso Passivo Enfim... tenha paciência! Vai por mim.. vale a pena! 2)_;CORNO; MANSO ATIVO; Obs.; Pessoal na boa... eu tenho muito orgulho em dizer que já fui Corno Manso PASSIVO e também; ATIVO, mas hoje; sou PASSIVO nóvamente. No final eu explico melhor isso. Depois cada um analisa seu caso e se torma o tipo de corno que lhe caber melhor. Corno Manso Ativo... O nome já diz alguma coisa? É..._; muita gente até já imagina do que se trata, mas vamos esclarecer certinho para que não haja confusão entre os tipos, pois haverá um outro tipo de ATIVO adiante... e é bem diferente deste. O Corno Manso Ativo é aquele corno que é mais evoluido que o passivo;; (não quer dizer que ele seja melhor que o passivo); ele apenas é mais evoluido porque. além de gostar de tudo que o Manso Passivo gosta, ele pede para sua mulher se vestir, se exibir, pede pra ela frequentar lugares, a fazer amizades, e tudo mais que um corno ativo gosta. Mas então qual a diferênça do Passivo e do Ativo? Só esse incentivo? ;NÃO! O Ativo como já deu pra perceber, ele já tem um diálogo com sua mulher, ou seja... já é explícita essa sua satisfação em ser corno. E isso acarreta em algo a mais... Sua mulher pode (ou não) ficar com outra pessoa. É isso mesmo que você; leu! Ela pode ou não ficar com outra pessoa, e isso pode ocorrer de duas maneiras. Maneira hum;; Você sempre incentiva sua mulher ;a ficar com outra pessoa. Isso não é algo impossível não... Eu já fiz isso 4 vezes, e nas 4 ela me atendeu. Quem já foi um manso ativo sabe que isso é questão de tempo pra chegar a esse ponto. Um ponto onde não há riscos nem de ferir a relação e nem de causar medo e desconfiança na mulher. Maneira dois;; Sua mulher fará isso por conta própria, podendo ser escondido ;(ou não). Estava mais do que na cara ;que essa seria uma das duas maneiras né? Uma vez que você; incentiva sua mulher a se comportar de tal maneira, a se vestir sensualmente, a sair pra onde quiser, etc...; e deixa bem claro que você gosta de tudo isso... ;é inevitável; que ela em uma oportunidade acabe ficando com uma outra pessoa;e curtindo uma noite de festa;com outros homens; Mulheres gostam de homem! FATO! Não precisa nem falar mais nada né. Eu disse que poderia ser escondido ou não. Então vou explicar porque ela faria isso escondido, e porque não o faria escondido. Bom, primeiramente temos que concordar que todas as mulheres ficam desconfiadas quando você; chega e diz a elas “Meu amor...; se você _;quiser pode ficar com outra pessoa,tá bom?!” Até parece brincadeira mas a gente diz... se você nunca disse;.. um dia pode ser que diga! Mas com certeza será do seu jeito, e não como eu coloquei aqui. Mas essa é uma outra história. O que eu quero chamar a; ATENÇÃO é que para as mulheres isso é muito suspeito. Se coloquem no lugar delas. Na cabeça delas, quando vocês; a liberam para ficarem com outro é sinal de que vocês; aprontaram algo e estão arrependidos, ou querem que elas deêm o troco, ou o pior e mais ... que vc não gosta mais dela! ;;(outro ERRO FATAL). Se elas acharem que vocês; não gostam dela complicou tudo. Então vocês me perguntam... “Como eu faço pra evitar esse erro?” E eu respondo a vocês... ;“Curtam e aproveitem mais o estado de; Manso Passivo, até que elas estejam com sua personalidade bem definida e desinibida!”;Prontas pra,novas relações sexuais; Dessa forma ela fica com outra pessoa com o seu conhecimento, pois quando você; se tornar ativo ela vai entender sua vontade;;(e a dela também) e vai ver que você é um cara legal e que não há nada de errado em curtir isso juntos;que você se excita,com a situação; De outra maneira contrária, ou seja... com medo e receio do comportamento ;que você vem tendo;com ela;(e por se sentir um pouco liberada), ela talvez fique com outro, mas por insegurança em relação a você, e suas reais intenções... ela nem te conte!;guarde em segredo; Nesse caso alguns homens gostam dessa sensação de não saberem, outros já gostam e preferem desfrutar essas experiências juntos, ou seja.. que depois ela venha e conte;comente como foi seu encontro; bom Conselho para; o Corno Manso Ativo Eu já fui e posso dizer de boca cheia que fazer da maneira onde não há nada escondido é bem mais segura pra relação. É óbvio, pois se vocês; compartilham isso juntos é porque ela já se sente segura em relação à você, e sabe que isso não é nenhum golpe de sua parte. Falar é fácil;... mas como eu consigo isso? Lembram que eu falei pra curtirem bem o estado; de Corno Manso Passivo? Pois bem, é naquele estado que você da espaço pra ela ser confiante em si mesma e ter liberdade para usar a roupa que quiser, ir a onde quiser, e tudo mais que já vimos antes. Quando você curte bem; o Manso Passivo, sua mulher ao mesmo tempo curte bem o fato de usar as roupas que quer, ir onde quer, etc... Isso começa;acontecer;ao mesmo tempo! Então quando você se torna um; Corno Manso Ativo e tudo se torna mais claro e objetivo para ambos, ela já não estranha o fato de você; pedir pra ela usar uma calças.justas,que marcam seu corpo; pra sairem juntos, uma blusa decotada, enfim... Tudo isso é normal pra ela, e ela vai fazer com o maior prazer isso! A sua missão é fazer com que ela saiba que você gosta quando ela usa essas roupas também; quando você;não está com ela.;Assim,poderá passear sozinha,pelas ruas da cidade,provocando os olhares dos homens. MAS COMO FAÇO PRA ELA SABER QUE CURTO ISSO? Existem vários meios.Um deles certamente é vocês terem uma boa comunicação; O melhor e mais fantástico que existe é quando ela comenta sobre querer ir na academia. Se um dia ela comentar sobre querer ir na academia, ou querer perder peso, ou perder barriga, ou fortalecar perna, ou seja lá o que for que uma academia tenha condições de fazer... ;;DIGA NA MESMA HORA!!! VC QUER MESMO AMOR??!!! UM DETALHE BASTANTE;IMPORTANTE;Mas só se ela comentar, nunca ofereça academia pra sua mulher, se não ela vai achar que você está achando ela gorda!;que não lhe chama,mais a sua atenção; Converse sobre isso com ela, incentive ela a ir na academia, se for o caso pague pra ela. O Próximo passo é comprar calça de academia pra ela, tops e blusas;;(ela vai usar a blusa por cima do top, e quando tiver em época de calor pode ser que ela use só o top);uau,sorte sua. Compre as coisas pra ela meu amigo, seja o patrocinador dela para essa atividade. Se ela tiver vergonha de ir sózinha, comece a ir com ela, depois que ela se adaptar ao ambiente comece a faltar 1 dia a cada 2 que você;vai, e aos poucos você vai deixando só ela ir, até que ela esteja indo sózinha;. (Arrume boas desculpas pra faltar, e incentive ela a ir sozinha que não tem problemas); USE O MESMO PROCEDIMENTO COM PRAIAS E PISCINA DE CLUBES; Ou seja... ;leve ela pra comprar o bikini, e no experimentar dos bikinis diga que gostou apenas quando ela usar os mais sensuais, e diga que ficou ótimo nela;;tipo aquele fio dental;que mostra tudo,e não esconde nada;se for possível ajude ela a escolher,o menor fio dental,pois meu amigo,aonde ela passar,te digo a grande maioria dos homens,certamente,vão olhar,e ficar afim dela; Uma vez ou outra diga que não pode ir no clube, mas que ela pode ir sozinha se quiser ir tomar um sol;;(com certeza ela vai querer tomar sol) Na praia a mesma coisa...;Vai com ela, e se ofereça pra passar bronzeador nela antes que ela pessa isso,para você. Isso demonstra que você quer que ela tome sol! Depois de tudo isso e algumas situações mais que irão acontecer;(cada caso é um caso) ;ela já não vai ter um susto quando você; falar pra ela: ;;EU GOSTO ;QUANDO VC SAI DE CASA SENSUAL; Em cada situação você diz algo diferente do tipo,nunca esqueça,sempre use de elogios a ela; e uma hora você;vai ter coragem de sentar e conversar com ela, e ela vai abrir um sorriso no rosto quando você confessar que ela é uma; mulher liberada, ou seja, se ela quiser sair pode sair...; se quiser passear pode passear, se quiser viajar pode viajar, se quiser ter amizade com uma pessoa que ela goste também pode que não tem problema nenhum...; pelo contrário, você gosta! 3)_;CORNO MANSO ;CHIFRUDO PASSIVO Esse corno trata-se daquele cujo qual a mulher é bem safada. Para alguns isso é um sonho..... ter uma mulher safada! Obs.;; Eu, mesmo sendo Corno Passivo novamente, tenho uma mulher safada. Isso é resultado de curtir; o Passivo e o Ativo intensamente. No final conto melhor pra vocês entenderem o que digo; Isso mostra que não precisa ser chifrudo para que a sua mulher seja safada também, mas esse tipo tem algo em especial. Nos outros casos (Manso Passivo e Manso Ativo) não rola a relação sexual. Se rolou.. então você já é um novo tipo de corno. ;;O Corno Manso; Chifrudo Passivo;isso acontece com muita freqüência. Vamos entender melhor... Além de ser corno manso, ou seja, ele curtir isso, e por isso é manso, ele é chifrudo. Você é chifrudo quando sua mulher sai com os outros. Nessa altura o fato dela ser sexy, freqüentar praia, clube, academia, sair sozinha a noite... tudo isso... não faz diferença nenhuma. Porque o fato dela sair com outra pessoa é mais forte que toda essa satisfação que um corno manso comum tem. O chifrudo tem uma mulher safada que chega ao ponto dela mesma sair, escolher com quem quer ficar e na grandíssima maioria das vezes, trepar com outros; Você; nessa altura só pode esperar ela voltar pra casa;(no caso de ser casado); ou esperar pra falar com ela no outro dia;(no caso de não morarem juntos). De qualquer maneira saiba que o corno sabe disso tudo, e ela também. Pois se ele não soubesse ele não seria MANSO, e não estaria enquadrado nesse tipo. Pra ser; Corno Manso; Chifrudo PAssivo tem que estar muito bem preparado, pois você; não tem controle de tudo que acontece, sendo assim sua mulher pode ser flagrada sozinha em uma balada por um amigo seu, ou amiga sua. Pode ser flagrada ficando com alguém na noite, enfim.... já deu pra imaginar né. Pra ser Corno Manso Chifrudo Passivo tem que estar preparado pra receber esse nome na roda de conversa de terceiros. ;;“ELE É CORNO”;;EU JÁ COMI,A MULHER DELE; É importante lembrar que isso pode prejudicar você, seja na sua vida social;(no convívio com seus amigos),; no meio profissional;(que é quando pessoas do teu trabalho descobrem; e você acaba se sentindo mal); e até mesmo em sua própria relação uma vez que chegue ao ponto em que tudo fuja do controle. Nesse caso podem ocorrer brigas, separação; etc... Mas se você,chegar a esse nível passando pelos outros que já citei, e pelo que ainda vou citar; (Corno manso Chifrudo Ativo); com certeza você; nem esquentará a cabeça com o fato de ser ;Chifrudo, e deixará que sua mulher saia trepar com quem ela quiser;quando quiser,aonde quiser; Quem passa pelos 3 tipos; adiquire; sangue frio para até mesmo receber o amiguinho da sua mulher ;dentro da sua casa, chegando ao ponto de até deixa-los no quarto e;você ir dormir na sala. E em casos mais extremos ela fazer na sua frente;com autorização dela e dele; Mas tudo isso vai depender de cada um, cada casal encara de uma maneira isso. Bom Conselho; para o Corno Manso Chifrudo Passivo; Para ser um Corno Manso; Chifrudo Passivo, na minha opinião é indispensável que você seja um ;CORNO MANSO PASSIVO, e depois de dar espaço e deixar sua mulher ganhar confiança ;você se torne um CORNO MANSO ATIVO, e depois vc se torne um ;CORNO MANSO ;CHIFRUDO ATIVO ;(vão conhecer a seguir); e só depois você se arrisque a liberar geral sua mulher ;para que ela faça o que ela quiser ;sem restrições e assim se torne um; Manso; Chifrudo Passivo. Saiba que se tornar um chifrudo pode partir de ambos os lados, tanto seu; como dela. Por isso esteja atento para quando isso partir dela, você não deixe; sair do seu controle, ou até mesmo você nem perceba essa migração; de Manso Ativo ;para Manso; Chifrudo Passivo. A passagem de um tipo para o outro é bem radical, você deixa de participar para que apenas ela tome as rédias. Por isso tome cuidado para não dar fim em uma relação por falta de atenção e conversa. Estude bem os outros tipos de corno antes de ir para esse, se for preciso seja um; Manso Ativo; por mais tempo, experimente deixá-la ir para lugares mais longe;se aventurar; Uma boa tecnica é deixá-la sozinha na praia ;combinado; que ela pode ficar a vontade ;que você vai ficar longe dela. Vá pra bem longe; volte só depois de muitas horas, ou volte pra casa caso estejam hospedados em hotel; ou coisa do tipo; (essa experiência; faz você imaginar a sensação do chifrudo) Converse com sua mulher, é fundamental, nesse estágio as coisas podem perder o controle quando algo começa a desagradar um dos lados ou isso não fica bem esclarecido. ;AGORA O MAIS IMPORTANTE:; Experimente ser um Corno Manso; Chifrudo Ativo antes! Isso eliminará 90% de chances de você; não gostar de ser chifrudo passivo, e também te dará a opção de voltar a ser um; Chifrudo Ativo a qualquer hora. 2)_; CORNO MANSO; CHIFRUDO ATIVO Esse tipo de corno é o mesmo ;do Chifrudo Passivo, o que muda em geral é que ao invés da mulher fazer o que bem entende, com quem bem entende enquanto o homem não pode fazer nada além de aceitar, nesse ele opina!, pede!, ajuda!, ou até mesmo arruma a pessoa pra montar na sua mulher. Existem vários casos. Alguns levam suas mulheres para clubes especializados como por exemplo as casas de Swing. E esse é um exemplo bem interessante, porque; quando isso ocorre é a chamada; “A hora da verdade”. Se o Corno ;for Manso mesmo e Chifrudo Ativo ele paga pra ela entrar, em alguns casos ajuda ela a escolher o amiguinho que vai monta-lá e de maneira alguma acaba ficando com outra mulher, pelo contrário... ele fica apenas assistindo sua mulher trepando com outro. Em outros casos o corno contrata garotos de programa, paga motel, compra fantasia pra ela, compra camisinha, chanpagne, é uma infinidade de situações. Esse tipo de corno diferente; do Chifrudo Passivo não corre risco de se magoar com tanta facilidade, pois em momento algum ele perde a situação de controle. Todas as aventuras são vivenciadas juntos pelo casal tornando isso muito mais interessante para ambos. Vale lembrar que quando chega nesse status de CHIFRUDO, seja ele passivo ou ativo, a relação ganha uma apimentada extra muito forte. Existe casos que não é nenhuma novidade onde a mulher chega a ficar com mais de um macho no mesmo dia ou ao mesmo tempo. Se você gosta disso cabe; a você escolher se quer participar como ativo e ajudar a controlar esse fluxo, ou ficar em casa esperando e descobrir só no outro dia que não foi só um que subiu na sua mulher, mas sim 2, 3 ou quem sabe 4;comedores de esposas; De qualquer forma uma coisa é certa, você vai ter que aceitar isso, pelo menos até que algum dos dois; discorde de como a vida a dois está sendo levada. Bom Conselho para o Corno Manso Chifrudo Ativo Nesse caso já não tenho o que aconselhar, pois tudo vai depender apenas dos interessados que no caso é apenas você e sua mulher. Até porque de chifrudos eu não tenho experiência vivida, apenas o conhecimento teórico que é o que eu adquiri em todos esses 5 anos lendo sites, blogs, fóruns entre outros.;Mas deixo um conselho,faça de sua esposa,uma putinha,sempre que tiver oportunidades. Ficar sentado com nossa esposa no colo, enquanto ela leva pica do macho comedor SER CORNO É:...

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Macarrão com sêmen e molho picante especial



macarrão com molho picante especial
os Ingredientes picantes na culinária oriental tendem tod dominar todos os outros sabores, o que torna difícil a sentir o sêmen delicado. Este prato simples evita que através de um equilíbrio picante-doce sêmen harmonioso.
1 pacote (2-4 onças) de macarrão ou linguini
1 colher de sopa de molho de soja
1-2 colheres de sopa de molho de pimentão seet
1/2 frango copo ou caldo de legumes
1-2 colheres de sopa de sêmen
1 dente de alho picado
1 colher de sopa de gengibre picado
1 xícara de variados legumes frescos como brócolis, alho-poró, feijão vagem, etc
Óleo 1/2 colher de sopa

Ferva as noodels ou macarrão e escorra. Junte o sêmen e molho de pimentão doce para o caldo (mas não ferver-ing) quente. Frite levemente o alho eo gengibre no óleo antes de adicionar os legumes. Cozinhe em fogo alto, por cerca de um minuto antes de adicionar o caldo de sêmen mistura. Deixe cozinhar um adicional de 2-3 minutos. Sirva imediatamente sobre o macarrão quente.

Nicole brinca com esperma na boca antes de engolir tudo!!

Como usar a auto-hipnose para se tornar um corno manso

O Dr. Joseph Murphy em seu excelente livro: "O Poder do Subconsciente" ensina que todos os seres humanos são guiados basicamente pelos seus subconscientes. Qualquer coisa que sua mente consciente acreditar ser verdade, o seu subconsciente moverá céus e Terra para tornar realidade. Assim, se você acredita que o seu pênis é pequeno, mesmo que na verdade seja grande, o seu subconsciente fará com que você vivencie situações que alimentem cada vez mais a sua crença de que o seu pênis é pequeno. Mas o grande segredo revelado pelo Dr. Murphy em seu livro é que nós podemos controlar o nosso subconsciente, implantando sugestões nele, repetindo para nós mesmos frases com os comandos que queremos implantar na nossa mente, quando estivermos em estado de relaxamento profundo, normalmente pouco antes de dormir. Vamos ver alguns exemplos para entender melhor o assunto:
Exemplos de auto-sugestão: Auto-sugestão ou auto-hipnose significa sugerir algo definido e específico a si próprio. Herbert Parkyin, em seu excelente livro sobre auto-sugestão, registra o seguinte caso, que tem aspectos divertidos e, portanto,deve ser recordado: "Um nova-iorquino em visita a Chicago olha o seu relógio, que está uma hora adiantado em relação ao horário de Chicago, e diz a um amigo de Chicago que são 12 horas. O amigo de Chicago, sem pensar na diferença de horário entre Chicago e Nova York, diz que está com fome e precisa ir almoçar."
A auto-sugestão pode ser utilizada para expulsar vários temores e outros condicionamentos negativos. Uma
jovem cantora foi convidada a dar uma audição. Ela esperava há muito por tál ocasião, mas nas três oportunidades
anteriores que tivera falhara miseravelmente, devido ao seu medo de fracassar. Essa jovem possuía uma boa voz, mas
vivia dizendo a si mesma: "Quando chegar a minha oportunidade de cantar, talvez não gostem de mim. Tentarei, mas
estou cheia de medo e angústia"
O seu subconsciente aceitava essas auto-sugestões negativas como um pedido e tratava de torná-las manifestas
e presentes em sua experiência. A causa do seu fracasso era, portanto, uma auto-sugestão involuntária, isto é,
pensamentos de medo silenciosos, emocionalizados e subjetivados.
Ela superou tudo isso com a seguinte técnica : três vezes por dia trancava-se sozinha num quarto. Sentava-se
confortavelmente em uma poltrona, relaxava o corpo e fechava os olhos. Serenava a mente e o corpo da melhor
maneira que podia. A inércia física favorece a passividade mental e torna a mente mais receptiva à sugestão. Ela
procurava neutralizar a sugestão do medo dizendo para si própria : "Canto muito bem. Sou uma mulher equilibrada,
estou calma, serena e confiante." Ela repetia essa afirmação devagar, calmamente e impregnando-a com todo seu
sentimento por umas cinco ou dez vezes, em cada ocasião. Efetuava três "sessões" diariamente e mais uma, pouco antes de dormir. No fim de uma semana estava inteiramente tranqüila e confiante. Quando chegou o convite para a
audição, cantou de maneira admirável.

RECUPERAÇÃO DA MEMÓRIA

Uma mulher de 75 anos de idade tinha o hábito de dizer para si própria: "Estou perdendo a memória."Um dia
ela resolveu mudar de procedimento e começou a fazer-se a seguinte auto-sugestão: "A partir de hoje minha memória
está melhorando em todos os sentidos. Sempre me lembrarei do que necessite saber, a qualquer momento e em
qualquer lugar. As impressões recebidas por mim serão mais claras e mais definidas. Saberei conservá-las
automaticamente e com facilidade. Qualquer coisa que eu deseje lembrar, apresentar-se-á imediatamente da forma
correta à minha mente. Estou melhorando rapidamente a cada dia e dentro de muito pouco tempo minha memória será
melhor do que nunca." Ao fim de três semanas sua memória voltou ao normal e ela ficou encantada.

COMO ELE DOMINOU SEU TEMPERAMENTO AGRESSIVO

Muitas pessoas que se queixavam de um temperamento agressivo e mal-humorado mostraram-se bastante susceptíveis à auto-sugestão e obtiveram resultados maravilhosos com a repetição das seguintes palavras três ou
quatro vezes por dia - de manhã, à tarde e pouco antes de dormir - durante cerca de um mês: "De hoje em diante, serei uma pessoa bem-humorada. Estarei normalmente alegre, feliz e bem disposto.
De dia para dia me tornarei mais simpático e compreensivo.
Vou tornar-me um centro de cordialidade e boa vontade para todos os que me cercam, impregnando-os de bom humor. Esse estado de alegria, felicidade e boa vontade está tornando o meu estado de
espírito natural e normal.
Sou uma pessoa agradável."
E você também pode usar o poder da auto-hipnose para se tornar uma Dona de Corno ou um Corno manso. Basta você seguir um simples procedimento: Todas as manhãs, ao acordar, e todas as noites, logo ao deitar, fechar os olhos e, sem fixar a atenção ao que se diz, se preferir em voz bastante alta, afim de ouvir as proprias palavras, dizer esta frase repetindo-a vinte vezes, tendo para isso um cordão com vinte nós. Dizendo: "Todos os dias, sob todos os pontos de vista, cada vez mais eu sinto prazer em ser um corno manso. Sinto um prazer imenso ao ver e imaginar minha esposa transando com outros homens. Gosto de ser humilhado, feito de corno, gosto muito de ser chamado de corno manso, porque é isso o que eu sou. Sou um corno manso e a cada dia que passa, me torno mais corno e mais submisso a minha esposa. Ela é uma Deusa, linda, gostosa, poderosa e eu sou o capacho dela, sou submisso, tenho o pênis pequeno e ela merece fazer sexo com homens bem dotados. Amo a minha esposa e sou feliz em ser um corno manso e submisso a ela. Adoro sentir o gosto do esperma dos amantes da minha esposa em sua buceta logo depois dela foder com eles. A cada dia que passo fico mais e mais viciado em lamber, sentir o gosto e engolir o esperma dos amantes dela na sua buceta. Sou um corno manso feliz e submisso à minha esposa e amo-a e venero-a como se uma Deusa ela fosse.". Com as palavras 'sob todos os pontos de vista' abrange tudo, é inutil fazer a auto-sugestão para determinados casos.
Da mesma forma a mulher pode fazer para si mesma a seguinte auto-sugestão usando o cordão com vinte nós, logo antes de dormir e depois de acordar, todos os dias: "Sou uma mulher bonita, gostosa, desejada e poderosa e mereço fazer sexo com qualquer homem ou mulher que desejar. Sou uma mulher dominadora, que sente prazer em humilhar meu marido e em fazer dele um corno manso. Nada me dá mais prazer do que humilhar meu marido corno, fazendo-o me ver transando com homens bem dotados e depois obrigando-o a lamber minha buceta melecada com o esperma dos meus amantes. Por tudo isso, a cada dia que passa, me torno cada vez mais uma Dona de Corno. Sou submissa a meus amantes, mas sou dominadora, cruel e sádica com meu marido corno. Gosto de ser uma puta, sinto muito prazer em ser uma Dona de Corno. A cada dia que passa me torno cada vez mais uma Dona de Corno e sempre imagino novas formas de humilhar meu marido corno."
Anote a frase acima inteira e leia-a ao repetir para si mesma até memorizar ela inteira e poder repetir para si mesma, sem precisar ler no papel.
Repita a frase acima, inteira, vinte vezes, uma vez para cada nó do cordão, que será o seu rosário da putaria, uma vez antes de dormir e uma vez logo depois de acordar, todos os dias e em menos de um mês você vai perceber uma diferença fenomenal no seu comportamento e nas oportunidades que vão surgir para você. Porque o nosso subconsciente é imensamente poderoso e age nas nossas mentes e também nas mentes de outras pessoas que estejam em sintonia com nossos desejos, agindo por telepatia a distância. Você vai ver que usando essa frase acima da forma como eu descrevi, repetindo-a vinte vezes antes de dormir e vinte vezes depois de acordar para si mesma, a sua vida vai tomar um rumo maravilhoso e inesperado e vão aparecer inúmeros machos comedores para te foder e realizar a prece da sua oração, que é humilhar e fazer do seu marido um corno manso submisso.
Essa auto-sugestão deve ser feita da maneira mais simples, mais maquinal possivel, portanto, sem o menor esfoço. Numa palavra, a formula deve ser repitidas no tom em que se rezam suas presses.
Mais tarde, consergue-se introduzir-la mecanicamente no inconsciente, pelo ouvido e, logo que nele penetrar, ela vai agir. A pessoa deve serguir este metodo durante toda vida, sendo um metodo curativo como preventivo.

Engolindo muito esperma, de muitos homens, ao mesmo tempo

Mulher engole esperma de vários homens

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Shake de Proteína e Sêmen Batido

Shake de Proteína e Sêmen Batido

Ao contrário de outras bebidas de proteína este não usa proteínas de origem animal, como ovos ou soro de leite para a nutrição.
1 xícara de kiwi em cubos
1 banana madura
1 copo de leite de soja
1-3 colheres de sêmen fresco
cubos de gelo

jogue tudo em um liquidificador e bata.
nota chef: Esta é uma ótima bebida para experimentar. Tente substituir pêssegos ou morangos para o kiwi

Varias cenas de engolir esperma do cú e da buceta

Travesti loira ficou com o cú cheio de esperma

Lambendo esperma que escorreu do cú

Conselhos para Donas de Corno

O seu marido corno precisa ver o seu amante foder você. Muitos cornos preferem não ver para não sentir a dor de serem cornos, mas nesse caso você deve agarrar seu marido pela cabeça e forçá-lo a ver o prazer que seu amante está te dando no lugar dele.

Obrigue seu marido corno a lamber sua buceta e seu cú enquanto o seu amante te fode, para que ele sinta bem perto dos seus sentidos, da visão, do olfato, da audilção, do paladar e do tato toda a plenitude do prazer que você está tendo com outro.

Nunca é demais lembrar que seu marido corno sempre deve ter o pênis humilhado e comparado ao cacete imenso do seu amante. É muito importante esse ponto, por isso, você nunca deve ter amantes de pau pequeno ou de pênis menor do que o do seu marido, porque é preciso que seu corno se sinta humilhado e inferior aos seus amantes. E sempre lembe seu marido corno do quanto você gosta de ver paus grandes e senti-los na sua buceta e no seu cú.



Outro ponto muito importante é fazer seu marido corno lamber sua buceta logo depois do seu amante gozar nela, para que ele sinta o gosto do esperma do homem que te dá prazer. Agarre seu marido pela cabeça e coloque-o na sua buceta e só tireo de lá depois dele ter lambido e engolido cada gota de esperma que seu amante depositou em você.

Se você quiser ter filhos, nunca use o esperma do seu marido para isso, e sim do seu amante. Seu filho merece o melhor material genético disponivel e com certeza não vai ser com a porra de um homenzinho corno e de pau pequeno que você vai querer presentear seus futuros rebentos. É claro que o marido corno como recompensa, vai poder assumir os filhos como sendo dele, com direito de sustentar as crianças, ajudar a educá-las como se filhos seus fossem. O dever do seu amante acaba no momento em que ele engravidar você.

Mas nada impede que durante a gravidez você não possa se divertir com uma boa foda com seu amante.

Não se esqueça de beijar na boca o seu marido corno depois que você fudeu com seu amante, ou chupou o pau dele ou se melecou na boca com a porra do amante, para o seu maridinho corno sentir o gosto de um pau de verdade ao menos algumas vezes na vida.

Regras que toda Dona de Corno deve seguir

Não dá para dizer logo de cara que o homem que você conheceu é um candidato a ser corno manso








 Quando você conhece um homem, não dá para dizer logo de cara
Talvez ele tente argumentar com você, mas é só você dizer que não vai conseguir se satisfazer com um pauzinho como o dele e que você só vai ficar com ele, se ele aceitar um acordo especial


Você vai poder ter os amantes que quiser, chupá-los a hora que quiser, bem como foder com eles de toda a maneira e o seu marido, como bom corno manso, deverá só olhar
 E só vai poder beijar você depois que você tiver chupado o pau do seu amante, para que seu marido corno sinta o gosto de um pau de verdade na boca.
É muito importante que você, como Dona de Corno, sempre compare o pauzinho do seu marido com os cacetões dos seus amantes, para deixar seu corninho bem humilhado, inferiorizado, submisso e obediente a você.


 A recompensa do seu corno manso será a certeza de que você só ama a ele, embora só tenha prazer sexual com seus amantes bem dotados. Sempre beije seu corninho enquanto fode com seu amante para deixar o corno sentir o gosto da pica na sua boca e para saber que seu coração é dele embora seu corpo seja dos seus amantes.
E é claro, depois da sua foda com seu amante, seu corno deve ser recompensado lambendo o esperma que o seu macho deixou na sua buceta e no seu cú. É fundamental fazer o corno manso lamber o esperma do seu amante, para que o círculo psíquico da subimissão e da humilhação se feche e a entrega dele a você seja total.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Esperma escorre pelo cú de travesti gostosa

A ESPOSA PUTA E A ORDENHA DO SEU CORNO MANSO, DO FILHO DOS DOIS E DO MACHO DOS TRÊS

A ESPOSA PUTA E A ORDENHA DO SEU CORNO MANSO, DO FILHO DOS DOIS E DO MACHO DOS TRÊS


Uma mãe e esposa como eu sou não devia contar episódios como os que tenho para contar. Sei que muitos acham mais aceitável humilhar, punir e cornear o marido do que fazer o mesmo ao filho e admitir que tal como ao de Rui pai, fui igualmente eu quem ajudou a servir a Renato, meu amante bissexual, o cu do meu filho mais velho, assim como o ajudei a comer a rata da minha filha.
Naquele tempo contudo, há uns dois atrás, embora minha filha Sandrinha não estivesse ainda incluída no nosso pacote familiar, já Renato fizera de meu filho Rui e de seu paizinho corno seus paneleiros O primeiro ainda não perdera a virgindade da pilinha comigo, e tal como o pai, que ainda a conseguia pôr de pé, trazia-a frequente engaiolada num cinto de castidade, pois Renato cujo grande prazer é ser activo no coito anal, adooora dominar seus paneleiros. Frequentemente mesmo, quando nos reuníamos os quatro no meu quarto, como era então o caso - eu e Renato em cima da cama, os dois paneleirinhos dele, no chão – os únicos adereços com que meu amante consentia que eles usassem era precisamente o cinto de castidade, às vezes com um anal de kali por baixo dele, junto à base da pila, e uma coleira de couro ao pescoço, como símbolo da sua condição de submissos. Está bem eu não devia confessar tais coisas, mas confesso que vivê-las – chamem-me lá o que me chamarem - é uma delícia que me apetece reparti-las com quem as quiser ler.
- Então, seus panascazinhos, gostariam de despejar os vossos colhõezitos que devem estar cheiinhos de sumo? – perguntou-lhes o meu, e nosso amante. Aquele era o último dia do mês, e como também já confessei, por norma aquela é a ocasião em que meu amante lhes consente a desaguadela da esporra acumulada durante o mês todo, ou o dia da ordenha como eu muito apropriadamente o baptizei.
Eles como é óbvio não queriam outra coisa, embora Renato autorizasse mais vezes Rui filho a esporrar-se do que o pai. Mesmo assim, quer um quer outro, tinham subido connosco ao quarto com essa praticamente certeza.
Por norma também, e para os fazer sentir mais a sua condição de escravos domésticos, quase eunucos, Renato mesmo deixando-os esporrarem-se, nem sempre lhes consente a sensação do orgasmo, pois consegue fazer aliviar-se um homem, sodomizando-o e proporcionando-lhe uma massagem na próstata cutucando-a com a ponta do seu caralho bem abonado, o que faz o paneleiro ejacular sem sentir. Não é o melhor alívio para um homem desaleitar os colhões, por isso Renato gosta de usar tais massagens, mas pelo memos sempre permite uma vez em cada mês que os dois meias piças, como também lhes chamámos, possam andar com as bolinhas mais leves.
- Muito bem – concedeu-lhes nosso amante depois de eles terem respondido sim à sua pergunta – A Sandra e eu vamos permitir-vos que aliviem os tomatinhos que já não devem ter espaço para continuar a guardar tanto tesão reprimido. Ir-vos-ei ao cu aos dois até vos fazer despejar toda a langonha dos tomates. Tu serás o primeiro, corno manso. Em seguida o teu filho. Sandra, tira-lhes o cinto de castidade, amarra-lhe as mãos atrás das costas e depois coloca a piça do teu maridinho meio capado em cima dessa coluna.
Fiz o que Renato me mandava, amarrando-lhe as mãos e colocando a piça pequenina do meu corninho em cima de uma coluna de mármore branco, com cerca de metade do tamanho de um homem, do género daquelas que servem para colocar bustos em cima e que meu amante trouxera deliberadamente nesse mesmo dia, e que devido ao tamanho obrigava Rui a ficar de joelhos para conseguir colocar a pila em cima dele.
- Agora amarra do mesmo modo as mãos do paneleirinho mais novo que deitaste ao Mundo – mandou-me e uma vez também isso feito continuou - Despe a calcinha e o corpete, esposa desavergonhada e mamã sem pinta de moral. Quero-te com as mamas à mostra, vagabunda, enquanto enrabo o teu marido e o teu filho mais velho. E tu, paneleirinho, vais ver como vou ao cu ao teu papazinho e o faço esporrar-se todo enquanto ele se baba a mirar os peitões da puta da esposa que lhe enfeita a cabeça tão bem. E, ó paneleiro mais velho – estas palavras eram para o corno manso, como podem calcular – antes de apanhares com o meu cacete no cu vais chupar-me o caralho, muito bem chupadinho. E vocês os dois, tratem de lhe abrir o olho do cu, de o enrabarem com os dedos e de lhe cuspirem para dentro do rego. QUERO O CU DESTE PANELEIRO O MAIS PREPARADO POSSÍVEL PARA LEVAR COM O MEU CARALHO!
Com os marmelos a descoberto o que ainda entesou mais meu filho que virgem da pilinha como era, vivia desejando montar-me como um macho, e com a ajuda dele, tratei de abrir o anel do olho do cu do meu marido com os dedos e de o foder com eles e de o lamber, cuspindo para dentro dele de maneira a deixá-lo bem ensebado e lubrificado conforme o desejo de Renato, enquanto este, já todo nu, era chupado no caralho por Rui pai.
- Afastem-se – exigiu aquele ao fim de algum tempo, e colocando-se com o cacete empinado por trás do meu marido – Está na hora da minha piça provar o trabalho que vocês os dois executaram no cuzinho do cornudo cá de casa. Vais ter aquilo que tanto gostas, meu meia piça galhudo: um caralho teso no cu, uma ordenha aos colhões, e os marmelões da tua esposa na frente dos olhos. E tu, filho de um corno e de uma puta, coloca-te com a boca aberta em frente à cabeça da piça do teu pai. SERÁ NA TUA BOCA QUE O TEU PAI SE ESPORRARÁ QUANDO LHE ESVAZIAR OS COLHÕEZINHOS!
Tal como o corninho também meu filho já interiorizou o seu papel naquela relação de domínio e submissão que o amante da mãe lhe impõe. Obedeceu portanto, preparando-se para receber o produto da ejaculação do pai na boca quando ela acontecesse.
- Renato, meu amor – voltei-me eu para ele, que nestas coisas sou igualmente acalorada e estava-me a ver de fora – mandaste-me tirar a calcinha e acho não ter sido apenas com a intenção de me pores a arejar a parreca que estava por baixo dela, pois não? E já a tenho bem humidazinha só de ver os preparativos que fazes para ires ao cu a esses dois. Bem lhe podias consentir um daqueles gostinhos que ela tanto aprecia.
- Tens razão, minha querida - concedeu – o teu mijadouro bem que merece um gostinho especial. E como o corno já viu os teus peitos que chegasse, tapa-lhe os olhos com a tua calcinha e esfrega-lhe a cona no focinho, muito bem esfregada, de maneira a que ele lhe faça um bom minete. Mas não te esqueças de lhe mijar na boca, o corno do teu marido vai-te fazer um minete com a cona mijada. E tu, ó filho de um piça curta, não te vendo os olhos pois quero que vejas bem a esporradela que o teu papá irá despejar na tua boca. MAS LIVRA-TE de levantares os olhos para espreitares a cona da tua mãe, ou de fechares a boca quando receber a ordenha do teu pai. Se isso acontecer faço-te bater com os colhões 20 vezes no tronco do marmeleiro do quintal e então talvez possas ver como eles te incham.
Renato por norma proíbe meu marido e filho de me verem as partes íntimas o que os entesa ainda mais e os faz sentir mais frustrados, mas paradoxalmente mais obedientes a ele. Vendando assim o corno, calçada com uns sapatos azuis de tiras, de salto bem alto e bicudinho, apoiei um dos pés numa das extremidades da coluna onde ele tinha pousada a pilinha, levantei um pouco a saia, puxei-o pelos cabelos de maneira a que Rui encostasse a boca na minha pachacha, ordenando-lhe:
- Abre a boca, pila curta! Não quero um pingo a cair por fora! – e xixi, gluglu, meu filho não me via a greta mas podia ter a certeza ouvindo tais sons que o pai bebia o néctar da bexiga da mãe e não se mostrava incomodado com isso – Agora , lambe-me a cona! TODA!
Rui fez-me um delicioso minete como sempre. Desde os tempos em que namorávamos lhe acho muito mais saborosa a língua que a pila e então desde que meu amante o converteu num dos seus paneleiros e no meu eunuco que ainda lhe aprecio mais os minetes, enquanto Renato lhe metia a vara no cu e o fodia longo com ela, chamando-lhe como de costume cu roto sem piça, e que a única coisa que tinha jeito era para ver a esposa apanhar de outros.
- Vou-te desaleitar todo o sémen que tens nos minúsculos colhões, seu paneleirote corno manso, e não hás-de sentir esporradela nenhuma! Nem tu, nem o fanadinho do teu filho quando chegar a vez dele! –assegurava-lhe, chicoteando-lhe o bordo das nádegas com os colhões. Eu, como sabia o que meu amante queria, apesar do minete não desviava os olhos da cabeça da pilinha inchada do meu marido, que já há algum tempo se apresentava bem coberta de esporra e só me dava vontade de sorver. Quando vi que ela se preparava para deixar sair tudo o que tinha dentro, num movimento rápido, baixei o braço direito, e envolvendo-lhe o saquito rugoso e peludo, apertei-lhe brutalmente as nozes, ou melhor dizendo, espalmei-as de maneira a ejacularem todo o sumo, enquanto ao mesmo tempo lhe assentava a ponta do salto bicudo em cima da piroca inchada, deixando cair com toda a força mas em movimento lento o peso do meu pé em cima dela. Com um jacto a esporra acertou direitinha na boca aberta do nosso filho, mas Rui pai a única coisa que sentiu foi dor, pois soltou um grito aberto e bem agudo. Por uns segundos a sua pila e as suas nozezitas ficaram como da espessura de uma folha de papel, mas completamente espremidas de langonha, disso não havia dúvida.
- Nada se perdia se tos esvaziassem de vez, colhões de rato – atirou-lhe meu amante tirando o cacete do cu do meu corninho , ainda em formação de combate, pois é exímio em conter os orgasmos. E depois para o meu filho recomendou-lhe – E tu, ó picinha curta, não engulas já a esporradela do teu pai. Venda-lhe os olhos, Sandra, e ele que te faça um bom minete na cona, assim com a boca cheia da esporra do pai.
Foi comigo de pé, a saia vestida e os sapatos calçados, as mãos apoiadas na coluna marmórea onde a pilinha do meu marido acabara de se esporrar, a cabeça de meu filho Rui de olhos vendados entre as minhas coxas que ele me fez o segundo minete da noite. Bem húmido e branquinho, como se vê. Novo orgasmo meu.
- Agora, mija-lhe também na boca, Sandra! É o que merece um paneleirinho que vive a suspirar pela cona da mãe. E nada de fechares a boca, paneleirote. Vais beber o mijo da tua mãe como o bebeu o corno do teu pai.
E xixi, gluglu, a receita foi a mesma. Saciado o filhote e porque não dizê-lo sua mãe?, Renato tratou de proceder á ordenha do paneleiro mais novo.

- É a tua vez de apanhares no cu até te esporrares como o teu pai.

Desta vez foi Rui corno quem se colocou de boca aberta, quase colada à piça do nosso filho pousada em cima da coluna branca, para receber nela a esporradela daquele. E eu, novamente com um dos pés calçados ao lado da piça dele, depois de lhe vendar os olhos gozei outro minete de meu filho que tal como o pai, ia sendo enrabado pelo mesmo mastro.
- Ao menos hoje vais com a cona bem lambida, putona! – dizia-me Renato com as mãos nas ancas de Ruizinho, indo-lhe ao cu – e tudo graças à língua dos meus paneleiros, um dos quais é teu marido, e outro teu filho mais velho. E tu corno, os olhos na piça do teu filho! Não te quero a olhar para a cona da tua esposa, a menos que queiras acabar a noite batendo com o entre-pernas no tronco do marmeleiro!
E tchoc-tchoc-tchoc, que bom era sentir a língua de um fazendo-me tão bem à pássara, com aquele ruído de fundo dos colhões de Renato domando um dos seus panascas, mesmo sendo ele meu filho, e os gemidinhos quase femininos que ele soltava quando o dardo do meu amante lhe abria mais o cu.
O caralhito e as nozezinhas de Ruizinho tiveram, às minhas mãos, o mesmo tratamento que seu papá sofrera quando vi que se começava a esporrar. Sei que uma mãe não deve confessar isto, mas não foi preciso muito tempo depois de ter iniciado meu relacionamento com Renato, para sentir igual tipo de prazer em poder aplicar a mesma mostra de poder tanto ao pai como ao meu filho, e em que Renato o faça, porque senão esta relação que vivemos lá em casa, baseada numa estrutura de total domínio e submissão não teria sentido e seria uma farsa. Se uma esposa não deve confessar estas coisas muito menos o deve fazer uma mãe, eu sei, mas CONFESSO ter sentido o mesmo prazer em lhe apertar com uma das minhas mãos os baguitos que não chegam a ser metade do tamanho dos dois colhões de Renato, até os espalmar como uma esponja como fiz com os do pai, ter sentido um gozo danado assentar o meu pé esquerdo sobre a sua picinha inchada e túrgida, mas bem pequenina como uma minhoca, ouvi-lo gritar de dor, um grito talvez mais forte do que o do nosso corno doméstico masoquista há muitos mais anos, ordenhando-lhe tudo o que tinha nas ovinhas sobre a boca aberta do pai.
- Pronto! – e meu macho voltava a tirar o cacete erecto do cu do meu filho, o que era bom sinal para mim, era sinal que também ele ia chegar para mim – Espero que estejais os dois satisfeitos e sem vontade de voltar a ser ordenhados tão cedo. E tu, Sandra, aproveita a esporra que o corninho tem na boca, e esfrega-lhe o cu nela. VAIS FAZER UM BOM MINETE NO CUZINHO DA TUA ESPOSA PUTA, CORNO! Besunta bem o cu da Sandra, corno, com a esporra do teu filho, como ele lhe besuntou a cona com a tua. O meu caralho ainda não foi abaixo e esta noite vou-te usar as duas rachas, Sandra.
Renato gosta mesmo é de cu, como tantas vezes me tenho queixado, por isso imaginem a alegria que me deu ouvir-lhe tais palavras. Também meu marido foi vendado, e exactamente na mesma posição em que dera o pito a lamber ao meu filho, só que agora com o rabo mais empinado, e o nariz do corno quase me entrando no reguinho, recebi o minete no cu que o corno, com a língua impregnada de esperma me fez e mo deixou mais relaxado e húmido para a última etapa: a ordenha de Renato, o Macho Dominante e Bem Abonado da casa onde vivemos.
Os dois paneleiros assistiram à foda que Renato me deu no quarto e com que fechou com chave de ouro aquela ocasião tão especial para os quatro. Conservando as mãos atadas atrás das costas, de frente para mim e meu amante, viram-me apoiar o tronco na coluna, viram-no encochar-se por trás de mim, levantar-me a saia mas sem ma despir nem descalçar, e começar por me comer o cu, seu orifício de eleição em matéria de sexo, e sem deixar de me foder o cu penetrar-me a pássara com os dedos, ordenando-lhes que me chupassem nas mamas, até retirar o caralho do meu buraco anal e acabar de consumar a foda na minha vagina, com uma esporradela monumental que desta vez os dois tiveram de lamber ao mesmo tempo.
- Já fui puta de todo o tipo de homem mas como consegues pôr-me a fazer coisas que antes de te conhecer nunca imaginaria virem a dar-me tanto prazer, meu amor? - perguntei-lhe, já deitados na nossa cama de casal, e com os dois meias piças, de novo com o cinto de castidade, nos seus quartos.

- Simples, minha querida – respondeu-me beijando-me na boca e no pescoço – eu sou o género de homem que sabe fazer acordar em todos os seus parceiros sexuais, independente de serem paneleiros ou putas saborosas como tu, todo o prazer da transgressão sexual, e que sem transgressão o sexo é insípido. E valha a verdade, nunca precisaste de mim para isso, sempre foste assim, a puta mais depravada que alguém pode conhecer. Eu apenas te despi os últimos resquícios de moral que ainda tinhas por deformação cultural, e mais nada. E uma vez iniciado este caminho não há volta, vais querer, tal como eu, e o dois paneleirotes que acabei de enrabar, e até também a tua filha que é tão putazinha como tu, sempre mais, cada vez mais, porque nada é mais delicioso que sexo animal puro e simples. Por isso te amo tanto e quero continuar contigo, minha querida.

Sim, Renato tinha razão. Também por isso o nosso relacionamento se mantém. Pela sua predilecção pelo meu cu, e pelo cu do meu marido corno e do nosso filho Rui é que não é de certeza absoluta.

ABRINDO O CUZINHO DO MEU FILHO PARA O AMANTE


ABRINDO O CUZINHO DO MEU FILHO PARA O AMANTE



Não é apenas fazendo os seus dois paneleiros domésticos, isto é para quem não saiba, meu marido corno Rui e nosso filho mais velho que tem o mesmo nome do pai, esporrarem-se directamente num dos nossos outros dois cuzinhos abertos e dessa maneira o lubrificarem, que nosso amante bissexual activo e grande apreciador de sexo anal Renato, gosta de nos enrabar. Por vezes também gosta de se servir de mim para o mesmo fim quando pretende enrabar um deles. É claro que para isso tenho de deitar mão de um acessório adequado já que sendo a única puta no meio daquela panelinha familiar não nasci dotada do mesmo material genésico com que mesmo qualquer panasquinha veio ao Mundo.

Vestida com uma camisa de dormir, de seda, cor azul, uma reduzida calcinha branca apenas com uma tirinha sobre as duas rachas e ligas prendendo-me as meias cor de carne a toda a altura das pernas, cheirando ainda à água do banho acabado de tomar com Renato, aguardava as ordens deste já que é sempre ele a determinar como se quer servir de nós. Meu amante trajava apenas um string castanho, mas os outros dois homens estavam nus, como sempre quando nos reunimos à noite no quarto que divido com ele, apenas com uma coleira de couro no pescoço, acho que Renato se excita mais com a nudez deles do que com a minha, e isso que me devia aborrecer ainda me deixa mais húmida. Também por esse facto adoro aquelas sessões familiares e os actos mais escabrosos que acontecem nelas.

- Esta noite vou comer o cu de um de vocês – anunciou-nos, embora aquilo não fosse para nenhum de nós novidade pois isso acontecia sempre que nos chamava a todos ao quarto. E enquanto nos dizia isso a sua mão começou a passar na zona pélvica, sobre o string, o que fez enchumaçar aquela área. – E como só um de vocês terá oportunidade de provar a minha vara e não quero que nenhum dos outros dois reclame por causa disso, vou tirar à sorte qual será enrabado hoje. Vamos, em roda! A-ta-ita-á…

O costume. É muitas vezes aquele sorteio infantil a seleccionar o cu que irá provar o caralho e a aleitadela do nosso amante. Daquela vez e para grande alegria de Renato que prefere comer o cu de meu filho Rui então muito menos estreado nestas andanças do que o meu ou o do corninho seu pai, muito mais batidos a levar com caralho nele, o acaso ditou fosse o cu daquele a prestar-se à empaladela do cacete do nosso amante.

- Muito bem Ruizinho! – congratulou-se o Macho Dominante lá de casa e senhor de um caralho que mesmo mole mede mais do dobro do caralhito dos dois panasquinhas, subindo e descendo o string como um striper como querendo mostrar a meu filho a grossura com que dali a instantes lhe iria tratar o rabo. – Tenho a piça bem tesa, não tenho meu paneleirinho, a quem ainda não tirei todas a preguinhas do cu? Tás com medo dela, é? Deixa estar, que quando te tiver tirado todas as pregas vais adorar ver uma piça assim inchada e dura como a minha preparada para te ir ao cu, como a adora ver o teu papá, panasca como tu, e a tua mamã, puta como a tua maninha mais nova. Mas fica descansado por enquanto. Como esse dia anda não chegou, antes de te enrabar vou permitir que o faça primeiro a tua mãe com um caralho que lhe arranjei e que é um bocado mais pequenino e magro do que o meu. Sandra, baixa a calcinha que te vou fazer nascer um caralho nas coxas!

Desapertei as ligas e tirei a calcinha pelas pernas abaixo, sem descalçar as meias. Assim que as tirei Renato colocando-se na minha frente levantou-me um pouco da camisa deixando-ma por cima das coxas, e colocou-me sobre a zona do baixo ventre uma cinta peniana, muito conhecida de meu marido pois muitas vezes a usei com ele quando praticávamos inversão de papeis, e à qual não faltava mesmo um valente par de tomates vermelhos e rugosos. Na verdade o falo postiço, de silicone cor de carne, de que a cinta era dotada não era muito mais pequeno do que o caralho de Renato pois media quase 20 cms. Não era por ser mais pequeno que Renato queria proporcionar mais aquela humilhação a meu filho mais velho, mas apenas por me querer ver a enrabá-lo perante o corno manso lá de casa.

-Gostas de ver a piça tesa da tua mamã puta, meu paneleirinho? – perguntou-lhe exibindo-me perante os outros dois – Toca um bocado à punheta, Sandra, empina bem o teu caralho antes de abrires o cu do teu filho como deve ser. – E depois arrastando-o pelos cabelos puxou-o até junto do meu caralho postiço – Vês como a tua mamãzinha tem um belo caralho mortinho por te entrar pelo cuzinho acima? Não concordas? Ahhh! Achas a piça da tua mãe muito seca para meter num cuzinho como o teu que ainda há pouco tempo foi estreado? Tens razão, os colhões da tua mãe que vês ao penduro não produzem esporra que lhe humedeça a cabeça da piça. Mas podemos resolver esse problema pois há aqui quem os tenha bem cheios. Estás com sorte, corno, que vais despejar as bolinhas hoje com a mamada que o teu papá te vai fazer.

Na verdade a pilinha de 10 cms de meu marido corno estava toda levantada, já que mirone como sempre foi, a perspectiva de ir ver nosso filho mais velho apanhar no cu de mim e do homem com quem ando a pôr-lhe os cornos, excitava-o em demasia. Eu contudo protestei, não me parecia correcto que o meu único papel naquela sessão fosse ir ao cu ao meu filho mais velho com um caralho de faz de conta antes de Renato o enrabar.

- Renato, meu amor – observei-lhe e sacudindo o falo de silicone e as bolas com as mãos - se é só para abrir o cu do Ruizinho para o teu cacete, bem o podias enrabar tu com os dedos. Vocês os três vão-se esporrar todos, e pelos vistos a única que aqui vai ficar a ver navios vou ser eu, que como tu dizes tenho os colhões tão secos que nem produzem esporra para me humedecerem a cabeça da piroca.

- Quem te disse que vamo-nos esporrar os três? –perguntou, rindo-se e beijando-me na boca – Vou deixar o corno do teu marido desaleitar as bolinhas porque vou precisar da sua esporra para lubrificar o cuzinho do meu paneleirinho mais novo, vosso filho. Mas a ele, e uma vez que tu e eu lhe iremos ao cu, Sandra, vou obrigá-lo a reter o leitinho nos colhões, para ele se ir habituando a gozar só com o cu como os paneleiros de verdade. E é claro, minha querida mamã desavergonhada, nunca te iria impedir de gozares com os dois frouxos da forma que eles melhor te podem servir.

Fiquei mais satisfeita ouvindo aquilo. Tendo os dois Ruis a pilinha tão pequenina como têm a melhor forma com que me podem servir na cama é fazendo-me minetes, e nunca provei tanto da língua do meu marido, e agora também do meu filho, como desde que comecei meu relacionamento adúltero como Renato.

- Pega no anel de kali, Sandra, e coloca-o em volta da amostra de piça do teu filho – mandou-me meu amante. O anel ou bracelete de kali deve ser o instrumento de dominação mais temido por qualquer homem com tesão, mais do que o cinto de castidade, pois é um aro metálico de abertura ajustável, cheio de pequenos aguilhões no seu interior e que se deve colocar na base ou na cabeça do pénis do homem, bem apertadinho. É também, quanto a mim, o melhor método para obrigar um homem submisso a conter o orgasmo já que ao menor sinal de entusiasmo que o órgão apresente, logo sente nele umas dolorosas consequências.

Coloquei assim o anel junto à raiz da piça de meu filho mais velho, apertada o suficiente para que os aguilhões ficassem encostados à pele dela mas sem a perfurarem ainda, só para que Ruizinho sentisse o seu contacto e moderasse o seu entusiasmo.

- Agora calça a piça do teu papá com uma camisa de Vénus. COM A BOCA! – ordenou Renato a meu filho o que ele tratou de executar – Vais mamar na piça mal formada que te trouxe ao Mundo, meu paneleirinho filho de uma puta sem moral, coberta com uma camisa de Vénus para aproveitarmos bem toda a esporra dos colhõezinhos do teu papá. ANDA, PANELEIRO FILHO DE UM CORNO MANSO, FAZ UM BROCHE AO TEU PAPÁ ATÉ LHE DESPEJARES TODO O LEITINHO!

Ser mamado pelo filho ou por outro homem não é coisa que agrade ao meu corninho doméstico, que na verdade só se presta a ser paneleiro porque eu e meu amante lho impomos. Ruizinho também não deve ter achado graça a ter de mamar no caralhito encarapuçado do pai, mas igualmente não se atreveu a contestar a ordem. De joelhos fez o que Renato lhe ordenara, e não precisou de muito tempo para fazer o pai esporrar-se todo na sua boca.

- Homem que se vem assim tão depressa bem merece ser corno – comentou Renato batendo na cabeça do corno – Também tens a piça tão curta que a esporra mal te sai dos colhões chega-lhe logo à cabeça. Mas destes uma boa esporradela, não hajam dúvidas. TIRA O PRESERVATIVO DA PIÇA DO TEU PAI, PANASQUINHA, QUE O TEU CUZINHO VAI PRECISAR DE TODO O LEITINHO DO PAPÁ!

Quando meu filho desembrulhou o preservativo da pilinha do pai, nosso amante mandou que ele mo colocasse no meu falo postiço.

- Quero que espalhes bem a esporra ainda quentinha do teu papazinho punheteiro na piça da tua mãe, antes de seres enrabado por ela. Vais deixar a piça da tua mãezinha puta bem lustrosa com a esporra do teu paizinho cornudo. Agora toca uma punheta na piça encamisada da tua mamã putona que dentro de momentos te irá ao cu, panascóide sem tesão, para lhe esfregares bem a esporra do teu pai.

De vez em quando o esgar de dor que lhe assomava na face e os gemidos que soltava, comprovavam-nos que com aquele tratamento a pilinha de Rui por vezes esquecia-se do bracelete de kali, sendo recordada da pior maneira.

- A pilinha mansa, filhote, a pilinha mansa, se não queres transformá-la num furador! – dizia-lhe eu.

- Um paneleiro a sério como vou fazer de ti, não precisa de tesão na piça, especialmente sendo ela tão pequenina, só precisa de tesão no cu – corroborava meu amante.

Com o meu caralho postiço bem ensebado com o esperma do corno, Renato determinou que meu filho me tirasse a camisa de Vénus e se colocasse de quatro.

- A tua mamã vai-te abrir um bocadinho o cuzinho com o caralho dela, paneleirote, antes de eu te acabar de enrabar – comunicou Renato – ENRABA-O SANDRA, COMO SE FOSSES UM MACHO DE VERDADE! Tens a piça bem molhada de esperma, POR ISSO ENTERRA-LHA NO CU ATÉ AOS COLHÕES COMO QUALQUER PANELEIRO APRECIA!

Artilhada como um macho de verdade estava eu. Fui assim ao cu a meu filho Rui, penetrando-o igualmente com os dedos.

- Vou-te deixar o olhinho do cu bem aberto para Renato, filhote – gabei-me. Ir ao cu a um homem mesmo com um caralho de silicone como era o meu, dá uma sensação de poder e domínio como poucas coisas, e fazia-me entender a atitude de Renato que sendo bissexual gosta de ir ao cu a homens mas nunca deixa que se sirvam do seu.

- Abre-lhe bem o cu, querida mamã puta! – exortava-me Renato – O meu caralho está bem inchado, é bom que lhe abras bem o olhinho e o deixes todo lubrificado se não o quiseres ver a guinchar como um porco quando lhe estiver a arrombar o cu, putazinha!

Quando Renato considerou já ter eu feito um bom rombo no buraco traseiro de meu filho, mandou-me tirar o caralho postiço e cuspir para dentro do olho de Ruizinho.

- Segura-lhe as bordas do cu com as mãos, Sandra – pediu-me – A minha piça vai entrar directa nele.

E no olho do cu que as minhas mãos conservavam aberto, lubrificado como estava com a esporra do pai, meu amante enfiou o seu cacete, começando a enrabar meu filho.

- Não és tu que dizes não seres como o teu marido e não gostares de ficar apenas a ver os outros divertirem-se? – questionou-me Renato bombando com gosto no traseirinho quase virgem de Rui filho – Pois então, minha querida, tens pelo menos uma língua à tua disposição. MAS NÃO QUERO NENHUM DOS DOIS PANELEIROS CÁ DE CASA A VEREM-TE A CONA!

Essa é outra das imposições de Renato, a minha rata deve ficar sempre invisível aos olhos dos dois panascas domésticos, mesmo quando eles ma lambem. Com a minha calcinha, cobri assim os olhos do corno, mandei que se deitasse com a cabeça entre as minhas pernas, removi a cinta peniana, e deitei-me sobre o seu rosto com o meu entre-pernas pousado na sua boca.

- Lambe-me a pássara, meia pila! Fode-me com a língua já que pelos vistos esta noite só o nosso filho mais velho vai poder provar do caralho abençoado de Renato – mandei-o fazer-me.

Húmida e com os marmelos duros com o os tinha soube-me tão bem o minete que o corno me fez, como deve ter sabido bem a foda que meu amante deu a Ruizinho. - Escorrega bem a minha piça no teu cu, paneleiro mais novo? – perguntava-lhe Renato – Espero que sim porque foi esporra desta que escorregou na cona da tua mãe quando o teu pai a engravidou de ti e dos teus irmãos. Espero que te esteja a escorregar bem porque ainda tenho suficiente tesão para te continuar a ir ao cu por muito tempo, paneleirinho.

E foi. Enquanto lhe ia ao cu e como gosta de fazer aos parceiros masculinos, Renato ia cutucando a cabeça do seu caralho comprido na próstata de meu filho, fazendo-o ficar com a pila tesa e quando isso acontecia esta espetava-se-lhe nos aguilhões internos do bracelete de kali arrancando-lhe um gemido de dor.

- A PIÇA QUIETINHA, PANELEIRO! – gritava-lhe Renato nessas ocasiões batendo-lhe nas nádegas – Quero-te com a piça murcha como os paneleiros de verdade enquanto te estiver a enrabar. Para tesão basta o que tens no cu, e desse o meu caralho está a tratar dele.

Renato só se veio depois de eu ter já gozado o meu minete, deixando-lhe o reguinho branco de esperma. Mas o meu gozo não foi menos húmido.

- Suga tudo, corninho, suga-me todo o sumo da cona, corninho, ahhhhh, que eu estou a vir-me toda! – suspirava vindo-me com o minete de meu marido

- Bebe do meu leitinho, panasquinha, bebe, que o tesão do teu cu e do de qualquer paneleiro afogo-os eu na minha esporra! – gritava por sua vez Renato ao meu filho vindo-se no cu dele. De-li-ci-o-so!

A festa não acabou. Antes de ser retirado o anal de kali da pilinha de meu filho e de lhe ser posto, e ao pai, o habitual cinto de castidade com que têm de dormir todas as noites mesmo quando já levam para a cama os tomatinhos vazios, como acontecia com o corno meu marido, este foi ainda obrigado a lamber a esperma do rabiote do nosso filho até o deixar limpinho, algo que também já é habitual como conclusão dos nossos encontros familiares a quatro. Apesar de tudo porém, pelo menos para mim e Renato, por mais repetitivas que sejam nunca as achamos demais.


Bjs para todos. Para o Elton Miranda, o Joaquim Ferreira, particularmente. Tb para o Anónimo que acha que eu devia ser lambida na pita por um rotweiller. Na verdade nunca fui lambida por um rotweiller mas já o fui por um são-bernardo. É tb. para pessoas baunilhas como ele que o meu blog foi feito. E fico grata por mesmo achando as minhas confissões asquerosas vc continuar a postar comentários e a lê-las.
Um grande beijo para o Oceaniis, nome que sabe a mar, e eu adoro.

Ainda um pedido de desculpas aos leitores que querem mais peripécias com minha filha Sandrinha. Não queria contar ainda como Renato a comeu sem vos ter contado primeiro como meu filho Rui perdeu a virgindade da pilinha comigo.

O CASTIGO DO MARIDO ESPORRADOR E A RECOMPENSA DA ESPOSA VADIA E DO SEU FILHO

O CASTIGO DO MARIDO ESPORRADOR E A RECOMPENSA DA ESPOSA VADIA E DO SEU FILHO

Desde que meu amante bissexual Renato se instalou cá em casa tomando na minha cama o lugar de meu marido corno Rui e o pôs a dormir no sótão, que este passou a dormir praticamente todas as noites com a pila enclausurada num cinto de castidade, para só poder se aliviar quando ele lho consente. Quando Renato começou a enrabar igualmente o meu filho mais velho que tem o mesmo nome do pai, tornando-o igualmente seu amante, adoptou o mesmo procedimento com este. No entanto como durante o dia não é muito prático para um homem andar com o cinto de castidade ainda que este disponha de um orifício por onde possa urinar, o meu amante dominador consente que andem sem ele. Em contrapartida assim que chegam a casa ou eu ou ele, tratamos de lhes examinar os tomates e o estado do caralhito de ambos e comprovarmos que não os despejaram. Algo que eu já fazia ao corno nos tempos em que namorávamos em Coimbra, e que passei também agora a fazer ao nosso filho.
- Nenhum de vocês os dois, suas paneleiras de meia piça, queira saber o que vai acontecer aos vossos reduzidíssimos instrumentos de macho, se descubro que se esporraram sem minha autorização – avisara-os Renato, e eu estava certa que nenhum deles ia de facto querer saber o que lhes podia acontecer, se o fizessem, pois meu amante adora torturar os seus parceiros masculinos. No entanto, o meu lado mais sádico e o dele, estavam muito desejosos que isso acontecesse.
Nesse final de tarde os meus anseios cumpriram-se. Bem mandado como o meu corninho é, sempre habituado a obedecer-me desde que começámos a namorar, nem foi preciso mandar baixar-lhe as calças e mostrar-me a pilinha para ele, assim que entrou em casa, confessar-me logo que ejaculara durante o trabalho por dentro das cuecas.
- Perdoa-me Sandrinha, minha querida! – implorou, justificando-se – Não toquei nenhum punheta apesar da vontade que sinto, mas tive uma reunião com a minha nova chefe. É uma miúda nova e trazia uma saia curta, com umas perninhas muito bem torneadas. Estou há tanto tempo em jejum que não aguentei a esporra dentro dos colhões. Ainda consegui cruzar as pernas para ninguém perceber que me estava a vir, mas molhei as cuecas todas.
- Pareces um cachopo ainda por inaugurar que não pode ver uma mulher sem se vir todo! – atirei-lhe – Sabes bem como o Renato proibiu os dois de se esporrarem sem sua autorização, e por isso não vai gostar nada de saber isso. E para que nem penses em fugir ao castigo que decerto te vai impor, vais ficar com as cuecas vestidas assim molhadas até ele chegar, compreendido?
Na verdade Renato quando o soube logo foi da opinião que aquela falta não podia ficar sem uma resposta adequada e por isso meu corninho teria de ser severamente castigado, mas todo encantado como se lhe lia nos olhos pela oportunidade de uma sessão de tortura.
- A lição que o vou fazer sofrer será em minha casa. Amanhã à noite. E para que o paneleiro mais novo – acrescentou, referindo-se ao meu filho Rui – saiba o que o espera se lhe acontecer o mesmo que ao pai, quero que o tragas também. Quando ouvir os gritinhos que o papá irá soltar quando lhe estiveres a chamuscar a pilinha e os tomatinhos, há-de pensar muito bem antes de pensar em esvaziar as suas nozezitas.
O facto de Renato querer a sessão em sua casa era sinal claro que pretendia fazer o corno esporrador gritar bem alto, o que na minha não seria conveniente devido à presença da minha filha mais nova, Sandrinha, e do meu filho mais novo, Paulo. Mas as suas palavras também me diziam que seria eu a fazê-lo sofrer, o que me agradou pois gosto do meu papel de dominadora em especial se o desempenho perante um homem tão abonado e macho como era Renato. Afinal, tendo sido a mim que o seu paneleiro mais velho admitira a falta, era justo ser eu a puni-lo por isso.
Na noite seguinte conduzi meu corno e nosso filho mais velho a casa do Renato, onde o castigo do primeiro teve lugar na sala de torturas do mesmo. Fico sempre húmida quando tenho de levar o corno a tal sítio, e nessa noite tendo de levar meu filho mais velho ainda mais húmida me sentia. Propositadamente levava-os nus e amarrados com as mãos atrás das costas, apenas com a habitual coleira de couro ao pescoço e o cinto de castidade contendo-lhes o tesão que eu sabia sentirem, deitados no banco de trás para não serem vistos e fazendo figas para que nenhuma patrulha me mandasse parar, o que felizmente não aconteceu, e nus e amarrados entrarem na casa de meu amante, 15 anos mais novo do que eu, coisa insólita nos meus relacionamentos extra-conjugais pois sempre os preferi ter com homens mais velhos.

- Muito bem, Sandra,! – elogiou quando nos viu chegar – Trazes os dois meias piças como deve ser. PARA A SALA DE TORTURAS, SEUS PANELEIROS DE COLHÕES FANADOS! E tu, meu panasquinha mais novo, vais ver o castigo que reservei para o teu papazinho por se ter esporrado sem minha autorização, e o castigo que te espera se o fizeres igualmente.

Na sala de torturas meu filho foi amarrado a uma estaca, e meu marido deitado no chão. Por ordem de Renato levantou as mãos na direcção da cabeça e eu, juntando-as, tratei de as amarrar numa argola.

- As pernas abertas, corno! – mandou Renato – Quero-te com as ovazinhas todas expostas. Já que não conseguiste conter o leitinho nelas vais apanhar uns bons pontapés nas bolas.

De pernas abertas meu amante determinou que lhe colocasse um bastão de meio metro nos tornozelos de modo a impedi-lo de furtar seus tomates aos pontapés que ia receber neles.

- Vou-te dar o prazer de aplicares uma boa lição no teu corninho, minha querida – concedeu-me Renato, muito afavelmente como eu já calculava – mas vais fazer tudo o que te mandar, percebeste bem? Se o não fizeres, eu mesmo lhe aplicarei em dobro o que tu não fizeres.

Concordei. Meu amante aprecia muito ver-me fazendo de algoz do corno e até do meu filho, e eu confesso que também sempre apreciando sê-lo de meu marido, estava a começar a gostar igualmente de o ser para meu filho - Espero apenas que tenhas trazido uma indumentária apropriada.

Eu trajava uma gabardine bege, e umas botas de cano alto, de couro negro e tacão alto, mas quando a tirei Renato constatou que eu viera vestida de um modo apropriado para desempenhar o meu papel, pois por baixo dela trazia vestido um corpete azul escuro, muito justo ao corpo e com a parte de cima das mamas destapadas, e uma saia da mesma cor por cima do joelho. Completava a minha vestimenta uma calcinha curta vermelha, que eu baixando-me exibira já para os três homens. A minha figura provocava tesão a todos, efeito que eu pretendia provocar.

- Estou bem assim? – perguntei, rodando-me para Renato.

- Muito bem, mesmo! – confirmou – Estás pronto para dares uma dolorosa lição ao corno manso com quem casaste?

- Prontíssima! Por onde queres que comece? – respondi-lhe com um brilho guloso nos olhos, nunca achei tanto prazer em torturar o chifrudo meu marido como quando meu amante Renato está presente.

- Começa por lhe tocar uma punheta, Sandra! Quero ver-lhe o simulacro de piça em pé, bem teso. Mas tu, ó corno, tem cuidado! Nada de te esporrares! Por te teres esporrado é que estás aqui, não te esqueças!

Punheteei a pilinha de Rui durante um bocado até a deixar bem tesa e empinada, notando pelo canto do olho que também a de meu filho, assistindo a tudo, se ia entusiasmando com a visão da segóvia que eu tocava ao pai. Renato entretanto acendera uma grossa vela de cera.

- Uma vela destas acesa, merecias tu que ta enfiasse no cu, paneleiro cornudo com pouco tesão na piça – ameaçou-o – mas acho que uma chama destas é igualmente apropriada para te castigar o caralhinho que não soube conter a esporra. PEGA NA VELA, SANDRA! VAIS DESPEJAR-LHE O LIQUÍDO A FERVER NA CABEÇA DA PIÇA, PARA ESSE CORNO APRENDER A NÃO ESPORRAR-SE SEM A MINHA AUTORIZAÇÃO!

O olhar de terror que Rui fez ouvindo tais palavras. Mas não foi apenas o olhar. Todo o seu corpo estremeceu, torceu-se todo, gritou. Vi que meu filho empalidecera embora aquilo não fosse nada com ele. Pelo menos por enquanto.

- Não! Por favor querida! Não me despejes o liquido da vela na cabeça da minha piça. NÃO!

Mas ao mesmo tempo o fascínio que um masoquista como ele tinha estampado no rosto perante a sugestão de um tal castigo ministrado pela esposa que sempre fizera dele tudo o que quisera.

- Calado, cornudo! Eu não te tinha avisado, e á paneleirinha do teu filho, o que vos ia acontecer? – gritou-lhe Renato - Sofre um castigo como um homem completo que nunca chegarás a ser e honra ao menos a amostra de colhões que tens. COMEÇA, SANDRA, COMEÇA, OU COMEÇO EU!

E eu comecei, excitada, excitadíssima como sempre, com cada grito que cada pingo de cera a ferver derramada sobre a sua piroca o fazia soltar.

- NÃO, NÃO! POR FAVOR MAIS NÃO! – pedia o corno rebolando-se o mais que podia a cada pingo de cera, mas sempre com o caralho teso, sinal que aquilo lhe estava sabendo muito bem.

- NA CABEÇA DA PIÇA, SANDRA! QUERO QUE A CERA FERVER CAIA SOBRE A CABEÇA DA PIÇA DO CORNO, SANDRA! – gritava-me Renato tão excitado como eu. – Abre-lhe bem a cabeça da piça com uma das mãos para que a cera entre bem dentro dela, podes muito bem segurar a vela só com uma mão. Não te preocupes com os gritos do rabeta que alem de nós ninguém os ouvirá.
E eu abrindo-lhe a cabeça da pilinha como se lhe fosse enfiar uma algália verti-lhe seguramente mais uma meia dúzia de pingos de cera quente que lhe devem ter doído bastante, dizendo-lhe que eram para queimar o resto de esporra que ainda estivesse dentro dela.
- Vou deixar o que te resta da esporra que tens nos tomates mais quentinha do que nos dias em que me emprenhaste os ovários, corno – ameacei-o dançando com a vela no ar antes de lhe deixar cair mais um pingo.
- Derrama-lhe no resto da piça, Sandra! – mandou meu amante – E nos colhõezinhos de codorniz também. Ainda tens muita vela. E tu, meu paneleirinho mais novo, presta bem atenção ao que a tua mamã está a fazer ao teu papazinho corno, ou não tarda muito e em breve será na tua piça aberta que mandarei a tua mamãzinha verter pingos ferventes de cera.
Mas também este estava excitado com aquilo. O seu caralhito apresentava os seus 10 cms máximos de extensão e só o medo de sofrer igual tratamento o impedia de soltar pelo menos algumas gotas de esporra dele, disso estava eu certa já que fui quem o pariu. Já vira muitas vezes o pai ser enrabado, humilhado e chicoteado por mim e por meu amante mas aquela tortura a que assistia pela primeira vez, na inocência dos 19 anos, deixava-o entesado por demais. A sua pilinha erecta e virgem não parou de oscilar enquanto me viu, por longo tempo, derramar a parafina sobre o caralho e os ovitos do pai até lhe deixar um espessa crosta endurecida de cera neles.
-Até parece teres a piça e os colhões cobertos com uma máscara de cera, corno! – observou-lhe Renato – Tens vergonha de mostrares umas coisas que mal se vêem, é? Pois conheço um bom meio de te quebrar essa mascarazinha e a putazinha da tua esposa até veio bem calçada para ta quebrar. Sandrinha, minha putazinha querida, trata de dar bom uso às tuas botas que te ficam um tesão, e prega uns valentes pontapés nos tomatinhos do corno que te pediu a mão.
Não sei quantos foram, mas tive o prazer de pontapear as bolinhas de meu marido durante muito tempo, ainda que com intervalos de tempo, acertando-lhes por vezes com as biqueiras, por vezes com o peito do pé, de frente e de lado, por vezes pontapés mais fracos, mas outros desferidos com muita mais brutalidade, pois com o bastão nos tornozelos meu marido Rui não tinha como se furtar deles, apenas gritar e contorcer-se todo de dores, aproveitando para o humilhar.
- Este pontapé é pelas vezes em que te abri as pernas e nem senti a tua piça fininha coçando-me as bordas, meu peia pila, este é pelas dores dos partos que a tua minúscula verga me fez dar à luz por três vezes, este é pelos gigolôs que te fiz pagar para me darem prazer por andar farta da levar com a tua varinha raquítica, este é pelas punhetas que te toquei com as mãos e com as mamas, punheteiro que eras ainda quase virgem quando me conheceste, e ESTE É PARA VER SE TE CRESCEM OS COLHÕES, CAPADINHO COMO OS FILHOS QUE ME FIZESTE!
O som deste pontapé ouviu-se bem alto, assim como o grito que se lhe seguiu. Felizmente que embora muito pequeninos meu marido corno os tem calejados, senão muito provavelmente com a violência do meu pontapé teriam virado omeleta.
Muito maltratados ficaram os ovos do pai dos meus filhos pois meu amante mandou-me igualmente calcá-los e pisá-los e com tal tratamento, da dureza com que a minha punheta a deixara, não tardou a não restar nada.
- Já não tens tesão, meu boi? – perguntou-lhe então Renato pegando-lhe na pilinha murcha e toda marcada, pela primeira vez nessa noite - Aposto que tão cedo por mais vezes que voltes a ver as perninhas da tua chefe novinha, e mesmo que ela te mostre a cona e ta faça lamber como tanto aprecias, não sentirás vontade de te voltar a esporrrar. Mas mesmo assim, de agora em diante, tu e o panasquinha do teu filho mais velho, vão passar a usar durante o dia um anel de kali, o que não vos deixará dar livre azo ao vosso tesão se o sentirdes. Mas hoje, já que estamos todos aqui agradavelmente reunidos, não queria perder esta oportunidade sem mostrar ao teu filho mais novo um derradeiro castigo reservado para os esporradores não autorizados: a maquinazinha de choques eléctricos. OBSERVA, DONZEL, O QUE AINDA VAI ACONTECER À PILINHA E AOS COLHÕEZINHOS DO TEU PAPAZINHO CORNO! Sandra, a máquina de choques eléctricos! Vais ser tu quem fará passar a corrente eléctrica nas partezinhas do teu marido frouxo!
- Querido – intervim – o teu paneleirinho mais velho pode estar agora sem tesão, mas eu pelo contrário, estou toda húmida por lho ter tirado aos pontapés e com a cera a ferver. E ainda mais húmida ficarei do grelinho com a nova sessão que me obrigas a fazer. Consente-me ao menos um consolozinho do género daqueles que o corno tão bem me sabe fazer.

Meu amante percebeu o que eu queria: um minete. E consentiu-o.

- Com certeza, querida, da língua do teu corninho, não te nego eu nada. Só não quero que te veja a cona enquanto te faz o minete. Venda-lhe os olhos e senta-te em cima da cara dele. Enquanto o focinheiro te lambe o grelo volta a punheteá-lo. Vê se lhe consegues pôr o palito em pé, ia gostar mais de o ver sofrer os choques eléctricos com o caralhito em pé, do que murcho como está agora.
Eu também e o corno idem aspas, com certeza. Sentada em cima da cara dele, com a punheta que lhe toquei e o cheiro da minha cona em cima do seu nariz, não tardou que o esporrador se entesasse de novo e me fizesse gozar com o minete que me proporcionou. Masoquista como Rui sempre foi a promessa de um outro doloroso castigo nas partes deve tê-lo deixado tão entusiasmado como o trabalho das minhas mãos e o cheiro e o sabor da minha cona.
- Tens mesmo a tua amostra de piça a pedir para levar um tratamento de choque, corno - comentou Renato olhando-lhe para o palito todo enchumaçado – e isso é trabalho para a Sandra. Já sabes como se faz, por isso começa, querida. Quero que lhe deixes a cabeça da picinha e os colhões bem chamuscados pela corrente eléctrica, tal como fizeste com a cera a ferver.
Já com minha passarona mais calma graças ao minete com que o corno a brindara, tratei de ligar a máquina a uma tomada da sala. A máquina não passa de uma artesanal caixa de madeira, cuja intensidade de corrente varia de 1 a 5 volts e pode ser controlada por um botão, sendo constituída na ponta por um cabo envolto em borracha com uma ponta descarnada por onde a corrente eléctrica é descarregada. Assim que a liguei na corrente, brandi o cabo no ar fazendo o botão girar de 1 a 5, para que todos os homens na sala ouvissem as chispas eléctricas que se ouviam a cada descarga.
. - O som do poder de uma descarga eléctrica e de quem o comanda – brandi – o som e a fúria de uma descarga eléctrica destinada a destruir todos os restinhos de uma esporradela que nunca deveria ter saído dos colhões mal formados de onde nasceu. PREPARA-TE, CORNO! VAIS-TE ARREPENDER DE TODAS AS ESPORRADELAS QUE JÁ TIVESTE!
Ajoelhada agarrei-lhe a pilinha, junto às bolinhas, com uma das mãos abri-lhe a greta da cabecinha depois de a ter limpado do esperma, e encostei-lhe a ponta descarnada do cabo nela. Aiiiiiiiiii, ouviu-se.
- Doeu-te, corninho? – perguntei-lhe em chiste, sentindo como o caralho lhe definhava todo entre os meus dedos – Aposto que sentiste a potência do choque bem no fundo dos teus colhõezinhos de punheteiro rabeta, não sentistes? Pois este só tinha um volt, e foi o primeiro de muitos, corninho. A tua pilinha vai senti-los a todos. De 1 a 5. Depois aplicarei a mesma receita aos teus colhõezinhos que a essa hora já devem estar bem sequinhos. Depois começaremos de novo na tua pilinha. E depois outra vez nos teus colhõezinhos. E assim sucessivamente. E sabes quando pararemos? Quando Renato mo mandar, ou quando eu tiver a certeza que tão cedo NÃO VOLTARÁS A PÔR A TUA PILINHA EM PÉ NEM TERÁS VONTADE DE TE ESPORRAR, CABRÃO! Quero-te deixar sem tesão esta noite, e nas muitas noites seguintes, aliás não me importava de te deixar sem tesão para o resto das tuas noites e deixar-te tão capadinho como sempre sonhaste ser, porque sempre arranjei coisa melhor que essa tua coisinha ao penduro!
Renato disse logo que sendo essa a minha intenção ele nunca me mandaria deter antes de a ver cumprida, pelo que isso significava dar-me carta branca a mim, e deixar o corno à mercê da sua sorte o que efectivamente aconteceu pois tudo se passou como eu tinha descrito, apesar dos constantes e insistentes pedidos de clemência de meu marido, e do seu caralho se apresentar cada vez mais diminuto e os seus tomatinhos cada vez mais encarquilhados e sumidos.
- PÁRA, SANDRINHA, MINHA QUERIDA, PÁRA! PROMETO QUE NUNCA MAIS ME ESPORRO! NUNCA MAIS MESMO SE FOR ESSA A VOSSA VONTADE, MAS PÁREM, PÁREM, POR FAVOR! A MINHA PIÇA NÃO AGUENTA MAIS! – gritava o corno contorcendo-se e procurando encolher-se todo a cada descarga.
-Não te esporras, não, meu grande boi, nem que tenha de te electrificar os colhões até tos deixar como duas bolinhas de carvão! – respondia-lhe dando-lhe mais uma descarga neles, e novamente a sentir-me ficando húmida pois nada me dá mais prazer do que exercer o meu poder num homem frouxo no sítio onde lhe mais dói.
Apesar da sua promessa foi Renato a considerar que os instrumentos masculinos de meu marido já estavam suficientemente maltratados e sem capacidade para se aliviarem por um bom tempo mesmo sem o uso do cinto de kali, não sendo assim precisos mais choques eléctricos neles.
- Mas tiremos a prova – sugeriu – tu e o paneleirote do teu filho mais velho vão massajar-lhe as bolas e o piçante com as mãos e a boca. Se o conseguirem pôr de pé autorizo que se repita a sessão. Do inicio.
Que nada! Apesar dos nossos esforços e boa vontade, a piça do corno meu marido tinha-se aposentado, lá engrossava qualquer coisa sendo punheteada mas logo voltava a cair pela base, sem se poder segurar firme como a dos machos na cobrição.
-– Vês como se tira todo o tesão a um boi manso como tu sem lhe despejar os ovinhos? Estão a ver todos? – perguntou Renato aos dois ao fim de algum tempo, abraçando-me e beijando-me na boca – E tu, Sandra, graças ao teu bom trabalho, o teu corninho manso tornou-se num capãozinho bom apenas para apanhar no cu e te lamber a cona. Espero que fique assim por muito tempo, tal como todos os piças curtas como ele, incluindo o teu filho. Conto que um dia destes se for preciso fazer-lhe o mesmo a ele não o poupes como não poupaste esta noite o pai, minha querida.
- Não o pouparei, meu amor, fica certa – e juro-vos estar sendo sincera, julguem-me como me julgarem. Aliás, pelo olhar de Ruizinho, estava eu igualmente segura que apesar do medo que aquilo lhe provocava, tendo ele as mesmas taras do pai, estava desejoso que lhe acontecesse em breve a mesma coisa. – E quanto o corno conservar o tesão ou não, tanto se me faz. Sabes bem que enquanto me quiseres como tua nunca me entregarei a ele por mais tesa que tenha a piça e mais cheios que traga os colhões, mesmo que só me queiras para te lavar os pés, ou te servir com a língua.
- Pelo que fizeste hoje, e por essas palavras que acabas de dizer, bem mereces receber a recompensa que tanto aprecias e te queixas tão poucas vezes eu ta dar. Hoje vou-te dar uma bruta foda na cona como tanto gostas – e puxando-me para si, apalpou-me o cu e a rata por baixo da saia já que desde o minete do corno eu me encontrava sem calcinha, voltando a beijar-me a boca, e esfregando-me o caralho teso por entre o fecho aberto das calças – Contrariamente ao teu marido nunca tive muitas tendências para mirone, mas vendo-te a dar choques eléctricos nos penduricalhos do corno, deu-me cá um tesão. ..
Com que agrado ouvi aquilo! Renato é um típico bissexual activo, tal como com os homens, os seus paneleiros, também com mulheres gosta mais de se nos servir do buraco da retaguarda do que do outro, ao fundo da barriga. Comer-me a pássara era quase uma raridade, bem vinda como todas as raridades.
- No entanto como não sou o único a ter a piça tesa, e com vontade de te aleitar a cona com ela, Sandra, e como acho que o paneleirinho mais novo, teu filho de piça virgem, deve ter aprendido a lição, vou deixá-lo verter a langonha que tem nos tomatinhos nela, antes de mim. Que me dizes, meu piça de punheta, gostavas de a despejares na cona da tua mamã já que nunca tiveste outra cona onde o pudesses fazer?
Mesmo que tivesse estou certa que a resposta seria sempre sim. Confesso também que ouvindo meu amante perguntar-lhe aquilo pensei que ele me iria fazer tirar a virgindade da pilinha a meu filho, propósito que Renato andava cozinhando há algum tempo. E tal perspectiva que anteriormente me repugnava era agora contudo uma ideia que eu própria começava a acariciar. A iminência de ser naquela altura, sem eu ter sido consultada e às ordens de meu amante, excitou-me muito tenho de admiti-lo, tirava-me a responsabilidade de ser eu a entregar-me e roubar a última réstia de inocência que restava a Ruizinho, e foi por isso com muita desilusão que não tardei a perceber que Renato não ia ainda deixar meu filho meter-ma.
- Vais-te deitar no chão, Sandra, com as pernas abertas, e a saia puxada para cima. O teu filho vai-se acocorar ente as tuas pernas, o cu virado para ti. Tu, Sandra, tratar-lhe-ás de puxar a piça toda para trás das coxas até ela te tocar na cona, e tocar-lhe-ás uma punheta muito bem tocada até o fazeres despejar todo o leite em cima dela. Vamos, podem começar! E enquanto a tua mãe te toca ao bicho, trata de ocupar a tua linda boca de menina chupando-me no caralho, panasca! ABRE A BOCA!
Foi de pé que Renato apresentou seu caralho enchouriçado de 22 cms na boca de meu filho que tratou logo de o abocanhar. Eu agarrei na pila dura de Ruizinho, puxei-a toda par trás fazendo-a descrever um arco por entre as coxas o que a amoleceu um pouco e o fez gemer – nunca deixar nenhum dos seus paneleiros esporrar-se sem dor é o lema de Renato para manter os homens submissos – levantei um pouco as ancas para que a sua cabecinha melada se encostasse na minha greta, e esfreguei-a nos lábios vaginais antes de a começar a masturbar.
- Huuumm! – suspirei – Que pilinha tão pequenina tens, meu filho! Não admira que ainda sejas virgem com a idade que tens! Aposto que todas as raparigas te gozam quando te vêm a pilinha, não gozam meu filho? Eu também gozava os rapazes como o teu pai, que tinham a pilinha assim pequenina, embora nenhuma fosse tão pequenina como as vossas duas e a do teu irmão. Huuumm! Quero-ta esfregar toda na minha rachazinha para ela sentir bem a diferença do cacete do Renato quando ele mo meter, e ver a sorte que tem por eu dispor de um macho tão bem servido.
- Esfrega bem a cona da tua mãe, paneleirote focinheiro, que ao menos para lhe esfregares a cona por fora a tua piça serve! – mandava-o Renato mergulhando-lhe a verga bem fundo na boca – E chupa-me a piça como deve ser se queres que a mamãzinha te toque uma punheta, panasca! Há-de ser a tua esporra e a saliva com que me estás a lavar a piça a servirem de lubrificante para a foda que vou dar à tua mãe!
E foram, aliás para não fugir ao costume. Com a pila toda dobrada como se lha quisesse quebrar ao meio, fiz meu filho desaguar todo o seu leitinho com a cabeça da pila encostada na entrada da minha pachacha.
- Basta o cheiro da cona da tua mãe para te fazer esporrar, virgenzinho de piça! – comentou desdenhosamente Renato – E queres tu comê-la como se fosses um homem a sério e não um fanadozinho, com esporra a golfar da cabecinha. Fecha os olhos e trata de te redimires dessa tua esporradela tão rápida lambendo-lhe o grelo como lhe fez o teu pai, e lhe espalhares bem a esporra que derramaste, antes de eu lhe ir ao pito e vos mostrar como um homem o faz. E AI DE TI, QUE ABRAS OS OLHOS E ESPREITES A CONA DA TUA MAMÃ!
Claro que Ruizinho não o ia fazer, ainda para mais tendo os ovinhos despejados. De olhos cerrados fez-me um minete tão delicioso como o que o pai me fizera, espalhando-me com a língua o sémen como se de um creme vaginal se tratasse, arrancando-me alguns deliciosos gemidos de prazer e deixando-me mais receptiva para receber o meu amante, que não tardou a colocar-se em cima de mim, fodendo-me a rata na posição de missionário até nos virmos os dois em conjunto, num orgasmo monumental como todos os que obtenho na sala de torturas de Renato. Ahh, o poder, o poder, o domínio sobre os outros, em especial se são do sexo masculino, ahhhhhhh, como isso me embriaga, me faz perder o controle de mim até recuperar o equilíbrio num orgasmo final e avassalador porque regado com o sofrimento e o prazer dos dois submissos domésticos, que por acaso são pai e filho.
Voltamos os quatro para casa tarde, pois não queria deixar os outros meus dois filhos sozinhos o resto da noite e quando eu e Renato nos deitámos ele perguntou-me qual fora a sensação de sentir a piça melada de meu filho mais velho esporrando-se na minha cona. Já há muito que me fala de eu o desvirginar e também já percebeu que cada vez mais a ideia me atrai embora não pelo prazer físico em si que tal acto me possa proporcionar, mas pelo proibido, o tabu que tal acto desperta. No entanto para não o demonstrar, respondi-lhe:
- Como me ouviste dizer-lhe antes de o punhetear, pilinhas como a dele, e a do pai, só inspiram risos a uma mulher e vontade de facto, de os deixar aliviar-se à porta da cona delas e não dentro delas. Para isso existem as dos machos abonados como tu, meu querido.

A resposta agradou-lhe:

- Ainda bem que pensas assim. Já fostes puta e aliviaste muitos fazendo de conta que as piças deles nem estavam dentro da tua cona, não é verdade minha linda? Pois talvez um dia te mande abrires as pernas ao teu primogénito, e nessa altura vou querer que te comportes como a puta que eras na altura, deixando-o esporrar-se todo dentro de ti como se fosses um boneco inanimado. Consentes?
Nem lhe perguntei porque um sujeito nada propenso a ser corno está tão interessado em fazer meu filho perder a virgindade da pilinha comigo, mas também não o quis saber. Como com todos os meus amantes, Renato é o meu macho Alfa, faço tudo o que ele mandar sem questionar grande coisa. No entanto ainda tentei obter uma garantia.
- Nunca pensei em vir a dar para um filho meu. Mas se me prometeres cornear com a minha filha e me deres mais fodas deliciosas destas no buraco onde as mais gosto de levar em vez de me preferires sempre dar no cu como se eu fosse um paneleiro dos teus, amo-te tanto Renato, porque não?
- A tua ilha tá no papo, quando me apetecer, ela é tão puta como tu, Sandra – respondeu-me voltando-se sobre mim na cama e beijando-me pelo corpo todo – E como não pretendo pedir-te permissão outra vez, antes que mudes de ideias, amanhã mesmo a pilinha do teu filho provará um pouco mais do que provou hoje da cona de uma mulher, e logo da cona de uma mulher pela qual tanto sonha: a da sua mamãzinha puta. Não será ainda uma foda completa como ele gostaria, mas com a presa com que se esporra mal sente o sabor da tua cona, Sandra, o melhor mesmo é não dar-lhe a provar logo tudo à primeira vez, mas em ir-lhe aguçando apetite aos pouquinhos.
Aguçar-lhe o apetite aos pouquinhos já nós andávamos há bastante tempo, mas mesmo assim eu não deixava de concordar plenamente com meu amante. E excitada adormeci abraçada a Renato, o melhor amante do Mundo e arredores.

Educando as novas gerações

Educando as novas gerações

Chega um momento em que as mulheres ficam maternais. E nesse momento, tudo o que queremos, é passar adiante as coisas que aprendemos na vida para as novas gerações.





E entre os jovens, muitos são os que a sociedade já ensina a serem machistas, pegadores, comedores, malandros e superficiais. E algumas mulheres mais velhas até tiram suas casquinhas desses moleques mais jovens.
Mas poucas são as que se preocupam em educar também os que tem um talendo submisso, pra aprenderem a não sentirem culpa de experimentar o outro lado: o de homem manso, felxível e submisso. Inclusive, tenho uma conhecida que é quase tão infiel quanto eu, com anuência e permissão do marido. E já educa o filho pra seguir o mesmo caminho. Não sei se aprovo completamente, mas a verdade é que são todos muito felizes.
E você, o que acha que deveria passar para as novas gerações?

Obs: Artigo retirado do site Fêmea Infiel: http://femeainfiel.blogspot.com.br/2013/01/educando-as-novas-geracoes.html?zx=10c4c0f42eac663f

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Homens engolindo esperma de travestis

Lindas travestis Natasha Dumont e Milena Ravache transando com carinha sortudo

Várias cenas de mulheres engolindo esperma do cú das amigas

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Engolindo esperma que escorreu do cú da amiga

Secretárias que adoram engolir o esperma de seus chefes

Travesti loira gostosa fica com o cú cheio de esperma

Ele encheu o cú da travesti de esperma

Marido flagra esposa com amante e esposa continua transando

Dona de Corno humilha marido transando com amante na frente dele

Olga humilha seu marido corno

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Toda mulher deveria trair o seu marido