terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Esporradela e chuva dourada no corno

ESPORRADELA E CHUVA DOURADA NO CORNO
- Então tu, meu grande corno, gostavas de lamber a crica da tua mulher bem melada com o gozo dos seus clientes, quando ela andava na vida? – pergunta por vezes meu actual amante Renato, ao meu marido Rui, em especial quando o deixa assistir às nossas trepadas, na cama de casal. Isto porque por diversas vezes lhe contei que numa certa altura, no tempo em que eu me prostituía em Coimbra, Rui adorava fazer-me minetes quando eu regressava de uma pernada com clientes. – Além de corno tens vocação para paneleiro.
Certa noite, lá em casa, pois Renato já vivia comigo, este manifestou a intenção de ter relações sexuais comigo. Eu porém estava naqueles dias difíceis do mês para as mulheres, em que o corrimento era abundante, e disse-lhe assim que não o poderia satisfazer.
- Ora, que é isso, Sandra? – observou-me ele – Não é por estares com as regras que eu deixaria de me utilizar de ti . Além disso sabes bem que até gosto mais de cu do que de pito, e que eu saiba o teu cu continua operacional apesar do transvase mensal do buraco da frente.
Como Renato é bissexual e já por diversas vezes tinha enrabado meu marido, ainda lhe sugeri servir-se do cu deste ou de outro de algum seu amante maricas e poupar o meu, dizendo-lhe que só apanhando no traseiro não é suficiente para me levar ao gozo, mas meu amante voltou a replicar:
- Para isso é que está cá o corno do teu marido. Não é só para assistir às nossas quecas e tocar punhetas por conta delas, como tem feito. E já que dizes não conseguires gozar apanhando apenas atrás, e como o teu corno está habituado a lamber-te a cona bem pegajosa de esperma não há-de estranhar de a lamber-ta agora com as regras do período. Ora despe-te lá, Sandra, fica só com as calcinhas que vou dar-te uma boa foda no cu enquanto o teu corno te faz um delicioso minete como tanto gostas.
Eu trazia uma calcinha de algodão fio dental, com uma estreita tirinha de pano que me tapava o olhinho do cu e a entrada da parreca, e dentro desta um tampão vaginal pois os prefiro aos pensos higiénicos quando estou com o período. Renato completamente nu e com o seu gigantesco cacete todo inflamado, mandou que meu marido Rui se despisse igualmente. Quando o nosso corninho ficou em pelota, apenas com a coleira ao pescoço e igualmente com a sua amostra de pilinha esticada, amarrou-lhe um cordel em volta da cabeça da glande, e com a outra extremidade amarrou-a em volta da perna de maneira a não lhe consentir manter-se tesa.
- Não quero ver-te essa coisinha em pé, corno - avisou-o - E estás com sorte. Não só vais lamber a cona emporcalhada da tua esposa vadia, como terás por hoje o teu cu poupado. Ainda que paneleiro como és, aposto que não te importarias de estar com o teu cu no lugar do cu da Sandra. Com a pilinha para baixo, como deve estar a pilinha de qualquer eunuco!
Assim tratado Rui foi obrigado a deitar-se no tapete do chão do quarto, as mãos amarradas por cima da cabeça. De quatro, e sempre às ordens de Renato, instalei-me de pernas abertas mesmo sobre a cara do meu marido.
- Tira a calcinha, Sandra - mandou Renato - tira a calcinha que hoje vou dar ao teu marido a graça de te ver tudo, como nos velhos tempos.
Mas foi ele mesmo quem ma tirou, cheirando-a e beijando-a no final, e dando-a a cheirar a Rui.
- Cheira, cão cornudo! Cheira a tesão nao cheira? Sabes que o que a Sandra mais tem debaixo da calcinha é uma cona e um cu cheios de tesão, não sabes? E que só uma piça valente como a minha lhe acalma os ardores da cona e do cu, não sabes?
Meu marido dizia-lhe que sim, que sabia perfeitamente tudo isso e adorava fosse assim, com o caralhito minúsculo mas enchumaçado fazendo um esforço danado e sem sucesso para se libertar do nó que o mantinha preso e encostado à coxa esquerda.
- Lambe-lhe a cona, mirone - exigiu-lhe então Renato - E não te engasgues com o sangue que saír dela.
Não foi a primeira vez que Rui me fez um minete menstruada, a primeira vez foi em Coimbra depois de eu ter estado com um cliente, era eu uma jovem prostituta universitária, por isso não se fez esquisito. Com a língua de fora, lambeu-me todo o grelinho, os meus lábios e o meu clítoris enquanto eu, com as coxas bem fechadas como se estivesse cavalgando um corcel, me rebolava toda na sua cara.
- Isso, meu cavalinho lambão, de pila murcha! Lambe-me toda! Huummm! Que bom! Podes ser um cavalinho capado que nunca hás-de chegar a garanhão, mas tens uma linguazinha tão gostosa que até chega a compensar-te a falta de um bom caralho de macho reprodutor! - dizia-lhe eu pingando sumo da racha, e furiosa para caramba com o aparecimento do período porque depois daquele minete a maior vontade que eu tinha era de sentir um bom caralho dentro dela. Mas apesar do estorvo de estar usando tampão, as lambidelas que Rui me proporcinou permitiram-me algum gozo vaginal, algo que eu gosto muito que aconteça antes de Renato me ir ao cu. Este por sua vez também contribuiu para ajudar à missa como se costuma dizer pois não ficou apenas assistindo ao minete que meu marido me estava a fazer. Como gosta tanto dos talentos orais de Rui como eu, não tardou a sentar-se por trás de mim. sobre a testa de meu corninho, e enfiando a sua piça por debaixo das minhas coxas quis que este a fosse chupando igualmente. Que delícia sentir a pica quente e grossa do meu amante roçando-me as bordas da cona menstruada, ao mesmo tempo que a língua de meu marido corno quase que asfixiado debaixo do meu entre-pernas nos dava a ambos - esposa adúltera e amante - um banho de sexo oral, um misto de minete e broche que deixou o caralho de Renato ainda mais pingando do que já estava.
- Então que tal o meu leitinho, corno? - perguntava-lhe - Gostas? É como o que tu bebias quando a tua esposa era a puta nº1 da academia de Coimbra, era? Ou sabe-te melhor este, uma vez que também já o provaste no teu cu, ó meu mariconço meia pila?
Engasgado Rui não conseguia responder. Eu com o tampão entalado na rata, comprimia ao máximo os músculos vaginais para o fazer sentir mais duro dentro dela, enquanto me deixava ir nos movimentos cuidadosos da língua de Rui lambendo-me todos os contornos da cona que o tampão deixava ao seu alcance.
Quando me vim, Renato declarou encerrada a sessão de sexo oral e mandou que meu marido lhe cuspisse no cacete.
- Uma valente cuspidela, cornudo. Vou comer o cu da tua mulherzinha e será o teu cuspo a servir de lubrifixante da minha piça - essa é outra das suas taras, enrabar-me com o cacete melado do cuspo do meu marido. E eu confesso também já estar habituada a isso.
Quando Rui pregou duas valentes cuspidelas na pila de Renato, este disse ser chegada a minha hora de lhe fazer um broche pois ainda não lhe fizera nenhum nessa noite. Fui assim eu quem com a minha língua espalhei a saliva pegajosa de meu marido ao longo do caralho do meu amante loiro. Depois lambendo-lhe a cabeça do caralho sorvi todo o esperma que escorria dela e que voltei a espalhar por todo o pau.
- Esporra de macho de colhões cheios e saliva de marido cornudo e focinheiro - observou Renato com o membro completamente inchado - E ainda para mais espalhados pela língua da esposa putinha! Sim senhor, de facto não existe melhor lubrificante para uma piça que se prepara para ir ao cu a uma esposa vadia na presença do seu maridinho frouxo. E para que isso aconteça por fim, falta apenas um pequeno detalhe.
Eu concordava com meu amante, tanto que naquele momento, e como costumam dizer os paneleiros, até o meu cuzinho estava piscando de desejo, o que é raro acontecer-me. O detalhe a que Renato se referia era um açaime metálico que ele tratou de colocar entre os dentes de meu marido. Como o objecto tinha uma tira em couro de apertar atrás, meu marido não a podia tirar nem fechar a boca. Rui adora ser corneado, ver-me dando e ouvir-me gemer sobre o caralho de outros homens, saber que me prostituo nas ruas, ser humilhado pelos meus amantes, e em particular ser usado por Renato como estava sendo naquele momento, por isso era com muita dificuldade que o nó do cordel conseguia suster sua pila de 11 centímetros. Meu amante percebeu-o:
- Se quiseres tocar uma punheta nas mamas da tua vaquinha, no final de a ter enrabado vais ter de engolir toda a esporra que irei despejar no cu dela.
O açaimo metálico não deixava meu corninho dizer fosse o que fosse. Mas tenho a certeza que só a promessa de gozar uma espanholada nos meus peitos carnudos, o devem ter levado a desejar que Renato se desaleitasse todo rapidamente dentro de mim para em seguida o poder fazer ele.
E a minha enrabadela começou. Com o rabo empinado em cima agora do peito do meu marido que nos estava servindo de colchão, deixei que Renato me comesse o cu como ele tanto queria. Meu amante estava de costas voltadas para Rui de maneira que este se consolou de lhe ver os tomates grandiosos balouçando para trás e para a frente como os badalos de um sino da igreja, de cada vez que o seu cacete me entrava pelo olho acima, me arreganhava as bordas todas para os lados como se fossem manteiga, e eu era empalada deliciosamente naquela tora que tanto aprecia cu de macho como de fêmea. Mas não foi apenas o meu cu a ter direito a tratamento. Embora Renato despreze meter-me estando eu de sinal vermelho - tanto como despreza fazer-me minetes - suas mãos percorreram-me durante toda a enrabadela a curvatura do meu entre-pernas e as minhas coxas, bolinando-me os lábios da rata com os dedos e masturbando-me tão gostosamente por cima do tampão que me vim outra vez. E com muito mais prazer que o que tinha sentido durante o minete de Rui, ainda que também muitas vezes, enquanto estava apanhando no cu de Renato, eu voltasse a encostar a cona sobre a boca de Rui e este me voltasse a fazer novo minete que me fazia sentir nas nuvens.
Em todo o caso um cacete de 22 centímetros, que é essa a medida de Renato, é sempre um osso duro de roer para qualquer mulher, pelo que foi com um certo alívio que o sentir desaleitar-se dentro de mim, ao fim de uns bons dez minutos. A esguichadela que recebi nas tripas foi, como sempre, monumental, digna de um par de colhões avantajados como os que a Natureza dotou meu amante.
- Deves ter agora o cuzinho bem mais quentinho, minha safada, depois da coçadela que acabou de levar - comentou meu amante tirando muito lentamente a piça fora - Ainda bem! É de maneira que o meu leitinho deve estar agora a começar a ferver dentro dele e pronto a servir a um cornudozinho cuja piça só serve para tocar punhetas.
Na boca de Rui foi então colocado um funil.
- O cuzinho em cima da boca do funil, Sandra - gritou Renato para mim - Quero que cagues toda a esporra que o meu caralho vomitou no teu cu, nesse teu corno de piça de pardal. Quero ver o teu corno com a boca atolhada da esporra que te despejei, para que ele saiba que os seus colhôezinhos nunca serão capazes de te despejar nem um quarto da esporra que te despejo.
Acho que minha rata voltou a inchar de tesão só de saber que meu corno ia ia beber a esporra que me começava a sair pelo cu fora, ameaçando-me escorrer pelas pernas abaixo. Apressei-me assim a cumprir as ordens. Nem olhei para a pilinha de meu marido que devia estar com uma vontade danada de sentir-se liberta e ganhar seu prémio. De cócoras como se fosse cagar numa sanita turca, com o olho do cu apontando para o bocal do funil plástico, verti nele, vagarosamente, todo o esperma que acabara de receber no interior do meu rego. E que quentinho eu o sentia saír. Espesso, grosso, pegajoso como a saliva de meu marido no caralho do meu amante, pingando grosssos fios que teimavam em ficar agarrados aos rebordos do funil. Levantei-me ao fim de algum tempo quando senti que do meu cu já não escorria mais vestígios do gozo de Renato.
- Não restam dúvidas que o leite que me sai dos tomates é leite gordo, não é aguado como o do teu marido, meio panasca, que nem colhões em condições tem para produzir boa esporra - disse meu amante contemplando os restos de sua langonha regurgitada empoçada junto ao ralo do funil mas sem ir para baixo, na direcção da boca aberta de meu marido - Vais ter que dar uma ajudinha, Sandra, para ela descer pelo funil. E parece-me que a melhor ajuda que lhe podes dar é fazeres uma sopinha de esporra com o teu mijo.
Já praticara algumas sessões de chuva dourada sobre Rui mas nunca o fizera beber-me o mijo. Mas com a boca assim açaimada e aberta, depois de uma soberba enrabadela e um fantástica minete, obrigar o corno a beber-me o mijo, excitou-me novamente. Voltando a acocorar-me sobre a abertura do funil mijei profusamente dentro dele. A esporra misturada com o ácido da urina dissolvia-se e tal como a água de um autoclismo que acaba de ser descarregado, vazava por ele abaixo, direitinho à garganta de Rui que não tinha como a rejeitar.
- Engole tudo, meu copinho de leite com cornos - exigia-lhe Renato, vendo-o engasgando-se e golfando algum do líquido - Engole tudo que o leite que me sai dos colhões é adubo para os cornos que te crescem na testa, piça fanada. Bebe tudo, que esse leitinho acabou de sair directamente do cuzinho da tua mulher putinha, que tanto amas e deve estar mesmo ao teu gosto, paneleiro cabrão.
Assim incentivado meu marido bebeu tudo. Tudo não. A esporradela de Renato fora tão grande e o meu mijo não acertara por igual em todos os bocados do seu gozo, pelo que alguns flocos de esperma permaneciam teimosamente agarrados ainda às paredes do funil, como uma nata viscosa.
- Não há problema - gritou Renato - Não penses que se irá perder uma só gota da minha esporradela que não seja dentro da tua boca, corno focinheiro.
E ele próprio urinou para o funil, direccionando a piroca com as mãos para que desta vez todo o esperma desaparecesse de dentro dele, como efectivamente desapareceu.
- Urinol! Boca de mictório esporrado e mijado - gritava-lhe Renato - Bebedor de mijo de puta! Só podias mesmo ser corno!
A pila de Rui fazia cada vez mais força para se libertar do cordel que a manietava, tanto era o prazer que estava sentindo. Renato mandou então que a desamarrasse.
- Consentes emprestar-lhe as tuas mamas para que o corno se possa ordenhar nelas? - perguntou-me meu amante. Eu não ia recusar, afinal a espanholada já lhe estava prometida desde o ínicio da sessão. Coloquei-me por isso de joelhos, apertei as mamas com as mãos de maneira a juntá-las e a fazer um reguinho apertado a uni-las. Meu marido ficou de pé.
- Vem, meu corninho querido - convidei-o - Mete-me a pilinha no meio das mamas e fode-mas.
- Não te vais aguentar muito tempo, aposto - observou Renato. - E enquanto te divertes nas mamas da Sandra vais voltar a chupar-me a piça, para a limpares
Na verdade a cabecinha de Rui estava bem melada, pingando para o chão. Este abriu a boca, abocanhou o cacete do meu amante e enquanto enfiava a sua pilinha no rego das minhas mamas, mamou nele fazendo-o vir-se de novo. Quando em menos de 5 minutos Rui alcançou o gozo, e apesar do seu estado de excitação, a sua esporradela mesmo assim não foi nem metade da do Renato, o que motivou da nossa parte mais uns comentários nada abonatórios quanto ao seu aparelho masculino.
- Colhões pequeninos, colhões pequeninos! - gritávamos-lhe - A tua esporradela nem para meia foda dá!
Nessa noite, e a meu pedido, Rui dormiu no chão do nosso quarto, com um cinto de castidade enfiado no membro. Renato aliviado como estava dormiu e ressonou toda a noite, mas eu embora estivesse satisfeita sentia a falta do seu cacete na minha rata. Meu marido habituado a lamber-me a cona mesmo menstruada e com tampão, foi assim requisitado por duas ou três vezes nessa noite a fazer-me outros tantos minetes, que executou com prazer de ambos. Ser corneado e lamber-me as partes no final sempre foi para meu marido e para mim, um supremo gozo, pelo que nessa noite ambos nos achávamos nas nossas sete quintas. Abençoado Renato!

Transformei meu marido em corno e viadinho

Resolvi escrever essa historia para relatar que todo castigo para corno é pouco, e como realizei os desejos de meu marido, tenho 26 anos e ele tem 30. Conheci O Junior quando tinha 14 anos e ele 18 praticamente ele foi meu primeiro namorado tendo apenas alguns namoros bobos com alguns garotos do colégio. Quando tinha 18 anos nos casamos e passei a conhecer as coisas relacionadas ao sexo e se soubesse antes que era tão bom não teria esperado tanto tempo para experimentar. Algum tempo depois de casados Junior começou com uma historia de uma outra pessoa e disfarçava e falava as coisas pela metade e por final, após muito tempo ele queria me ver com outro homem, no principio não concordava de jeito nenhum com as fantasias dele, mas com o passar do tempo fui gostando, mais nunca querendo colocar em pratica seus desejos. Tudo começou durante nossas transas quando ele perguntava o que havia feito com meus namorados anteriores, como eu nunca tinha feito nada demais não tinha o que falar pra ele e passei a inventar coisas que teria feito com meus ex-namorados, e apos gozarmos, eu desmentia tudo que tinha falado. Com o passar dos tempos comecei a inventar historias: tipo eu fudendo com um ex-namorado, com um vizinho, os amigos dele, chegava até contar historias comigo perdendo a virgindade para um amigo meu que ele não gostava muito ou então ficando grávida ou até mesmo na nossa noite de núpcias e na lua-de-mel e o Junior sempre sendo o maior corno, era disso que ele gostava e gosta até hoje de ser corno. Algum tempo atrás, ele começou a comprar alguns acessórios, algemas, chicotes, mascaras e vários tipos de vibradores no começo eram para serem usados em mim, mas com tempo ele foi se abrindo e os acessórios ficaram sendo para usar nele e como ele gosta de dar a bundinha, adoro meter os vibradores nele e vê-lo gemendo igual a um viadinho, era isso mesmo que ele queria ser um corno manso com uma esposa bem puta e ser viadinho. Eu não tinha vontade de realizar esses desejos dele ate que: Uns seis meses atrás eu troquei de academia, pois não estava gostando da anterior e lá conheci meu novo personal (Roberto) e o horário em que eu malho é de manhã cedo, a academia fica fazia e poucos alunos freqüentam e lá também conheci o Fernando um aluno que malha junto comigo. No começo eu resisti as cantadas principalmente do Fernando, mas como meu marido sabia o nome deles e ainda pedia que contasse historinhas com eles, comecei a perder a resistência (aqueles machos lindos me cantando e meu marido ainda incentivando) eu já estava pensando seriamente em transformar meu marido em corno e talvez até em viadinho. Resolvi que se tivesse que rolar alguma coisa seria com o Roberto, parecendo adivinhar Roberto me convidou para tomar um suco na academia, aceitei sem problema nenhum e nesse dia ficamos conversando. No outro dia já falamos sobre assuntos mais íntimos e já sentia ele colocar a mão sobre a minha perna e quando nos despedimos rolou um beijinho na boca (o primeiro que eu dava em outro homem em muito tempo). No terceiro dia não resisti e Roberto me comeu dentro da sala de avaliação, foi muito bom ser sentir outro macho dentro de mim. Como Roberto e Fernando são muito amigos rolou aquela conversa entre os dois e como eu queria virar uma putinha de verdade dois dias depois transei com o Fernando na casa dele. Em menos de quinze dias já tinha me transformado em puta, pois já tinha transado com Roberto, Fernando e mais três professores da academia. Agora vou contar o que fiz com meu maridinho, falei com o Fernando tudo que tinha vontade de fazer com o Junior ele gostou muito da idéia e começamos a planejar tudo e como faríamos. Algumas semanas depois numa sexta à noite nos viajamos para nossa casa de praia e falei para ele se ainda queria virar corno e viadinho a resposta dele foi que sim e que faria tudo que eu mandasse. Fomos dormir e no sábado de manhã, durante e café, perguntei se ele tinha certeza que se algum dia fosse fazer alguma coisa ele iria aceitar, mandei ele responder de joelhos e o corninho fez tudo que eu mandei, como eu já tinha tudo preparado para aquele dia era para ter mais certeza ainda, mandei ele ir para o quarto e tomar um copo de suco para provar que ele queria ser mesmo um corno viadinho. No suco eu tinha colocado um remédio que fez ele dormir em poucos segundos e nisso liguei para o Fernando que já estava próxima da nossa casa com o Roberto e mais três amigos (Leo, Junior que são da academia e o André que eu não conhecia) recebi eles na entrada da casa com um gostoso beijo na boca até no André, Fernando foi logo perguntado pelo corno Ta dormindo o viadinho chegamos no quarto Fernando foi logo fazendo um teste para ver se ele dormia realmente deu uns dois tapas fortes no rosto do Junior e ele nem mostrou reação dormia como um bom corno. Começamos a fazer tudo que tínhamos planejado. Começamos tirando a roupa dele todo e começamos e depilar o Junior todinho enquanto o Junior filmava tudo, enquanto eu raspava ele todinho sempre sobrava um pau para chupar ou sentia os dedos na minha bunda ou na bucetinha, depois que terminei de raspar-lo todo, André foi fazer seu trabalho (era Tatuador) nós compramos uma tinta especial que dura algumas semanas, mas a tatuagem parecer que foi feita com agulha. Ele tatuou na bunda do Junior as palavras CORNO MANSO e VIADO e mais em cima ENTRADA DE PAU e as letras FRLJA (as iniciais dos nomes) na parte da frente em cima do piruzinho dele VIADINiO e as letras FRLJA, no peito CORNO MANSO e FRLJA e até eu fiz uma na minha bunda com as iniciais dos meus machos, enquanto André fazia as tatuagens Junior filmava, eu, Fernando, Roberto e Leo metíamos no outro lado da cama, quando Leo gozou dentro da minha buceta Roberto mandou eu esfregar minha buceta na cara do Junior que ficou toda melecada e logo depois quando fernado quis gozar foi direto na boca do Junior. Leo assumiu a filmagem e Junior veio comer meu cuzinho, nisso Roberto gozou na minha boca e fui beijar o Junior com a boca cheia de porra, depois que Junior gozou no meu cu fui esfregar o cu na cara do Junior. Quando André terminou com as tatuagens fomos brincar com o Junior, pegamos um chicote e demos muitas chicotadas nele, com uma palmatória deixamos a bunda dele vermelha como um tomate, enfiamos um vibrador no cu dele, uma cenoura, uma vagem ate André comeu o cu dele e quando ele gozou foi na cara dele, resolvemos que deveríamos arrombar o cu dele de vez e metemos um pepino nele e ficamos meia hora nos divertindo com o pepino e quando vimos o estrago que tinha feito, pois o pepino saiu cheio de sangue. Para finalizar Junior colocou um piercing no umbigo do Junior e colocamos brincos nas orelhas, pintamos suas unhas, maquiei ele todinho, colocamos uma roupa de mulher uma peruca e alguns acessórios, Junior ficou igualzinho a um travesti. Deixamos o Junior no quarto e fomos para sala continuar nossa festa, depois de muito fuder e muitas gozadas na minha buceta, no meu cu, na minha boca e é claro guardamos um pouco da porra num copinho para o grande final. Como estava chegando a hora do efeito do remédio terminar resolvemos ir embora, mas antes recolhi todas as roupas dele, telefone, dinheiro. Deixei somente a carteira de motorista e a chave do carro, que estacionei umas duas quadras de distancia, o que o obrigaria a sair com as roupas e acessórios que colocamos nele. Escrevi um bilhete contando o que aconteceu, deixei a filmadora para ele assistir a filmagem, preparei uns sanduíches para ele comer enquanto assistia ao filme, sanduíches de presunto e maionese misturada com a gozada que guardamos para ele. Junior chegou em casa por volta das 18:00 muito assustado, mas feliz da vida com o que fizemos com ele.Quem quiser mais detalhes do que aconteceu quando ele chegou em casa e so escrever.

Eclair de Sêmen e chocolate


Dando continuidade às dicas e receitas de alimentos com esperma para comer, estou postando mais uma receita retirada do livro Natural Harvest, o livro de receitas de comida com esperma humano. A receita a seguir é uma sobremesa chamada Eclair de Sêmen e chocolate:
Eclair de Esperma e chocolate
Fazer a massa de pastel chamado "pate um choux 'não é tão difícil como parece à primeira vista. Se você dar uma chance você vai ser muito recompensado
1/2 xícara de farinha
1/2 colher de chá de açúcar
1/4 colher de chá de sal
1/4 xícara de manteiga
1/2 xícara de água
2 ovos grandes
creme chantilly rigidamente
sêmen
Misture a farinha, o açúcar eo sal em uma tigela e coloque a água para ferver em uma panela grande em fogo médio e adicione a manteiga. Retire a panela do fogo e mexa rapidamente na mistura de farinha. Voltar para o calor novamente e deixe a massa esfriar um pouco. Adicione o ovo primeiro, enquanto continuamente agita a mistura. Depois que a massa estiver macia, adicione o segundo ovo e mexa até ficar homogêneo. Faça Montes com a colher pequena de dedo em forma de massa sobre a forma e assar a um par de centímetros de distância e leve ao forno a 400 graus por 15 minutos. Em seguida, reduzir a temperatura do forno a 350 graus e cozer durante mais 30 a 40 minutos até que as conchas são de cor âmbar agradável.
Adicionar sêmen com creme de leite e chicote dura;. Divida a massa e recheie com o creme chantilly sêmen. Se você tem um monte de sêmen disponível, você pode decorar a reconstrução da casa eclairs com uma cobertura de açúcar polvilhado e sêmen por cima. Polvilhe com açúcar de confeiteiro.


Tem dúvidas sobre traição? Conheça os dez mitos e verdades sobre o assunto

Tem dúvidas sobre traição? Conheça os dez mitos e verdades sobre o assunto

O personagem Cadinho (foto), da novela Avenida Brasil, traz o assunto de volta à tona. Descubra o que é verdade sobre infidelidade

LAILA MAGESK E LEONARDO SOARES - gazeta online

Traição. Cadinho (Alexandre Borges), personagem de Avenida Brasil, se divide entre três mulheres: Noêmia (Camila Morgado), Verônica (Débora Bloch) e Alexia (Carolina Ferraz)

Quando se fala em traição, não tem como não vir à cabeça as trapalhadas de Cadinho (Alexandre Borges), da novela Avenida Brasil. O personagem, engraçado e malandro, divide-se entre três mulheres e utiliza a desculpa da "viagem de negócios" para transitar de uma família para a outra. Longe da ficção, uma frase dita em entrevista recente ficou tão famosa quanto o especialista em pular a cerca da trama das nove: "Quando o homem trai, a culpa é da mulher".
O sucesso do personagem da Globo e a afirmação da esposa do jogador de futebol Kaká, Caroline Celico, em entrevista à revista "Istoé Gente", foram suficientes para trazer à tona, mais uma vez, um tema polêmico: a fidelidade nas relações afetivas. Homem trai mais do que mulher? "Pular a cerca" tem explicação genética? Como fazem os outros animais? Alguém tem culpa? A pedido do Gazeta Online, dois psicólogos, um zoólogo e uma neurologista esclarecem, em 10 pontos, os mitos e verdades da traição.
Veja outras produções
especiais do Gazeta Online

Veja o que dizem o psicólogo e professor universitário Adriano Pereira Jardim, o professor de Zoologia Edson Perrone, a neurologista Soo Yang Lee e a psicóloga especialista em felicidade e desenvolvimento adulto Angelita Scardua, que garante: se algo não vai bem, a responsabilidade é do casal, nunca de uma pessoa só. "Traição tem muito mais a ver com quem decide trair do que com a qualidade da relação", diz a psicóloga.
1 - É culpa da mulher quando um homem trai.
Sinal de verdadeiro e falso
Mito. Isso não faz o menor sentido. Uma relação é feita de duas pessoas. Não existe uma só pessoa ser responsável pelo sucesso ou o fracasso do relacionamento. Se algo não vai bem é responsabilidade dos dois. Outro ponto é que trair, ou não, tem muito mais a ver com quem decide trair do que com a qualidade da relação. Traição é uma decisão individual que está relacionada a um processo pessoal.
Conheça a história do juiz que tomou uma decisão inusitada
no caso de um triângulo amoroso que acabou na Justiça

2 - Traição tem explicação genética.
Sinal de verdadeiro e falso
Verdade. A predisposição a trair teria origem genética. Isso não quer dizer que toda pessoa com essa característica irá trair. Estudos mostram que algumas pessoas nascem com uma capacidade de processar a dopamina, que é um neurotransmissor, de forma mais adequada e outras menos. Essas últimas teriam mais predisposição a ser infiéis. A dopamina é uma substância que está associada a comportamentos que envolvem desejo, no sentido de buscar motivação. Essas pessoas buscariam mais motivações externas. Tanto a pessoa pode ter uma predisposição para a infidelidade quanto para praticar esportes radicais.

3 - Quem ama de verdade não trai.
Sinal de verdadeiro e falso
Mito. Traição não está relacionada com o quanto você gosta de alguém. A traição está muito mais ligada com as condições psicológicas do indivíduo. Às vezes uma pessoa ama, mas tem questões pessoais relacionadas à autoestima, à maturidade e ao momento que ela está vivendo que podem levá-la a trair. Da mesma forma existem pessoas que não amam e são fieis a vida toda. Na maioria das vezes a traição não tem relação com o desejo sexual e nem com o vínculo afetivo.

4 - Traição sem sentimento não é traição.
Sinal de verdadeiro e falso
Mito. As mulheres aceitam mais a traição física e menos o envolvimento emocional. Já os homens são o contrário. Eles se importam muito mais se houve algum tipo de envolvimento sexual. Há uma diferença grande entre homens e mulheres sobre o que eles consideram mais grave em uma traição.

5 – A traição pode ser justificada, dependendo da crise que o casal está vivendo.
Sinal de verdadeiro e falso
Mito. Se você ampliar o conceito de traição, no sentido de um dos dois fazer algo pelas costas do outro, mesmo que não haja envolvimento emocional, você pode entender que qualquer ato fora do casamento é sim uma traição. Existem vários pactos entre os casais. Existem os que traem e aceitam, mas fingem que não aceitam. Os que veem, mas fingem que não veem. E aqueles que não veem e não aceitam. A traição deve ser entendida como um enganando o outro. E enganar o outro não é, necessariamente, sair com outra pessoa. Alguém pode não estar traindo sexualmente, mas não fala o que deve, esconde as coisas. Também está traindo.

6 -Existe explicação para a traição no nosso corpo.
Sinal de verdadeiro e falso
Verdade. A explicação está nas diferenças entre o cérebro masculino e o feminino. No homem as áreas cerebrais projetadas para a orientação espacial e sistematização do pensamento são mais desenvolvidas, e é a testosterona que provoca essa diferença. Nas mulheres, as regiões responsáveis pela linguagem e emoção são maiores, como por exemplo as áreas de Broca e Wernicke, que são respectivamente referentes à fala e ao entendimento. Assim, os homens tendem a ser mais pragmáticos e racionais, inclusive nos relacionamentos. É por isso que eles têm mais facilidade em reduzir relações afetivas ao âmbito puramente físico, ou seja, para satisfazer os instintos básicos. Mas não podemos justificar esse tipo de ação culpando a natureza.

7 - Devolver na mesma moeda é a melhor solução.
Sinal de verdadeiro e falso
Mito. Nunca é. Isso gera uma lógica do troco. Quando as coisas estão justas? Quando que você vai dizer que conseguiu dar o troco na íntegra ou que ainda deve um pouco de traição ao outro? Isso gera a lógica do conflito, e não do entendimento. Você entra em uma disputa, uma briga que substitui o núcleo que deveria ser uma relação.


8 - Homens traem mais do que as mulheres.
Sinal de verdadeiro e falso
Verdade. Trai mais. Mas não há como separar biológico ou cultural nesse caso. Pois há uma aceitação cultural muito maior à traição masculina do que à traição feminina. Se temos 1/3 das mulheres no mundo que traem, 2/3 delas não traem. Enquanto metade dos homens trai. Isso nos mostra que há uma diferença de comportamento. O número de mulheres que traem vem aumentando, ultimamente, na medida em que também mudam os hábitos culturais e a traição vem se tornando algo menos reprimido perante a sociedade. Isso também tem a ver com a libido, que tem ligação com a testosterona, o hormônio masculino. Em tese, quem é mais movido pela libido é o homem. Mas cada caso é um caso.

9 - Homem que é ciumento tem culpa no cartório.
Sinal de verdadeiro e falso
Mito. Não necessariamente. O homem pode ser inseguro, ele pode não acreditar que aquela mulher vai ficar com ele. Pode achar que ele próprio não tem atrativos o suficiente, necessitando de uma afirmação. Também pode ser dominador. Em alguns casos, pode ser que a medida do julgamento do outro seja a própria pessoa. Ele pode achar que a pessoa está querendo trair, exatamente por ele querer trair. Mas isso não pode ser seguido como uma regra.

10 – Trair é uma prática exclusiva do ser humano.
Sinal de verdadeiro e falso
Mito. Quase todos os primatas têm comportamentos similares aos dos seres humanos. A traição, as trocas de casais e outros comportamentos sexuais são bastante parecidos. Alguns animais, inclusive, têm a prática da masturbação, que muitos acham que é só do ser humano. Alguns peixes também traem, distraindo as parceiras de outros peixes para poder acasalar e distribuir os seus genes em maior número. Mas o homem pensa antes de trair, enquanto os animais apenas tentam distribuir seus genes na população. Há diferença, e grande.

Japonesa linda engole esperma


Dona de Corno faz corno lamber porra de seu cú gozado

Neste excelente video, essa Dona de corno dá o cú para um negro na frente do marido corno e depois de ficar com o cu gozado, o amante ainda ejacula na boca dela, que então dá um bejo de lingua delicioso no seu marido corno, fazendo dele um corno lambe porra, engolindo a porra que a esposa passou para ele no beijo.

Todo homem esquimó é corno manso:

O relacionamento afetivo entre esquimós
Os esquimós são povos indígenas que habitam o pólo Ártico, no extremo norte da Terra (Sibéria, Alaska, Groelândia e Canadá).
Vivem caçando, pescando e usam a gordura de baleias, focas e ursos como alimento dos cães que puxam os trenós. Eles usam peles de animais como agasalho e usam-nas ao contrário dos outros povos, ou seja, o couro da pele é que fica em contato com o corpo, o que proporciona um aquecimento maior. A única fonte de vitamina C que possuem vem do fígado cru das caças.
Entre outras tantas particularidades desses povos, destaca-se a forma de relacionamento afetivo nos casamentos.
Para os esquimós, o casamento não significa vínculo sexual obrigatório e, ainda sim, a família pode funcionar muito bem. Eles têm, inclusive, o hábito de compartilhar suas esposas com os visitantes, com a finalidade de confundir os maus espíritos em catástrofes ambientais e outras situações inesperadas.
Os homens esquimós não dispensam suas mulheres, quando viajam. Gostam da assistência das esposas sempre que possível (eles só pensam naquilo). Mas se uma esposa fica impossibilitada de viajar com seu marido por motivo de doença, por exemplo, o homem pode pedir a mulher de outro emprestada, para que o acompanhe na viagem. É uma situação que não causa qualquer constrangimento e é vista com absoluta normalidade pelos esquimós. O vínculo matrimonial não é rompido. Fica apenas suspenso, temporariamente.
Ainda que a mulher engravide de outro homem, não há problema. Os filhos gerados na “viagem” (rsrs) passam a pertencer ao pai social, inclusive estabelece-se uma amizade entre este e o pai biológico. Vejam que, até aqui, não houve adultério para os esquimós.
O adultério só passa a existir, quando um esquimó toma a mulher do outro, permanentemente, havendo transferência do vínculo conjugal.
Isso sim, passa a ser um crime muito grave.

Legal, não?

Grande abraço a todos.

Esposa engolindo porra fresquinha de vários machos

Este video é ótimo. Um negro após o outro goza na boquinha dessa branquinha linda, que engole todo o esperma de todos eles, engolindo tudo!!

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Os Papéis de um corno manso: Como seduzir uma mulher

Na vida todos nós desempenhamos muitos papéis. Aprendemos desde cedo a desempenharmos nossos papéis de filho na familia, de aluno na escola, de amigo, de trabalhador, de namorado, de marido e naturalmente de corno manso. Tudo são papéis, facetas diferenciadas que nós temos que assumir para desempenharmos as diversas atividades que a sociedade exige de nós.Muitas vezes as pessoas arrumam problemas para a própria vida quando tentam assumir um papel numa situação que na verdade exige outro papel. Um homossexual por exemplo pode assumir o papel de putinha entre quatro paredes, mas se se comportar como uma menininha mimada no trabalho o provável é que será demitido. Muitas vezes temos um amigo que é um grande contador de piadas, um verdadeiro palhaço e quando ele está perto dos amigos ele incorpora esse papel de palhaço e faz todos rirem. Mas se ele é inteligente, quando está perto da namorada, vai assumir uma postura mais séria, não vai dizer tantos palavrões nem ficar tentando fazer todos rirem toda hora. Já vi muitos casos assim, quando alguns homens tentam bancar o palhaço para a namorada, imaginando que vão fazer o mesmo sucesso que fazem na roda de amigos, mas só desperta o asco e a aversão da namorada, que no fim, acaba terminando tudo e vai procurar algum homem mais "maduro" e não tão "infantil".
Da mesma forma um corno manso precisa saber o momento certo de assumir um certo papel. E acredite, nunca você deve se assumir como um corno manso no começo de uma relação com uma mulher ou antes dela ter um relacionamento amoroso com você. A razão disso é muito simples: As mulheres, apesar da sofisticação das roupas, perfumes, vestidos Prada, sapatos de salto alto, ainda agem, aliás, sempre agiram e sempre vão agir até a raça humana ser extinta, como macacas. E como toda macaca a mulher só quer o melhor macho do bando. No mundo da selva isso significa literalmente o mais forte, o que consegue espancar os outros macacos para afastá-los da fêmea e da comida. No mundo civilizado do homem, significa o homem bem sucedido, rico, poderoso, autoconfiante. É por essa razão que os homens ricos, poderosos, famosos, esportistas sempre conseguem as melhores mulheres, as mais lindas e gostosas. As outras mulheres, as feias e comuns ficam com homens comuns, não porque esses homens comuns são os homens dos sonhos delas, mas sim, porque elas são feias demais para atrair um homem rico e bem sucedido. E como quem não tem cão, caça com gato, elas acabam transando com homens pobres e comuns porque sabem que são feias demais para conseguir os principes encantados que sempre sonharam. Aliás, é só observarmos o tipo de estórias de contos de fadas que as mulheres se interessam desde que são pequenas. Sempre é um conto de fadas, onde uma moça bonita atrai a atenção do principe encantado que a resgata num cavalo branco. Observem que o sujeito dessas estórias não é um cocheiro, um artesão, um ferreiro, mas sempre o principe, o herdeiro do trono o rico e bem sucedido. Até hoje, nos modernos contos de fadas vendidos para as mulheres, através das novelas mexicanas, a história sempre gira em torno de uma moça pobre, mas boazinha que se apaixona por um playboy rico e gostosão que depois de um tempo dá um pé na bunda dela e a faz sofrer e se sentir a maior vítima do mundo, comovendo centenas de milhões de mulheres no mundo todo que se identificam subconscientemente com ela. Mas na verdade, se essas Marias do Bairro fossem santinhas de verdade, elas iriam se interessar pelo homem comum, honesto, trabalhador. Mas não, são putas, biscates e macacas que só se interessam pelo melhor macho do bando, pelo rico bonitão herdeiro que no fim dá o mais do que merecido pé na bunda dela.
E por que estou dizendo tudo isso? Porque muitos homens ficam morrendo de tesão com a idéia de serem cornos mansos e ficam afobados, afoitos, apressados e mal conhecem uma mulher e já querem lançá-la ao mundo das putarias e infidelidades. Não, não e NÃO!!! Mesmo que o seu pau seja minúsculo, no começo de uma relação você deve representar para a mulher o papel de melhor macho do bando, de homem bem sucedido, auto-confiante. Só depois que a mulher já estiver na sua teia que você começa a aplicar as técnicas descritas aqui no site Dona de Corno para transformá-la em uma Dona de Corno. Você precisa aprender a arte da sedução para saber como seduzir e conquistar uma mulher, fazer ela ficar apaixonada por você e só depois disso, você deve revelar o seu lado submisso e corno manso quando ela já estiver cheia de sentimentos por você, porque assim, ela vai estar ligada e conectada a você num relacionamento e vai preferir fazer mil e uma adaptações a ter que passar pelo desconforto de um rompimento. Mas se você se revelar como um corno manso cedo demais, mulher alguma se interessará por você.
Existe um livro excelente que ensina todos os segredos da sedução, chamado "Técnias secretas de sedução, Métodos Secretos de Persuasão e Sedução: Como seduzir e conquistar qualquer mulher". Comprem esse livro e aprendam com ele segredos inestimáveis que vão fazer com que vocês aprendam até como conquistar as mulheres mais lindas do país.
Só depois que a mulher estiver apaixonada por você, já tiver caído na sua armadilha, só então você deve começar a revelar o seu lado submisso e corno manso. Porque assim, a mulher já vai estar previamente apaixonada por você e vai ser muito mais provável que ela queira se adaptar para não te perder do que querer te trocar por outro.
Recomendo que você compre o livro abaixo para aprender os segredos da sedução: texto aqui


Como encontrar uma Safada

Encontrar uma safada parece ser um problema para todos os cornos solteiros.
Parece que as safadas esto em extinção e não encontramos ma que preste!
Mas ofereço aqui uma solução que funciona pra mim e com certeza funcionará pra você!
O que mais se vê em nosso meio, são homens desejando muito serem corneados, mas tristes porque ou suas mulheres não são safadas o bastante, ou estão solteiros e não encontram uma mulher que tope esse estilo de vida.


A única dificuldade que já tive, foi convencer minha ex-mulher a adotar este estilo de vida, mas depois que separamos, já tive 3 relacionamentos médios e curtos, sendo todos eles, vivendo plenamente como corno.

Não sofro com essa tal escassez de safadas!

O processo é bem simples:
1. Vá onde as safadas estão! Eu geralmente procuro em Clubes de swing, orgias privadas e lógico, no Sexlog.
2. Não aborde a mulher, dizendo que é um corno! Isso é uma idiotice sem tamanho! Você já sabe que ela é uma baita de uma safada, pronto, já encontrou! Se tiverem uma relação, com certeza você será um corno feliz, porém antes disso, você terá que conquistá-la, pois ela mesmo sendo safada, ainda é uma mulher e tem que ser conquistada.
Esqueça seu lado corno e aja como um macho de verdade, para conquistá-la. Claro que não precisa comê-la como um macho de verdade faria. Você tem que conquistá-la antes do sexo, com muita lábia e atitudes.
3. Abra o jogo! Depois que a safada estiver conquistada, vá entrando aos poucos no assunto e diga o quanto admira a atitude dela, de ser tão safada, que nunca encontrou outra mulher que aliasse safadeza a sentimentos numa relação com você. E por fim diga que ela não precisa parar com suas aventuras sexuais e todo aquele blablablá de corno.


Eu agarantio!

Este método realmente funciona! Daí você vai selecionando as safadas que aparecem, até que realmente goste de alguma, pois além do sexo, tem que haver sentimento na relação também.

Como ser corno - Preparando o terreno para contar para sua esposa

Como ser corno - Preparando o terreno para contar para sua esposa
Salve, confrades! Vocês bem que gostariam que a gata da imagem abaixo fosse vossa esposa, correto?




Yeah, brother! Tenho certeza que gostaria e, mais ainda, estou certo que gostaria de estar presente no momento em que o macho começasse a enrabá-la vorazmente, humilhando você bem na frente da fêmea que te jurou fidelidade! É... mas deixar isso só no campo da imaginação traz uma satisfação muito efêmera e diminuta. Pois para aqueles que querem realmente levar a esposa a adentrar nesse mundo, trago cá mais uma dica.
Alguns posts atrás eu já mencionei que as primeiras coisas que você precisa são a certeza de que realmente quer ver as protuberâncias ganharem espaço na sua fronte e a identificação do potencial cadelístico da sua puta, isto é, se queres realmente ser corno e saber se sua esposa tem talento para a arte de chifrá-lo (sim, neófito, o chifre é uma arte!).

A Academia é um dos melhores lugares para a puta da sua esposa desenvolver seu potencial putanhístico e sua confiança sexual. Dê de presente para ela uma roupa mais indecente que ela certamente irá gostar. Mas cuidado para não exagerar e dar de presente uma roupa pornográfica se sua esposa costuma se vestir de forma comportada. Corno tem que ter sensibilidade, confrade!

A praia é ambiente dos mais propícios para começar a despertar a vadia que dorme dentro de sua mulher. Dê a ela biquinis fio dental e, quando ela já aceitar a ideia, dê um como o que está na foto acima, quando ela começar a comprar por livre e espontânea vontade, é o sinal verde para o próximo passo!
Como eu falei em posts anteriores, a academia e a praia são ambientes dos mais propícios para potencializarem o talento putanhístico de sua mulher, isso porque são lugares onde ela se veste de forma mais lasciva, chama a atenção dos machos e constrói totalmente a confiança sexual dela, que irá aumentar de modo gradativo com o decorrer do tempo.
Quando você perceber que a sua vaquinha já está comprando por si só roupas mais sensuais (seja biquini, roupas de academia ou mesmo roupas de sair no dia-a-dia ou para baladas), é hora de começar a trazer para superfície as fantasias sexuais que ela julga serem mais proibidas, mais "cabeludas".
Uma boa dica, e que aconteceu comigo, foi a seguinte. Certa feita, quando viajando a trabalho, mandei uma mensagem meio sexual para a minha vadiazinha e depois da resposta dela, sinalizando que estava a fim de papo mais sexual, mandei outra propondo pra ela um joguinho sobre fantasias sexuais, cada um iria falando a sua até que o outro estivesse satisfeito. Daí, perguntei qual era a fantasia sexual mais cabeluda dela, ao que ela respondeu que era apanhar na cama. E eu respondi a ela que a minha fantasia era fazer um menage com outra mulher, o que pras mulheres não é tão chocante, pois pela sociedade machista em que vivemos esse desejo soa normal e choca menos que o menage masculino, sendo assim uma boa oportunidade para entrar no assunto swing e menage masculino.

Sua esposa, após receber seu SMS falando sobre as suas fantasias sexuais e perguntando as dela.
Pois é, com o tempo e mais alguns diálogos libidinosos, terminei por dizer a ela que a minha fantasia era fazer swing e só após ela aceitar bem a ideia e passar todos os tradicionais questionamentos que acometem as mentes das nossas sentimentais esposas (se não gostamos mais delas, se queremos transar com outras etc.), falei pra ela que a minha principal fantasia era vê-la transando com outro.
Interessante notar, no entanto, caro confrade, é que cada mulher tem o seu "timing", cada esposa tem o seu tempo e é importantíssimo que você tenha a sensibilidade de perceber o que chocará a sua esposa de forma desagradável. Vá com calma. Ser corno é uma arte. Creio eu que esse caminho de adentrar num diálogo sobre fantasias sexuais, prosseguindo afirmando ser uma sua a de transar com duas mulheres ao mesmo tempo, depois falando em swing e, por último somente, em menage masculino, é uma boa jornada para despertar a hotwife que dorme no inconsciente de sua putinha. Entretanto, tenha calma, parafraseando Aristóteles quando falava de estudo: As raízes do chifre são amargas, mas seus frutos são doces. Até você ser corno, precisará de paciência, parcimônia e prudência.

Cada putinha tem seu próprio tempo. Não apresse nada. Tenha paciência, tenha timing na hora de puxar esse assunto com ela. Deixe-a pensar. Após falar pela primeira vez sobre outra pessoa na cama com vocês - seja homem ou mulher - deixe que ela puxe o assunto na próxima vez, se ela não puxar, traga o assunto enquanto estiver transando com ela, num momento de excitação dela. Apressado come cru, caro corninho!
Se tudo der certo, confrades, no final de todo o procedimento vocês estarão recebendo um SMS dela com uma imagem semelhante as que estão aqui embaixo. See ya!
Qualquer dúvida comentem, perguntem, mandem e-mails, que lhes ajudarei da melhor forma possível.

Sua esposinha fará essa carinha quando você chegar em casa um pouco mais cedo sem avisar e ela tiver acabado de terminar o serviço com o macho dela.

Enquanto você bate punheta e fotografa, sua putinha leva piroca no rabo e te manda beijinho, fazendo pose pra foto que mais tarde você irá bater punheta enquanto ela descansa porque não tem mais vontade de ser comida por seu pauzinho, que fica folgado até mesmo no cuzinho dela, que costumava ser apertado antes de abrigar a jeba alheia.

Imagina ao final do processo sua esposinha assim, fazendo pose, sendo enrabada impiedosamente e mandando beijinho pra você enquanto é currada de forma selvagem pelo comedor.

A HUMILHAÇÃO DO FILHO RABETA E O MINETE DA MAMÃ PUTA

A HUMILHAÇÃO DO FILHO RABETA E O MINETE DA MAMÃ PUTA


Que o meu amante bissexual Renato gosta mais de meter em cu tenrinho, mesmo sendo de macho, do que foder-me a mim que já diz 50 anos, estou farta de saber, e logo na manhã seguinte à foda que ele me dera na presença do meu marido corno e do nosso filho mais velho, voltei a ter a certeza disso. ( Ver O Castigo do Marido Esporrador e a Recompensa da Esposa Vadia e do Seu Filho, Fevereiro de 2013).
Nessa manhã Renato acordou de pau feito e eu com vontade de aliviar a tripa, algo que me acontece muitas vezes pois não sofro de prisão de vente como a maioria das mulheres, e costumo despejá-la logo pela manhã. Acordara satisfeita com o tratamento que meu amante dera na véspera à minha pássara e ainda mais satisfeita fiquei vendo que o seu instrumento estava de novo pronto para entrar em acção. Ofereci-me assim para o aliviar mal tivesse satisfeito a minha necessidade fisiológica, mas meu amante demonstrou-me logo não estar interessado em mais favores meus, nessa manhã.
- Não és só tu a apreciar a função do meu caralho, minha vadiazinha – respondeu-me – Os dois paneleiros mais velhos cá da casa também. Como já te consolei devidamente esta noite, e como muito em breve vou deixar o teu filhinho estrear a piça na tua cona, apetece-me começar o dia com ele, abrindo-lhe mais um bocadinho o olho do cu. Vai lá cagar, Sandra, que eu vou antes tratar do teu rebento.
Um pouco despeitada por meu amante preferir começar o dia metendo a sua vara avantajada no cu de Ruizinho em vez de o fazer numa das minhas rachas, entrei na casa de banho que faz parte dos aposentos do quarto onde durmo com meu amante e onde anteriormente dormia com o meu marido Rui, e sentando-me na sanita defequei nela.
- Não saias da sanita, não te limpes nem despejes a água do autoclismo antes de eu regressar, Sandra – gritou meu amante do outro lado da parede, antes de sair do quarto.
Caguei à vontade, deixando o ar impregnado de um odor característico a merda, antes de Renato vestindo apenas um roupão regressar trazendo o meu filho. Este vinha todo nu, de gatas como um bicho, somente com uma coleira de couro ao pescoço pela qual era conduzido por Renato.

- De pé, paneleirote! – gritou-lhe meu amante, colocando-o voltado para mim que continuava sentada na sanita ainda que já com os intestinos vazios, vestindo uma curta camisinha de dormir, de seda azul escura, tapando-me apenas as coxas, e a calcinha escura caída entre os meus tornozelos – De gatas ir-te-ás pôr novamente daqui a pouco quando te for ao cu, mas agora quero-te de pé. Ontem prometi a ti e ao panasca do teu pai que de agora em diante ambos passaríeis a usar um acessoriozinho na pilinha, de maneira a evitar que ela se vos ponha de pé quando eu ou a tua mamã não estivermos presentes, e desse modo prevenir esporradelas não autorizadas como aquela que valeu ao teu papazinho panasca ter levado um bom tratamento nela e nas bolinhas. Pois uma vez que te irei ao cu, decidi que serias o primeiro a ter o acessoriozinho colocado em volta da tua pilinha para não te entesares como de costume, quando sentires o meu caralho todo espetado no teu cu de paneleirinho. Vamos, de pé, já mandei, ó meia piça!
O acessoriozinho referido por Renato era um anel metálico, um instrumento em forma de aro, com curtos aguilhões no interior, ajustável ao tamanho do pénis, conhecido como o anel de kali, e que tal como um cinto de castidade pode ser fechado à chave para que quem o usa não o possa tirar facilmente. De facto com aquilo colocado nenhum deles teria vontade de levantar o caralhinho por mais tesão que tivesse, e das primeiras vezes que isso acontecesse logo as dolorosas picadelas dos aguilhões lhes tirariam a vontade de o repetir, não deixei de constatar rindo-me interiormente pois tanto pai como filho andam sempre com a piça tesa só de me verem fodendo com o homem que também lhes vai ao cu.
À minha frente Renato colocou-lhe o anel junto à base dos colhões, apertando-lhe o suficiente para o deixar justo à pele mas sem o picar, fechando o aloquete com a chave, dizendo-nos a nós os dois que ela ficaria à sua guarda.
- E tu, meu panasquinha com amostra de colhões – recomendou ao meu filho – se não queres ficar com a parte da piça com que a tens presa à barriga mais parecida com um coador, aconselho-te a guardares o tesão para quando eu ou a tua mamã te autorizarmos a tocar à punheta. Huuiii! Mas está aqui um cheiro à merda que o cu de puta da tua mamãzinha cagou! Um paneleiro como tu, farto de apanhar no cu de mim, não se importa nada de limpar a merda fresquinha que o cu da mamã cagou de deitar fora, pois não? Então, ajoelha-te já! E tu, Sandra, levanta-te da sanita e vira-lhe o cu. Empina-o bem que o teu filho mais velho vai limpar-to muito bem limpinho! Pega em papel higiénico e limpa o cuzinho da tua mãe muito bem limpinho, ó meu paneleiro de piça minúscula. Se o não fizeres juro-te que to farei limpar com a língua para saberes o gosto que a merda tem. Mas tapa a cona com as mãos, Sandra, não quero que o pixote ta veja, se isso acontecer far-te-ei aplicar-lhe o mesmo castigo que te fiz aplicar ao corno ontem.
Não me perguntem qual seria a minha reacção se o meu amante o obrigasse mesmo a fazer-me aquilo, pois me abstenho de o responder para não chocar ninguém. Em todo o caso Renato não chegou a tanto pois com o meu rabinho todo empinado, e as minhas mãos tapando-me a vagina, Ruizinho foi capaz de me remover com duas ou três folhas de papel todos os resquícios de cocó do meu cu, apesar de tudo encantado com a sua visão, que o entesa tanto como o entesa ver –me o buraco por onde saiu para o Mundo.
- Para apanhares no cu e limpares o dos outros serves tu bem, meu rabetazinha – achincalhou-o Renato quando constatou que o meu rabo estava limpinho – agora espero que com a tua boca também sirvas para limpares a merda que a tua mamãzinha depositou no vaso da sanita. Sandra, enfia-lhe o cabo da escova da sanita na boca! E tu, meu rabetazinha com a piça esfolada das punhetas que costumavas tocar, aperta-o bem com os dentes e trata de esfregares, muito bem esfregado, o conteúdo da sanita que a tua mãe lá verteu, porque se a deixares escapar-te da boca garanto-te que te enfio o focinho dentro dela e será a tua linguazinha com que fazes minetes na cona da tua mãe, quem esfregará as paredes da sanita, compreendeste bem? VAMOS. COMEÇA! QUERO A SANITA BEM ESFREGADA E SEM VESTÍGIOS DA MERDA QUE O CU ABERTO DA TUA MAMÃ CAGOU, ENTENDIDO?
Tenho a certeza que o meu filho não poderia ter entendido melhor, tão claras tinhas sido as palavras do Macho dominante da minha casa. Agarrou assim com toda força o cabo plástico da escova da sanita, que eu mesma lhe enfiei entre os dentes, e com Renato prendendo-lhe a mãos atrás das costas com as suas, inclinou a cabeça sobre o vaso aberto da mesma, ainda que com bastantes esgares de repulsa no rosto devido ao cheiro das fezes que lhe entrava directo no nariz e na boca entreaberta, lá mergulhando a escova dentro dela.
- Despeja o autoclismo devagarinho, Sandra! – ordenou meu amante - E tu esfrega bem a sanita, meu filho de um corno e de uma puta!
E eu rodei o botão da descarga de água devagar para ela não jorrar toda de uma só vez, enquanto meu filho Rui com a cabeça em círculos e a escova entre os dentes ia passando com ela no seu interior, aproveitando a água para remover toda a merda, mas cada vez evidenciando mostras de maior repulsa.
- Esfrega bem a escova no fundo da sanita, boca de minete nascido quase sem piça de homem a sério – mandava-o meu amante, carregando-lhe a cabeça para dentro da sanita sempre que via meu filho mais enojado a recuar com ela para fora – Esfrega bem a escova no fundo e nas paredes, minha bichona puta, ou senão quem as irá esfregar como deve ser será a tua língua. Cheira-te a merda, é? Incomoda-te o cheiro da merda que a tua mamã cagou, é isso? Mas não te incomoda espreitar-lhe a cona e o cu quando eles estão bem branquinhos com a esporra que os meus colhões espirram dentro deles, pois não, meu mironezinho cheio de tesão nos olhos? Nem de lamberes a cona e o cu da tua mamã depravada quando me estou a preparar para meter neles, pois não meu punheteiro fazedor de minetes? Pois então, se o cheiro te incomoda, faz de conta que estás a lamber a cona da tua mãe ou a da tua irmã como gostarias, E ESCOVA TUDO, FILHO DE UM CABRÃO COM MEIA PIÇA E UM QUARTO DE COLHÃO! Mais água, Sandra! Quero a sanita muito bem limpinha!
Adoro as sessões de humilhação que meu amante bissexual dispensa aos seus parceiros masculinos! Que excitada fiquei portanto com aquela! O facto de o alvo dela ser o meu filho de pila pequenina, ainda mais excitada me deixou, mesmo que isto custe muito a alguns ver-me admiti-lo.
Em todo caso meu filho primogénito, com mais ou menos nojo, desempenhou a tarefa a contento pois a sanita ficou efectivamente limpa.
- Tira-lhe a escova da boca, vadia! E tu, meu meia piça, trata de lavares agora o cuzinho da tua mamã, tão bem como o limpaste há bocado.
Comigo enfiada dentro da banheira, de costas para ele e novamente de rabinho empinado deixei que ele mo lavasse com o chuveiro a correr.
- Esfrega-lhe bem o rego, paneleirote! – voltava Renato a mandá-lo fazer – Lá por não o ir usar não é motivo para deixares a tua mãe sair de casa com o cu por lavar, especialmente depois de ter cagado. É bom que o deixes bem limpo porque me parece que ainda terás de o lamber esta manhã.
E tal como a sanita, também meu cuzinho ficou bem lavadinho, ou a suposição de meu amante não tivesse espicaçado ainda mais o ardor higiénico de meu filho tão taradinho como o pai .
- Agora tu, Sandra – disse Renato voltando-se para mim, depois de me ter arregaçado as bordas do ânus e comprovado estar ele efectivamente bem limpo – lava bem o cu ao paneleirinho que a tua cona pariu. Sabeis ambos como eu não gosto de ir a um cu por lavar e mal cheiroso, seja de puta ou de paneleiro.
Sabíamos todos lá em casa isso muito bem e por isso lavei com todo o cuidado o cuzinho de meu filho mais velho, de maneira a deixá-lo bem apresentado para o nosso amante, tendo-lhe aplicado mesmo um clister para que Renato não tivesse a mínima razão de queixa quando enfiasse nele.
- Quantas vezes te dei banho em menino, Ruizinho! – comentava rindo-me, mexendo-lhe nos tomatinhos e notando como ele fazia um grande esforço para conter o tesão que sentia e não picar a pilinha no anel de kali – Nessa altura também te lavava o cuzinho e os teus instrumentozinhos masculinos, sem nunca imaginar que um dia to iria lavar para seres enrabado pelo mesmo homem que me enraba a mim e ao papá.
E era verdadeira minha afirmação, voltas que a vida dá, como comentou Renato maliciosamente, já com os botões do roupão abertos e deixando ver seu piçante de 22 cms completamente em pé e todo aguçado de desejo.
- Lubrifica-lhe agora o cu, Sandra! – pediu-me Renato, quando usando o mesmo método anterior constatou ter Ruizinho o cu higienicamente operacional para apanhar nele – E como tão cedo não vou deixar o corno do teu marido voltar a esporrar-se, e dessa forma não vamos ter esporra para lhe lubrificar o cu antes de cada enrabadela, já sabes que lubrificante deves usar nesse paneleiro. E TU, PANASQUINHA, DE GATAS COMO NO ÍNICIO! A HORA DE APANHARES NO CU ESTÁ A CHEGAR!
Eu sabia sim como meu amante queria ver lubrificado o seu cacete e o cuzinho de meu filho donzel. Com os dedos tratei portanto de o abrir, penetrei-o com os dedos um pouco, um, dois, três dedos, com agrado constato que tal como o cu do meu marido, também o do meu filho estava cada vez mais largo e dilatado, o anel dando mais de si como o dos rabetas em que Renato gosta de meter, e cuspi nele. Depois voltei a enrabá-lo com os dedos, metendo-os bem fundo até os encostar na noz da próstata e espalhar-lhe devidamente a saliva dentro dele, de vez em quando ouvindo-o gemendo, mas julgo não serem tanto os meus dedos penetrando-o que o faziam gemer, mas antes a piça que com o tesão ia levantando e levando uma ferradela dos aguilhões pontiagudos do anel de kali, castigando-lhe o pecado da concupiscência. E é claro, mais excitada fiquei.
- Cuspam na minha piça, os dois! – exigiu Renato – Bem cuspida para deslizar como deve ser no cu do rabeta júnior.
Renato sempre gostou de nos ir ao cu lubrificado com esperma de outro homem, ou com saliva. Ou com os dois. Cuspimos-lhe e chupámos-lhe por isso ambos o caralho tesíssimo com todo o profissionalismo, já que de facto um caralho grosso daqueles só mesmo muito bem lubrificado se consegue aguentar dentro de um cu, até ele achar já estar em condições de dar inicio à função.
- O peito apoiado no rebordo da sanita, colhões de rato! – voltou a gritar Renato para meu filho - Vais apanhar no cu, com o focinho a olhar para dentro da sanita onde a tua mamãzinha cagou muito bem cagado. E tu, Sandra, cobre-lhe os olhos com a tua calcinha, abre as pernas, e senta-te em cima do pescoço do panasquinha. Enquanto lhe vou ao cu, quero que lhe vás dando uma mijadela pela cabeça abaixo.
Meu filho ainda perguntou o que fizera de errado para merecer aquilo mas a única resposta que levou, e que ele já devia conhecer, foi-lhe dada pelas mãos de meu amante assentando-lhe uma meia dúzia de vezes nas nádegas expostas, fazendo-o gritar de dor.
- Calado! – disse-lhe ele batendo-lhe com força – Abres apenas a boca para limpares latrinas se to for mandado, ou para fazeres broches e minetes que é para isso que servem as bichonas como tu.
Sentei-me por isso sobre a sua cabeça, vestida com a camisa de dormir mas a cona destapada, e fui-lhe dando umas esguichadelas de urina por ela abaixo, enquanto os colhões de Renato ribombavam ao dar-lhe na entrada do cu, e o seu caralho entrava e saía com força. Não urinei muito, tinha urinado pouco antes quando cagara, portanto a vontade não era muita, mas mesmo assim o suficiente para lhe deixar o cabelo, a nuca e o pescoço bem húmidos.
- Sabes, filhote – dizia-lhe eu, divertida – há imensos taradinhos como o teu papá que não se importam de pagar bom dinheiro a vadiazinhas como a tua mamã para receberem assim um bom banho de chuva dourada, como a minha passarinha está a despejar pela tua cabecinha abaixo. Acho que ficam cheios de tesão. Aposto que também tu, meu filho estás a ficar cheio de tesão com o mijinho com que a coninha da tua mamã te está a lavar a cabeça. É uma peninha não poderes ficar com a pilinha tesa enquanto te mijo em cima, meu filhotezinho, senão já te tinhas esporrado todo, não era mesmo filhinho?
- E há outros que pagam bom dinheiro a machos abonados como eu para apanharem no cu deles. Tens sorte por teres tudo isso e não precisares de pagar nada, minha bichona da piça virgem – acrescentava Renato, rindo-se igualmente e continuando a enfardá-lo no cu, sem dó nem piedade, como gosto de ver um homem enrabando outro.
Meu amante podia estar certo e Ruizinho ter muita sorte por ter quem mijasse em cima dele e lhe fosse ao cu sem ele ter de pagar por isso mas eu, quente como me achava, é que não me parecia ter igual sorte apenas ficando ali mijando na cabeça de meu filho, e vendo-o apanhando no olhinho de trás. Por isso exigi a minha parte de prazer.
- Não são apenas os paneleiros a merecerem ter quem os console, as putas, mamãs ou não, também o têm. E não havendo caralho teso para mim, LAMBE-ME AO MENOS A GRETA, FILHOTE, JÁ QUE ÉS TÃO BOM A FAZER-ME MINETES COMO O CORNO DO TEU PAI!
Foi Renato que sem parar de ir ao cu a meu filho, o puxou pelos cabelos, o fez virar a cara vendada na direcção da minha cona toda húmida para que ele a lambesse.
- Não ouvistes a tua mãe, focinheiro? – perguntou-lhe vendo que meu filho não estendia a língua para me fazer o minete, enjoado com o facto de ter de me lamber a rata depois de eu ter mijado – Não gostas de lhe lamber a cona, como o gostam de fazer todos os homens como tu e o teu pai, que não têm piça com tamanho adequado para a foderem? Pois então lambe-a e faz-lhe um bom minete se não queres ir bater com os ovinhos no poste.
Mais uma vez a ameaça, como todas as do meu amante, funcionou e o filho do corno, e meu também, lá estendeu a sua língua, tão húmida como a minha rachinha e me começou a lambê-la.
- Sabe-te a mijo, filhote? – perguntei, saboreando todos os movimentos da sua língua – Se a lamberes bem lambidinha, como sabes fazer muito bem, verás que daqui a pouco estará tão bem limpinha que só te saberá a pito cheio de tesão, como de costume.
E o caralho de Renato sempre sem parar de lhe dar.
- Lambe a cona da mamã, meu focinheiro filho de um lambedor de conas sem piça para muito mais - gritava-lhe meu amante, por entre o chloppp-chloppp dos batatões suados balouçando ao ritmo das estocadas do seu caralho – Já a lambeste coberta com a minha esporra, podes muito bem começares-te a habituar a lambê-la perfumada com o mijo dela. LAMBE BEM A CONA DA MAMÃ, FOCINHEIRO FAZEDOR DE MINETES!
Que deliciosas chupadelas no grelo nessa manhã não levei de meu filho mais velho, até me ter vindo tal como Renato se veio pouco depois. Excitado como meu filho ficara ainda pediu que este lhe tirasse o anel e o deixasse tocar uma segóvia à mão antes de ir para a escola, argumentando que depois daquilo ir-lhe-ia ser muito difícil conservar o caralho mansinho o resto do dia e desse modo escapar às aguilhoadas do anel, mas Renato não foi na cantiga.
- Contenção na piça é o que eu quero de ti e do frouxo do teu papazinho - respondeu-lhe recusando o seu pedido. – E não há nada como o uso do anelzinho para isso.
Contudo também meu filho teve direito a um brinde.
- Como pelos vistos, apesar de ter a cona mijada, a putazinha da tua mãe pareceu apreciar por demais o minete que lhe fizeste, e tens o rego do cu bem regado com a minha esporra, vou deixar que seja ela agora a fazer-te o minete nele, e a exigir que to deixe tão limpinho das minhas secreções, como lhe deixaste a cona por onde nasceste. Não vais poder esporrar-te como querias mas não te poderás queixar, pois a tua mãe vai-te fazer um minete no buraco onde os paneleiros bichonas como tu mais gostam de ser lambidos: no cu. Vamos, Sandra, lambe-lhe o olhinho, lambe-o todo, todinho.
E com o meu filho na mesma posição em que Renato o enrabara, e a cara quase mergulhada dentro do vaso da sanita, lambi-lhe o cuzinho, removendo-lhe e engolindo todos os restos da ejaculação que Renato cuspira nele. Afinal aquele era o sémen sagrado do meu Macho, e do Macho dos dois panascas, pai e filho, lá de casa. Embora eu o preferisse sentir quentinho dentro da minha rata, ou até mesmo dentro do meu cu, uma vez que esses eram os desejos dele, não ia deixar que o panasquinha o cagasse dentro da sanita, como os vulgares dejectos de merda que momentos antes os meus intestinos tinham expelido nela. Huuummmm! Isto só podem ser coisas da idade!
Bjs para todos. Um beijo especial para as leitoras que têm estado muito caladas. Ainda um beijo muito especial e húmido para o Zeus e para o anónimo que gostaria de me lamber o olho do cu e me meter a sua pila de 26 cms.

Meu chefe enrabou minha esposa na minha frente


Meu chefe enrabou minha esposa na minha frente



Aquela noite seria especial para mim. Havia convidado meu chefe para jantar em casa depois de eu ter conseguido obter êxito em fechar um grande negócio para a empresa. Há bastante tempo eu esperava uma promoção e ainda não havia entendido o porquê de não ter conseguido, já que outros funcionários muito inferiores já tinham alcançado isso, e esperava abordar o assunto com meu chefe. Ele era um sujeito bem alto e musculoso, negro, adepto de esportes como tênis e squash, um pouco arrogante, mas acho que todo chefe é assim mesmo. Liguei para minha esposa do próprio escritório e lhe contei meus planos, pedindo para que ela deixasse tudo preparado. Depois do expediente, fomos no Mercedez prata dele até minha casa. Minha esposa nos recebeu prontamente. Ela não só era, como também estava linda. Ela é descendente de japoneses, e é bem pequenina, embora possua um corpo invejável. Possuía seios robustos e grandes e, embora não possuísse um quadril muito largo, tinha um bumbum muito arrebitado e cheio, além de um par de coxas bem grossas. Naquela noite ela estava bem sexy com um vestidinho preto de alcinhas no ombro e bem justinho e coladinho ao corpo, o que salientava seus seios avantajados e as formas de suas coxas grossas. Como a comida ainda demoraria um pouco a sair, entramos e começamos a conversar os três na sala de estar, eu e minha esposa em um sofá e meu chefe no outro de frente para nós. Eu comecei a perceber os olhares gulosos que ele dedicava a minha esposa, ora aos seios, ora as pernas, mas nada falei com medo de desagradá-lo, e sempre que podia tocava no assunto da promoção e do motivo de não ter saído ainda. Em uma olhada para minha esposa, achei que a mesma estivesse com as pernas um pouco abertas demais, entretanto, também deixei para lá, já que, querendo ou não, o fato do meu chefe olhar suas coxas não ia arrancar pedaço. Foi quando um fato inusitado aconteceu. Ouviu-se um estrondo enorme lá fora e simultaneamente todas as luzes apagaram. Com certeza, o transformador havia estourado. Pedi calma e disse que iria até a cozinha para pegar um lampião que tínhamos guardado no armário. Demorei alguns minutos, devido a escuridão, mas consegui achar e acender o lampião, que apesar de ser uma peça antiga, iluminava bastante o ambiente. Voltei para a sala com o lampião na mão, mas parei na porta estarrecido com a cena que vi diante dos meus olhos! Meu chefe estava em pé, com as calças arriadas, e minha esposa de joelhos na frente dele massageando uma piroca preta enorme! Era uma rola realmente imensa, e bem gorda, com uma grande cabeça roxa, pulsando de tesão entre as mãos pequeninas e delicadas de minha esposa, que apenas sorria para mim maliciosamente. Meu chefe também sorriu para mim e falou: “Tá vendo, amigo? Tá entendendo agora porque sua promoção demorou tanto? Mas se sua esposa trabalhar direitinho, amanhã mesmo você muda de sala!”. Eu não sabia o que fazer ou falar, e por isso mesmo continuei parado e mudo. Minha esposa manejava o imenso cacete preto com maestria e, mesmo com um pouquinho de dificuldade, foi enfiando a rola boquinha adentro. Seus olhos de nissei chegavam a estar arregalados de tesão. Era a primeira vez que ela via uma rola preta, e tão grande, e parecia querer aproveitar cada centímetro. Ela envolvia a glande roxa com os lábios e dava algumas chupadas suaves e demoradas, e depois ia lambendo todo o corpo do pênis com a língua até chegar na base, quando então sugava cada bola preta e pentelhuda do negão. Mesmo sem querer aquilo, meu pau tomou volume dentro de minhas calças. Minha esposa parecia ignorar minha presença. Suas pequenas mãos agarraram as nádegas do meu chefe e passaram a impulsioná-las para frente e para trás, a fim de movimentar o cacete dentro de sua boca. Meu chefe delirava de prazer fudendo a boca de minha mulher! A tora entrava quase toda, enchendo a bochecha dela e entupindo sua garganta. Após alguns minutos nesta gostosa sacanagem, minha esposa levantou e mandou-o ficar totalmente pelado. Ela retirou lentamente as alcinhas do vestido do ombro e deixou o vestidinho deslizar pelas suas pernas. Vi os olhos do meu chefe saltarem ao contemplarem os seios volumosos com mamilos durinhos de desejo, as coxas grossas e bem definidas e, principalmente, a rachinha pequenina e depilada dela. Eu não acreditava no que via! Minha própria mulher havia tomado as rédeas da putaria e mandou que meu chefe deitasse no tapete da sala. Ela então ficou de cócoras encima de seu rosto e começou a esfregar lentamente a sua xereca naquela língua vermelha e sedenta. Apesar da pouca luz, eu podia ver a língua grossa entrando e saindo com rapidez da rachinha de minha mulher que pingava de tão molhada. O quadril dela rebolava cada vez mais rápido anunciando o que eu não queria acreditar! Ela olhou para mim com os olhos bem abertos e gritou: “Amor...não agüento mais! Vou gozar...vou gozar...vou gozaaaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrr!”. Seu grito foi tão alto como a velocidade com que esfregava a xereca na cara do meu chefe! Seu rosto negro estava brilhando de tanto caldo e minha esposa já havia perdido o próprio controle de tanto tesão que sentia, esfregando a buceta nos olhos, nariz, boca, bochecha...enfim, na cara toda dele! “Ai, amor...que delícia...”. Eu sentei no sofá e a tudo apenas assistia, já que meu pau já estava querendo rasgar as calças de tão duro. Minha esposa estava uma verdadeira puta! “Vem, cá, crioulão...tá na sua vez de gozar nesta xerequinha oriental, tesudo!”. Os dois levantaram e ela passou os braços em redor do pescoço dele. “Me tira do chão e me faz gozar de novo, teu puto!”. Meu chefe não esperou um segundo. Agarrou suas nádegas com as mãos e a levantou do chão. Minha mulher cruzou as pernas em volta de seu corpo e com a mão posicionou a pirocona na entrada da buceta. Não acreditei no que ouvi dela. “Agora me leva até o sofá onde está sentado meu corninho e fode esta xereca na cara dele que ele gosta!”. Meu chefe deu uma risada sacana e veio com minha esposa trepada nele e com a piroca ainda na portinha da grutinha. Fiquei imóvel mas não posso negar que minha pica saltou de tesão. Ele parou com a bunda da minha esposa quase na minha cara! “Agora me fode, teu puto!”. As mãos do negão arreganhavam as nádegas de minha mulher e eu pude ver a xerequinha dela abrir-se lentamente e envolver o tronco negro e duro como aço com seus lábios pequeninos. Minha esposa gemia enquanto a jeba ia sumindo pelo buraquinho em direção ao útero! Nunca achei que minha esposa fosse capaz daquilo! As bolas do negão encostaram em seu rabo, e meu chefe começou então a fuder com violência a buceta dela. Minha esposa estava sendo literalmente arrombada e gritava num misto de dor e prazer a cada arremetida daquela bela rola. Fudiam com tanta força que a bundinha dela ás vezes batia no meu rosto. As veias da piroca dele pareciam saltar enquanto ele atolava a piroca como uma máquina de sexo. Minha mulher, totalmente arreganhada, movimentava o quadril o máximo que podia para ser preenchida por completo por aquele membro viril. O negão judiava de mim: “Olha tua puta sendo fudida por este crioulo, teu corno! Vou fazê-la gozar na tua cara!”. Minha mulher não agüentou ouvir aquilo. Abraçou-se bem forte no corpo másculo daquele macho e gozou novamente, com fúria, como que querendo engolir o pau do negão com sua buceta. Minha esposa já estava quase desfalecida. O meu chefe puxou o cacete e eu pude ver o estrago realizado. Um buraco enorme indicava a pica de jumento que havia arrombado a xereca de minha mulher. Minha esposa não queria saber de descansar. Chupava a piroca dura como aço, querendo ganhar tempo para a última etapa. Ela não só sabia como queria fazer o que o eu estava pensando. “Vai, meu querido corninho...pega a vaselina para sua putinha, vai.”. Eu não acreditei mas obedeci assim mesmo. Fui até o quarto e peguei o tubo de vaselina na cabeceira ao lado da cama e voltei para a sala. Ela já estava de quatro chupando o caralho preto. “Agora passa no rabinho de sua esposa putinha, amor, enquanto eu continuo a lubrificar esse pauzão!”. Eu tirei uma enorme quantidade de creme e passei em todo seu anelzinho. A pedido dela, enfiei primeiro um, depois dois dedinhos no seu cuzinho para acostumar um pouco. O meu chefe gemia já em um tesão antecipado de poder enrabar um cuzinho oriental. Ele postou-se atrás de minha mulher e apontou a pica para o rabinho já lubrificado. Com as mãos segurou as ancas dela e começou a forçar a entrada daquele cacetão preto na sua bunda. Mesmo com tanta lubrificação, a piroca avançava com dificuldade, devido a seu imenso tamanho. Minha mulher gemia, com os olhos fechados e os dentes cerrados, proferindo palavras sem sentido. Resolvi ajudar. Enquanto o meu chefe fazia leves movimentos pra frente e pra trás a fim de atolar totalmente a pica naquele rabo, eu ia esfregando mais vaselina nas bordas do buraquinho dela e no que restava do pênis. Parece que aliviou um pouco, pois a piroca começou a escorregar mais fácil e os gemidos de prazer de minha mulher aumentaram. “Isso, tesão...enfia esse cacetão preto no meu cú branquinho...olha querido, seu chefe me enrabando bem gostoso...vou querer essa rola me jantando sempre aqui na nossa casa...na sua frente, corninho!”. A bundinha pequenina e macia já havia se acostumado a presença do membro e suas nádegas se abriam e fechavam envolvendo o pênis negro e avantajado. Os bagos duros e pentelhudos batiam na bunda enquanto eram dadas estocadas firmes e vigorosas. O negão começou a dar fortes tapas de mão aberta no seu rabo branquinho, que começou a avermelhar-se. Os seios fartos balançavam freneticamente devido a força com que eles fudiam. O negão castigava minha mulher dando-lhe uma surra de pica que ela nunca tinha levado na vida. Eu não agüentei mais e saquei meu pau para fora da calça e comecei uma punheta vigorosa, assumindo meu papel de corno manso. Meu chefe começou a acelerar os movimentos com fúria e retirou a pirocona do cú dela anunciando o gozo. Minha esposa arreganhou as nádegas com as mãos, mostrando o imenso buraco arrombado de seu cú que parecia pedir para beber toda porra do mundo. A ejaculação veio forte, fazendo a piroca negra pulsar, soltando uma quantidade imensa de porra bem grossa dentro do cú dela. O caldo escorria do buraco para a buceta e as coxas. Eu também não agüentei. Enquanto minha esposa virou-se para sugar com seus lábios sedentos as últimas gotas de porra da pica do negão, a visão do cú arrombado acelerou meu gozo e soltei toda minha porra de corno retida no cú que já estava completamente melado. Meu chefe sorriu bem sacana e falou: “Parabéns pelo seu novo cargo, amigo. E não me agradeça...agradeça a putinha da sua esposa.”. No dia seguinte, como prometido, assumi o novo cargo. Já meu chefe, passou a jantar cuzinho oriental uma vez por semana em minha casa.

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