quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Fotos playboy Xuxa pelada


Fotos playboy Xuxa pelada

Fotos playboy Xuxa pelada. Em outubro de 2010, a apresentadora Xuxa Meneghel entrou com um pedido na justiça do Rio de Janeiro pedindo para que o buscador de pesquisas GOOGLE retirasse da internet todos os tipos de imagens que aparecesse fotos Xuxa Pelada ou vídeos xuxa pelada que ela tivesse filmado como o filme Amor Estranho Amor, filmado em 1979, onde Xuxa ela aparece tendo relações com um garoto de 12 anos Ou o filme Fuscão Preto, filme gravado no final de 1982 e lançado em 1983, aproveitando o sucesso da música onde conta a história de Diana, filha de um fazendeiro e que está de casamento marcado com um rapaz chamado Marcelo, mas Diana acaba se apaixonando pelo cowboy forasteiro Lima, interpretado por Almir Rogério. No meio desse triângulo amoroso, surge o “Fuscão Preto“, que sempre persegue Diana e assusta a cidade do interior, porque ninguém sabe quem é o misterioso motorista.

O processo envolvido com o Google pedia para que o buscador não mostrasse qualquer link de sites que a relacionassem com as palavras “pornografia” e “pedofilia” com o nome de Xuxa Meneghel porém o STJ (Superior Tribunal de Justiça) deu ganho de causa ao Google recentemente, invalidando qualquer pedido que a apresentadora tenha feito, inclusive suas fotos do ensaio para a revista playboy.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que os sites de busca não podem ser obrigados a limitar seus resultados de pesquisa, já que são apenas o meio de acesso ao conteúdo e não os responsáveis pela publicação. Embora Xuxa ainda possa recorrer a essa decisão.

Antes de ser considerada a rainha dos baixinho, Xuxa fez diversos ensaios para revistas masculinas, protagonizou filmes pornos como Amor Estranho Amor e Fuscão Preto, namorou Pelé, saiu na Playboy e revista Ele.

As imagens não estão em qualidades altas devido a elas terem saído do ar durante muitos anos com a proibição do google e só voltado recentemente, então boa parte das imagens foram escaneadas de revistas, jornais e etc.































































Xuxa nua transando com menino


Juliana Salimeni nua em video para Playboy


Camila Pitanga nua fazendo sexo


Alexandre Frota e Monica Santiago


terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

O CASTIGO DO MARIDO ESPORRADOR E A RECOMPENSA DA ESPOSA VADIA E DO SEU FILHO

O CASTIGO DO MARIDO ESPORRADOR E A RECOMPENSA DA ESPOSA VADIA E DO SEU FILHO


Desde que meu amante bissexual Renato se instalou cá em casa tomando na minha cama o lugar de meu marido corno Rui e o pôs a dormir no sótão, que este passou a dormir praticamente todas as noites com a pila enclausurada num cinto de castidade, para só poder se aliviar quando ele lho consente. Quando Renato começou a enrabar igualmente o meu filho mais velho que tem o mesmo nome do pai, tornando-o igualmente seu amante, adoptou o mesmo procedimento com este. No entanto como durante o dia não é muito prático para um homem andar com o cinto de castidade ainda que este disponha de um orifício por onde possa urinar, o meu amante dominador consente que andem sem ele. Em contrapartida assim que chegam a casa ou eu ou ele, tratamos de lhes examinar os tomates e o estado do caralhito de ambos e comprovarmos que não os despejaram. Algo que eu já fazia ao corno nos tempos em que namorávamos em Coimbra, e que passei também agora a fazer ao nosso filho.
- Nenhum de vocês os dois, suas paneleiras de meia piça, queira saber o que vai acontecer aos vossos reduzidíssimos instrumentos de macho, se descubro que se esporraram sem minha autorização – avisara-os Renato, e eu estava certa que nenhum deles ia de facto querer saber o que lhes podia acontecer, se o fizessem, pois meu amante adora torturar os seus parceiros masculinos. No entanto, o meu lado mais sádico e o dele, estavam muito desejosos que isso acontecesse.
Nesse final de tarde os meus anseios cumpriram-se. Bem mandado como o meu corninho é, sempre habituado a obedecer-me desde que começámos a namorar, nem foi preciso mandar baixar-lhe as calças e mostrar-me a pilinha para ele, assim que entrou em casa, confessar-me logo que ejaculara durante o trabalho por dentro das cuecas.
- Perdoa-me Sandrinha, minha querida! – implorou, justificando-se – Não toquei nenhum punheta apesar da vontade que sinto, mas tive uma reunião com a minha nova chefe. É uma miúda nova e trazia uma saia curta, com umas perninhas muito bem torneadas. Estou há tanto tempo em jejum que não aguentei a esporra dentro dos colhões. Ainda consegui cruzar as pernas para ninguém perceber que me estava a vir, mas molhei as cuecas todas.
- Pareces um cachopo ainda por inaugurar que não pode ver uma mulher sem se vir todo! – atirei-lhe – Sabes bem como o Renato proibiu os dois de se esporrarem sem sua autorização, e por isso não vai gostar nada de saber isso. E para que nem penses em fugir ao castigo que decerto te vai impor, vais ficar com as cuecas vestidas assim molhadas até ele chegar, compreendido?
Na verdade Renato quando o soube logo foi da opinião que aquela falta não podia ficar sem uma resposta adequada e por isso meu corninho teria de ser severamente castigado, mas todo encantado como se lhe lia nos olhos pela oportunidade de uma sessão de tortura.
- A lição que o vou fazer sofrer será em minha casa. Amanhã à noite. E para que o paneleiro mais novo – acrescentou, referindo-se ao meu filho Rui – saiba o que o espera se lhe acontecer o mesmo que ao pai, quero que o tragas também. Quando ouvir os gritinhos que o papá irá soltar quando lhe estiveres a chamuscar a pilinha e os tomatinhos, há-de pensar muito bem antes de pensar em esvaziar as suas nozezitas.
O facto de Renato querer a sessão em sua casa era sinal claro que pretendia fazer o corno esporrador gritar bem alto, o que na minha não seria conveniente devido à presença da minha filha mais nova, Sandrinha, e do meu filho mais novo, Paulo. Mas as suas palavras também me diziam que seria eu a fazê-lo sofrer, o que me agradou pois gosto do meu papel de dominadora em especial se o desempenho perante um homem tão abonado e macho como era Renato. Afinal, tendo sido a mim que o seu paneleiro mais velho admitira a falta, era justo ser eu a puni-lo por isso.
Na noite seguinte conduzi meu corno e nosso filho mais velho a casa do Renato, onde o castigo do primeiro teve lugar na sala de torturas do mesmo. Fico sempre húmida quando tenho de levar o corno a tal sítio, e nessa noite tendo de levar meu filho mais velho ainda mais húmida me sentia. Propositadamente levava-os nus e amarrados com as mãos atrás das costas, apenas com a habitual coleira de couro ao pescoço e o cinto de castidade contendo-lhes o tesão que eu sabia sentirem, deitados no banco de trás para não serem vistos e fazendo figas para que nenhuma patrulha me mandasse parar, o que felizmente não aconteceu, e nus e amarrados entrarem na casa de meu amante, 15 anos mais novo do que eu, coisa insólita nos meus relacionamentos extra-conjugais pois sempre os preferi ter com homens mais velhos.
- Muito bem, Sandra,! – elogiou quando nos viu chegar – Trazes os dois meias piças como deve ser. PARA A SALA DE TORTURAS, SEUS PANELEIROS DE COLHÕES FANADOS! E tu, meu panasquinha mais novo, vais ver o castigo que reservei para o teu papazinho por se ter esporrado sem minha autorização, e o castigo que te espera se o fizeres igualmente.
Na sala de torturas meu filho foi amarrado a uma estaca, e meu marido deitado no chão. Por ordem de Renato levantou as mãos na direcção da cabeça e eu, juntando-as, tratei de as amarrar numa argola.
- As pernas abertas, corno! – mandou Renato – Quero-te com as ovazinhas todas expostas. Já que não conseguiste conter o leitinho nelas vais apanhar uns bons pontapés nas bolas.
De pernas abertas meu amante determinou que lhe colocasse um bastão de meio metro nos tornozelos de modo a impedi-lo de furtar seus tomates aos pontapés que ia receber neles.
- Vou-te dar o prazer de aplicares uma boa lição no teu corninho, minha querida – concedeu-me Renato, muito afavelmente como eu já calculava – mas vais fazer tudo o que te mandar, percebeste bem? Se o não fizeres, eu mesmo lhe aplicarei em dobro o que tu não fizeres.
Concordei. Meu amante aprecia muito ver-me fazendo de algoz do corno e até do meu filho, e eu confesso que também sempre apreciando sê-lo de meu marido, estava a começar a gostar igualmente de o ser para meu filho - Espero apenas que tenhas trazido uma indumentária apropriada.
Eu trajava uma gabardine bege, e umas botas de cano alto, de couro negro e tacão alto, mas quando a tirei Renato constatou que eu viera vestida de um modo apropriado para desempenhar o meu papel, pois por baixo dela trazia vestido um corpete azul escuro, muito justo ao corpo e com a parte de cima das mamas destapadas, e uma saia da mesma cor por cima do joelho. Completava a minha vestimenta uma calcinha curta vermelha, que eu baixando-me exibira já para os três homens. A minha figura provocava tesão a todos, efeito que eu pretendia provocar.
- Estou bem assim? – perguntei, rodando-me para Renato.
- Muito bem, mesmo! – confirmou – Estás pronto para dares uma dolorosa lição ao corno manso com quem casaste?
- Prontíssima! Por onde queres que comece? – respondi-lhe com um brilho guloso nos olhos, nunca achei tanto prazer em torturar o chifrudo meu marido como quando meu amante Renato está presente.
- Começa por lhe tocar uma punheta, Sandra! Quero ver-lhe o simulacro de piça em pé, bem teso. Mas tu, ó corno, tem cuidado! Nada de te esporrares! Por te teres esporrado é que estás aqui, não te esqueças!
Punheteei a pilinha de Rui durante um bocado até a deixar bem tesa e empinada, notando pelo canto do olho que também a de meu filho, assistindo a tudo, se ia entusiasmando com a visão da segóvia que eu tocava ao pai. Renato entretanto acendera uma grossa vela de cera.
- Uma vela destas acesa, merecias tu que ta enfiasse no cu, paneleiro cornudo com pouco tesão na piça – ameaçou-o – mas acho que uma chama destas é igualmente apropriada para te castigar o caralhinho que não soube conter a esporra. PEGA NA VELA, SANDRA! VAIS DESPEJAR-LHE O LIQUÍDO A FERVER NA CABEÇA DA PIÇA, PARA ESSE CORNO APRENDER A NÃO ESPORRAR-SE SEM A MINHA AUTORIZAÇÃO!
O olhar de terror que Rui fez ouvindo tais palavras. Mas não foi apenas o olhar. Todo o seu corpo estremeceu, torceu-se todo, gritou. Vi que meu filho empalidecera embora aquilo não fosse nada com ele. Pelo menos por enquanto.
- Não! Por favor querida! Não me despejes o liquido da vela na cabeça da minha piça. NÃO!
Mas ao mesmo tempo o fascínio que um masoquista como ele tinha estampado no rosto perante a sugestão de um tal castigo ministrado pela esposa que sempre fizera dele tudo o que quisera.
- Calado, cornudo! Eu não te tinha avisado, e á paneleirinha do teu filho, o que vos ia acontecer? – gritou-lhe Renato - Sofre um castigo como um homem completo que nunca chegarás a ser e honra ao menos a amostra de colhões que tens. COMEÇA, SANDRA, COMEÇA, OU COMEÇO EU!
E eu comecei, excitada, excitadíssima como sempre, com cada grito que cada pingo de cera a ferver derramada sobre a sua piroca o fazia soltar.
- NÃO, NÃO! POR FAVOR MAIS NÃO! – pedia o corno rebolando-se o mais que podia a cada pingo de cera, mas sempre com o caralho teso, sinal que aquilo lhe estava sabendo muito bem.
- NA CABEÇA DA PIÇA, SANDRA! QUERO QUE A CERA FERVER CAIA SOBRE A CABEÇA DA PIÇA DO CORNO, SANDRA! – gritava-me Renato tão excitado como eu. – Abre-lhe bem a cabeça da piça com uma das mãos para que a cera entre bem dentro dela, podes muito bem segurar a vela só com uma mão. Não te preocupes com os gritos do rabeta que alem de nós ninguém os ouvirá.
E eu abrindo-lhe a cabeça da pilinha como se lhe fosse enfiar uma algália verti-lhe seguramente mais uma meia dúzia de pingos de cera quente que lhe devem ter doído bastante, dizendo-lhe que eram para queimar o resto de esporra que ainda estivesse dentro dela.
- Vou deixar o que te resta da esporra que tens nos tomates mais quentinha do que nos dias em que me emprenhaste os ovários, corno – ameacei-o dançando com a vela no ar antes de lhe deixar cair mais um pingo.
- Derrama-lhe no resto da piça, Sandra! – mandou meu amante – E nos colhõezinhos de codorniz também. Ainda tens muita vela. E tu, meu paneleirinho mais novo, presta bem atenção ao que a tua mamã está a fazer ao teu papazinho corno, ou não tarda muito e em breve será na tua piça aberta que mandarei a tua mamãzinha verter pingos ferventes de cera.
Mas também este estava excitado com aquilo. O seu caralhito apresentava os seus 10 cms máximos de extensão e só o medo de sofrer igual tratamento o impedia de soltar pelo menos algumas gotas de esporra dele, disso estava eu certa já que fui quem o pariu. Já vira muitas vezes o pai ser enrabado, humilhado e chicoteado por mim e por meu amante mas aquela tortura a que assistia pela primeira vez, na inocência dos 19 anos, deixava-o entesado por demais. A sua pilinha erecta e virgem não parou de oscilar enquanto me viu, por longo tempo, derramar a parafina sobre o caralho e os ovitos do pai até lhe deixar um espessa crosta endurecida de cera neles.
-Até parece teres a piça e os colhões cobertos com uma máscara de cera, corno! – observou-lhe Renato – Tens vergonha de mostrares umas coisas que mal se vêem, é? Pois conheço um bom meio de te quebrar essa mascarazinha e a putazinha da tua esposa até veio bem calçada para ta quebrar. Sandrinha, minha putazinha querida, trata de dar bom uso às tuas botas que te ficam um tesão, e prega uns valentes pontapés nos tomatinhos do corno que te pediu a mão.
Não sei quantos foram, mas tive o prazer de pontapear as bolinhas de meu marido durante muito tempo, ainda que com intervalos de tempo, acertando-lhes por vezes com as biqueiras, por vezes com o peito do pé, de frente e de lado, por vezes pontapés mais fracos, mas outros desferidos com muita mais brutalidade, pois com o bastão nos tornozelos meu marido Rui não tinha como se furtar deles, apenas gritar e contorcer-se todo de dores, aproveitando para o humilhar.
- Este pontapé é pelas vezes em que te abri as pernas e nem senti a tua piça fininha coçando-me as bordas, meu peia pila, este é pelas dores dos partos que a tua minúscula verga me fez dar à luz por três vezes, este é pelos gigolôs que te fiz pagar para me darem prazer por andar farta da levar com a tua varinha raquítica, este é pelas punhetas que te toquei com as mãos e com as mamas, punheteiro que eras ainda quase virgem quando me conheceste, e ESTE É PARA VER SE TE CRESCEM OS COLHÕES, CAPADINHO COMO OS FILHOS QUE ME FIZESTE!
O som deste pontapé ouviu-se bem alto, assim como o grito que se lhe seguiu. Felizmente que embora muito pequeninos meu marido corno os tem calejados, senão muito provavelmente com a violência do meu pontapé teriam virado omeleta.
Muito maltratados ficaram os ovos do pai dos meus filhos pois meu amante mandou-me igualmente calcá-los e pisá-los e com tal tratamento, da dureza com que a minha punheta a deixara, não tardou a não restar nada.
- Já não tens tesão, meu boi? – perguntou-lhe então Renato pegando-lhe na pilinha murcha e toda marcada, pela primeira vez nessa noite - Aposto que tão cedo por mais vezes que voltes a ver as perninhas da tua chefe novinha, e mesmo que ela te mostre a cona e ta faça lamber como tanto aprecias, não sentirás vontade de te voltar a esporrrar. Mas mesmo assim, de agora em diante, tu e o panasquinha do teu filho mais velho, vão passar a usar durante o dia um anel de kali, o que não vos deixará dar livre azo ao vosso tesão se o sentirdes. Mas hoje, já que estamos todos aqui agradavelmente reunidos, não queria perder esta oportunidade sem mostrar ao teu filho mais novo um derradeiro castigo reservado para os esporradores não autorizados: a maquinazinha de choques eléctricos. OBSERVA, DONZEL, O QUE AINDA VAI ACONTECER À PILINHA E AOS COLHÕEZINHOS DO TEU PAPAZINHO CORNO! Sandra, a máquina de choques eléctricos! Vais ser tu quem fará passar a corrente eléctrica nas partezinhas do teu marido frouxo!
- Querido – intervim – o teu paneleirinho mais velho pode estar agora sem tesão, mas eu pelo contrário, estou toda húmida por lho ter tirado aos pontapés e com a cera a ferver. E ainda mais húmida ficarei do grelinho com a nova sessão que me obrigas a fazer. Consente-me ao menos um consolozinho do género daqueles que o corno tão bem me sabe fazer.
Meu amante percebeu o que eu queria: um minete. E consentiu-o.
- Com certeza, querida, da língua do teu corninho, não te nego eu nada. Só não quero que te veja a cona enquanto te faz o minete. Venda-lhe os olhos e senta-te em cima da cara dele. Enquanto o focinheiro te lambe o grelo volta a punheteá-lo. Vê se lhe consegues pôr o palito em pé, ia gostar mais de o ver sofrer os choques eléctricos com o caralhito em pé, do que murcho como está agora.
Eu também e o corno idem aspas, com certeza. Sentada em cima da cara dele, com a punheta que lhe toquei e o cheiro da minha cona em cima do seu nariz, não tardou que o esporrador se entesasse de novo e me fizesse gozar com o minete que me proporcionou. Masoquista como Rui sempre foi a promessa de um outro doloroso castigo nas partes deve tê-lo deixado tão entusiasmado como o trabalho das minhas mãos e o cheiro e o sabor da minha cona.
- Tens mesmo a tua amostra de piça a pedir para levar um tratamento de choque, corno - comentou Renato olhando-lhe para o palito todo enchumaçado – e isso é trabalho para a Sandra. Já sabes como se faz, por isso começa, querida. Quero que lhe deixes a cabeça da picinha e os colhões bem chamuscados pela corrente eléctrica, tal como fizeste com a cera a ferver.
Já com minha passarona mais calma graças ao minete com que o corno a brindara, tratei de ligar a máquina a uma tomada da sala. A máquina não passa de uma artesanal caixa de madeira, cuja intensidade de corrente varia de 1 a 5 volts e pode ser controlada por um botão, sendo constituída na ponta por um cabo envolto em borracha com uma ponta descarnada por onde a corrente eléctrica é descarregada. Assim que a liguei na corrente, brandi o cabo no ar fazendo o botão girar de 1 a 5, para que todos os homens na sala ouvissem as chispas eléctricas que se ouviam a cada descarga.
. - O som do poder de uma descarga eléctrica e de quem o comanda – brandi – o som e a fúria de uma descarga eléctrica destinada a destruir todos os restinhos de uma esporradela que nunca deveria ter saído dos colhões mal formados de onde nasceu. PREPARA-TE, CORNO! VAIS-TE ARREPENDER DE TODAS AS ESPORRADELAS QUE JÁ TIVESTE!
Ajoelhada agarrei-lhe a pilinha, junto às bolinhas, com uma das mãos abri-lhe a greta da cabecinha depois de a ter limpado do esperma, e encostei-lhe a ponta descarnada do cabo nela. Aiiiiiiiiii, ouviu-se.
- Doeu-te, corninho? – perguntei-lhe em chiste, sentindo como o caralho lhe definhava todo entre os meus dedos – Aposto que sentiste a potência do choque bem no fundo dos teus colhõezinhos de punheteiro rabeta, não sentistes? Pois este só tinha um volt, e foi o primeiro de muitos, corninho. A tua pilinha vai senti-los a todos. De 1 a 5. Depois aplicarei a mesma receita aos teus colhõezinhos que a essa hora já devem estar bem sequinhos. Depois começaremos de novo na tua pilinha. E depois outra vez nos teus colhõezinhos. E assim sucessivamente. E sabes quando pararemos? Quando Renato mo mandar, ou quando eu tiver a certeza que tão cedo NÃO VOLTARÁS A PÔR A TUA PILINHA EM PÉ NEM TERÁS VONTADE DE TE ESPORRAR, CABRÃO! Quero-te deixar sem tesão esta noite, e nas muitas noites seguintes, aliás não me importava de te deixar sem tesão para o resto das tuas noites e deixar-te tão capadinho como sempre sonhaste ser, porque sempre arranjei coisa melhor que essa tua coisinha ao penduro!
Renato disse logo que sendo essa a minha intenção ele nunca me mandaria deter antes de a ver cumprida, pelo que isso significava dar-me carta branca a mim, e deixar o corno à mercê da sua sorte o que efectivamente aconteceu pois tudo se passou como eu tinha descrito, apesar dos constantes e insistentes pedidos de clemência de meu marido, e do seu caralho se apresentar cada vez mais diminuto e os seus tomatinhos cada vez mais encarquilhados e sumidos.
- PÁRA, SANDRINHA, MINHA QUERIDA, PÁRA! PROMETO QUE NUNCA MAIS ME ESPORRO! NUNCA MAIS MESMO SE FOR ESSA A VOSSA VONTADE, MAS PÁREM, PÁREM, POR FAVOR! A MINHA PIÇA NÃO AGUENTA MAIS! – gritava o corno contorcendo-se e procurando encolher-se todo a cada descarga.
-Não te esporras, não, meu grande boi, nem que tenha de te electrificar os colhões até tos deixar como duas bolinhas de carvão! – respondia-lhe dando-lhe mais uma descarga neles, e novamente a sentir-me ficando húmida pois nada me dá mais prazer do que exercer o meu poder num homem frouxo no sítio onde lhe mais dói.
Apesar da sua promessa foi Renato a considerar que os instrumentos masculinos de meu marido já estavam suficientemente maltratados e sem capacidade para se aliviarem por um bom tempo mesmo sem o uso do cinto de kali, não sendo assim precisos mais choques eléctricos neles.
- Mas tiremos a prova – sugeriu – tu e o paneleirote do teu filho mais velho vão massajar-lhe as bolas e o piçante com as mãos e a boca. Se o conseguirem pôr de pé autorizo que se repita a sessão. Do inicio.
Que nada! Apesar dos nossos esforços e boa vontade, a piça do corno meu marido tinha-se aposentado, lá engrossava qualquer coisa sendo punheteada mas logo voltava a cair pela base, sem se poder segurar firme como a dos machos na cobrição.
-– Vês como se tira todo o tesão a um boi manso como tu sem lhe despejar os ovinhos? Estão a ver todos? – perguntou Renato aos dois ao fim de algum tempo, abraçando-me e beijando-me na boca – E tu, Sandra, graças ao teu bom trabalho, o teu corninho manso tornou-se num capãozinho bom apenas para apanhar no cu e te lamber a cona. Espero que fique assim por muito tempo, tal como todos os piças curtas como ele, incluindo o teu filho. Conto que um dia destes se for preciso fazer-lhe o mesmo a ele não o poupes como não poupaste esta noite o pai, minha querida.
- Não o pouparei, meu amor, fica certa – e juro-vos estar sendo sincera, julguem-me como me julgarem. Aliás, pelo olhar de Ruizinho, estava eu igualmente segura que apesar do medo que aquilo lhe provocava, tendo ele as mesmas taras do pai, estava desejoso que lhe acontecesse em breve a mesma coisa. – E quanto o corno conservar o tesão ou não, tanto se me faz. Sabes bem que enquanto me quiseres como tua nunca me entregarei a ele por mais tesa que tenha a piça e mais cheios que traga os colhões, mesmo que só me queiras para te lavar os pés, ou te servir com a língua.
- Pelo que fizeste hoje, e por essas palavras que acabas de dizer, bem mereces receber a recompensa que tanto aprecias e te queixas tão poucas vezes eu ta dar. Hoje vou-te dar uma bruta foda na cona como tanto gostas – e puxando-me para si, apalpou-me o cu e a rata por baixo da saia já que desde o minete do corno eu me encontrava sem calcinha, voltando a beijar-me a boca, e esfregando-me o caralho teso por entre o fecho aberto das calças – Contrariamente ao teu marido nunca tive muitas tendências para mirone, mas vendo-te a dar choques eléctricos nos penduricalhos do corno, deu-me cá um tesão. ..
Com que agrado ouvi aquilo! Renato é um típico bissexual activo, tal como com os homens, os seus paneleiros, também com mulheres gosta mais de se nos servir do buraco da retaguarda do que do outro, ao fundo da barriga. Comer-me a pássara era quase uma raridade, bem vinda como todas as raridades.
- No entanto como não sou o único a ter a piça tesa, e com vontade de te aleitar a cona com ela, Sandra, e como acho que o paneleirinho mais novo, teu filho de piça virgem, deve ter aprendido a lição, vou deixá-lo verter a langonha que tem nos tomatinhos nela, antes de mim. Que me dizes, meu piça de punheta, gostavas de a despejares na cona da tua mamã já que nunca tiveste outra cona onde o pudesses fazer?
Mesmo que tivesse estou certa que a resposta seria sempre sim. Confesso também que ouvindo meu amante perguntar-lhe aquilo pensei que ele me iria fazer tirar a virgindade da pilinha a meu filho, propósito que Renato andava cozinhando há algum tempo. E tal perspectiva que anteriormente me repugnava era agora contudo uma ideia que eu própria começava a acariciar. A iminência de ser naquela altura, sem eu ter sido consultada e às ordens de meu amante, excitou-me muito tenho de admiti-lo, tirava-me a responsabilidade de ser eu a entregar-me e roubar a última réstia de inocência que restava a Ruizinho, e foi por isso com muita desilusão que não tardei a perceber que Renato não ia ainda deixar meu filho meter-ma.
- Vais-te deitar no chão, Sandra, com as pernas abertas, e a saia puxada para cima. O teu filho vai-se acocorar ente as tuas pernas, o cu virado para ti. Tu, Sandra, tratar-lhe-ás de puxar a piça toda para trás das coxas até ela te tocar na cona, e tocar-lhe-ás uma punheta muito bem tocada até o fazeres despejar todo o leite em cima dela. Vamos, podem começar! E enquanto a tua mãe te toca ao bicho, trata de ocupar a tua linda boca de menina chupando-me no caralho, panasca! ABRE A BOCA!
Foi de pé que Renato apresentou seu caralho enchouriçado de 22 cms na boca de meu filho que tratou logo de o abocanhar. Eu agarrei na pila dura de Ruizinho, puxei-a toda par trás fazendo-a descrever um arco por entre as coxas o que a amoleceu um pouco e o fez gemer – nunca deixar nenhum dos seus paneleiros esporrar-se sem dor é o lema de Renato para manter os homens submissos – levantei um pouco as ancas para que a sua cabecinha melada se encostasse na minha greta, e esfreguei-a nos lábios vaginais antes de a começar a masturbar.
- Huuumm! – suspirei – Que pilinha tão pequenina tens, meu filho! Não admira que ainda sejas virgem com a idade que tens! Aposto que todas as raparigas te gozam quando te vêm a pilinha, não gozam meu filho? Eu também gozava os rapazes como o teu pai, que tinham a pilinha assim pequenina, embora nenhuma fosse tão pequenina como as vossas duas e a do teu irmão. Huuumm! Quero-ta esfregar toda na minha rachazinha para ela sentir bem a diferença do cacete do Renato quando ele mo meter, e ver a sorte que tem por eu dispor de um macho tão bem servido.
- Esfrega bem a cona da tua mãe, paneleirote focinheiro, que ao menos para lhe esfregares a cona por fora a tua piça serve! – mandava-o Renato mergulhando-lhe a verga bem fundo na boca – E chupa-me a piça como deve ser se queres que a mamãzinha te toque uma punheta, panasca! Há-de ser a tua esporra e a saliva com que me estás a lavar a piça a servirem de lubrificante para a foda que vou dar à tua mãe!
E foram, aliás para não fugir ao costume. Com a pila toda dobrada como se lha quisesse quebrar ao meio, fiz meu filho desaguar todo o seu leitinho com a cabeça da pila encostada na entrada da minha pachacha.
- Basta o cheiro da cona da tua mãe para te fazer esporrar, virgenzinho de piça! – comentou desdenhosamente Renato – E queres tu comê-la como se fosses um homem a sério e não um fanadozinho, com esporra a golfar da cabecinha. Fecha os olhos e trata de te redimires dessa tua esporradela tão rápida lambendo-lhe o grelo como lhe fez o teu pai, e lhe espalhares bem a esporra que derramaste, antes de eu lhe ir ao pito e vos mostrar como um homem o faz. E AI DE TI, QUE ABRAS OS OLHOS E ESPREITES A CONA DA TUA MAMÃ!
Claro que Ruizinho não o ia fazer, ainda para mais tendo os ovinhos despejados. De olhos cerrados fez-me um minete tão delicioso como o que o pai me fizera, espalhando-me com a língua o sémen como se de um creme vaginal se tratasse, arrancando-me alguns deliciosos gemidos de prazer e deixando-me mais receptiva para receber o meu amante, que não tardou a colocar-se em cima de mim, fodendo-me a rata na posição de missionário até nos virmos os dois em conjunto, num orgasmo monumental como todos os que obtenho na sala de torturas de Renato. Ahh, o poder, o poder, o domínio sobre os outros, em especial se são do sexo masculino, ahhhhhhh, como isso me embriaga, me faz perder o controle de mim até recuperar o equilíbrio num orgasmo final e avassalador porque regado com o sofrimento e o prazer dos dois submissos domésticos, que por acaso são pai e filho.
Voltamos os quatro para casa tarde, pois não queria deixar os outros meus dois filhos sozinhos o resto da noite e quando eu e Renato nos deitámos ele perguntou-me qual fora a sensação de sentir a piça melada de meu filho mais velho esporrando-se na minha cona. Já há muito que me fala de eu o desvirginar e também já percebeu que cada vez mais a ideia me atrai embora não pelo prazer físico em si que tal acto me possa proporcionar, mas pelo proibido, o tabu que tal acto desperta. No entanto para não o demonstrar, respondi-lhe:
- Como me ouviste dizer-lhe antes de o punhetear, pilinhas como a dele, e a do pai, só inspiram risos a uma mulher e vontade de facto, de os deixar aliviar-se à porta da cona delas e não dentro delas. Para isso existem as dos machos abonados como tu, meu querido.
A resposta agradou-lhe:
- Ainda bem que pensas assim. Já fostes puta e aliviaste muitos fazendo de conta que as piças deles nem estavam dentro da tua cona, não é verdade minha linda? Pois talvez um dia te mande abrires as pernas ao teu primogénito, e nessa altura vou querer que te comportes como a puta que eras na altura, deixando-o esporrar-se todo dentro de ti como se fosses um boneco inanimado. Consentes?
Nem lhe perguntei porque um sujeito nada propenso a ser corno está tão interessado em fazer meu filho perder a virgindade da pilinha comigo, mas também não o quis saber. Como com todos os meus amantes, Renato é o meu macho Alfa, faço tudo o que ele mandar sem questionar grande coisa. No entanto ainda tentei obter uma garantia.
- Nunca pensei em vir a dar para um filho meu. Mas se me prometeres cornear com a minha filha e me deres mais fodas deliciosas destas no buraco onde as mais gosto de levar em vez de me preferires sempre dar no cu como se eu fosse um paneleiro dos teus, amo-te tanto Renato, porque não?
- A tua ilha tá no papo, quando me apetecer, ela é tão puta como tu, Sandra – respondeu-me voltando-se sobre mim na cama e beijando-me pelo corpo todo – E como não pretendo pedir-te permissão outra vez, antes que mudes de ideias, amanhã mesmo a pilinha do teu filho provará um pouco mais do que provou hoje da cona de uma mulher, e logo da cona de uma mulher pela qual tanto sonha: a da sua mamãzinha puta. Não será ainda uma foda completa como ele gostaria, mas com a presa com que se esporra mal sente o sabor da tua cona, Sandra, o melhor mesmo é não dar-lhe a provar logo tudo à primeira vez, mas em ir-lhe aguçando apetite aos pouquinhos.
Aguçar-lhe o apetite aos pouquinhos já nós andávamos há bastante tempo, mas mesmo assim eu não deixava de concordar plenamente com meu amante. E excitada adormeci abraçada a Renato, o melhor amante do Mundo e arredores.

Esporradela e chuva dourada no corno

ESPORRADELA E CHUVA DOURADA NO CORNO
- Então tu, meu grande corno, gostavas de lamber a crica da tua mulher bem melada com o gozo dos seus clientes, quando ela andava na vida? – pergunta por vezes meu actual amante Renato, ao meu marido Rui, em especial quando o deixa assistir às nossas trepadas, na cama de casal. Isto porque por diversas vezes lhe contei que numa certa altura, no tempo em que eu me prostituía em Coimbra, Rui adorava fazer-me minetes quando eu regressava de uma pernada com clientes. – Além de corno tens vocação para paneleiro.
Certa noite, lá em casa, pois Renato já vivia comigo, este manifestou a intenção de ter relações sexuais comigo. Eu porém estava naqueles dias difíceis do mês para as mulheres, em que o corrimento era abundante, e disse-lhe assim que não o poderia satisfazer.
- Ora, que é isso, Sandra? – observou-me ele – Não é por estares com as regras que eu deixaria de me utilizar de ti . Além disso sabes bem que até gosto mais de cu do que de pito, e que eu saiba o teu cu continua operacional apesar do transvase mensal do buraco da frente.
Como Renato é bissexual e já por diversas vezes tinha enrabado meu marido, ainda lhe sugeri servir-se do cu deste ou de outro de algum seu amante maricas e poupar o meu, dizendo-lhe que só apanhando no traseiro não é suficiente para me levar ao gozo, mas meu amante voltou a replicar:
- Para isso é que está cá o corno do teu marido. Não é só para assistir às nossas quecas e tocar punhetas por conta delas, como tem feito. E já que dizes não conseguires gozar apanhando apenas atrás, e como o teu corno está habituado a lamber-te a cona bem pegajosa de esperma não há-de estranhar de a lamber-ta agora com as regras do período. Ora despe-te lá, Sandra, fica só com as calcinhas que vou dar-te uma boa foda no cu enquanto o teu corno te faz um delicioso minete como tanto gostas.
Eu trazia uma calcinha de algodão fio dental, com uma estreita tirinha de pano que me tapava o olhinho do cu e a entrada da parreca, e dentro desta um tampão vaginal pois os prefiro aos pensos higiénicos quando estou com o período. Renato completamente nu e com o seu gigantesco cacete todo inflamado, mandou que meu marido Rui se despisse igualmente. Quando o nosso corninho ficou em pelota, apenas com a coleira ao pescoço e igualmente com a sua amostra de pilinha esticada, amarrou-lhe um cordel em volta da cabeça da glande, e com a outra extremidade amarrou-a em volta da perna de maneira a não lhe consentir manter-se tesa.
- Não quero ver-te essa coisinha em pé, corno - avisou-o - E estás com sorte. Não só vais lamber a cona emporcalhada da tua esposa vadia, como terás por hoje o teu cu poupado. Ainda que paneleiro como és, aposto que não te importarias de estar com o teu cu no lugar do cu da Sandra. Com a pilinha para baixo, como deve estar a pilinha de qualquer eunuco!
Assim tratado Rui foi obrigado a deitar-se no tapete do chão do quarto, as mãos amarradas por cima da cabeça. De quatro, e sempre às ordens de Renato, instalei-me de pernas abertas mesmo sobre a cara do meu marido.
- Tira a calcinha, Sandra - mandou Renato - tira a calcinha que hoje vou dar ao teu marido a graça de te ver tudo, como nos velhos tempos.
Mas foi ele mesmo quem ma tirou, cheirando-a e beijando-a no final, e dando-a a cheirar a Rui.
- Cheira, cão cornudo! Cheira a tesão nao cheira? Sabes que o que a Sandra mais tem debaixo da calcinha é uma cona e um cu cheios de tesão, não sabes? E que só uma piça valente como a minha lhe acalma os ardores da cona e do cu, não sabes?
Meu marido dizia-lhe que sim, que sabia perfeitamente tudo isso e adorava fosse assim, com o caralhito minúsculo mas enchumaçado fazendo um esforço danado e sem sucesso para se libertar do nó que o mantinha preso e encostado à coxa esquerda.
- Lambe-lhe a cona, mirone - exigiu-lhe então Renato - E não te engasgues com o sangue que saír dela.
Não foi a primeira vez que Rui me fez um minete menstruada, a primeira vez foi em Coimbra depois de eu ter estado com um cliente, era eu uma jovem prostituta universitária, por isso não se fez esquisito. Com a língua de fora, lambeu-me todo o grelinho, os meus lábios e o meu clítoris enquanto eu, com as coxas bem fechadas como se estivesse cavalgando um corcel, me rebolava toda na sua cara.
- Isso, meu cavalinho lambão, de pila murcha! Lambe-me toda! Huummm! Que bom! Podes ser um cavalinho capado que nunca hás-de chegar a garanhão, mas tens uma linguazinha tão gostosa que até chega a compensar-te a falta de um bom caralho de macho reprodutor! - dizia-lhe eu pingando sumo da racha, e furiosa para caramba com o aparecimento do período porque depois daquele minete a maior vontade que eu tinha era de sentir um bom caralho dentro dela. Mas apesar do estorvo de estar usando tampão, as lambidelas que Rui me proporcinou permitiram-me algum gozo vaginal, algo que eu gosto muito que aconteça antes de Renato me ir ao cu. Este por sua vez também contribuiu para ajudar à missa como se costuma dizer pois não ficou apenas assistindo ao minete que meu marido me estava a fazer. Como gosta tanto dos talentos orais de Rui como eu, não tardou a sentar-se por trás de mim. sobre a testa de meu corninho, e enfiando a sua piça por debaixo das minhas coxas quis que este a fosse chupando igualmente. Que delícia sentir a pica quente e grossa do meu amante roçando-me as bordas da cona menstruada, ao mesmo tempo que a língua de meu marido corno quase que asfixiado debaixo do meu entre-pernas nos dava a ambos - esposa adúltera e amante - um banho de sexo oral, um misto de minete e broche que deixou o caralho de Renato ainda mais pingando do que já estava.
- Então que tal o meu leitinho, corno? - perguntava-lhe - Gostas? É como o que tu bebias quando a tua esposa era a puta nº1 da academia de Coimbra, era? Ou sabe-te melhor este, uma vez que também já o provaste no teu cu, ó meu mariconço meia pila?
Engasgado Rui não conseguia responder. Eu com o tampão entalado na rata, comprimia ao máximo os músculos vaginais para o fazer sentir mais duro dentro dela, enquanto me deixava ir nos movimentos cuidadosos da língua de Rui lambendo-me todos os contornos da cona que o tampão deixava ao seu alcance.
Quando me vim, Renato declarou encerrada a sessão de sexo oral e mandou que meu marido lhe cuspisse no cacete.
- Uma valente cuspidela, cornudo. Vou comer o cu da tua mulherzinha e será o teu cuspo a servir de lubrifixante da minha piça - essa é outra das suas taras, enrabar-me com o cacete melado do cuspo do meu marido. E eu confesso também já estar habituada a isso.
Quando Rui pregou duas valentes cuspidelas na pila de Renato, este disse ser chegada a minha hora de lhe fazer um broche pois ainda não lhe fizera nenhum nessa noite. Fui assim eu quem com a minha língua espalhei a saliva pegajosa de meu marido ao longo do caralho do meu amante loiro. Depois lambendo-lhe a cabeça do caralho sorvi todo o esperma que escorria dela e que voltei a espalhar por todo o pau.
- Esporra de macho de colhões cheios e saliva de marido cornudo e focinheiro - observou Renato com o membro completamente inchado - E ainda para mais espalhados pela língua da esposa putinha! Sim senhor, de facto não existe melhor lubrificante para uma piça que se prepara para ir ao cu a uma esposa vadia na presença do seu maridinho frouxo. E para que isso aconteça por fim, falta apenas um pequeno detalhe.
Eu concordava com meu amante, tanto que naquele momento, e como costumam dizer os paneleiros, até o meu cuzinho estava piscando de desejo, o que é raro acontecer-me. O detalhe a que Renato se referia era um açaime metálico que ele tratou de colocar entre os dentes de meu marido. Como o objecto tinha uma tira em couro de apertar atrás, meu marido não a podia tirar nem fechar a boca. Rui adora ser corneado, ver-me dando e ouvir-me gemer sobre o caralho de outros homens, saber que me prostituo nas ruas, ser humilhado pelos meus amantes, e em particular ser usado por Renato como estava sendo naquele momento, por isso era com muita dificuldade que o nó do cordel conseguia suster sua pila de 11 centímetros. Meu amante percebeu-o:
- Se quiseres tocar uma punheta nas mamas da tua vaquinha, no final de a ter enrabado vais ter de engolir toda a esporra que irei despejar no cu dela.
O açaimo metálico não deixava meu corninho dizer fosse o que fosse. Mas tenho a certeza que só a promessa de gozar uma espanholada nos meus peitos carnudos, o devem ter levado a desejar que Renato se desaleitasse todo rapidamente dentro de mim para em seguida o poder fazer ele.
E a minha enrabadela começou. Com o rabo empinado em cima agora do peito do meu marido que nos estava servindo de colchão, deixei que Renato me comesse o cu como ele tanto queria. Meu amante estava de costas voltadas para Rui de maneira que este se consolou de lhe ver os tomates grandiosos balouçando para trás e para a frente como os badalos de um sino da igreja, de cada vez que o seu cacete me entrava pelo olho acima, me arreganhava as bordas todas para os lados como se fossem manteiga, e eu era empalada deliciosamente naquela tora que tanto aprecia cu de macho como de fêmea. Mas não foi apenas o meu cu a ter direito a tratamento. Embora Renato despreze meter-me estando eu de sinal vermelho - tanto como despreza fazer-me minetes - suas mãos percorreram-me durante toda a enrabadela a curvatura do meu entre-pernas e as minhas coxas, bolinando-me os lábios da rata com os dedos e masturbando-me tão gostosamente por cima do tampão que me vim outra vez. E com muito mais prazer que o que tinha sentido durante o minete de Rui, ainda que também muitas vezes, enquanto estava apanhando no cu de Renato, eu voltasse a encostar a cona sobre a boca de Rui e este me voltasse a fazer novo minete que me fazia sentir nas nuvens.
Em todo o caso um cacete de 22 centímetros, que é essa a medida de Renato, é sempre um osso duro de roer para qualquer mulher, pelo que foi com um certo alívio que o sentir desaleitar-se dentro de mim, ao fim de uns bons dez minutos. A esguichadela que recebi nas tripas foi, como sempre, monumental, digna de um par de colhões avantajados como os que a Natureza dotou meu amante.
- Deves ter agora o cuzinho bem mais quentinho, minha safada, depois da coçadela que acabou de levar - comentou meu amante tirando muito lentamente a piça fora - Ainda bem! É de maneira que o meu leitinho deve estar agora a começar a ferver dentro dele e pronto a servir a um cornudozinho cuja piça só serve para tocar punhetas.
Na boca de Rui foi então colocado um funil.
- O cuzinho em cima da boca do funil, Sandra - gritou Renato para mim - Quero que cagues toda a esporra que o meu caralho vomitou no teu cu, nesse teu corno de piça de pardal. Quero ver o teu corno com a boca atolhada da esporra que te despejei, para que ele saiba que os seus colhôezinhos nunca serão capazes de te despejar nem um quarto da esporra que te despejo.
Acho que minha rata voltou a inchar de tesão só de saber que meu corno ia ia beber a esporra que me começava a sair pelo cu fora, ameaçando-me escorrer pelas pernas abaixo. Apressei-me assim a cumprir as ordens. Nem olhei para a pilinha de meu marido que devia estar com uma vontade danada de sentir-se liberta e ganhar seu prémio. De cócoras como se fosse cagar numa sanita turca, com o olho do cu apontando para o bocal do funil plástico, verti nele, vagarosamente, todo o esperma que acabara de receber no interior do meu rego. E que quentinho eu o sentia saír. Espesso, grosso, pegajoso como a saliva de meu marido no caralho do meu amante, pingando grosssos fios que teimavam em ficar agarrados aos rebordos do funil. Levantei-me ao fim de algum tempo quando senti que do meu cu já não escorria mais vestígios do gozo de Renato.
- Não restam dúvidas que o leite que me sai dos tomates é leite gordo, não é aguado como o do teu marido, meio panasca, que nem colhões em condições tem para produzir boa esporra - disse meu amante contemplando os restos de sua langonha regurgitada empoçada junto ao ralo do funil mas sem ir para baixo, na direcção da boca aberta de meu marido - Vais ter que dar uma ajudinha, Sandra, para ela descer pelo funil. E parece-me que a melhor ajuda que lhe podes dar é fazeres uma sopinha de esporra com o teu mijo.
Já praticara algumas sessões de chuva dourada sobre Rui mas nunca o fizera beber-me o mijo. Mas com a boca assim açaimada e aberta, depois de uma soberba enrabadela e um fantástica minete, obrigar o corno a beber-me o mijo, excitou-me novamente. Voltando a acocorar-me sobre a abertura do funil mijei profusamente dentro dele. A esporra misturada com o ácido da urina dissolvia-se e tal como a água de um autoclismo que acaba de ser descarregado, vazava por ele abaixo, direitinho à garganta de Rui que não tinha como a rejeitar.
- Engole tudo, meu copinho de leite com cornos - exigia-lhe Renato, vendo-o engasgando-se e golfando algum do líquido - Engole tudo que o leite que me sai dos colhões é adubo para os cornos que te crescem na testa, piça fanada. Bebe tudo, que esse leitinho acabou de sair directamente do cuzinho da tua mulher putinha, que tanto amas e deve estar mesmo ao teu gosto, paneleiro cabrão.
Assim incentivado meu marido bebeu tudo. Tudo não. A esporradela de Renato fora tão grande e o meu mijo não acertara por igual em todos os bocados do seu gozo, pelo que alguns flocos de esperma permaneciam teimosamente agarrados ainda às paredes do funil, como uma nata viscosa.
- Não há problema - gritou Renato - Não penses que se irá perder uma só gota da minha esporradela que não seja dentro da tua boca, corno focinheiro.
E ele próprio urinou para o funil, direccionando a piroca com as mãos para que desta vez todo o esperma desaparecesse de dentro dele, como efectivamente desapareceu.
- Urinol! Boca de mictório esporrado e mijado - gritava-lhe Renato - Bebedor de mijo de puta! Só podias mesmo ser corno!
A pila de Rui fazia cada vez mais força para se libertar do cordel que a manietava, tanto era o prazer que estava sentindo. Renato mandou então que a desamarrasse.
- Consentes emprestar-lhe as tuas mamas para que o corno se possa ordenhar nelas? - perguntou-me meu amante. Eu não ia recusar, afinal a espanholada já lhe estava prometida desde o ínicio da sessão. Coloquei-me por isso de joelhos, apertei as mamas com as mãos de maneira a juntá-las e a fazer um reguinho apertado a uni-las. Meu marido ficou de pé.
- Vem, meu corninho querido - convidei-o - Mete-me a pilinha no meio das mamas e fode-mas.
- Não te vais aguentar muito tempo, aposto - observou Renato. - E enquanto te divertes nas mamas da Sandra vais voltar a chupar-me a piça, para a limpares
Na verdade a cabecinha de Rui estava bem melada, pingando para o chão. Este abriu a boca, abocanhou o cacete do meu amante e enquanto enfiava a sua pilinha no rego das minhas mamas, mamou nele fazendo-o vir-se de novo. Quando em menos de 5 minutos Rui alcançou o gozo, e apesar do seu estado de excitação, a sua esporradela mesmo assim não foi nem metade da do Renato, o que motivou da nossa parte mais uns comentários nada abonatórios quanto ao seu aparelho masculino.
- Colhões pequeninos, colhões pequeninos! - gritávamos-lhe - A tua esporradela nem para meia foda dá!
Nessa noite, e a meu pedido, Rui dormiu no chão do nosso quarto, com um cinto de castidade enfiado no membro. Renato aliviado como estava dormiu e ressonou toda a noite, mas eu embora estivesse satisfeita sentia a falta do seu cacete na minha rata. Meu marido habituado a lamber-me a cona mesmo menstruada e com tampão, foi assim requisitado por duas ou três vezes nessa noite a fazer-me outros tantos minetes, que executou com prazer de ambos. Ser corneado e lamber-me as partes no final sempre foi para meu marido e para mim, um supremo gozo, pelo que nessa noite ambos nos achávamos nas nossas sete quintas. Abençoado Renato!

Transformei meu marido em corno e viadinho

Resolvi escrever essa historia para relatar que todo castigo para corno é pouco, e como realizei os desejos de meu marido, tenho 26 anos e ele tem 30. Conheci O Junior quando tinha 14 anos e ele 18 praticamente ele foi meu primeiro namorado tendo apenas alguns namoros bobos com alguns garotos do colégio. Quando tinha 18 anos nos casamos e passei a conhecer as coisas relacionadas ao sexo e se soubesse antes que era tão bom não teria esperado tanto tempo para experimentar. Algum tempo depois de casados Junior começou com uma historia de uma outra pessoa e disfarçava e falava as coisas pela metade e por final, após muito tempo ele queria me ver com outro homem, no principio não concordava de jeito nenhum com as fantasias dele, mas com o passar do tempo fui gostando, mais nunca querendo colocar em pratica seus desejos. Tudo começou durante nossas transas quando ele perguntava o que havia feito com meus namorados anteriores, como eu nunca tinha feito nada demais não tinha o que falar pra ele e passei a inventar coisas que teria feito com meus ex-namorados, e apos gozarmos, eu desmentia tudo que tinha falado. Com o passar dos tempos comecei a inventar historias: tipo eu fudendo com um ex-namorado, com um vizinho, os amigos dele, chegava até contar historias comigo perdendo a virgindade para um amigo meu que ele não gostava muito ou então ficando grávida ou até mesmo na nossa noite de núpcias e na lua-de-mel e o Junior sempre sendo o maior corno, era disso que ele gostava e gosta até hoje de ser corno. Algum tempo atrás, ele começou a comprar alguns acessórios, algemas, chicotes, mascaras e vários tipos de vibradores no começo eram para serem usados em mim, mas com tempo ele foi se abrindo e os acessórios ficaram sendo para usar nele e como ele gosta de dar a bundinha, adoro meter os vibradores nele e vê-lo gemendo igual a um viadinho, era isso mesmo que ele queria ser um corno manso com uma esposa bem puta e ser viadinho. Eu não tinha vontade de realizar esses desejos dele ate que: Uns seis meses atrás eu troquei de academia, pois não estava gostando da anterior e lá conheci meu novo personal (Roberto) e o horário em que eu malho é de manhã cedo, a academia fica fazia e poucos alunos freqüentam e lá também conheci o Fernando um aluno que malha junto comigo. No começo eu resisti as cantadas principalmente do Fernando, mas como meu marido sabia o nome deles e ainda pedia que contasse historinhas com eles, comecei a perder a resistência (aqueles machos lindos me cantando e meu marido ainda incentivando) eu já estava pensando seriamente em transformar meu marido em corno e talvez até em viadinho. Resolvi que se tivesse que rolar alguma coisa seria com o Roberto, parecendo adivinhar Roberto me convidou para tomar um suco na academia, aceitei sem problema nenhum e nesse dia ficamos conversando. No outro dia já falamos sobre assuntos mais íntimos e já sentia ele colocar a mão sobre a minha perna e quando nos despedimos rolou um beijinho na boca (o primeiro que eu dava em outro homem em muito tempo). No terceiro dia não resisti e Roberto me comeu dentro da sala de avaliação, foi muito bom ser sentir outro macho dentro de mim. Como Roberto e Fernando são muito amigos rolou aquela conversa entre os dois e como eu queria virar uma putinha de verdade dois dias depois transei com o Fernando na casa dele. Em menos de quinze dias já tinha me transformado em puta, pois já tinha transado com Roberto, Fernando e mais três professores da academia. Agora vou contar o que fiz com meu maridinho, falei com o Fernando tudo que tinha vontade de fazer com o Junior ele gostou muito da idéia e começamos a planejar tudo e como faríamos. Algumas semanas depois numa sexta à noite nos viajamos para nossa casa de praia e falei para ele se ainda queria virar corno e viadinho a resposta dele foi que sim e que faria tudo que eu mandasse. Fomos dormir e no sábado de manhã, durante e café, perguntei se ele tinha certeza que se algum dia fosse fazer alguma coisa ele iria aceitar, mandei ele responder de joelhos e o corninho fez tudo que eu mandei, como eu já tinha tudo preparado para aquele dia era para ter mais certeza ainda, mandei ele ir para o quarto e tomar um copo de suco para provar que ele queria ser mesmo um corno viadinho. No suco eu tinha colocado um remédio que fez ele dormir em poucos segundos e nisso liguei para o Fernando que já estava próxima da nossa casa com o Roberto e mais três amigos (Leo, Junior que são da academia e o André que eu não conhecia) recebi eles na entrada da casa com um gostoso beijo na boca até no André, Fernando foi logo perguntado pelo corno Ta dormindo o viadinho chegamos no quarto Fernando foi logo fazendo um teste para ver se ele dormia realmente deu uns dois tapas fortes no rosto do Junior e ele nem mostrou reação dormia como um bom corno. Começamos a fazer tudo que tínhamos planejado. Começamos tirando a roupa dele todo e começamos e depilar o Junior todinho enquanto o Junior filmava tudo, enquanto eu raspava ele todinho sempre sobrava um pau para chupar ou sentia os dedos na minha bunda ou na bucetinha, depois que terminei de raspar-lo todo, André foi fazer seu trabalho (era Tatuador) nós compramos uma tinta especial que dura algumas semanas, mas a tatuagem parecer que foi feita com agulha. Ele tatuou na bunda do Junior as palavras CORNO MANSO e VIADO e mais em cima ENTRADA DE PAU e as letras FRLJA (as iniciais dos nomes) na parte da frente em cima do piruzinho dele VIADINiO e as letras FRLJA, no peito CORNO MANSO e FRLJA e até eu fiz uma na minha bunda com as iniciais dos meus machos, enquanto André fazia as tatuagens Junior filmava, eu, Fernando, Roberto e Leo metíamos no outro lado da cama, quando Leo gozou dentro da minha buceta Roberto mandou eu esfregar minha buceta na cara do Junior que ficou toda melecada e logo depois quando fernado quis gozar foi direto na boca do Junior. Leo assumiu a filmagem e Junior veio comer meu cuzinho, nisso Roberto gozou na minha boca e fui beijar o Junior com a boca cheia de porra, depois que Junior gozou no meu cu fui esfregar o cu na cara do Junior. Quando André terminou com as tatuagens fomos brincar com o Junior, pegamos um chicote e demos muitas chicotadas nele, com uma palmatória deixamos a bunda dele vermelha como um tomate, enfiamos um vibrador no cu dele, uma cenoura, uma vagem ate André comeu o cu dele e quando ele gozou foi na cara dele, resolvemos que deveríamos arrombar o cu dele de vez e metemos um pepino nele e ficamos meia hora nos divertindo com o pepino e quando vimos o estrago que tinha feito, pois o pepino saiu cheio de sangue. Para finalizar Junior colocou um piercing no umbigo do Junior e colocamos brincos nas orelhas, pintamos suas unhas, maquiei ele todinho, colocamos uma roupa de mulher uma peruca e alguns acessórios, Junior ficou igualzinho a um travesti. Deixamos o Junior no quarto e fomos para sala continuar nossa festa, depois de muito fuder e muitas gozadas na minha buceta, no meu cu, na minha boca e é claro guardamos um pouco da porra num copinho para o grande final. Como estava chegando a hora do efeito do remédio terminar resolvemos ir embora, mas antes recolhi todas as roupas dele, telefone, dinheiro. Deixei somente a carteira de motorista e a chave do carro, que estacionei umas duas quadras de distancia, o que o obrigaria a sair com as roupas e acessórios que colocamos nele. Escrevi um bilhete contando o que aconteceu, deixei a filmadora para ele assistir a filmagem, preparei uns sanduíches para ele comer enquanto assistia ao filme, sanduíches de presunto e maionese misturada com a gozada que guardamos para ele. Junior chegou em casa por volta das 18:00 muito assustado, mas feliz da vida com o que fizemos com ele.Quem quiser mais detalhes do que aconteceu quando ele chegou em casa e so escrever.

Eclair de Sêmen e chocolate


Dando continuidade às dicas e receitas de alimentos com esperma para comer, estou postando mais uma receita retirada do livro Natural Harvest, o livro de receitas de comida com esperma humano. A receita a seguir é uma sobremesa chamada Eclair de Sêmen e chocolate:
Eclair de Esperma e chocolate
Fazer a massa de pastel chamado "pate um choux 'não é tão difícil como parece à primeira vista. Se você dar uma chance você vai ser muito recompensado
1/2 xícara de farinha
1/2 colher de chá de açúcar
1/4 colher de chá de sal
1/4 xícara de manteiga
1/2 xícara de água
2 ovos grandes
creme chantilly rigidamente
sêmen
Misture a farinha, o açúcar eo sal em uma tigela e coloque a água para ferver em uma panela grande em fogo médio e adicione a manteiga. Retire a panela do fogo e mexa rapidamente na mistura de farinha. Voltar para o calor novamente e deixe a massa esfriar um pouco. Adicione o ovo primeiro, enquanto continuamente agita a mistura. Depois que a massa estiver macia, adicione o segundo ovo e mexa até ficar homogêneo. Faça Montes com a colher pequena de dedo em forma de massa sobre a forma e assar a um par de centímetros de distância e leve ao forno a 400 graus por 15 minutos. Em seguida, reduzir a temperatura do forno a 350 graus e cozer durante mais 30 a 40 minutos até que as conchas são de cor âmbar agradável.
Adicionar sêmen com creme de leite e chicote dura;. Divida a massa e recheie com o creme chantilly sêmen. Se você tem um monte de sêmen disponível, você pode decorar a reconstrução da casa eclairs com uma cobertura de açúcar polvilhado e sêmen por cima. Polvilhe com açúcar de confeiteiro.


Tem dúvidas sobre traição? Conheça os dez mitos e verdades sobre o assunto

Tem dúvidas sobre traição? Conheça os dez mitos e verdades sobre o assunto

O personagem Cadinho (foto), da novela Avenida Brasil, traz o assunto de volta à tona. Descubra o que é verdade sobre infidelidade

LAILA MAGESK E LEONARDO SOARES - gazeta online

Traição. Cadinho (Alexandre Borges), personagem de Avenida Brasil, se divide entre três mulheres: Noêmia (Camila Morgado), Verônica (Débora Bloch) e Alexia (Carolina Ferraz)

Quando se fala em traição, não tem como não vir à cabeça as trapalhadas de Cadinho (Alexandre Borges), da novela Avenida Brasil. O personagem, engraçado e malandro, divide-se entre três mulheres e utiliza a desculpa da "viagem de negócios" para transitar de uma família para a outra. Longe da ficção, uma frase dita em entrevista recente ficou tão famosa quanto o especialista em pular a cerca da trama das nove: "Quando o homem trai, a culpa é da mulher".
O sucesso do personagem da Globo e a afirmação da esposa do jogador de futebol Kaká, Caroline Celico, em entrevista à revista "Istoé Gente", foram suficientes para trazer à tona, mais uma vez, um tema polêmico: a fidelidade nas relações afetivas. Homem trai mais do que mulher? "Pular a cerca" tem explicação genética? Como fazem os outros animais? Alguém tem culpa? A pedido do Gazeta Online, dois psicólogos, um zoólogo e uma neurologista esclarecem, em 10 pontos, os mitos e verdades da traição.
Veja outras produções
especiais do Gazeta Online

Veja o que dizem o psicólogo e professor universitário Adriano Pereira Jardim, o professor de Zoologia Edson Perrone, a neurologista Soo Yang Lee e a psicóloga especialista em felicidade e desenvolvimento adulto Angelita Scardua, que garante: se algo não vai bem, a responsabilidade é do casal, nunca de uma pessoa só. "Traição tem muito mais a ver com quem decide trair do que com a qualidade da relação", diz a psicóloga.
1 - É culpa da mulher quando um homem trai.
Sinal de verdadeiro e falso
Mito. Isso não faz o menor sentido. Uma relação é feita de duas pessoas. Não existe uma só pessoa ser responsável pelo sucesso ou o fracasso do relacionamento. Se algo não vai bem é responsabilidade dos dois. Outro ponto é que trair, ou não, tem muito mais a ver com quem decide trair do que com a qualidade da relação. Traição é uma decisão individual que está relacionada a um processo pessoal.
Conheça a história do juiz que tomou uma decisão inusitada
no caso de um triângulo amoroso que acabou na Justiça

2 - Traição tem explicação genética.
Sinal de verdadeiro e falso
Verdade. A predisposição a trair teria origem genética. Isso não quer dizer que toda pessoa com essa característica irá trair. Estudos mostram que algumas pessoas nascem com uma capacidade de processar a dopamina, que é um neurotransmissor, de forma mais adequada e outras menos. Essas últimas teriam mais predisposição a ser infiéis. A dopamina é uma substância que está associada a comportamentos que envolvem desejo, no sentido de buscar motivação. Essas pessoas buscariam mais motivações externas. Tanto a pessoa pode ter uma predisposição para a infidelidade quanto para praticar esportes radicais.

3 - Quem ama de verdade não trai.
Sinal de verdadeiro e falso
Mito. Traição não está relacionada com o quanto você gosta de alguém. A traição está muito mais ligada com as condições psicológicas do indivíduo. Às vezes uma pessoa ama, mas tem questões pessoais relacionadas à autoestima, à maturidade e ao momento que ela está vivendo que podem levá-la a trair. Da mesma forma existem pessoas que não amam e são fieis a vida toda. Na maioria das vezes a traição não tem relação com o desejo sexual e nem com o vínculo afetivo.

4 - Traição sem sentimento não é traição.
Sinal de verdadeiro e falso
Mito. As mulheres aceitam mais a traição física e menos o envolvimento emocional. Já os homens são o contrário. Eles se importam muito mais se houve algum tipo de envolvimento sexual. Há uma diferença grande entre homens e mulheres sobre o que eles consideram mais grave em uma traição.

5 – A traição pode ser justificada, dependendo da crise que o casal está vivendo.
Sinal de verdadeiro e falso
Mito. Se você ampliar o conceito de traição, no sentido de um dos dois fazer algo pelas costas do outro, mesmo que não haja envolvimento emocional, você pode entender que qualquer ato fora do casamento é sim uma traição. Existem vários pactos entre os casais. Existem os que traem e aceitam, mas fingem que não aceitam. Os que veem, mas fingem que não veem. E aqueles que não veem e não aceitam. A traição deve ser entendida como um enganando o outro. E enganar o outro não é, necessariamente, sair com outra pessoa. Alguém pode não estar traindo sexualmente, mas não fala o que deve, esconde as coisas. Também está traindo.

6 -Existe explicação para a traição no nosso corpo.
Sinal de verdadeiro e falso
Verdade. A explicação está nas diferenças entre o cérebro masculino e o feminino. No homem as áreas cerebrais projetadas para a orientação espacial e sistematização do pensamento são mais desenvolvidas, e é a testosterona que provoca essa diferença. Nas mulheres, as regiões responsáveis pela linguagem e emoção são maiores, como por exemplo as áreas de Broca e Wernicke, que são respectivamente referentes à fala e ao entendimento. Assim, os homens tendem a ser mais pragmáticos e racionais, inclusive nos relacionamentos. É por isso que eles têm mais facilidade em reduzir relações afetivas ao âmbito puramente físico, ou seja, para satisfazer os instintos básicos. Mas não podemos justificar esse tipo de ação culpando a natureza.

7 - Devolver na mesma moeda é a melhor solução.
Sinal de verdadeiro e falso
Mito. Nunca é. Isso gera uma lógica do troco. Quando as coisas estão justas? Quando que você vai dizer que conseguiu dar o troco na íntegra ou que ainda deve um pouco de traição ao outro? Isso gera a lógica do conflito, e não do entendimento. Você entra em uma disputa, uma briga que substitui o núcleo que deveria ser uma relação.


8 - Homens traem mais do que as mulheres.
Sinal de verdadeiro e falso
Verdade. Trai mais. Mas não há como separar biológico ou cultural nesse caso. Pois há uma aceitação cultural muito maior à traição masculina do que à traição feminina. Se temos 1/3 das mulheres no mundo que traem, 2/3 delas não traem. Enquanto metade dos homens trai. Isso nos mostra que há uma diferença de comportamento. O número de mulheres que traem vem aumentando, ultimamente, na medida em que também mudam os hábitos culturais e a traição vem se tornando algo menos reprimido perante a sociedade. Isso também tem a ver com a libido, que tem ligação com a testosterona, o hormônio masculino. Em tese, quem é mais movido pela libido é o homem. Mas cada caso é um caso.

9 - Homem que é ciumento tem culpa no cartório.
Sinal de verdadeiro e falso
Mito. Não necessariamente. O homem pode ser inseguro, ele pode não acreditar que aquela mulher vai ficar com ele. Pode achar que ele próprio não tem atrativos o suficiente, necessitando de uma afirmação. Também pode ser dominador. Em alguns casos, pode ser que a medida do julgamento do outro seja a própria pessoa. Ele pode achar que a pessoa está querendo trair, exatamente por ele querer trair. Mas isso não pode ser seguido como uma regra.

10 – Trair é uma prática exclusiva do ser humano.
Sinal de verdadeiro e falso
Mito. Quase todos os primatas têm comportamentos similares aos dos seres humanos. A traição, as trocas de casais e outros comportamentos sexuais são bastante parecidos. Alguns animais, inclusive, têm a prática da masturbação, que muitos acham que é só do ser humano. Alguns peixes também traem, distraindo as parceiras de outros peixes para poder acasalar e distribuir os seus genes em maior número. Mas o homem pensa antes de trair, enquanto os animais apenas tentam distribuir seus genes na população. Há diferença, e grande.

Japonesa linda engole esperma


Dona de Corno faz corno lamber porra de seu cú gozado

Neste excelente video, essa Dona de corno dá o cú para um negro na frente do marido corno e depois de ficar com o cu gozado, o amante ainda ejacula na boca dela, que então dá um bejo de lingua delicioso no seu marido corno, fazendo dele um corno lambe porra, engolindo a porra que a esposa passou para ele no beijo.

Todo homem esquimó é corno manso:

O relacionamento afetivo entre esquimós
Os esquimós são povos indígenas que habitam o pólo Ártico, no extremo norte da Terra (Sibéria, Alaska, Groelândia e Canadá).
Vivem caçando, pescando e usam a gordura de baleias, focas e ursos como alimento dos cães que puxam os trenós. Eles usam peles de animais como agasalho e usam-nas ao contrário dos outros povos, ou seja, o couro da pele é que fica em contato com o corpo, o que proporciona um aquecimento maior. A única fonte de vitamina C que possuem vem do fígado cru das caças.
Entre outras tantas particularidades desses povos, destaca-se a forma de relacionamento afetivo nos casamentos.
Para os esquimós, o casamento não significa vínculo sexual obrigatório e, ainda sim, a família pode funcionar muito bem. Eles têm, inclusive, o hábito de compartilhar suas esposas com os visitantes, com a finalidade de confundir os maus espíritos em catástrofes ambientais e outras situações inesperadas.
Os homens esquimós não dispensam suas mulheres, quando viajam. Gostam da assistência das esposas sempre que possível (eles só pensam naquilo). Mas se uma esposa fica impossibilitada de viajar com seu marido por motivo de doença, por exemplo, o homem pode pedir a mulher de outro emprestada, para que o acompanhe na viagem. É uma situação que não causa qualquer constrangimento e é vista com absoluta normalidade pelos esquimós. O vínculo matrimonial não é rompido. Fica apenas suspenso, temporariamente.
Ainda que a mulher engravide de outro homem, não há problema. Os filhos gerados na “viagem” (rsrs) passam a pertencer ao pai social, inclusive estabelece-se uma amizade entre este e o pai biológico. Vejam que, até aqui, não houve adultério para os esquimós.
O adultério só passa a existir, quando um esquimó toma a mulher do outro, permanentemente, havendo transferência do vínculo conjugal.
Isso sim, passa a ser um crime muito grave.

Legal, não?

Grande abraço a todos.

Esposa engolindo porra fresquinha de vários machos

Este video é ótimo. Um negro após o outro goza na boquinha dessa branquinha linda, que engole todo o esperma de todos eles, engolindo tudo!!

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Os Papéis de um corno manso: Como seduzir uma mulher

Na vida todos nós desempenhamos muitos papéis. Aprendemos desde cedo a desempenharmos nossos papéis de filho na familia, de aluno na escola, de amigo, de trabalhador, de namorado, de marido e naturalmente de corno manso. Tudo são papéis, facetas diferenciadas que nós temos que assumir para desempenharmos as diversas atividades que a sociedade exige de nós.Muitas vezes as pessoas arrumam problemas para a própria vida quando tentam assumir um papel numa situação que na verdade exige outro papel. Um homossexual por exemplo pode assumir o papel de putinha entre quatro paredes, mas se se comportar como uma menininha mimada no trabalho o provável é que será demitido. Muitas vezes temos um amigo que é um grande contador de piadas, um verdadeiro palhaço e quando ele está perto dos amigos ele incorpora esse papel de palhaço e faz todos rirem. Mas se ele é inteligente, quando está perto da namorada, vai assumir uma postura mais séria, não vai dizer tantos palavrões nem ficar tentando fazer todos rirem toda hora. Já vi muitos casos assim, quando alguns homens tentam bancar o palhaço para a namorada, imaginando que vão fazer o mesmo sucesso que fazem na roda de amigos, mas só desperta o asco e a aversão da namorada, que no fim, acaba terminando tudo e vai procurar algum homem mais "maduro" e não tão "infantil".
Da mesma forma um corno manso precisa saber o momento certo de assumir um certo papel. E acredite, nunca você deve se assumir como um corno manso no começo de uma relação com uma mulher ou antes dela ter um relacionamento amoroso com você. A razão disso é muito simples: As mulheres, apesar da sofisticação das roupas, perfumes, vestidos Prada, sapatos de salto alto, ainda agem, aliás, sempre agiram e sempre vão agir até a raça humana ser extinta, como macacas. E como toda macaca a mulher só quer o melhor macho do bando. No mundo da selva isso significa literalmente o mais forte, o que consegue espancar os outros macacos para afastá-los da fêmea e da comida. No mundo civilizado do homem, significa o homem bem sucedido, rico, poderoso, autoconfiante. É por essa razão que os homens ricos, poderosos, famosos, esportistas sempre conseguem as melhores mulheres, as mais lindas e gostosas. As outras mulheres, as feias e comuns ficam com homens comuns, não porque esses homens comuns são os homens dos sonhos delas, mas sim, porque elas são feias demais para atrair um homem rico e bem sucedido. E como quem não tem cão, caça com gato, elas acabam transando com homens pobres e comuns porque sabem que são feias demais para conseguir os principes encantados que sempre sonharam. Aliás, é só observarmos o tipo de estórias de contos de fadas que as mulheres se interessam desde que são pequenas. Sempre é um conto de fadas, onde uma moça bonita atrai a atenção do principe encantado que a resgata num cavalo branco. Observem que o sujeito dessas estórias não é um cocheiro, um artesão, um ferreiro, mas sempre o principe, o herdeiro do trono o rico e bem sucedido. Até hoje, nos modernos contos de fadas vendidos para as mulheres, através das novelas mexicanas, a história sempre gira em torno de uma moça pobre, mas boazinha que se apaixona por um playboy rico e gostosão que depois de um tempo dá um pé na bunda dela e a faz sofrer e se sentir a maior vítima do mundo, comovendo centenas de milhões de mulheres no mundo todo que se identificam subconscientemente com ela. Mas na verdade, se essas Marias do Bairro fossem santinhas de verdade, elas iriam se interessar pelo homem comum, honesto, trabalhador. Mas não, são putas, biscates e macacas que só se interessam pelo melhor macho do bando, pelo rico bonitão herdeiro que no fim dá o mais do que merecido pé na bunda dela.
E por que estou dizendo tudo isso? Porque muitos homens ficam morrendo de tesão com a idéia de serem cornos mansos e ficam afobados, afoitos, apressados e mal conhecem uma mulher e já querem lançá-la ao mundo das putarias e infidelidades. Não, não e NÃO!!! Mesmo que o seu pau seja minúsculo, no começo de uma relação você deve representar para a mulher o papel de melhor macho do bando, de homem bem sucedido, auto-confiante. Só depois que a mulher já estiver na sua teia que você começa a aplicar as técnicas descritas aqui no site Dona de Corno para transformá-la em uma Dona de Corno. Você precisa aprender a arte da sedução para saber como seduzir e conquistar uma mulher, fazer ela ficar apaixonada por você e só depois disso, você deve revelar o seu lado submisso e corno manso quando ela já estiver cheia de sentimentos por você, porque assim, ela vai estar ligada e conectada a você num relacionamento e vai preferir fazer mil e uma adaptações a ter que passar pelo desconforto de um rompimento. Mas se você se revelar como um corno manso cedo demais, mulher alguma se interessará por você.
Existe um livro excelente que ensina todos os segredos da sedução, chamado "Técnias secretas de sedução, Métodos Secretos de Persuasão e Sedução: Como seduzir e conquistar qualquer mulher". Comprem esse livro e aprendam com ele segredos inestimáveis que vão fazer com que vocês aprendam até como conquistar as mulheres mais lindas do país.
Só depois que a mulher estiver apaixonada por você, já tiver caído na sua armadilha, só então você deve começar a revelar o seu lado submisso e corno manso. Porque assim, a mulher já vai estar previamente apaixonada por você e vai ser muito mais provável que ela queira se adaptar para não te perder do que querer te trocar por outro.
Recomendo que você compre o livro abaixo para aprender os segredos da sedução: texto aqui


Como encontrar uma Safada

Encontrar uma safada parece ser um problema para todos os cornos solteiros.
Parece que as safadas esto em extinção e não encontramos ma que preste!
Mas ofereço aqui uma solução que funciona pra mim e com certeza funcionará pra você!
O que mais se vê em nosso meio, são homens desejando muito serem corneados, mas tristes porque ou suas mulheres não são safadas o bastante, ou estão solteiros e não encontram uma mulher que tope esse estilo de vida.


A única dificuldade que já tive, foi convencer minha ex-mulher a adotar este estilo de vida, mas depois que separamos, já tive 3 relacionamentos médios e curtos, sendo todos eles, vivendo plenamente como corno.

Não sofro com essa tal escassez de safadas!

O processo é bem simples:
1. Vá onde as safadas estão! Eu geralmente procuro em Clubes de swing, orgias privadas e lógico, no Sexlog.
2. Não aborde a mulher, dizendo que é um corno! Isso é uma idiotice sem tamanho! Você já sabe que ela é uma baita de uma safada, pronto, já encontrou! Se tiverem uma relação, com certeza você será um corno feliz, porém antes disso, você terá que conquistá-la, pois ela mesmo sendo safada, ainda é uma mulher e tem que ser conquistada.
Esqueça seu lado corno e aja como um macho de verdade, para conquistá-la. Claro que não precisa comê-la como um macho de verdade faria. Você tem que conquistá-la antes do sexo, com muita lábia e atitudes.
3. Abra o jogo! Depois que a safada estiver conquistada, vá entrando aos poucos no assunto e diga o quanto admira a atitude dela, de ser tão safada, que nunca encontrou outra mulher que aliasse safadeza a sentimentos numa relação com você. E por fim diga que ela não precisa parar com suas aventuras sexuais e todo aquele blablablá de corno.


Eu agarantio!

Este método realmente funciona! Daí você vai selecionando as safadas que aparecem, até que realmente goste de alguma, pois além do sexo, tem que haver sentimento na relação também.

Como ser corno - Preparando o terreno para contar para sua esposa

Como ser corno - Preparando o terreno para contar para sua esposa
Salve, confrades! Vocês bem que gostariam que a gata da imagem abaixo fosse vossa esposa, correto?




Yeah, brother! Tenho certeza que gostaria e, mais ainda, estou certo que gostaria de estar presente no momento em que o macho começasse a enrabá-la vorazmente, humilhando você bem na frente da fêmea que te jurou fidelidade! É... mas deixar isso só no campo da imaginação traz uma satisfação muito efêmera e diminuta. Pois para aqueles que querem realmente levar a esposa a adentrar nesse mundo, trago cá mais uma dica.
Alguns posts atrás eu já mencionei que as primeiras coisas que você precisa são a certeza de que realmente quer ver as protuberâncias ganharem espaço na sua fronte e a identificação do potencial cadelístico da sua puta, isto é, se queres realmente ser corno e saber se sua esposa tem talento para a arte de chifrá-lo (sim, neófito, o chifre é uma arte!).

A Academia é um dos melhores lugares para a puta da sua esposa desenvolver seu potencial putanhístico e sua confiança sexual. Dê de presente para ela uma roupa mais indecente que ela certamente irá gostar. Mas cuidado para não exagerar e dar de presente uma roupa pornográfica se sua esposa costuma se vestir de forma comportada. Corno tem que ter sensibilidade, confrade!

A praia é ambiente dos mais propícios para começar a despertar a vadia que dorme dentro de sua mulher. Dê a ela biquinis fio dental e, quando ela já aceitar a ideia, dê um como o que está na foto acima, quando ela começar a comprar por livre e espontânea vontade, é o sinal verde para o próximo passo!
Como eu falei em posts anteriores, a academia e a praia são ambientes dos mais propícios para potencializarem o talento putanhístico de sua mulher, isso porque são lugares onde ela se veste de forma mais lasciva, chama a atenção dos machos e constrói totalmente a confiança sexual dela, que irá aumentar de modo gradativo com o decorrer do tempo.
Quando você perceber que a sua vaquinha já está comprando por si só roupas mais sensuais (seja biquini, roupas de academia ou mesmo roupas de sair no dia-a-dia ou para baladas), é hora de começar a trazer para superfície as fantasias sexuais que ela julga serem mais proibidas, mais "cabeludas".
Uma boa dica, e que aconteceu comigo, foi a seguinte. Certa feita, quando viajando a trabalho, mandei uma mensagem meio sexual para a minha vadiazinha e depois da resposta dela, sinalizando que estava a fim de papo mais sexual, mandei outra propondo pra ela um joguinho sobre fantasias sexuais, cada um iria falando a sua até que o outro estivesse satisfeito. Daí, perguntei qual era a fantasia sexual mais cabeluda dela, ao que ela respondeu que era apanhar na cama. E eu respondi a ela que a minha fantasia era fazer um menage com outra mulher, o que pras mulheres não é tão chocante, pois pela sociedade machista em que vivemos esse desejo soa normal e choca menos que o menage masculino, sendo assim uma boa oportunidade para entrar no assunto swing e menage masculino.

Sua esposa, após receber seu SMS falando sobre as suas fantasias sexuais e perguntando as dela.
Pois é, com o tempo e mais alguns diálogos libidinosos, terminei por dizer a ela que a minha fantasia era fazer swing e só após ela aceitar bem a ideia e passar todos os tradicionais questionamentos que acometem as mentes das nossas sentimentais esposas (se não gostamos mais delas, se queremos transar com outras etc.), falei pra ela que a minha principal fantasia era vê-la transando com outro.
Interessante notar, no entanto, caro confrade, é que cada mulher tem o seu "timing", cada esposa tem o seu tempo e é importantíssimo que você tenha a sensibilidade de perceber o que chocará a sua esposa de forma desagradável. Vá com calma. Ser corno é uma arte. Creio eu que esse caminho de adentrar num diálogo sobre fantasias sexuais, prosseguindo afirmando ser uma sua a de transar com duas mulheres ao mesmo tempo, depois falando em swing e, por último somente, em menage masculino, é uma boa jornada para despertar a hotwife que dorme no inconsciente de sua putinha. Entretanto, tenha calma, parafraseando Aristóteles quando falava de estudo: As raízes do chifre são amargas, mas seus frutos são doces. Até você ser corno, precisará de paciência, parcimônia e prudência.

Cada putinha tem seu próprio tempo. Não apresse nada. Tenha paciência, tenha timing na hora de puxar esse assunto com ela. Deixe-a pensar. Após falar pela primeira vez sobre outra pessoa na cama com vocês - seja homem ou mulher - deixe que ela puxe o assunto na próxima vez, se ela não puxar, traga o assunto enquanto estiver transando com ela, num momento de excitação dela. Apressado come cru, caro corninho!
Se tudo der certo, confrades, no final de todo o procedimento vocês estarão recebendo um SMS dela com uma imagem semelhante as que estão aqui embaixo. See ya!
Qualquer dúvida comentem, perguntem, mandem e-mails, que lhes ajudarei da melhor forma possível.

Sua esposinha fará essa carinha quando você chegar em casa um pouco mais cedo sem avisar e ela tiver acabado de terminar o serviço com o macho dela.

Enquanto você bate punheta e fotografa, sua putinha leva piroca no rabo e te manda beijinho, fazendo pose pra foto que mais tarde você irá bater punheta enquanto ela descansa porque não tem mais vontade de ser comida por seu pauzinho, que fica folgado até mesmo no cuzinho dela, que costumava ser apertado antes de abrigar a jeba alheia.

Imagina ao final do processo sua esposinha assim, fazendo pose, sendo enrabada impiedosamente e mandando beijinho pra você enquanto é currada de forma selvagem pelo comedor.

Toda mulher deveria trair o seu marido